|
|
- Mario Valgueiro César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USB Transacções
2 Detecção de dispositivos Low-speed
3 Detecção de dispositivos Full-speed
4 Comunicação Diferencial
5 Comunicação Diferencial
6 Codificação NRZI Codificação NRZI (Non-Return Zero Inverted) O 0 s são transmitido como transição. O 1 s como ausência de transmissão
7 Stuffed bit
8 Características eléctricas
9 Características eléctricas
10 Comunicação USB
11 Comunicação USB
12 Comunicação USB
13 Modelo conceptual Full-Speed
14 Modelo conceptual High-Speed
15 Frames e MicroFrames
16 Partilha do barramento no tempo
17 Partilha do barramento no tempo
18 PACOTES USB A comunicação no barramento é efectuado por pacotes, (à semelhança das Redes de Computadores). Um pacote é constituído por 3 partes: -Inicio -Informação -Fim
19 Tipos de Pacotes (Full-Speed) O Informação de um pacote varia de 1 byte a 1025 bytes O 1º byte é sempre um PID (identificador de pacote) Existem 16 tipos de pacotes e 4 categorias de pacote
20 Categorias de Pacotes - TOKEN TOKEN, é usado para inicializar as transferências de dados entre o concentrador raiz e os endpoints dos dispositivos. SOF, (Start Of Frame), no caso de Full speed um pacote SOF é enviado a cada milissegundo. É usado para delimitar o inicio de cada frame. Tem 11 bits de dados que é apenas o numero da frame que vai de 0 a 2047, e 5 bits de CRC (Cyclic Redundancy Check)
21 Categorias de Pacotes - TOKEN SETUP, IN e OUT, tem o mesmo formato. Têm endereço (7bits) endpoint(4 bits) e 5 bits para correcção de erros CRC
22 Categorias de Pacotes - TOKEN SETUP, IN e OUT, tem o mesmo formato. Têm endereço (7bits) endpoint(4 bits) e 5 bits para correcção de erros CRC IN, Inicializa uma transferência do dispositivo para o concentrador raiz OUT, inicializa uma transferência do concentrador raiz para o dispositivo SETUP, caso especial do pacote OUT e sempre para o endpoint 0,
23 Pacotes de Dados A transferência de dados inicializada pelos pacotes TOKEN, SETUP, IN e OUT são implementadas com os pacotes DATA0 e DATA1. O tamanho máximo dos PAYLOAD DATA é 8 bytes para Low-speed, 1023 para full-speed e 1024 para high-speed CRC de 16 bits sobre Payload Data
24 Pacotes de Handshaking Os pacotes de handshaking são gerado para indicar uma recepção de pacotes TOKEN ou de DADOS, se tem dados para enviar, não tem dados para enviar, recepção dfi defeituosa de TOKEN ACK, recepção correcta e envio de dados NAK, quando não tem dados d para envia STALL, caso não seja reconhecido o pacote de erros
25 Tipos de Transacções Os tipos de transacção são quatro e são comuns às varia revisões, são definidos no descritor de interface Control Isochronous Interrupt Bulk
26 Transacção de Control Esta é bi-direccional e serve de suporte à comunicação de entre o HOST e os dispositivos. É utilizado para configuração, comando e estado. O endpoint do dispositivos i i para a comunicação de controlo é o endpoint0 e existe sempre em todos os dispositivos. Este tipo de transacção tem muitas variantes
27 Transacção Isochronous É unidireccional utilizada para transmitir dados que obrigam a uma taxa fixa de transferência de dados. O descritor do endpoint define se é para o Host ou para o dispositivo Um exemplo é o de uma Web-Cam, O tamanho máximo para o pacote dados é 1023 para fullspeed a 1ms e 1024 para High-Speed a 125µs, o que resulta num caso num taxa de transferência efectiva de 8.184Mbps e 65,535Mbps x 3 (são possíveis 3 transacções por frame) respectivamente
28 Transacção Isochronous
29 Transacção Interrupt Este tipo de transacção é na realidade um polling que é efectuado ao dispositivo, em intervalos de tempo. O modo de especificar a periodicidade depende do dispositivo. Low-speed endpoints podem especificar entre 10 ms a 255 ms full-speed endpoint podem especificar entre 1 ms a 255 ms High-speed endpoints podem especificar (2 binterval -1 )x125 µs, onde binterval é um valor de 1 a 16(inclusivé). É tipicamente de saída do HOST para o dispositivo (só assim era possível no USB1.0). Também pode ser de entrada, do Dispositivo para o HOST. É utilizado por dispositivos sem necessidade de requisitos significativos de largura de banda nem de tempo. Exemplo são os ratos/teclados Low-speed:8bytes, Full-Speed: 64bytes, High-Speed:1024bytes (x3)
30 Transacção por Interrupt
31 Transaçção Bulk Pode ser de entrada ou de saída È utilizada quando existem a necessidade de transferir grandes volumes de dados mas sem periodicidade Exemplo de impressora e scanners Full-Speed: pode ter 8, 16, 32 ou 64 bytes por transacção High-Speed: pode ter 8, 16, 32, 64 ou 512 bytes por transacção (até 13 transacções por frame) As frames são semelhantes às da interrupt
Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br
