O QUE DIZEM AS TESES DE DOUTORADO SOBRE A ARTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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1 O QUE DIZEM AS TESES DE DOUTORADO SOBRE A ARTE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Cristiane Higueras Simó 1, Profª Doutora Maria Cristina Rosa Fonseca da Silva 2 Resumo: O presente artigo refere-se à um dos capítulos da pesquisa de mestrado em andamento, que apresenta o tema O Estado da Arte das Teses Acadêmicas que Abordam Arte e Inclusão Social. Um Recorte de 1998 A 2008 no Brasil. O estudo a seguir se fundamenta na observação de como as teses de doutorado abordam a produção artística no âmbito educacional de pessoas com necessidades especiais. A análise será fundamentada a partir das idéias de autores que trabalham e trabalharam a produção artística infantil, mais especificamente, as idéias de Maria Lúcia Batezat Duarte, e as teorias de Viktor Lowenfeld ( ) e Fernando Hernández (!952). Palavras-Chave: Arte-educação, Inclusão, Necessidades Especiais, Teses de Doutorado. Abstract: The present article refers to one of the chapters of the ongoing master s research, presenting the subject The State of the Arts in the Academic Thesis Addressing Arts and Social Inclusion. A Clipping in Brazil from 1998 to The following study is based on the observation of how doctoral thesis address artistic production in the educational environment of people with special needs. The analysis will be based on the ideas of authors who work and have worked with children s artistic production, and specifically, Maria Lúcia Batezat Duarte s ideas and Viktor Lowenfeld s ( ) and Fernando Hernández s (1952) theories. Key-words: Art-education, Inclusion, Special Needs, Doctoral Thesis 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A ARTE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR A arte em suas diferentes linguagens apresenta fundamental importância na formação dos sujeitos. Tratando-se das artes visuais no âmbito escolar e especificamente do desenho, argumenta-se que este apresenta grande relevância nos processos mentais de memorização, categorização e conhecimento. Seguindo as idéias de Duarte (2008), o desenho contribui na estrutura do pensamento, pois na infância, é um forte recurso cognitivo de 1 Mestranda do PPGAV/CEART. Linha de pesquisa Ensino das Artes Visuais. 2 Professora doutora do CEAD e do PPGAV/CEART. 11

2 reconhecimento, classificação e identificação dos objetos do mundo. (DUARTE, p.1284). O exercício de classificação dos objetos, que ocorre no fazer artístico, em seco/molhado, frio/quente, liso/áspero, entre outros, auxiliam os processos mentais no que se refere à conceituação. No desenho a criança (jovem ou adulto), tem a possibilidade de classificar, identificar e relacionar os objetos e acontecimentos do mundo a sua volta de maneira consciente. O ser humano é capaz de ressignificar o mundo, isto é, representar o mundo transformando e transfigurando o que conhece mediante suas diversas linguagens, entre elas a artística. Cada indivíduo transmite o seu entendimento e conhecimento do mundo, para que outros indivíduos possam captá-los e assim ressignificá-los novamente. Os objetos do mundo, segundo Duarte, podem ser representados por meio de esquemas gráficos e podem ser considerados como um desenho cognitivo ou comunicacional. Os esquemas gráficos são representações simplificadas e generalizantes dos objetos. (DUARTE, 2008,p1290) Os esquemas gráficos, pode-se dizer, acabam proporcionando uma economia mental, pois um único esquema pode ser a representação de vários objetos, assim como podem ser nomeados por um único signo verbal. Este método proporciona o desenvolvimento dos processos de identificação e classificação dos objetos e acontecimentos do cotidiano. Nos esquemas gráficos o objeto é apresentado tal como a palavra, denotando, na verdade, toda uma categoria de objetos cujas variáveis são assimiladas por meio de uma síntese simples e eficiente. Assim, a palavra ÁRVORE corresponde ao esquema gráfico árvore. Ambos, em linguagens diferentes, apresentam um mesmo protótipo, paradigmaticamente significam qualquer tipo de árvore, qualquer árvore do mundo. (DUARTE, 2008, p.1290) Sendo assim, a apresentação física de algo do mundo, feita pelo desenho, por meio de linhas, planos e cores, pode comunicar processos de identificação e classificação representando a cultura na qual a pessoa está inserida. Outro autor que estudou a produção artística infantil é Viktor Lowenfeld ( ), pesquisador e professor do ensino de Arte, ainda têm forte influência na prática de arte/educadores de todo o mundo. Com uma vasta obra publicada, tem entre os livros e artigos produzidos, temas relacionados à criatividade, à arte para pessoas com deficiência, às características da arte 12

