COMPLEMENTO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS BB (CÓD.: 0784) E CEF (CÓD.: 0925)

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1 Complemento - 1 COMPLEMENTO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS BB (CÓD.: 0784) E CEF (CÓD.: 0925) Banco do Brasil (BB) O Banco do Brasil é uma sociedade anônima de capital misto, cujo controle acionário é exercido pela União. Até 1986, a instituição era considerada uma autoridade monetária, atuando na emissão de moeda no país por meio do acesso direto à Conta Movimento do Tesouro Nacional. Por decisão do Conselho Monetário Nacional, esse privilégio do Banco do Brasil foi revogado em 1986, conservando ainda a função de principal agente financeiro do Governo Federal. No desenvolvimento de suas atividades, o Banco do Brasil assume três funções: a) Agente Financeiro do Governo Federal, na execução de sua política creditícia e financeira, atuando sob a supervisão do CMN. Nessa atribuição, pode o Banco do Brasil, entre outras operações, receber os tributos e as rendas federais, realizar os pagamentos necessários e constantes do orçamento da União e executar a política dos preços mínimos de produtos agropecuários. Pode ainda o Banco do Brasil, na vigência dessa sua primeira função, executar a política de comércio exterior do Governo, adquirindo ou financiando os bens de exportação e ser o agente pagador e recebedor no exterior. b) A outra função exercida pelo Banco do Brasil é a de um Banco Comercial, ao exercer as atividades próprias dessas instituições. Dessa maneira, o banco mantém contas correntes de pessoas físicas e jurídicas, opera com caderneta de poupança, concede créditos de curto prazo aos vários segmentos e agentes da economia, executa operações de descontos, além de outras funções típicas de bancos comerciais. c) A terceira função exercida pelo Banco do Brasil é a de um Banco de Investimento e Desenvolvimento ao operar, em algumas modalidades, com créditos a médio e a longo prazos. Na execução desta outra função, o Banco do Brasil pode financiar as atividades rurais, comerciais, industriais e de serviços (Banco de Investimento), além de fomentar a economia de diferentes regiões, ao atender a suas necessidades creditícias (Banco de Desenvolvimento). Nessa sua atividade de fomento, ainda, o Banco do Brasil objetiva o fortalecimento do setor empresarial do país por meio do apoio a setores estratégicos e às pequenas e médias empresas nacionais. Caixa Econômica Federal (CEF) A Caixa Econômica Federal é uma instituição financeira pública que atua de forma autônoma e apresenta um objetivo claramente social. É classificada como órgão auxiliar do Governo Federal na execução de sua política creditícia. A CEF executa, ainda, atividades características de bancos comerciais e múltiplos, como recebimentos de depósitos à vista e a prazo, cadernetas de poupança, concessões de empréstimos a financiamentos, adiantamentos a governos com garantia na arrecadação futura de impostos, empréstimos sob consignação a funcionários públicos, aposentados e trabalhadores de empresas privadas com desconto em folha de pagamento. Pode também executar operações de arrendamento mercantil e promover o crédito direto ao consumidor, por meio do financiamento de bens duráveis. A Caixa Econômica Federal constitui-se, com base em sua função social, no principal agente do SFH - Sistema Financeiro de Habitação - atuando no financiamento da casa própria, principalmente no segmento de baixa renda. Os recursos previstos para o SFH são originados, principalmente, do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - cadernetas de poupança e de fundos próprios dos agentes financeiros. A CEF tem alternado diversos programas de financiamento à aquisição ou construção da casa própria ao longo do tempo, procurando melhor viabilizar o acesso da população mais pobre à moradia. Seus estatutos prevêem outros objetivos específicos da Caixa Econômica Federal, tais como: - administrar, com exclusividade, os serviços das loterias federais; - constituir-se no agente operador exclusivo e principal arrecadador do FGTS; - ter o monopólio das operações de penhor civil. Essas operações constituem-se em empréstimos garantidos por bens de valor e alta liquidez, como jóias, metais preciosos, pedras preciosas etc. Cooperativas de Crédito As cooperativas de crédito passaram a ter uma regulamentação específica a partir da Lei Complementar 130, de 17/04/2009 e observam, além da legislação e normas do sistema financeiro, a Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que define a política nacional de cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas. Atuando tanto no setor rural quanto no urbano, as cooperativas de crédito podem se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou grupo de empresas, de profissionais de determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre admissão de associados em uma área determinada de atuação, sob certas condições. A Lei Complementar 130/09 veda a constituição de cooperativa mista com seção de crédito. Os eventuais lucros auferidos com suas operações - prestação de serviços e oferecimento de crédito aos cooperados - são repartidos entre os associados, observados os condicionantes impostos pela LC 130/09. As cooperativas de crédito devem adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão Cooperativa, vedada a utilização da palavra Banco. Devem possuir o número mínimo de vinte cooperados (exigência legal comum a qualquer tipo de cooperativa) e adequar sua área de ação às possibilidades de reunião, controle, operações e prestações de serviços. Estão autorizadas a realizar operações de captação (por meio de depósitos à vista e a prazo somente de associados), de empréstimos, repasses e refinanciamentos de outras entidades financeiras, e de doações. Bancos Cooperativos Bancos cooperativos são bancos comerciais ou bancos múltiplos com carteira comercial cujos acionistas controladores são cooperativas centrais de crédito e/ou suas federações e confederações. Estes bancos cooperativos são constituídos obrigatoriamente sob a forma de sociedades anônimas, devem fazer constar, obrigatoriamente, de sua denominação a expressão Banco Cooperativo e têm sua atuação restrita às Unidades da Federação em que estão situadas as sedes das pessoas jurídicas controladoras (cooperativas de crédito e/ou suas federações e confederações). As cooperativas centrais de crédito integrantes do grupo controlador devem deter, no mínimo, 51% (cinqüenta e um por cento) das ações com direito a voto dos bancos cooperativos. complemento_cef_bb.pmd 1