Introdução Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Veremos agora os passos para enviar uma string de caracteres pela USB. Porém antes veremos um tutorial referente a porta USB. Tutorial USB Sistema de
Leia maisUSB - Introdução. Meios Eletrônicos I 2011
USB - Introdução Meios Eletrônicos I 2011 História USB: Universal Serial Bus Criado pela Intel em 1994, junto com outras empresas (Microsoft, HP, NEC, Apple) Facilita a conexão de dispositivos periféricos
Leia maisSeminários S2i. Barramento USB. Teoria e Projetos. Guilherme Francisco Mallmann
Seminários S2i Barramento USB Teoria e Projetos Guilherme Francisco Mallmann Apanhado Geral USB = Universal Serial Bus; 4 vias de comunicação; Vias: Vbus (+5V) Vermelho; D- Branco; D+ Verde; GND (referência)
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA USB
CARACTERÍSTICAS DA USB Idealizada em 1995 por um grupo de empresas de alta tecnologia (Compaq, DEC, IBM, Intel, Microsoft, NEC e outras) e desenvolvido pelo USB Implementers Forum (http://www.usb.org)
Leia maisUniversal Serial Bus USB
Universal Serial Bus USB Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c) Walter
Leia maisBarramento USB. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Barramento USB. Objectivos
8 Objectivos - Identificar os diversos dispositivos USB, a sua topologia e compatibilidades. - Saber interpretar os descritores relacionados com o dispositivo/periférico USB - Entender o processo de enumeração,
Leia maisRedes de Computadores 1ª Colecção Exercícios diversos 2 de Novembro de 2006 Arquitecturas de comunicação, controlo de acesso ao meio
I Introdução e modelos de Referência (OSI e TCPIP) ) Considere um sistema de comunicação, cuja arquitectura é baseada num modelo hierárquico e constituído por 4 camadas numeradas de a 4 (da inferior para
Leia maisIntrodução sobre à porta USB
Introdução sobre à porta USB O USB (Universal Serial Bus) surgiu em 1995 com uma parceria entre várias companhias de alta tecnologia (Compaq, Hewlett-Packard, Intel, Lucent, Microsoft, NEC e Philips).
Leia maisImportante. Interessante. Não importante
Universal Serial Bus Por: Ivenelson Importante Interessante Não importante Instalando acessórios no computador Placa mãe e seus Slots Zip Drive 150MB Maquina digital Drive de CD Floppy Disk 3,4 Placa de
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas USB Universal Serial Bus Programação de Sistemas USB: 1/32 Introdução (1) O USB foi definido por um consórcio de fabricantes de computadores e periféricos (Agere, Apple, Intel,
Leia maisApresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO
Apresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos MÓDULO VI Programação de Sistemas de Comunicação Duração: 30 tempos Conteúdos 2 Construção
Leia maisEstrutura de um Endereço IP
Endereçamento de Redes e Sub Redes Prof. Alexandre Beletti Ferreira 1 Estrutura de um Endereço IP Primeiro Segundo Terceiro Quarto Octeto 8 bits Octeto 8 bits Octeto 8 bits Octeto 8 bits (1 byte) (1 byte)
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar
Leia maisCAPÍTULO 4 Interface USB
Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até
Leia maisRedes Industriais ModBus RTU
Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Frame Relay DÉCADA DE 80 Uso do protocolo X.25 (RENPAC) Linhas Analógicas Velocidade baixa Altas taxas de erros Computadores lentos e caros Circuitos
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisTRABALHO DE GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE USB PARA AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM ARRANJO DE MICROFONES: APLICAÇÃO EM PRÓTESE AUDITIVA
TRABALHO DE GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE UMA INTERFACE USB PARA AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM ARRANJO DE MICROFONES: APLICAÇÃO EM PRÓTESE AUDITIVA Marcello Gurgel Sasaki Otávio Viegas Caixeta Brasília, dezembro
Leia maisPortas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Extensão em Arquitetura de Computadores Pessoais Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232,
Leia maisCONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA USB USANDO O FT232BM NO
Página 1 de 1 Home Índice USBMotor Controle de motor de passo Por: Antônio Rogério Messias CONTROLE DE MOTOR DE PASSO VIA USB USANDO O FT232BM NO MODO BIT-BANG Para uso particular ou educacional. Copyright(c)
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisINTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão.
INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES O que é uma Rede? Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. Uma Rede de Computadores é constituída por vários computadores conectados
Leia maisMICROPROCESSADORES. Unidade de Entrada/Saída (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta. Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico.