3 infantil e à arte como meio de compreender o desenvolvimento humano. Em relação à arte infantil e ao desenvolvimento humano, Lowenfeld escreveu o livro Desenvolvimento da Capacidade Criadora no qual o autor expõe as etapas do desenvolvimento artístico no âmbito escolar. Lowenfeld defende a idéia neste livro de que os processos que envolvem a arte proporcionam a expressão das crianças no que se refere ao pensar, ao sentir e ao ver. Por isso, ele considerava a arte muito importante para a educação da criança, pois sua produção artística reúne diversos aspectos de sua experiência, conseguindo assim significar o mundo. A arte na educação pode contribuir com a capacidade de procurar e descobrir respostas, por exemplo, quando um estudante que esteja pintando necessite da mistura de cores e invenção de novas formas. Outra vantagem que a arte pode oferecer no desenvolvimento humano é a de interação com o meio, isto é, quando a criança passa pela experiência artística criadora, ela assimila através dos sentidos, os objetos, os seres e os acontecimentos do mundo a sua volta. Para o autor o contato sensorial com o meio é de grande importância para a formação do ser humano, pois a única veia de aprendizagem ocorre pelos sentidos. Quando tocamos em algo, cheiramos, ouvimos ou saboreamos estamos expressando uma participação ativa, tornando a aprendizagem significativa. A educação artística é a única disciplina que verdadeiramente se concentra no desenvolvimento de experiências sensoriais. (LOWENFELD, 1970, p.26). O autor expõe que a arte pode ser um meio de compreender o desenvolvimento, seja ele o desenvolvimento emocional, o intelectual, o físico, o perceptual, o social, o estético e o criador a partir da observação e interpretação do que os desenhos estão representando. Sendo a arte vista não apenas como expressão das emoções, mas focada na interação do indivíduo com a cultura, o educador Fernando Hernández é outro pesquisador sobre a produção artística infantil e de jovens. Professor de Pedagogia das Artes Visuais e da Cultura Visual preocupa-se em melhorar as condições de ensino. Seu foco de trabalho está na organização de um currículo feito por meio de projetos de trabalho ao invés das tradicionais disciplinas. 13

4 Hernández defende a idéia de que a disciplina de Arte tem a possibilidade de propostas transdisciplinares considerando as mudanças produzidas na sociedade. O autor expõe que estamos atualmente rodeados por uma grande variedade de imagens, sendo assim, fazemos parte da Cultura Visual, que apresenta como importância primordial, mediar o processo de como olhamos e como nos olhamos, e contribuir para a produção de mundos (...). (HERNÁNDEZ, 2000, p.52) A denominação Cultura Visual refere-se ao universo de significados. Para o autor: Prestar a atenção à compreensão da cultura Visual implica aproximar-se de todas as imagens (sem os limites demarcados pelos critérios de gosto mais ou menos oficializado) e estudar a capacidade de todas as culturas para produzi-las no passado e no presente com a finalidade de conhecer seus significados e como afetam nossas visões sobre nós mesmos e sobre o universo visual em que estamos inseridos. (HERNÁNDEZ, 2000, p.51) A partir dos meios da Cultura Visual, assim como da arte e dos objetos que nos rodeiam, os seres humanos têm a possibilidade de construir uma relação-representação, pois o autor considera a arte e os artefatos que fazem parte da Cultura Visual, formas de pensamentos, que interpretam e encontram significados das coisas a partir dos objetos e acontecimentos do seu cotidiano. Além disso, a arte e os artefatos possibilitam perceber e conhecer a cultura à qual pertencem, levando-nos a refletir sobre a maneira de pensar de cada cultura. O autor defende a idéia de que, na arte, a educação encontra um bom caminho para que se possam interpretar melhor as informações cotidianas. A arte no âmbito educacional pode favorecer a compreensão e interpretação dos significados de obras de arte assim como de representações visuais das diferentes culturas. O autor ainda defende que as compreensões podem ser em torno de temas relacionados a estilos, significados, paisagens, relações sociais, objetos de outras culturas, etc. assim como a sua conscientização como parte da Cultura Visual. Este tipo de compreensão favorece nos educandos a autoconsciência de sua própria experiência em relação à arte. Devem ser enfocadas as diferentes manifestações culturais desde as obras que estão em museus até os 14

