II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
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- Wilson Lacerda Estrela
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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ANÁLISES DE UM PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM UM CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA MODALIDADE EAD: LIMITES E POTENCIALIDADES Lucélia Cardoso Cavalcante Rabelo, Avelino Sousa Rodrigues, Giovana Mendes Ferroni, Havolline Farias Da Silva, Mayla Luiza De Almeida, Natali Emanuele Barroso Eixo 8 - Educação a distância na formação de professores - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral Com a atual Política de Educação Inclusiva no Brasil, as escolas são desafiadas a construírem sistemas de ensino inclusivo, por meio da transformação das práticas pedagógicas para torná-las efetivamente inclusiva. Neste cenário, constata-se o surgimento de várias propostas de formação continuada, contudo, a qualidade desses cursos, não tem sido acompanhada e avaliada com a frequência e rigor necessários para garantir impactos positivos na realidade educacional. O objetivo deste trabalho é analisar os resultados do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva oferecido pela UFPA-Campus Marabá na modalidade de ensino à distância. Participaram da pesquisa 26 alunos que responderam um questionário com 20 questões fechadas e abertas disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Os dados foram tratados com o uso de planilhas e para a análise dos dados foram criados eixos temáticos. Os resultados mostraram que este curso contribuiu para a formação dos alunos na área da Educação Especial e os aspectos ressaltados pelos alunos servirão de parâmetros para o planejamento de futuros cursos pensados na modalidade de ensino à distância. Palavraschaves: Formação de Professores. Educação Especial. Educação à Distância 11573
2 ANÁLISES DE UM PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM UM CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA MODALIDADE EAD: LIMITES E POTENCIALIDADES Ms. Lucelia Cardoso Cavalcante Rabelo; Ms. Giovana Mendes Ferroni; Avelino Sousa Rodrigues; Natali Emanuele Barroso; Mayla Luiza De Almeida; Havolinne Farias da Silva. Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal de São Carlos. Introdução Com a atual Política de Educação Inclusiva no Brasil, as escolas são desafiadas a construírem sistemas de ensino inclusivo, por meio da transformação das práticas pedagógicas para torná-las efetivamente inclusiva, ou seja, oportunizar uma escolarização qualificada dos alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Neste cenário, constata-se o surgimento de várias propostas de formação continuada, em sua grande maioria, na forma de especialização, cursos de extensão, atualização profissional, de aperfeiçoamento na área de Educação Especial e Educação Inclusiva. Contudo, a qualidade desses cursos, não tem sido acompanhada e avaliada com a frequência e rigor necessários para garantir impactos positivos na realidade educacional. A construção de sistemas de ensino inclusivos, bastante requisitada na legislação brasileira em prol da educação inclusiva (BRASIL, 1996; 2001; 2008) traz no seu bojo um conjunto de exigências para o profissional da educação que atua e/ou atuará com os alunos público-alvo da educação especial. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 (BRASIL, 1996) prevê a necessidade de qualificação destes profissionais em seu Art. 59º. Neste documento tem-se a previsibilidade de formações iniciais e continuadas para dois grupos de professores para atuar na escolarização de alunos público-alvo da educação especial: os capacitados e os especializados. Cabe a crítica de que a Política Nacional de Educação Inclusiva brasileira, apesar de financiar alguns programas de formação na área, não tem conseguido atingir todos os municípios brasileiros e muito menos todos os professores que demandam esta formação