2 2 - Complemento Agência de Fomento Tem como objeto social a concessão de financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federação onde tenha sede. Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima de capital fechado e estar sob o controle de Unidade da Federação, sendo que cada Unidade só pode constituir uma agência. De sua denominação social deve constar a expressão Agência de Fomento acrescida da indicação do Estado da Federação que seja seu controlador. Tais agências não podem captar recursos junto ao público, recorrer ao redesconto, ter conta de reserva no Banco Central, contratar depósitos interfinanceiros e nem ter participação societária em outras instituições financeiras.é vedada a sua transformação em qualquer outro tipo de instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional. A partir de 30/06/2009, com a Resolução CMN 3.757/09, passou a ser permitida a realização de operações de câmbio e de arrendamento mercantil, desde que autorizadas pelo Banco Central do Brasil, bem como financiamentos a empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno porte, nesses casos, inclusive, com pessoas físicas. Além disso, as agências de fomento poderão realizar operações de swap exclusivamente para proteção de posições próprias, e captar recursos de fundos e programas oficiais. BM&F Bovespa Como veremos a seguir, as antigas Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) fundiram-se em uma única instituição, a BM&F Bovespa. Bolsa de Valores - Bovespa Até meados da década de 60, a Bovespa e as demais bolsas brasileiras eram entidades oficiais corporativas, vinculadas às secretarias de finanças dos governos estaduais e compostas por corretores nomeados pelo poder público. Com as reformas do sistema financeiro nacional e do mercado de capitais implementadas em 1965/66, as bolsas assumiram a característica institucional de associações civis sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, característica que mantiveram até No segundo semestre de 2007 a Bovespa e a BM&F Bolsa de Mercadorias e Futuros passaram pelo processo denominado de desmutualização: deixaram de ser associações civis e passaram a ser sociedades anônimas. Desde 2000 a negociação com ações em bolsa de valores no mercado brasileiro dá-se pela integração de todas as bolsas brasileiras em tomo de um único mercado de valores - o da Bovespa, de São Paulo. A Bovespa, que hoje é o segmento Bovespa da BM&F Bovespa, é uma entidade auto-reguladora que opera sob supervisão da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A legislação autoriza as bolsas de valores a sediarem a negociação de títulos e valores mobiliários de emissão ou corresponsabilidade de companhias abertas, registrados na CVM, assim como opções de compra e venda sobre ações de companhias abertas, debêntures e commercial papers registrados para colocação pública. Também são regularmente negociados direitos e dividendos sobre ações, bônus de subscrição e quotas de fundos de investimento em direitos creditórios. As corretoras de valores são as instituições que podem operar nos sistemas eletrônicos de negociação mantidos pela Bolsa, o Mega Bolsa (para ações e outros ativos de renda variável) e Bovespa Fix (para valores mobiliários de renda fixa emitidos por companhias abertas e fundos de investimento). A partir de 02 de março de 2009 as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários foram também autorizadas a operar diretamente nos ambientes e sistemas de negociação das bolsas de valores. Sociedades Corretoras São instituições que possuem como atividade principal a intermediação no mercado de ações (venda, compra e distribuição de títulos e valores mobiliários). Sua constituição depende do BACEN e o exercício de sua atividade depende de autorização da CVM, estando sujeitas à permanente fiscalização da Bolsa de Valores e, no âmbito das respectivas competências, do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários. Entre outros direitos que lhes competem, as sociedades corretoras podem: - promover ou participar de lançamentos públicos de ações; - administrar e custodiar carteiras de títulos e valores mobiliários; - organizar e administrar fundos e clubes de investimentos; - efetuar operações de intermediação de títulos e valores mobiliários, por conta própria e de terceiros; - operar no mercado aberto; - prestar serviços de assessoria técnica em operações inerentes ao mercado financeiro; - operar, como intermediadora, na compra e venda de moedas estrangeiras, por conta e ordem de terceiros (operações de câmbio); - operar em bolsas de valores e de mercadorias e futuros, por conta própria e de terceiros; - realizar operações de conta margem com seus clientes; - efetuar operações de compra e venda de metais preciosos, por conta própria e de terceiros. Sociedades Distribuidoras (DTVM) As sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo constar na sua denominação social a expressão Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. Algumas de suas atividades: intermedeiam a oferta pública e distribuição de títulos e valores mobiliários no mercado; administram e custodiam as carteiras de títulos e valores mobiliários; instituem, organizam e administram fundos e clubes de investimento; operam no mercado acionário, comprando, vendendo e distribuindo títulos e valores mobiliários, inclusive ouro financeiro, por conta de terceiros; fazem a intermediação com as bolsas de valores e de mercadorias; efetuam lançamentos públicos de ações; operam no mercado aberto e intermedeiam operações de câmbio. Anteriormente, as DTVM não tinham acesso às bolsas de valores e de mercadorias. Em 02 de março de 2009, o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários editaram a Decisão-Conjunta nº 17, autorizando as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários a operar diretamente nos ambientes e sistemas de negociação das bolsas de valores. Agentes Autônomos de Investimento São pessoas físicas credenciadas por banco de investimento, Sociedades corretoras e sociedades distribuidoras, para desempenhar as seguintes atividades: - colocação ou venda de títulos e valores mobiliários; - colocação de cotas de fundos de investimento; - outras atividades autorizadas pela CVM. complemento_cef_bb.pmd 2