5 anúncios, os sites de internet e cartazes feitos nas escolas. Com isso vai-se além da arte e da imagem, levando-os ao conhecimento e à interpretação da Cultura Visual. Hernández justifica a importância de se interpretar a Cultura Visual na área educacional. Os objetos adquirem sentido pela experiência de quem os olha e são uma fonte de conhecimento. A Cultura Visual é a área do conhecimento que tem como tarefa explorar as maneiras da eficácia simbólica. As sociedades têm a necessidade de construir significados, e entre eles estão as imagens, que são mediadoras de valores culturais. As imagens, que são formas de representação que as pessoas constroem da realidade, são representadas de diversas maneiras na atualidade. Elas são reproduzidas por meio de anúncios, da moda, dos filmes, dos grafites, da fotografia, das propagandas de televisão, assim como das tradicionais artes. A compreensão da Cultura Visual possibilita a interpretação de uma variedade de informações. Para se compreender a Cultura Visual, o currículo na educação deve abordar as imagens como representações sociais. 3. MAPEANDO PRODUÇÕES A partir do mapeamento das teses de doutorado que articulam os temas arte-educação e educação inclusiva e/ou especial, foram encontradas oito produções entre os anos de 1998 e 2008, sendo que seis delas abordam a contribuição da arte para a inclusão social, especificamente, no campo educacional. A tese de Wilson de Oliveira Miranda, com o tema A Experiência e a Pedagogia que Nós Surdos Queremos, defendida em 01/04/2007 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul na área de Educação, apresenta como tema principal a formação dos professores surdos. No que se refere à arte no campo educacional, Miranda expõe a necessidade de existir uma arteeducação voltada para a cultura surda. Para o autor, os surdos se organizam em um grupo com identidade própria, com características culturais específicas, que se diferem da cultura dos ouvintes 3. 3 Termo utilizado para se referir às pessoas que não são surdas, pessoas que ouvem. 15