3 São inúmeras as mudanças implementadas nas políticas educacionais nas últimas décadas. Mendes (2002; 2011) critica o direcionamento das legislações para a formação de professores, pois ao mesmo tempo em que o processo de inclusão escolar ganha força, são reduzidas as oportunidades e os espaços de formação inicial na área de Educação Especial, principalmente, com a Resolução CNE/CP Nº 1 de 2006, que reformulou os cursos de Pedagogia e retirou as habilitações, dentre elas a habilitação em Educação Especial. Mas como o professor tem sido formado atualmente? A legislação brasileira é confusa neste aspecto e como as formações na área, ofertadas pelo MEC não chegam a todos os professores, há uma busca pela auto-formação na maioria dos casos em cursos privados, com a qualidade duvidosa, já que não há um acompanhamento sistemático de como se desenvolve essas formações e os seus impactos na prática educacional inclusiva (MENDES, 2002). É notório, que alguns governos municipais e estaduais têm tentado promover programas de formação continuada de professores, contudo, a grande maioria, se ampara nos programas nacionais, que pouco tem atendido as demandas reais de formação de professores, ou ainda, promovem cursos preponderantemente de caráter instrumental como Libras e Braile - que auxiliam timidamente os desafios impostos pela prática dos professores que atuam com alunos com deficiências e transtornos bem diversificados (RABELO, 2012). A formação dos professores do ensino comum e AEE, assim como a formação dos demais profissionais que atuam na educação especial no contexto da educação inclusiva é fundamental para transformar os sistemas de ensino, qualitativa e quantitativamente, assim como toda a escola que se pretende inclusiva. Por esta razão, é premente promover mais iniciativas de formação na área, como o apoio às políticas públicas de inclusão escolar, e com mesmo grau de importância é necessário que estas propostas sejam analisadas cientificamente, para verificação de sua validade e impactos no perfil e na prática do professor. O Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
4 O projeto de extensão intitulado O Infocentro como espaço de formação continuada de professores do Atendimento Educacional Especializado para a inclusão escolar tem como finalidade desenvolver espaços de formação continuada a professores que atuam com alunos público-alvo da Educação Especial utilizando as tecnologias educacionais como suporte a realização das ações formativas. Entre as ações de extensão previstas neste projeto está o Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva oferecido pela UFPA-Campus Marabá na modalidade de ensino à distância com carga horária de 180 horas, que se desenvolveu em parceria com secretarias municipais de educação de quatro municípios da mesorregião sul e sudeste do Pará e com a colaboração de 28 professorestutores de programas de pós-graduação em Educação e Educação Especial de universidades públicas, cuja participação foi voluntária em regime de colaboração interinstitucional. Com a implementação da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, as realidades das escolas do interior do Pará, têm enfrentado desafios no processo de inclusão escolar dos alunos, especialmente, pelo histórico de atraso que a região Norte enfrenta na promoção e acesso a educação. Ainda temos uma quantidade elevada de professores que não tem formação superior, a despeito das políticas atuais de democratização do acesso a formação inicial nas universidades promovidas pelo Ministério da Educação (MEC). O público-alvo do curso era constituído de professores das redes públicas de ensino da educação básica ao ensino superior, que atuam no ensino comum, no atendimento educacional especializado e em atividades técnicopedagógicas; ao mesmo tempo em que teve como participantes discentes de licenciaturas de universidades públicas. A formação foi pensada com a finalidade de oportunizar uma formação básica, introdutória da área de Educação Especial dentro dos princípios da Educação Inclusiva. Utilizou-se a plataforma moodle para organização de um ambiente virtual de aprendizagem. Foram planejados e desenvolvidos um total de 10 módulos: Módulo 1: Historia da Educação Especial 10 horas; Módulo 2: Legislação e diretrizes da inclusão escolar 20 horas; Módulo 3: O ensino colaborativo como apoio a inclusão escolar - 10 horas; Módulo 4: Os alunos com deficiência intelectual e múltiplas e seus processos de escolarização - 20 horas; Módulo 5: O aluno com deficiência visual e seu
5 processo de escolarização 20 horas; Módulo 6: O aluno com surdez e seu processo de escolarização - 20 horas; Módulo 7: O aluno com deficiência física e paralisia cerebral e seu processo de escolarização - 20 horas; Módulo 8: Os alunos com transtornos global do desenvolvimento e/ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e seus processos de escolarização - 20 horas; Módulo 9: O aluno com altas habilidades ou superdotação e seu processo de escolarização 20 horas; Módulo 10: Oficina: produção de material didático pedagógico acessível 10 horas. Havia uma equipe de coordenação do curso, composta por três professoras e um técnico da área tecnológica e o grupo de professores tutores composto por uma equipe especializada em Educação Especial e Inclusão Escolar. Questionamos que resultados essa formação trouxe