3 Complemento - 3 Corretoras de Câmbio As sociedades corretoras de câmbio são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo constar na sua denominação social a expressão Corretora de Câmbio. Têm por objeto social exclusivo a intermediação em operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbio. Bancos de Câmbio A constituição de bancos de câmbio foi autorizada pela Resolução CMN 3.426, de dezembro de Os bancos de câmbio são instituições financeiras autorizadas a realizar, sem restrições, operações de câmbio e operações de crédito vinculadas às de câmbio, como financiamentos à exportação e importação e adiantamentos sobre contratos de câmbio, e ainda a receber depósitos em contas sem remuneração, não movimentáveis por cheque nem por meio eletrônico pelo titular, cujos recursos sejam destinados à realização destas operações. Além das operações citadas acima, os bancos de câmbio estão autorizados a atuar no mercado financeiro no país, inclusive em bolsas de mercadorias e de futuros, bem como em mercados de balcão, para realização de operações, por conta própria, referenciadas em moedas estrangeiras ou vinculadas a operações de câmbio, bem como efetuar depósitos interfinanceiros, observada a regulamentação aplicável. Na denominação dessas instituições deve constar a expressão Banco de Câmbio. Resseguradoras Até 1996, o resseguro no Brasil era monopólio do IRB, então denominado Instituto de Resseguros do Brasil. O IRB era um órgão que regulava o co-seguro e o resseguro, promovendo o desenvolvimento das operações de seguro. Em agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional que determinou a quebra de monopólio para a atividade de resseguro no Brasil, delegada, até então, exclusivamente ao IRB. Um ano depois, o Instituto de Resseguros do Brasil foi transformado em IRB Brasil Resseguros, sob a forma de sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. Em 15 de janeiro de 2007, o Congresso Nacional aprovou a Lei Complementar 126/07, que estabelece a distinção entre os resseguradores e regulamenta a quebra do monopólio do resseguro exercido até então pelo IRB Brasil Re. A Lei Complementar 126/07 estabeleceu três categorias de resseguradores: 1º) ressegurador local: ressegurador sediado no País constituído sob a forma de sociedade anônima, tendo por objeto exclusivo a realização de operações de resseguro e retrocessão; 2º) ressegurador admitido: ressegurador sediado no exterior, com escritório de representação no País, que, atendendo às exigências previstas na Lei Complementar 126/07 e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrado como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar operações de resseguro e retrocessão; e 3º) ressegurador eventual: empresa resseguradora estrangeira sediada no exterior sem escritório de representação no País que, atendendo às exigências previstas na citada lei complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrada como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar operações de resseguro e retrocessão. O papel de regulamentação do resseguro, que era até então exercido pelo próprio IRB, passou a ser competência da Susep. As entidades fechadas estão subordinadas às normas expedidas pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC e são fiscalizadas pela Secretaria de Previdência Complementar SPC órgão do Ministério da Previdência. Em dezembro de 2009 o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei no 3.962/08 enviado ao Congresso pelo Executivo Federal para a criação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), autarquia que substitui a SPC na supervisão e fiscalização do setor de previdência privada fechada. Na verdade, a PREVIC já havia sido criada pela MP 233 de 30 de dezembro de Entretanto, como a citada MP não foi votada pelo Congresso, ela perdeu a eficácia por Ato Declaratório da Presidência do Congresso Nacional em 14/06/2005. Pela Lei /09, resultante da aprovação do PL 3.962/ 08, a Previc é criada como uma autarquia de natureza especial, vinculada ao Ministério da Previdência, mas dotada de autonomia financeira e administrativa e patrimônio próprio. A Diretoria da Previc será composta por um Superintendente e quatro Diretores, todos nomeados pelo Presidente da República após aprovação em sabatina no Senado, com mandato e estabilidade nos mesmos moldes da CVM. Sua missão será fiscalizar os fundos de pensão fechados, assumindo o papel que cabia à Secretaria de Previdência Complementar (SPC). Além de recursos orçamentários, para se manter a Previc cobrará uma taxa quadrimestral dos fundos fiscalizados. Uma novidade é a criação de uma Câmara de Recursos da Previdência Complementar, instância de julgamento a ser instalada na Previc, nos moldes do Conselho de Contribuintes que funciona na Super Receita para apelação sobre decisões tributárias. Anteriormente, o Conselho de Gestão de Previdência Complementar também cumpria este papel de órgão recursal. A formulação de políticas e diretrizes para fundos de pensão continuará com o Ministério da Previdência e Assistência Social, que manterá a SPC e um colegiado com atribuições regulatórias. O atual Conselho de Gestão de Previdência Complementar é transformado em Conselho Nacional de Previdência Complementar. O Conselho Nacional de Previdência Complementar contará com oito integrantes, com direito a voto e mandato de dois anos, permitida uma recondução, sendo: - cinco representantes do Poder Público; e - três indicados, respectivamente: a) pelas entidades fechadas de previdência complementar; b) pelos patrocinadores e instituidores; e c) pelos participantes e assistidos. É criada, no âmbito do Ministério da Previdência Social, a Câmara de Recursos da Previdência Complementar, instância recursal e de julgamento cujo pronunciamento encerra a instância administrativa. A Câmara de Recursos da Previdência Complementar será composta por sete integrantes, com direito a voto e mandato de dois anos, permitida uma recondução, sendo: I - quatro escolhidos entre servidores federais ocupantes de cargo efetivo, em exercício no Ministério da Previdência Social ou entidades a ele vinculadas; e II - três indicados, respectivamente: a) pelas entidades fechadas de previdência complementar; b) pelos patrocinadores e instituidores; e c) pelos participantes e assistidos. Os membros da Câmara de Recursos da Previdência Complementar e respectivos suplentes serão complemento_cef_bb.pmd 3