6 Miranda relata que nos Estudos Surdos é enfatizada a diferença e não a deficiência, sendo assim, os surdos desenvolvem potencialidades psicoculturais diferentes das dos ouvintes. A partir dessa visão a arte-educação deve ser voltada para os interesses e experiências dos surdos. Nos cursos de pedagogia para surdos deve ser trabalhada a poesia surda, literatura para a criança surda com sinalizações visuais (exemplo: ao invés do lobo-mau tocar a campainha, a sinalização é feita a partir de um pisca-pisca conectado à campainha), piada surda, humor surdo e teatro surdo. Sobre as Artes Visuais o autor não relata exemplos e nem experiências. A tese de Ana Elisabete Lopes, com o tema Olhares Compartilhados: O Ato Fotográfico como Experiência Alteritária e Dialógica, defendida em 2004 na PUC do Rio de Janeiro na área de Psicologia, tem como objetivo principal investigar a linguagem fotográfica como meio de mediação dos processos de construção de conhecimento, da constituição de subjetividades e de inclusão social. Lopes em sua tese realizou o projeto de pesquisa-intervenção intitulado Oficina de Photos&Grafias, tendo como participantes, jovens de uma escola de educação especial e jovens de uma escola regular, podendo se considerar assim, um grupo inclusivo. Em sua proposta de projeto, a autora orientou-se a partir dos pressupostos da Proposta Triangular 4 e dos PCNs-Artes 5, dando ênfase na relação construída entre o produto e o processo de criação, no caso desse projeto é a relação entre a imagem produzida pelos participantes e a experiência dos mesmos no ato fotográfico. A autora coloca que a educação em arte tem como função desvelar, ampliar e propor desafios estéticos a partir de experiências lúdicas, cognitivas e sensíveis, que envolvam a produção, fruição e o conhecimento do campo específico da Arte (Lopes, 2004 p.74). Lopes ressalta que a fotografia e o ato fotográfico podem ser explorados no campo educacional, pois são considerados uma prática social, inserida na história e na cultura, possibilitando aos estudantes o resgate da história de vida 4 A Proposta Triangular é o termo criado por Ana Mãe Barbosa no Brasil para auxiliar o ensino de Artes, tendo como base o fazer artístico, o conhecer artístico e a contextualização do saber artístico. 5 Parâmetros Curriculares Nacionais área de Artes. 16

7 e de suas interações sociais. A partir das imagens fotográficas, pode-se observar histórias, modos de vida, possibilitando a reflexão sobre os temas, que no caso desta pesquisa, foram trazidos pelos participantes. Nas atividades realizadas durante a pesquisa os participantes tiveram a oportunidade de contextualizar a si mesmos no seu cotidiano e refletir sobre os conceitos construídos socialmente, como o da beleza. Durante a Oficina do projeto puderam expressar situações culturais relacionadas às experiências de seu cotidiano, assim como fazer um resgate de experiências vividas. A autora identifica a fotografia como: (...) uma forma de representação simbólica, que favorece o desenvolvimento do processo de criação, o exercício de busca de construção de sentidos, o resgate da memória e a experiência do diálogo. (LOPES, 2004) A inclusão social é proporcionada mediante a linguagem artística da fotografia, possibilitando ao participante ver-se e perceber-se como um ser social. A superação de barreiras possibilitou o processo educativo, demonstrando o potencial inclusivo da arte. A tese de Amanda Tojal, com o tema Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus, defendida em 2007 na Escola de Comunicação e Artes - USP na área de Cultura e Informação, tem como foco principal expor que é possível conceber o museu e o patrimônio cultural que ele abriga como instrumentos de políticas públicas culturais de inclusão social de públicos especiais (pessoas com deficiência sensoriais, físicas ou mentais e outras limitações). Tojal defende a idéia de existirem ações que tenham como objetivo criar programas de acessibilidade e ação educativa inclusiva em museus. Tojal apoia a acessibilidade aos bens culturais, já que estes, são produto do conhecimento. No entanto as diversas manifestações culturais de caráter simbólico, no caso da Arte, carregam diversos códigos para serem conhecidos e revelados pelo leitor. Para isso deve existir uma alfabetização promovida pelas políticas públicas a fim de ampliar o conhecimento cultural de toda a população. 17