a seus participantes? Que dificuldades enfrentaram? Que aprendizados desenvolveram? E o que não foi possível alcançar no que fora previsto nessa formação? Quais os limites de uma formação na área de Educação Especial nesses moldes organizado através da Educação a Distância? Apresentamos uma análise desse processo formativa a partir de uma avaliação feita pelos alunos cursistas, considerando sua estrutura, seu funcionamento, a atuação dos professores-tutores e principalmente, como os alunos manifestaram suas ideias, concepções e aprendizados nas atividades formativas, a fim de que os resultados possam servir de parâmetros para outros cursos nesta área que utilizem a modalidade de ensino à distância e ainda, que esta análise problematize a experiência e seus resultados confrontando com os objetivos iniciais propostos pelo curso, contribuindo assim, com a política de educação inclusiva no Brasil, destacando os limites e potencialidades para a formação de professores que atuam com alunos público-alvo da Educação Especial. Método Utilizou-se como base metodológica a abordagem qualitativa, com o objetivo de fazer uma avaliação parcial do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva na concepção dos alunos utilizando para isso um questionário com questões fechadas e abertas. Participantes: dos 61 alunos inscritos que realizaram a maioria das atividades exigidas no curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva oferecido pela UFPA- Campus Marabá, participaram
6 desta pesquisa 26 (42,62%) alunos, que responderam ao questionário disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Local: ambiente virtual de aprendizagem (AVA) do curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Instrumentos: criou-se um questionário contendo 20 questões abrangendo tanto questões abertas quanto fechadas, cujos assuntos tratados versaram sobre a formação e vínculo acadêmico profissional do aluno, a participação e experiência em cursos na modalidade de ensino à distância e na Educação Especial, a motivação para fazer o curso, a avaliação da organização e estruturação do curso (carga horária, material didático, estruturação dos módulos, conteúdos apresentados), expectativas do cursista diante do curso; atuação dos professores-tutores; as dificuldades encontradas ao longo do curso; contribuição do curso para a formação e prática pedagógica do aluno; desenvolvimento de novas aprendizagens na área da educação especial; aspectos positivos e negativos do curso. Procedimentos de coleta de dados: primeiramente foi realizada uma pesquisa documental que envolveu leitura do projeto do curso, seus objetivos, assim como a sua estruturação e funcionamento. A partir disso, foi elaborado e aplicado um questionário disponibilizado no AVA para que os alunos pudessem respondê-lo. Procedimentos de análise dos dados: os dados foram tratados com o uso de planilhas do Microsoft Excel geradas pelo próprio Moodle que forneceram as informações do questionário. Para a análise dos dados foram criados eixos temáticos que abrangem: vínculo profissional e área de formação, participação em outros cursos à distância e cursos nesta modalidade na área da educação especial, estrutura e funcionamento dos módulos, expectativas dos cursistas; materiais didáticos; atuação dos professores tutores; novas aprendizagens na área da educação especial; limites e contribuições do curso para a formação dos professores e sua prática pedagógica; limitações apresentadas no curso; dificuldades encontradas pelos alunos; motivações que levou o aluno a ingressar no curso. Resultados A seguir serão apresentados os resultados encontrados em cada eixo temático analisado. - Vínculo profissional e área de formação
7 A maior parte dos alunos cursistas eram professores e graduados totalizando 11 alunos (42,31%), seguidos por alunos de graduação que totalizaram 8 (30,77%), professores e graduandos com 3 alunos (11,54%) e por fim 4 discentes marcaram a opção outros correspondendo a 15,34%, contudo não especificaram. Quanto à área de formação havia alunos da Pedagogia, Psicologia, Serviço Social, Letras, Enfermagem, Ciências Biológicas, Ciências Naturais com habilitação em Química e Técnico em Enfermagem. - Participação em outros cursos à distância e cursos nesta modalidade na área da educação especial Uma grande parte dos alunos já participou de outros cursos à distância sendo que 14 alunos responderam sim (53,85%) e 12 responderam que ainda não participaram de cursos nesta modalidade (46,15%). No que tange a cursos à distância na área da educação especial 12 alunos responderam que já participaram (46,15%) e 14 alunos responderam que ainda não participaram (53,85%). Os cursos à distância na área da educação especial dos quais os alunos afirmaram já terem participado envolvem cursos de LIBRAS, minicursos em LIBRAS, seminários de educação inclusiva, Pós-Graduação em Educação Especial, Atendimento Educacional Especializado (AEE- RENAFOR), Tecnologias Assistivas. - Estrutura e funcionamento dos módulos De acordo com 13 alunos a estrutura e o funcionamento dos módulos foi muito satisfatória (50%) e para 13 alunos ela foi satisfatória (50%). Dessa forma 100% avaliaram o curso como muito satisfatório a satisfatório. As justificativas para tais respostas foram diversificadas, dentre elas: boa divisão do conteúdo, atendeu aos objetivos propostos desde o início do curso, apresentou boas metodologias e bom desenvolvimento, contemplou as diferentes necessidades educacionais especiais e as metodologias de ensino para cada uma delas, adequação da carga horária para cada módulo, tempo adequado para realização das atividades. - Expectativas dos cursistas Uma grande parte dos alunos cursistas respondeu que o curso atendeu as expectativas totalizando 17 alunos o que corresponde a 65,38%. Os motivos alegados são: bons conteúdos; diversidade de material didático, como filmes e textos; professores atualizados; apresentação das diferentes necessidades educacionais especiais
8 Entretanto 9 alunos responderam que o curso atendeu parcialmente suas expectativas o que equivale a 34,62%. As justificativas alegadas foram: críticas à tutoria, não se sentem preparados para fazer diagnóstico; pouco tempo para realizar as atividades dos módulos; falta de roteiro para ensinar como preparar um plano de atendimento educacional individualizado. - Materiais didáticos Para 15 alunos os materiais didáticos selecionados foram satisfatórios correspondendo a 57,69%; para 10 deles foram muito satisfatórios correspondendo a 38,46%. Desta maneira 96,15% dos alunos consideraram que os materiais didáticos selecionados estavam de muito satisfatórios a satisfatórios. As justificativas para isso foram: utilização de diferentes materiais, como, documentários, filmes, textos; bibliografia atualizada; conteúdos com linguagem acessível. Apenas 1 aluno respondeu que os materiais didáticos foram razoavelmente satisfatórios (3,85%) alegando que estes poderiam ser melhores e sugeriu que se enfatizasse o aspecto metodológico. - Atuação dos professores tutores De acordo com 15 alunos a atuação dos professores tutores foi satisfatória (57,69%), seguidos por 8 alunos que responderam que eles atenderam de maneira muito satisfatória (30,77%). Assim para 88,46% dos alunos consideraram que a atuação dos tutores estava entre muito satisfatória a satisfatória. Os motivos apresentados foram: os tutores demonstraram dedicação, empenho, paciência e compreensão para com os alunos; disponibilidade e preocupação com o curso; instigaram os alunos a novos questionamentos; esclareceram dúvidas. Entretanto 3 alunos (11,54%) consideraram que a atuação dos tutores foram razoavelmente satisfatória cujos motivos alegados foram: demora no retorno das mensagens enviadas pelos alunos; demora no lançamento das notas; críticas quanto a qualidade das intervenções de alguns professores-tutores. - Novas aprendizagens na área da educação especial Para 24 alunos (92,31%) o curso propiciou novas aprendizagens na área da educação especial que por sua vez envolveram: conhecimento das diferentes NEE, história da educação especial, tecnologia assistiva e ensino colaborativo; atividades adequadas para desenvolver com as diferentes NEE; construção de materiais didáticos pedagógicos adequados para diferentes NEE; adaptação de métodos de ensino adequados para diferentes NEE;
9 mudança na concepção da condição da pessoa com deficiência; reflexão consciente da própria prática. Apenas 2 alunos (7,69%) alegaram que o curso não promoveu novas aprendizagens, contudo, não apresentaram justificativas. - Limites e contribuições do curso para a formação dos professores e sua prática pedagógica Todos os 26 alunos (100%) que responderam o questionário afirmaram que o curso contribuiu para a sua formação e para a sua prática pedagógica, alegando que ele propiciou: compreensão das diferentes NEE e as formas adequadas para planejar aulas, produzir material didático acessível para cada uma delas; intervenção adequada com as diferentes NEE; esclarecimento das dúvidas sobre NEE; conhecimento para identificar NEE; reflexão sobre a educação inclusiva. - Limitações apresentadas no curso Esta pergunta do questionário era uma questão aberta na qual os alunos poderiam ressaltar os pontos negativos apresentados no curso. O que eles destacaram como pontos negativos do curso foram: mudanças