4 4 - Complemento designados pelo Ministro de Estado da Previdência Social. O Conselho Nacional será presidido pelo Ministro de Estado da Previdência Social e a Câmara de Recursos, por um dos servidores referidos acima, por designação da mesma autoridade, cabendo-lhes exercer, além do voto ordinário, também o voto de qualidade. CDB e RDB CDB/RDB são depósitos a prazo, ou seja, títulos privados de captação que as instituições financeiras se utilizam para incrementar sua captação, objetivando alavancar sua carteira de empréstimos. Conceitualmente, os Certificados de Depósito Bancário (CDB) são definidos como depósito a prazo com emissão de certificado e os Recibos de Depósito Bancário (RDB) definemse como depósito a prazo sem emissão de certificado. CDB Certificado de Depósito Bancário - é uma aplicação composta de Títulos de Renda Fixa nominativos. São títulos emitidos sob a forma escritural e representados por Notas de Venda. Com rentabilidade pré ou pós-fixada, as taxas de juros são definidas em função dos prazos e do volume de dinheiro que se pretende investir. Atualmente, as instituições financeiras oferecem várias modalidades de CDB, pré ou pós-fixados, com ou sem prazo mínimo de aplicação. Habitualmente, os CDBs que admitem aplicação com prazo inferior a 30 dias são na modalidade pós-fixada. Os CDBs na modalidade pósfixada podem ser vinculados a diversos indexadores, tais como TR, TBF ou à taxa do CDI. Tem crescido no mercado a oferta dos CDBs com a chamada taxa flutuante, na qual o título possui liquidez diária e a rentabilidade é um percentual de um indicador financeiro pré- estabelecido, sendo que o percentual aumenta de acordo com o prazo da aplicação. Já os CDBs na modalidade pré-fixada não admitem resgate antecipado. Estes títulos podem ser negociados e transferidos a um terceiro a qualquer momento através do Termo de Cessão de Direitos, emitido entre as partes negociantes do CDB e registrado na própria instituição financeira ou em cartório. A partir desta renegociação, um novo valor de resgate é definido para a aplicação, de acordo com o prazo decorrido e o prazo restante para o vencimento. Mas se o investidor decidir resgatar somente no vencimento contratado, a liquidação será feita automaticamente em sua conta corrente. RDB - é o Recibo de Depósito Bancário: uma aplicação composta de Títulos de Renda Fixa nominativos e intransferíveis, emitidos sob a forma escritural e representados por Notas de Venda. Como uma opção de investimento, o RDB proporciona duas opções de rentabilidade: pré ou pós-fixada, de acordo com a conveniência do investidor. E para a definição das taxas, são considerados os prazos e os volumes de recursos que serão aplicados. Esta aplicação prevê Imposto de Renda retido na Fonte e incidindo sobre o ganho de rendimentos, às mesmas alíquotas e prazos do CDB. A principal diferença entre CDB e RDB é que, enquanto o CDB é negociável e transferível, o RDB é inegociável e intransferível. Por conseguinte, o RDB não permite retirada antecipada dos recursos aplicados nem negociação em mercado secundário. Fundos de Investimento Esta forma de aplicação se caracteriza pela aquisição de cotas de aplicações, representativas do patrimônio do Fundo, que têm rentabilidade diária. Os recursos arrecadados com a venda das cotas são aplicados em títulos, cuja valorização dará a rentabilidade do fundo. Tradicionalmente, os fundos de investimento são classificados como de renda fixa ou de renda variável. Fundos de renda fixa são aqueles que aplicam em títulos de renda fixa, ou seja, papéis que têm uma rentabilidade previamente estipulada; fundos de renda variável são aqueles que aplicam em títulos de renda variável, ou seja, papéis cuja rentabilidade depende exclusivamente das cotações do mercado. A partir daí, existe uma diversidade de tipos que são criados para atender aos diferentes interesses dos investidores, do mais conservador (menos disposto a correr riscos) ao mais agressivo (com maior disposição para correr riscos, buscando maior rentabilidade). As instituições financeiras estruturam seus Fundos de acordo com variáveis determinadas pela CVM como, por exemplo, os limites de composição da carteira de cada tipo de fundo. A regulamentação dos fundos de investimento é uma atribuição dos órgãos reguladores do sistema financeiro, Conselho Monetário Nacional CMN, Banco Central Bacen, e Comissão de Valores Mobiliários - CVM. A supervisão dos fundos de investimentos é atividade exclusiva da CVM; cabe ao Bacen verificar os mecanismos de gestão e controle dos riscos da administradora de recursos e garantir a segregação entre administração do fundo e gestão da instituição administradora. A Resolução nº 2.451/97 do CMN estabeleceu a obrigatoriedade de as instituições financeiras promoverem a segregação da administração de recursos de terceiros das demais atividades da instituição, por meio da chamada chinese wall. Esta segregação é total, sendo as instituições financeiras obrigadas a constituir uma estrutura separada, com administração e contabilidade separadas da tesouraria da instituição financeira, denominada no mercado asset management. Os fundos podem ser Fundos de Investimento FI - e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento - FIC. Os FI têm sua carteira é composta preponderantemente por títulos e valores mobiliários disponíveis no mercado financeiro e de capitais. Os FIC têm sua carteira composta por, no mínimo, 95% de cotas de fundos de investimento. De acordo com a CVM, existem 7 classes de fundos de investimento, regulamentados pela Instrução CVM 409, Fundo de Renda Fixa, Fundo de Curto Prazo, Fundo Referenciado, Fundo Cambial, Fundo de Ações,Fundo de Dívida Externa e Fundo Multimercado. Existem também os Fundos Mútuos de Privatização, os Fundos de Previdência Privada, os Fundos de Investimento em Direitos Creditório, os Fundos de Investimento Imobiliário e os Fundos de Participação: este segundo grupo de fundos não é regulamentado pela Instrução CVM 409/04, mas por regulamentações específicas. Fundos de Renda Fixa são os fundos cuja carteira é composta por no mínimo 80% de ativos de renda fixa. Investem principalmente em títulos públicos do Tesouro Nacional, de governos estaduais e municipais e em títulos privados de empresas e bancos de baixo risco de crédito. Fundos de Renda Fixa Multi-índices buscam retorno através de investimentos em ativos de renda fixa de qualquer espectro de risco de crédito. Fundos de Curto Prazo têm carteira composta exclusivamente por títulos públicos federais ou privados indexados a taxa de juros ou índice de preços, com prazo máximo de vencimento de 375 dias e prazo médio da complemento_cef_bb.pmd 4