8 A autora expõe a importância de ações educativas no processo de comunicação museológico, isto é, de comunicação do objeto cultural. Para isso deve existir um novo paradigma comunicacional para proporcionar uma interatividade mais ampla entre o objeto museológico e o público, principalmente tratando-se do público com necessidades especiais. Deve-se proporcionar atividades lúdico-plásticas a fim de concretizar as vivências do leitor a partir da exploração e análise dos diversos significados presentes no objeto cultural. Tal exploração e análise, deve considerar os aspectos técnicos, estéticos, formais, históricos e contextuais, proporcionando ainda espaço para a interpretação dos leitores. Nas exposições de arte deve ser enfatizado não apenas o conteúdo, a mensagem pré-estabelecida trazida pelo especialista da exposição, mas sim o diálogo que é resultante das experiências vividas e trazidas pelo público, com os diversos significados obtidos a partir da sua interação com o objeto cultural. Percebe-se que Tojal enfatiza a importância de se considerar aspectos da educação, ou melhor, do ensino, no campo da produção artística, mesmo sendo um ensino com característica não-formal, já que se trata do espaço museológico e não escolar. Para a autora a ação-educacional é um instrumento valioso para o processo de mediação. Esta é representada pelo educador que visa a relação do público com o objeto cultural. Tojal defende a idéia de que ao se organizar a exposição, deve-se ter um postura semiótica, a qual valoriza a produção de sentido, considerando as formas de como o objeto pode ser interpretado. O público interpreta e ressignifica o objeto cultural a partir de suas vivências, de seu repertório de conhecimentos, seus valores, podendo assim, relacionar com os estímulos visuais, sonoros, com os elementos constitutivos, com o conteúdo e mensagens, com os textos e legendas, e com o produto final. Com isso a exposição poderá proporcionar a produção de sentido a partir das diversas possibilidades de leitura do objeto cultural. Tojal refere-se à experiência da leitura como uma experiência de vivência, uma experiência concreta, que abre caminho para a percepção multissensorial. Com este tipo de leitura amplia-se o acesso do público a partir das diversas e diferentes especificidades de cada leitor, para que assim ele possa utilizar todo o seu potencial para a apropriação do objeto cultural. 18

9 Para Tojal: (...) as experiências perceptivas desenvolvidas segundo a abordagem multissensorial, possibilitam melhor compreensão da realidade, bem como das representações humanas e do meio ambiente, da mesma forma que exercitam e estimulam as potencialidades perceptivas de pessoas com ou sem deficiências e amplia as capacidades de reconhecimento e apreensão do mundo, garantindo, dessa forma, a concretude e incorporação dos conhecimentos e descobertas efetuadas durante as leituras de obras, capazes de promover a transformação dos indivíduos e, por extensão, da sociedade. ( TOJAL, 2007, p. 104). Nesta visão, a partir da percepção multissensorial, a arte auxilia as pessoas com necessidades especiais não apenas a realizar uma significativa e prazerosa leitura do objeto cultural, mas também proporciona uma melhor compreensão da realidade, do mundo em que vive. Com programas de ação educativa para públicos especiais, Tojal vem proporcionando mediante a linguagem artística, a inclusão social deste público, facilitando seu acesso aos bens culturais, possibilitando prazerosas leituras das produções artísticas e consequentemente a construção de novos conhecimentos, tanto no campo da arte como da realidade em que está inserido. A tese de Maria de Fátima Reipert Godoy, com o tema Educação Artística para Deficientes Auditivos: Uma Leitura a Partir da Visão de Professores, defendida em 1998 na Universidade de São Paulo USP, na área de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, apresenta como objetivo principal investigar o estado da arte na Educação Artística 6 do deficiente auditivo a partir de entrevistas feitas com professores que trabalham com a arte em escolas de educação especial. A autora em sua pesquisa coloca como embasamento teórico questões relacionadas ao ensino da arte na Educação Artística em geral e para alunos deficientes auditivos. Ao analisar a prática docente e os conteúdos trabalhados pelos 6 Atualmente, a partir da Lei n de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, se designa o ensino de arte, por Arte e não mais por Educação Artística, denominação criada pela LDB de (PCN Artes 1998) 19