de calendário ao longo do curso; demora de alguns tutores para retornar às mensagens dos alunos; pouco tempo para realização das atividades; maior duração de tempo para cada módulo. - Dificuldades encontradas pelos alunos A maioria dos alunos (96,15%) alegou ter tido dificuldades ao longo do curso. Os motivos ressaltados por eles foram: pouco tempo para dedicar ao curso; dificuldade de acesso à internet; falta de esclarecimento de dúvidas; dificuldades para familiarizar com AVA; dificuldades para realizar os trabalhos em grupo; falta de encontros presenciais. - Motivações que levou o aluno a ingressar no curso Foram muitos os motivos que levaram os alunos a fazer este curso, dentre os quais podem ser destacados: o atual trabalho com alunos com NEE nas escolas da rede e/ou outras instituições; exigência do local onde trabalha; busca por uma formação continuada para melhor qualificação profissional; falta de conhecimento na área da educação especial e interesse em conhecer esta área; o conteúdo do curso chamou a atenção; finalização do curso superior e realização do trabalho de conclusão de curso na área da educação especial
10 Discussão O curso a distância é um modalidade importante, pela possibilidade de oportunizar o acesso aos conhecimentos em áreas geográficas distantes, onde o formador não poderia estar presencialmente. Além disso, esta modalidade se torna acessível para aqueles que trabalham e não possuem tempo suficiente para cursarem um curso na modalidade presencial. Isso foi observado neste curso uma vez que grande parte dos alunos eram professores da rede estadual/municipal do estado do Pará correspondendo a 42,31% dos cursistas e também alunos de cursos de graduação equivalendo a 30,77% dos alunos. Contudo não são apenas esses motivos, mas existem outras motivações que levam os cursistas a procurarem por cursos nesta modalidade, dentre eles: o atual trabalho com alunos com NEE nas escolas da rede e /ou outras instituições; exigência do local onde trabalha; busca por uma formação continuada para melhor qualificação profissional; falta de conhecimento na área da educação especial e interesse em conhecer esta área; o conteúdo do curso chamou a atenção; finalização do curso superior e realização do trabalho de conclusão de curso na área da educação especial. Desta forma, observou-se uma preocupação crescente dos docentes que atuam no ensino e alunos de graduação em buscarem cursos de formação continuada que contribuam para a sua prática pedagógica na perspectiva da educação inclusiva. Verificou-se que a busca por formação continuada na área da Educação Especial na modalidade de ensino à distância possui dados significativos. Apesar de 53,85% dos alunos responderem que ainda não havia feito cursos na área da Educação Especial na modalidade à distância, uma quantidade significativa 46,15% afirmou já ter feito e esses cursos abrangiam Pós- Graduação em Educação Especial, curso de LIBRAS, curso sobre Tecnologia Assistiva, curso sobre Atendimento Educacional Especializado. A justificativa que se atribui a essa crescente procura por cursos na área da Educação Especial é a atual Política de Educação Inclusiva que delega às escolas receberem alunos com NEE. Muito professores se sentem despreparados para lidarem com este aluno e se sentem inseguros para planejar aulas e materiais didático-pedagógico acessível à necessidade do discente. Sendo
11 assim, buscam por cursos que possam dar a eles um suporte para desenvolver o trabalho com o aluno com NEE. Quanto a isso 92,31% dos alunos cursistas alegaram que o Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva proporcionou novas aprendizagens na área da educação especial dentre elas: aprendizagens de novos conteúdos; construção de materiais didáticos pedagógicos adequados para diferentes NEE; adaptação de métodos de ensino adequados para diferentes NEE; mudança na concepção da condição da pessoa com deficiência; reflexão consciente da própria prática. Além disso, uma grande parte, 65,38% alegou que este curso atendeu as expectativas, uma vez que foram abordados bons conteúdos; apresentados diferentes tipos de materiais didáticos, como textos, filmes; os professores eram atualizados com o assunto. Quanto ao material didático apresentado, 96,15% avaliaram como muito satisfatório a satisfatório, uma vez que esses eram diversificados com uma bibliografia atual e acessível, permitindo que os conhecimentos pedagógicos fossem aprofundados. Aqueles que já exerciam o magistério alegaram que os materiais didáticos oferecidos favoreceram respostas aos desafios de sua prática pedagógica. Além disso, 100% dos cursistas consideraram que a estruturação dos módulos do