5 Complemento - 5 carteira do fundo inferior a 60 dias. Fundos Referenciados têm estratégia passiva de reproduzir o mais fielmente possível o seu benchmark, podendo este ser CDI, dólar e outros parâmetros. Fundos Cambiais têm como referência a taxa de câmbio do real com o dólar ou o euro, aplicando seus recursos em títulos de renda fixa indexados ao dólar, como as export notes e as NTN-D. Os Fundos Multimercado possuem políticas de investimento que envolvem vários fatores de risco, podendo ter seu patrimônio aplicado parte em ativos de renda fixa e parte em renda variável, podendo incluir também derivativos, com ou sem alavancagem. Os Fundos de Dívida Externa - Fiex - investem no mínimo 80% de seu patrimônio em títulos da dívida externa brasileira e até 20% em qualquer título de crédito negociado no mercado internacional. Fundos de Ações precisam ter pelo menos 67% do seu patrimônio aplicado em ações para ser caracterizado como tal. Podem ser: Fundos de Ações Indexados, que são referenciados no Ibovespa ou no IBX; Fundos de Ações Ativos, referenciados nos mesmos índices com a estratégia explícita de superar o benchmark, com ou sem alavancagem; Fundos de Ações Setoriais, que são atrelados a ações de empresas de um determinado setor da economia. Os Fundos Mútuos de Privatização FMP - são fundos que aplicam os recursos provenientes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em ações de empresas estatais colocadas à venda no mercado de capitais no Programa Nacional de Desestatização. Os Fundos de Previdência Privada são os VGBLs e PGBLs. Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios FIDC aplica em direitos e títulos representativos de crédito, originários de operações realizadas nos segmentos financeiro, comercial, industrial, imobiliário, de hipotecas, de arrendamento mercantil e de prestação de serviços; pode ser constituído sob a forma de condomínio aberto ou fechado. Os Fundos de Investimento Imobiliários são fundos fechados, cujo objetivo é investir em imóveis; o rendimento das cotas dos FII é gerado a partir da venda, locação ou arrendamento dos imóveis componentes de sua carteira. O Fundo de Participação adquire valores mobiliários de emissão de uma companhia, participando do processo decisório da companhia investida, com efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão: são de private equity quando investem em empresas com expressivo potencial de crescimento, capazes de gerar retornos superiores a média de mercado, e são de venture capital quando aplicam em projetos empresariais ainda em estágio inicial. Marcação a Mercado é ajustar diariamente os preços dos ativos que compõem as carteiras dos fundos às taxas praticadas pelo mercado no dia; é prática obrigatória aos fundos de investimento determinada pela CVM. Mercado de Câmbio Até março de 2005, o mercado de câmbio compreendia 2 segmentos: o de taxas livres ou, como era chamado comumente, o comercial, e o mercado de câmbio de taxas flutuantes, comumente chamado de turismo. A partir de 04 de março de 2005, com a Resolução 3265 do Conselho Monetário Nacional, foram unificados os segmentos comercial e taxas livres num único mercado de câmbio, sendo também extinta a Consolidação das Normas Cambiais (CNC), substituída pelo Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). Por lei, compete ao Banco Central o monopólio sobre toda moeda estrangeira transacionada no mercado de câmbio. Na prática, o Banco Central autoriza bancos e outras instituições a operar nesse mercado e estabelece as regras a serem observadas por todos. Podem operar no mercado de câmbio apenas as instituições autorizadas pelo Banco Central, quais sejam: bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de câmbio ou de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e as administradoras de cartões de crédito também são autorizados pelo BACEN a realizar operações de câmbio, respectivamente com vales postais e compras internacionais. Não há limite pré-estabelecido para as posições de câmbio comprada ou vendida dos bancos e caixas econômicas autorizados: estas instituições podem assumir qualquer valor de posição comprada ou vendida, desde que seus ativos comportem o risco assumido. Os demais integrantes do Sistema Financeiro Nacional só podem ter posição de câmbio comprada. Podem operar no mercado de câmbio apenas as instituições autorizadas pelo Banco Central, quais sejam: bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de câmbio ou de títulos e valores mobiliários, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e as administradoras de cartões de crédito também são autorizados pelo BACEN a realizar operações de câmbio, respectivamente com vales postais e compras internacionais. As instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio podem realizar as seguintes operações: a) bancos, exceto de desenvolvimento; e Caixa Econômica Federal: todas as previstas no RMCCI; b) bancos de desenvolvimento e agências de fomento: operações específicas autorizadas; c) sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades corretoras de câmbio ou de títulos e valores mobiliários e sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários: compra ou venda de moeda estrangeira em cheques vinculados a transferências unilaterais e de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem relativos a viagens internacionais, operações de câmbio simplificado de exportação e de importação e transferências do e para o exterior, de natureza financeira, não sujeitas ou vinculadas a registro no Banco Central do Brasil, até o limite de US$50.000,00, bem como operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio, arbitragem com o exterior; A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, também é autorizada pelo Banco Central a realizar operações com vales postais internacionais, emissivos e receptivos, para atendera diversas demandas. Até 17 de dezembro de 2008, as agências de turismo estavam autorizadas a efetuar operações de compra ou venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem relativos a viagens internacionais, e os meios de hospedagem de turismo exclusivamente compra, de residentes ou domiciliados no exterior, de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem relativos a turismo no País. Com a expedição da Resolução CMN 3.661/2008, de 17/12/08, ficou definido que as autorizações para operar no mercado de câmbio detidas complemento_cef_bb.pmd 5