10 professores de Arte, a autora realizou um levantamento, amparada em documentos da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação SP de 1993, que dispõem de uma série de documentos para subsidiar o ensino da Educação Artística destinada a educação comum. A autora amparou-se também na Proposta Curricular para o Ensino da Educação Artística 1ª grau SP Segundo os documentos da Coordenadoria de Estudos, o professor de Arte deve estar atento às adequações necessárias pertinentes a conteúdos, atividades e adaptações de materiais para romper bloqueios, preconceitos, estereótipos e resistências frente às primeiras barreiras de dificuldades que possam surgir nas expressões artísticas. Em relação ao ensino da Arte na educação escolar a autora aponta as proposições indicadas pela Proposta Curricular: Arte ligada à formação integral do individuo; Não deve se limitar a copia, reprodução ou pintura de um modelo; A arte deve permear a aprendizagem dos conteúdos e disciplinas essenciais, e integrar-se com os demais conteúdos educacionais, possibilitando ao aluno perceber significações do mundo que o cerca, promovendo seu potencial crítico e resgate de sua cidadania; Facilitador da aprendizagem de outras disciplinas. No que se refere ao ensino da arte na Educação Especial a autora indica as proposições da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação de SP Com base nos estágios de desenvolvimento de Piaget: Explorar materiais, imagens e recursos expressivos do meio ambiente; Expressar-se usando pontos, formas e cores; Explorar cores e descobrir sozinho, tonalidades novas; Reconhecer, diferenciar e construir formas tridimensionais; Modelar; Manipular e distinguir materiais de várias naturezas; Desenvolver habilidades e técnicas de acordo com seu potencial criativo e interesse; Criar personagens, cenas, máscaras e adereços empregando detalhes; Godoy, expõe em sua tese a visão dos professores de ensino de Arte no campo da educação especial, verificando se os conteúdos trabalhados pelos professores coincidem com os conteúdos propostos por órgãos oficiais. A partir da analise realizada, a autora observou que os conteúdos desenvolvidos pelos professores se assemelham aos contidos da proposta oficial. 20

11 A autora concluiu que apesar de os professores desconhecerem a existência de uma proposta oficial de educação artística para a educação especial, eles atingiram a maioria dos objetivos propostos formalmente na elaboração de seu programa. A tese de Roberta Puccetti Polizio Bueno com o tema A Arte na Diferença: Um Estudo da Relação Arte/Conhecimento do Deficiente Mental defendida em 2002, pela Universidade Metodista de Piracicaba, na área de Educação, indica em seu resumo 7, que a pesquisa parte da análise de produções artísticas visuais de pessoas com deficiência mental. A autora analisou as produções tendo como base o referencial teórico que envolve a concepção de Arte, de conhecimento e do Ensino da Arte. A autora teve como objetivo analisar o papel da Arte na construção de conhecimento do público alvo, assim como a exploração de suas possibilidades mediante o fazer artístico. A autora parte da conceituação de Arte como Fazer, Exprimir, Conhecer e Criar, conceituando-a como linguagem com conteúdos próprios a fim de contribuir com a prática educativa. Com os resultados da pesquisa Bueno pôde perceber e destacar o potencial e a contribuição da Arte para a formação da pessoa deficiente mental, assim como seu espaço no ensino. A tese de Francisco José de Lima com o tema O Efeito do Treino com Desenhos em Relevo no Reconhecimento Háptico de Figuras Bidimensionais Tangíveis defendida em 2001 pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP, na área de Psicologia, teve como objetivo investigar o efeito do treino com desenhos em relevo no reconhecimento háptico 8 de figuras bidimensionais tangíveis por cegos, alfabetizados e usuários do sistema Braille. Os participantes da pesquisa foram oito pessoas cegas totais de duas escolas públicas da cidade de São Paulo. O foco foi um trabalho de treinamento háptico a fim de reconhecerem desenhos de objetos do cotidiano e de formas geométricas. O autor relata que nos dias de hoje existe um grande 7 Até o momento da produção do presente artigo a tese de Bueno não foi lida na íntegra, apenas seu resumo. 8 Referente a tato: É o meio de comunicação entre o mundo interno e externo do homem. (LIMA, 2001, p.12) 21