curso estava entre muito satisfatória a satisfatória. Desta forma, estes dados mostram que se atendeu o objetivo do curso que era dar oportunidade de uma formação básica nos conteúdos da área da Educação Especial. Entretanto, algumas críticas foram apontadas pelos alunos. Apesar da maioria (88,46%) avaliar a atuação dos tutores como muito satisfatória a satisfatória, uma pequena parte avaliou a atuação dos tutores como razoavelmente satisfatória (11,54%). As justificativas para isso foram pertinentes e merecem atenção, dentre elas: a demora no retorno das mensagens enviadas pelos alunos, a demora no lançamento das notas, críticas quanto a qualidade das intervenções de alguns professores-tutores. Estes dados são importantes para que seja pensado a formação de professores-tutores em cursos na modalidade de ensino à distância a fim de que eles seja melhor preparados para atender as necessidades do aluno. Quanto às dificuldades apresentadas ao longo do curso os alunos alegaram: o pouco tempo para dedicar ao curso; a dificuldade de acesso à internet; a falta de esclarecimento de dúvidas; as dificuldades para familiarizar com o
12 AVA; as dificuldades para realizar os trabalhos em grupo; a falta de encontros presenciais; tempo destinado aos módulos, considerado insuficiente. Algumas dessas dificuldades a saber, a falta de tempo, podem estar relacionadas ao fato de 42,31% trabalharem e 30,77% cursarem a graduação. No que tange a dificuldade de acesso acredita-se que isto pode estar relacionado a carência da região em disponibilizar acesso à internet que consequentemente, gera a outra dificuldade a de se familiarizar com o AVA. Quanto às críticas feitas ao curso elas se referem a mudanças de calendário ao longo do curso; demora de alguns tutores para retornar às mensagens dos alunos; pouco tempo para realização das atividades; maior duração de tempo para cada módulo. Diante do exposto acima percebeu-se que o Curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de maneira geral contribuiu para a formação dos alunos na área da Educação Especial, apresentando-lhes caminhos para uma prática pedagógica mais reflexiva e consciente com os alunos com NEE. Enfim, os aspectos positivos e também as críticas apresentadas pelos alunos cursistas são de extrema relevância, pois, servirão de parâmetros para o planejamento de futuros cursos pensados na modalidade de ensino à distância. Considerações finais Os resultados desta pesquisa mostrou que cursos na modalidade de ensino à distância possibilitam o acesso ao conhecimento em localidades longínquas e contribuem para a formação profissional dos alunos. Contudo, de maneira geral, quando se trata do planejamento de cursos desta modalidade, observou-se que é preciso estar atento a alguns pontos importantes, dentre eles: à realidade da localidade e a sua demanda a fim de que o curso consiga atender às expectativas da região e dos cursistas; a estruturação dos módulos, conteúdos para que eles estejam de acordo com os objetivos do curso, a sua carga horária; a qualidade do material didático, este por sua vez deve ser de fácil acesso, com conteúdo relevante, com linguagem acessível; preparar e capacitar os professores-tutores para atuarem nesta modalidade de ensino, alertando-os sobre a importância em retornar rapidamente às mensagens dos alunos, intervir nos fóruns comentando as postagens dos alunos e instigando-os a discutir melhor o assunto se for necessário, responder educadamente às mensagens dos alunos, ser flexível, uma vez
13 que estas características em um professor-tutor são importantes, pois ele é o motivador do aluno para ele construir o seu conhecimento e é o incentivador para a permanência do aluno em cursos desta modalidade de ensino. Referências BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP. 2008a. Disponível em: < Acesso em 02 de maio de Ministério da Educação e Cultura. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 de 20 de dez de Disponível em: Acesso em 20 de abril de Conselho Nacional de Educação. RESOLUÇÃO CNE/CP 1, de 15 de maio de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura Disponível em: Acesso em 20 de abril de MENDES, E. G. Desafios atuais na formação do professor de Educação Especial. Integração, MEC/SEESP, Brasília, DF, v. 24, pág , RABELO, Lucélia Cardoso Cavalcante. Ensino colaborativo como estratégia de formação continuada de professores para favorecer a inclusão escolar. 200 folhas. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, UFPA. Plano de Desenvolvimento Institucional UFPA. RESOLUÇÃO N.º 3.298, DE 7 DE MARÇO DE Disponível em: < Acessado em: 10 de março de
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