6 6 - Complemento por agências de turismo e por meios de hospedagem de turismo expiraram em 31 de dezembro de No caso de agência de turismo ou meio de hospedagem de turismo cujos controladores finais tenham apresentado pedido de autorização ao Banco Central do Brasil até 29 de maio de 2009 para a constituição e funcionamento de instituição financeira autorizada a operar no mercado de câmbio, o prazo de validade das autorizações para operar no mercado de câmbio será até o início das atividades da instituição financeira constituída, desde que isso tenha ocorrido antes de 31/12/2009. O mercado de câmbio tem taxas de câmbio livremente pactuadas entre as partes contratantes. A seguir descrevemos as várias taxas de câmbio que circulam pelo mercado: - taxa do mercado de câmbio - estabelece o parâmetro para as operações oficiais de compra e venda de moeda no comércio exterior e demais operações do mercado de câmbio; taxa de câmbio interbancária pronta - estabelece o parâmetro para as operações de compra e venda de moedas entre bancos no interbancário em dólar para entrega em 48 horas; - taxa de câmbio de mercado de cabo - estabelece o parâmetro de compra e venda de moeda que será utilizada para transferência direta para o exterior; taxa PTAX do Bacen é a taxa média do dólar interbancário, apurada pelo Bacen; - taxa de câmbio de mercado paralelo - estabelece o parâmetro para compra e venda de moeda fora dos padrões oficiais via doleiros. Relembramos que o mercado paralelo é ilegal, estando seus agentes e usuários sujeitos a prisão em flagrante e processo criminal. Existe ainda no mercado de câmbio a chamada taxa de paridade, que é a relação entre uma moeda estrangeira e o dólar americano ou outra moeda estrangeira, isto é, quando nenhuma das moedas é o real (R$). No mercado de câmbio brasileiro, a taxa de paridade é sempre obtida em relação ao dólar americano, que é a moeda de referência do mercado cambial. Autorregulamentação bancária Diretivas de atendimento da Febraban 1.Acesso O acesso dos consumidores às agências bancárias deve ser garantido pelas instituições financeiras com a adoção de medidas que prevejam instalações físicas técnica e arquitetonicamente adequadas, que possibilitem a efetiva utilização dos serviços, por qualquer cidadão, com segurança e tranqüilidade Informação Nas Agências Os bancos devem esclarecer e informar aos consumidores sobre quais documentos são recebidos no guichê ou agência e que documentos são necessários para fazer o pagamento; deve haver clareza e ostensividade nas informações; funcionários devem prover informações ao consumidor antes do seu atendimento; exibir os números de telefone para acesso à Ouvidoria, ao SAC e ao PROCON; disposições relativas ao tempo de espera em fila e orientações sobre segurança Adequação do local de atendimento O atendimento aos consumidores deverá ser prestado em ambiente com instalações dignas, agradáveis, espaços compatíveis com a quantidade de pessoas que circulam na agência, facilidade de circulação e de acesso ao ambiente de atendimento. A condição de dignidade do ambiente deve ser expressa pela disponibilização de bebedouro e sanitários acessíveis ao consumidor e assentos próximos aos guichês de caixa, ressalvadas as condições de impossibilidades de instalação em Agências localizadas em prédios tombados pelo Patrimônio Histórico Liberdade de escolha do consumidor de optar pelo tipo de atendimento Ao consumidor será assegurada ampla opção de escolha pelo tipo de atendimento mais adequado à sua necessidade. Não são permitidas restrições ao atendimento dos consumidores nos guichês de caixas, tais como a imposição de utilização compulsória de outros canais de serviços, o estabelecimento de valores e/ou transações máximos ou mínimos para recebimento ou o agendamento como única forma compulsória de atendimento ao consumidor, respeitando-se as particularidades dos convênios firmados entre bancos e empresas para recebimento de contas e garantindo-se informações ade-quadas e claras ao consumidor sobre os locais de pagamento Atendimento diferenciado nos guichês de caixa Os bancos devem garantir o atendimento prioritário para PCDs Pessoas com Deficiência ou com mobilidade reduzida, temporária ou definitiva, idosos, com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas acompanhadas por criança de colo, mediante: - Garantia de lugar privilegiado em filas; ou - Distribuição de senhas com numeração adequada ao atendimento preferencial; ou - Guichê de caixa para atendimento preferencial e exclusivo; ou - Implantação de outro serviço de atendimento personalizado. O atendimento prioritário deve assegurar que as pessoas tenham, efetivamente, melhor e mais rápido atendimento do que aquele que tem atendimento convencional Acessibilidade Os bancos devem garantir a adaptação de suas agências bancárias e dos caixas eletrônicos para o atendimento dos requisitos de acessibilidade, observadas as normas em vigor e eventuais TACs - Termos de Ajustamento de Conduta firmados pela FEBRABAN com o Ministério Público. Entre as condições de acessibilidade que ficam os bancos obrigados a oferecer estão rampas de acesso ou equipamentos eletromecânicos de deslocamento vertical, orientação sobre o uso de cartões e extratos mensais de contas correntes em braile, pontos de recepção de mensagens geradas por telefones especiais nas centrais de atendimento telefônico para deficientes auditivos, caixas eletrônicos adaptados para todos os tipos de deficientes, guichês de caixa ou móveis adaptados para esse tipo de atendimento, funcionários com conhecimento de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para o atendimento aos deficientes auditivos, assentos e vagas no estacionamento de uso preferencial, pessoas capacitadas para o atendimento de pessoas com deficiência e sanitários adaptados. 2. Qualidade do Atendimento A agilidade no atendimento deve ser buscada por cada banco, com medidas que reduzam o tempo de espera do consumidor nas filas Tempo de Espera para Atendimento nos Guichês de Caixa Nas praças que não possuem regulamentação por lei complemento_cef_bb.pmd 6