12 número de informações sendo comunicadas mediante a imagem, estando uma parte da população renegada a este tipo de informação, já que estas fontes praticamente inexistem na forma tátil, adequada ao cego. Lima expõe a consequência da falta de acesso aos materiais gráficos adequados dizendo: (...) os alunos cegos não se beneficiam do mundo amplo de possibilidades que é o mundo de imagens, sendo isso mais uma via de exclusão da pessoa com limitação visual. (LIMA, 2001, p.11) Para o autor, a crença na incapacidade de os cegos não reconhecerem figuras planas tangíveis refere-se à inadequação de materiais pedagógicos, o não acesso à comunicação via imagem e à escassez de materiais gráficos adequados. Os desenhos foram preparados de forma cuidadosa considerando aspectos importantes ao tato, a linguagem pictórica, ao tamanho dos desenhos, assim como a sua tangibilidade ( todos os desenhos deveriam ser altamente perceptíveis). (Lima, 2001, p.41) Nos exercícios eram trabalhadas as categorias às quais pertenciam os objetos, o reconhecimento de partes do desenho que estavam vendo, e como o desenho estava representando o modo do vidente ver o objeto real, etc. Estas ações poderão contribuir com a melhoria na qualidade de vida da pessoa cega, proporcionando mediante a linguagem das artes visuais, o conhecimento de informações comunicadas por meio de imagens existentes tanto no âmbito escolar como em diversos aspectos de nossa sociedade. É pensando nos benefícios que o desenho e o desenhar podem trazer às crianças, jovens e adultos portadores de limitação visual, seja no lazer, seja na educação formal, que o autor dedica o estudo. (LIMA, 2001, p.35). Com a pesquisa percebeu-se a capacidade de os cegos reconhecerem desenhos pelo tato, desde que lhes sejam oferecidos treino e instrução adequada. O autor sugere que se ensine a pessoa portadora de limitação visual a reconhecer e fazer desenhos o mais cedo possível, com adaptação de materiais e técnicas especiais a sua idade e grau de limitação visual. 22

13 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao se mapear o que as teses de doutorado dizem sobre a produção artística no âmbito educacional de pessoas com necessidades especiais, surgiram algumas indagações. As teses falam da produção da pessoa deficiente ou apenas do seu contato com a produção artística? Como a Arte é vista nas teses, como conhecimento ou como bengala para outra situação? As teses estão favorecendo a compreensão da Cultura Visual? A seguir as questões levantadas serão analisadas mediante a fundamentação teórica do presente artigo. Em relação à produção artística, todas as teses valorizam o fazer, o criar e não apenas o contato com o objeto cultural ou objeto artístico. Tanto a produção como a leitura das imagens são vistas pelos pesquisadores das teses como ações importantes no ensino de arte. No que se refere a esse aspecto, as idéias de Lowenfeld são valorizadas (não que tenham citado o autor) em todas as teses no que se refere à interação dos indivíduos com o meio, tanto na realização do fazer artístico como na leitura. Os participantes tiveram a possibilidade de expressar sentimentos e pensamentos. Houve a possibilidade de conhecer o mundo mediante os sentidos, vivenciando no fazer artístico, os objetos do mundo e assim ressignificá-los. A tese de Miranda indica a necessidade da produção e contato com a arte surda nos cursos de pedagogia. A tese de Lopes possibilitou a produção e a leitura de fotografias proporcionando a expressão dos sentimentos e pensamentos dos participantes. A tese de Tojal indica a necessidade de atividades lúdico-plásticas a fim de favorecer as vivências dos participantes por meio da percepção multissensorial (percepção pelos sentidos), assim como valoriza a interpretação dos indivíduos no ato de ler os objetos culturais. A tese de Lima citou e proporcionou a produção e o contato com o desenho, valorizando aspectos citados por Duarte, como a categorização de objetos, assim como a sua identificação e comunicação. Por meio de esquemas gráficos, os participantes tiveram a possibilidade de comunicar seu conhecimento, relacionar objetos e seres do seu cotidiano e identificar figuras que fazem parte da sua realidade. 23

14 A segunda indagação, da Arte como conhecimento, é valorizada por todas as teses. O objetivo dos autores refere-se ao conhecimento da arte, como uma área do conhecimento importante para a formação do ser humano, além de ser um campo facilitador da inclusão social de pessoas com necessidades especiais. As teses de Miranda, de Lopes, de Godoy e de Bueno, indicam a arte como área do conhecimento com conteúdos próprios, estando os autores embasados em documentos oficiais do ensino de Arte. A respeito da Cultura Visual, defendida por Hernández, a maioria delas aborda diferentes manifestações culturais. As pesquisas favorecem o contato com o meio cultural, tanto com os objetos museológicos como, com as imagens cotidianas. Elas expõem que com esse contato os indivíduos conseguem ressignificar o seu meio e assim interpretar sua realidade. A tese de Miranda indica a necessidade do contato com a cultura surda. O autor não utiliza o termo Cultura Visual, no entanto existem diversas informações que são comunicadas mediante as imagens e que apresentam as especificidades da cultura surda, assim como o contato com os objetos existentes no cotidiano da pessoa surda. A tese de Lopes valoriza, mediante a linguagem fotográfica, o reconhecimento do entorno, das imagens presentes no cotidiano como propagandas de televisão, imagens de revistas, etc. Proporciona a interpretação da realidade a partir da reflexão do ato fotográfico. A tese de Tojal é uma pesquisa voltada para a Cultura Visual do museu, possibilitando a compreensão de diversas manifestações culturais. A tese de Godoy estimula o conhecimento das significações do mundo que o cercam promovendo nos indivíduos o desenvolvimento do potencial criativo. A tese de Lima indica como objetivo principal a necessidade da compreensão da Cultura Visual (não especificando este termo) que não está acessível às pessoas com deficiência visual. O interesse do autor é possibilitar o conhecimento e compreensão dos desenhos e imagens que representam o mundo visual e a realidade do cotidiano. A possibilidade de existir uma sociedade artisticamente desenvolvida pode ser facilitada por meio do ensino e aprendizagem de Artes Visuais nas escolas. Uma sociedade a qual é alfabetizada para a leitura da imagem, isto é, 24

15 conhece os códigos da gramática visual, consegue valorizar o prazer estético, tanto em uma obra de arte como em composições do seu cotidiano. A disciplina de Arte é uma área do conhecimento humano, tendo os cidadãos direito à educação desta área, como desenvolvimento cognitivo e integração social. REFERÊNCIAS BUENO, Roberta Puccetti Polizio. A Arte na Diferença: Um Estudo da Relação Arte/Conhecimento do Deficiente Mental. Tese de Doutorado. Universidade Metodista de Piracicaba, DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Sobre o Desenho Infantil e o Nível Cognitivo de Base. Anais do 17 Encontro Nacional da ANPAP. Florianópolis: ANPAP, p GODOY, Maria de Fátima Reipert de. Educação Artística para Deficientes Auditivos: Uma Leitura a Partir da Visão de Professores. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo USP, São Paulo, HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, LIMA, Francisco José de. O Efeito do Treino com Desenhos em Relevo no Reconhecimento Háptico de Figuras Bidimensionais Tangíveis. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP, LOPES, Ana Elisabete. Olhares Compartilhados: O Ato Fotográfico como Experiência Alteritária e Dialógica. Tese de Doutorado. PUC-Rio, Rio de Janiero, LOWENFELD, Viktor. Desenvolvimento da Capacidade Criadora. São Paulo: Editora Mestre Jou,

16 MANZINI, Eduardo José. Considerações Sobre a Entrevista para Pesquisa em Educação Especial: Um Estudo sobre Análise de Dados. In JESUS, Denise Meyrelles, BAPTISTA, Cláudio Roberto e VICTOR, Sonia Lopes, organizadores. Pesquisa e Educação Especial: Mapeando Produções. Vitória: Editora, p MIRANDA, Wilson de Oliveira. A Experiência e a Pedagogia que Nós surdos Queremos. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, TOJAL, Amanda Pinto da Fonseca. Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus. Tese de Doutorado. Escola de Comunicação e Artes USP, São Paulo,

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