7 Complemento - 7 estadual ou municipal, o tempo máximo de espera para atendimento nos guichês de caixa é de: até 30 (trinta) minutos em dias normais e até 40 (quarenta) minutos em dias de pico, até o final de 2009; e, até 20 (vinte) minutos em dias normais e até 30 (trinta) minutos em dias de pico, a partir de A partir de 2010, pode-se abrir uma rediscussão do tema, para novos avanços. São considerados dias de pico a véspera ou dia pósferiado, o último dia útil do mês, e do dia 1 ao dia 10 de cada mês. O tempo é computado entre a chegada do consumidor na fila, com horário e data, até o início efetivo do atendimento no guichê de caixa Ampliação do horário de atendimento. O banco deve adotar, considerando suas particularidades, prática de ampliação do horário de atendimento em suas unidades para determinados dias do mês, considerados de pico, nas agências e/ou praças que requeiram a ampliação de sua capacidade de atendimento. Deverá ser dada ampla divulgação a essa ampliação de horário, que compreenderá o período de tempo adicional no expediente, preferencialmente de 1 (uma) hora antes da abertura normal das agências, nos dias definidos para o pagamento de aposentados e funcionalismo público e nos dias classificados como de pico Utilização dos Guichês de Caixa É assegurado aos consumidores o acesso aos guichês de caixa convencionais. É vedado o encaminhamento dos consumidores que procurarem a instituição para pagamentos ou recebimentos, de agências ou correspondentes nãobancários de outra instituição, sob qualquer forma ou pretexto. Excetuam-se dessa vedação, desde que prévia e ostensivamente informado ao consumidor: Os bloquetos de cobrança emitidos por outra instituição, com data de vencimento já ultrapassada; Os bloquetos de cobrança emitidos por outra instituição apresentados para pagamento com cheque de outra instituição; Pagamentos de documentos de arrecadação sem convênio pré-firmado. O atendimento deverá ser prestado a todos os consumidores que demandarem suas agências no período em que estiverem abertas para o público externo. Também é vedado o estabelecimento de: Horário para recebimento de tributos e pagamentos, exceto aqueles normatizados pelo Conselho Monetário Nacional. Quantidade de documentos para a utilização dos serviços de atendimento nos caixas. Cobrança de valores para recebimento no guichê de caixa de títulos e bloquetos de cobrança de cedência de outros bancos Utilização dos Caixas Eletrônicos Os bancos devem garantir a eficiência operacional dos equipamentos que funcionam durante os finais de semana e feriados, de modo a garantir a sua efetiva utilização pelos consumidores. As medidas devem assegurar também o abastecimento adequado dos caixas eletrônicos com dinheiro, principalmente nos dias de pagamento de funcionalismo público e privado. A adoção de alternativas de contingência deve ser estabelecida visando atender a imprevistos e evitar problemas no atendimento aos consumidores. As medidas de segurança no auto-atendimento em terminais eletrônicos estarão sendo avaliadas pela Comissão de Segurança Bancária da FEBRABAN Orientação ao auto-atendimento A orientação ao uso do auto-atendimento deverá ser adotada como política de estímulo à manutenção de uma boa qualidade no atendimento e à utilização de canais alternativos, não de forma impositiva, e limitada a: Canais alternativos da própria agência; Correspondentes não-bancários afiliados da própria instituição; Outras unidades de atendimento da própria Instituição. A orientação deve ser prestada por pessoal especialmente treinado e ostensivamente identificado sobre o funcionamento dos caixas eletrônicos. Especial orientação deve ser adotada para idosos e deficientes visuais, para que possam desenvolver processo educativo e garantir-lhes autonomia no uso dos caixas eletrônicos. Além disso, os bancos devem promover comunicação constante com os consumidores, fornecendo orientações sobre a utilização dos caixas eletrônicos e cuidados com a segurança das transações Realocação de funcionários para os caixas e atendimento Os bancos devem assegurar que, nos chamados dias de pico, o maior número possível de funcionários caixa esteja em seus guichês e os demais funcionários da agência estejam apoiando as atividades de atendimento, para diminuir o tempo de espera em filas Melhor distribuição das datas de vencimento. Os bancos deverão renegociar os convênios cujos boletos sejam emitidos para pagamento no caixa, objetivando distribuir o vencimento também para a segunda quinzena do mês, para que tais pagamentos não concorram com outros serviços, que normalmente estão concentrados no início do mês Recebimento de várias contas com o mesmo cheque Os bancos deverão receber várias contas com um mesmo cheque, desde que sacados contra a própria agência, mediante conferência da assinatura e existência de saldo suficiente para pagamento. O recebimento de contas diversas com cheques de outra agência ou banco pode ser realizado observando-se as particularidades dos convênios firmados entre bancos e empresas e assegurada à informação prévia e ostensiva ao consumidor Possibilidade de receber boletos bancários de um banco com cheques de outros bancos O recebimento de boletos bancários com cheques deverá ser feito de acordo com as regras contratuais firmadas pelo banco e a entidade arrecadadora, exceto se sacados contra a mesma agência onde a conta estiver sendo paga Disponibilização do Débito Direto Autorizado no Interbancário O sistema bancário deverá avançar, até o final de 2009, numa solução de Débito Automático de Boletos Bancários entre os bancos. Cada consumidor poderá escolher o banco no qual quer ver as cobranças existentes em seu nome debitadas em sua conta, obtendo ganhos em comodidade e agilidade. Semelhante ao débito automático de faturas de concessionárias de serviços públicos, a solução possibilitará que boletos bancários emitidos por um banco (despesas de escolas, condomínios, etc.) possam ser debitados nas contas correntes dos respectivos devedores, desde que autorizados. O modelo deverá simplificar o trabalho do devedor e universalizar o complemento_cef_bb.pmd 7

8 8 - Complemento processo no âmbito bancário Cartilha Use Melhor o Seu Banco A FEBRABAN deverá preparar cartilha com informações e dicas para distribuição à população sobre os dias mais críticos, locais e meios alternativos para o pagamento de contas. A distribuição da cartilha será feita pelos bancos Controle e Segurança A clareza e transparência na informação, a segurança das orientações prestadas nas agências e o desenvolvimento de mecanismos que possibilitem ao consumidor defender seus direitos, são medidas relevantes para o consumidor, devendo-se constituir em prática usual a ser seguida por todos os bancos Divulgação Os bancos devem divulgar nas agências bancárias, de forma visível e ostensiva, os tempos de espera para atendimento aplicáveis ao dia. As iniciativas adotadas devem ser do conhecimento de todos os seus funcionários e correspondentes não-bancários Identificação ostensiva dos funcionários de apoio/ auxílio nas agências para a segurança Os bancos devem garantir a identificação ostensiva de seus funcionários do auto-atendimento, para que os consumidores reconheçam de modo fácil e imediatamente os seus representantes Necessidade de entrega de ticket/senha de atendimento Os bancos devem disponibilizar equipamentos emissores de ticket/senha para controle do fluxo de atendimento nos guichês de caixa com o registro do horário de chegada para atendimento e horário do início do efetivo atendimento. Os bancos deverão disponibilizar esses equipamentos, em todas as suas agências (não incluídos os postos de serviços), até o final de 2009, salvo legislação em vigor que determine a sua imediata disponibilização. O cronograma deverá prever a instalação desses equipamentos em 25 % das agências da instituição, a cada trimestre do ano, até que se complete esse processo, no final do ano Capacitação Os funcionários deverão ser capacitados para atender com mais qualidade, agilidade e urbanidade, especialmente em dias de pico. A FEBRABAN disponibilizará programa especial para gestores de agências, para o desenvolvimento de cursos regionais. Cada instituição deverá disponibilizar guia de orientação para os gerentes e equipes de atendimento, voltado para a questão das filas e do atendimento nos dias de pico, indicando procedimentos e melhores práticas a serem adotadas. 3. Processos Os processos de gestão e de incentivo às equipes de atendimento são medidas que garantem o comprometimento dos funcionários envolvidos. Todas as instituições deverão fomentar uma cultura de excelência no atendimento, implementando ações que tenham como objetivo a diminuição das filas nos pontos de atendimento. atendimento e da satisfação dos clientes. Para o controle do tempo de espera para atendimento nos guichês de caixas deve ser utilizada metodologia própria da instituição, até a implantação de solução eletrônica que revele o tempo exato de permanência na fila. A gestão do tempo de espera para atendimento na fila deve ser diária, permitindo ações corretivas imediatas, visando garantir o cumprimento do tempo estabelecido. Em algumas ocasiões excepcionais, o lapso temporal definido poderá variar, dentro de parâmetros racionais, para mais ou para menos. Essas situações devem ser tratadas como adversas e circunstanciais. A implementação da gestão do tempo de espera para atendimento nos guichês de caixa está vinculada à instalação do equipamento emissor de ticket/senha de atendimento nas agências, conforme previsto no item Resultados das Equipes com Atendimento Os resultados das equipes de atendimento das agências devem ser inseridos em políticas de reconhecimento, programas próprios de cada banco. O objetivo é evidenciar a importância que o bom atendimento tem em relação às outras atividades de vendas das agências. 4. Monitoramento O monitoramento permite um mecanismo de governança a todo o processo Constituição das Mesas de Diálogos Locais O PROCON Estadual poderá coordenar a convocação periódica de mesas de diálogos locais para discussão das questões relativas ao atendimento e tempos de espera em filas da praça. As mesas de diálogos envolverão os executivos e gerentes das agências dos bancos, o PROCON Municipal, as Defensorias Públicas dos Estados, o Ministério Público e entidades civis pertencentes ao SNDC - Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Os resultados dos trabalhos poderão ser divulgados, considerando o consenso e prévio conhecimento de todos Acompanhamento pelas Ouvidorias As Ouvidorias dos bancos deverão manter-se inteiradas dos resultados das agências de suas instituições, especialmente quanto ao tempo de espera em filas, acionando os gestores responsáveis para as providências cabíveis quando constatar ocorrências em desacordo com a presente diretiva. As Ouvidorias devem constituir-se no canal direto de contato da instituição com os Procons. Cada banco deverá estruturar-se para prestar esse atendimento e divulgar o canal de acesso aos respectivos Procons Acompanhamento Institucional A FEBRABAN deverá acompanhar os resultados das instituições por meio de sua Comissão de Ouvidoria e Relações com Clientes, utilizando-se de metodologias de pesquisa com clientes, a ser realizada bienalmente, por instituto independente, nas 6 maiores regiões metropolitanas do país, buscando avaliar a percepção do cliente quanto ao tempo e satisfação do atendimento Gestão do Tempo de Espera para Atendimento nos Guichês de Caixa A gestão do tempo de espera para atendimento nos guichês de caixa é prática fundamental para que a instituição tenha gestão permanente da qualidade do complemento_cef_bb.pmd 8

9 Complemento - 9 Errata Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional Onde se lê: I. um representante do Ministério da Fazenda II. um representante do Banco Central do Brasil (Bacen) III.um representante da Secretariado Comércio Exterior (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio) IV.um representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) V.quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por estas indicados em lista tríplice. Leia-se: I - dois representante do Ministério da Fazenda (Minifaz); II - um representante do Banco Central do Brasil (Bacen); III - um representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); IV - quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por essas indicados em lista tríplice. Cadernetas de Poupanças Onde se lê: Ela recebe depósito de pessoas básicas e jurídicas... Leia-se: Ela recebe depósito de pessoas físicas e jurídicas... Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Onde se lê: Secretaria da Previdência Complementar Leia-se: Superintendência Nacional da Previdência Complementar Onde se lê: Conselho de Gestão da Previdência Complementar. Leia-se: Conselho Nacional de Gestão da Previdência Complementar - CNPC complemento_cef_bb.pmd 9

10 10 - Complemento complemento_cef_bb.pmd 10 9/3/2012, 14:11

11 Complemento - 11 complemento_cef_bb.pmd 11 9/3/2012, 14:11

12 12 - Complemento complemento_cef_bb.pmd 12 9/3/2012, 14:11

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