MICROPROCESSADORES (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade
Leia maisProcesso de enumeração
USB Processo de enumeração USB - Universal Serial Bus USB não é um interface de comunicação genérico entre dispositivos O USB foi concebido para ligar dispositivos (periféricos) a Computadores Computador
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisEstrutura do tema ISC
Introdução aos Sistemas de Computação (5) 6. Da comunicação de dados às redes de computadores Uma Rede de Computadores é constituida por: Estrutura do tema ISC 1. Representação de informação num computador
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisBarramento - Significado
Barramento - Significado Barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a ligação entre dispositivos, como a CPU, as memórias e outros periféricos. ricos. Barramento - Significado O Barramento,
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisArquitetura de Redes de Computadores - aula 3
Arquitetura de Redes de Computadores - aula 3 Prof. Celso Rabelo Universidade Castelo Branco 1 Objetivo 2 Conceitos Tratamento de Colisão Histórico 3 Características Regras de Controle Tipos de Cabo e
Leia maisICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve
Leia maisUNIDADE III Aula 6 Cálculo do CRC. Fonte: Othon M. N. Batista
UNIDADE III Aula 6 Cálculo do CRC Fonte: Othon M. N. Batista Relembrando a aula passada A verificação de redundância cíclica (CRC Cyclic Redundancy Check) consiste na técnica de detecção de erros muito
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Transmissão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Transmissão Transmissão é a técnica que é utilizada para enviar um sinal entre os dois pontos envolvidos
Leia maisTecnologias de Redes Informáticas (6620)
Tecnologias de Redes Informáticas (6620) Ano Lectivo 2013/2014 * 1º Semestre Licenciatura em Tecnologias e Sistemas da Informação Aula 3 Agenda Códigos detectores e correctores de erros O modelo OSI emissor
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Comunicação Série e Paralela (14.3 a 14.5) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior
Leia maisA porta paralela. 1 - Introdução. 2- Modelos de porta paralela
A porta paralela 1 - Introdução A porta paralela é uma interface de comunicação desenvolvida pela IBM para funcionar nos primeiros computadores PC lançado em 1983, ela também é chamada de porta para impressora.
Leia maisBinária. Introdução à Informática. Introdução à Informática. Introdução à Informática. Introdução à Informática. Bit. Introdução à Informática
Informação Introdução à Os dispositivos que num computador permitem armazenar informação devem ser capazes de: Receber informação Conservar informação Restituir informação Mas que tipo de informação? Binária
Leia maisRedes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace
Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 A Camada de Enlace Principal objetivo da camada: Comunicar dados entre dois equipamentos de rede conectados ao mesmo meio de transmissão
Leia maisIntrodução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático
Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisFUNDAMENTOS DE HARDWARE PLACA DE REDE. Professor Carlos Muniz
FUNDAMENTOS DE HARDWARE Placa de Rede Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC, do acrônimo inglês Network Interface Card) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre
Leia maisSistemas de Telecomunicações I
Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes
Leia maisTratamento de erros. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Abril de 2006
Redes de Computadores Tratamento de erros Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Abril de 2006 Ligação de dados Conceitos e objectivos Uma ligação física caracteriza-se
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A
Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções
Entradas/Saídas Programação por espera activa Programação por interrupções Programação por espera activa 1. O programa lê o estado do periférico: CPU pede ao controlador (IN) o valor no registo ESTADO
Leia maisProf. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG
Sistemas, Processadores e Periféricos Aula 11 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores do professor 1 1 Leandro Galvão
Leia maisOrganização de Computadores Prof. Alex Vidigal Bastos
Organização de Computadores Prof. Alex Vidigal Bastos Armazenar dados e programas que serão utilizados pelo processador (CPU unidade central de processamento) O subsistema de memória é constituído de
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisProtocolo CAN Controller Area Network
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Protocolo CAN Controller Area Network Carlo Frederico Campos Danielle Simone Prof. Luiz Affonso Maio / 2005
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisUMA BIBLIOTECA PARA COMUNICAÇÃO COM A CAMADA FÍSICA USB PADRÃO ULPI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UMA BIBLIOTECA PARA COMUNICAÇÃO COM A CAMADA FÍSICA USB PADRÃO ULPI TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno: Marcelo Bezerra
Leia maisRedes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira
Redes Locais. Prof. Luiz Carlos B. Caixeta Ferreira 5. Ethernet 5.1 Introdução 5.2 LLC (Logical Link Control) 5.3 MAC (Media Access Control) 5.4 Sistemas de Endereçamento 5.5 Quadros Ethernet 5.6 Codificação
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Modelos de Referência OSI e TCP/IP Redes Sem Fio e Ethernet Slide 1 Modelo de Referência OSI da ISO ISO (International Standards Organization); OSI (Open Systems Interconnection);
Leia maisPlanos de Serviço Regulamento Oferta MegaVelocidade Fibra
1 Prestadora: Modalidade: Código da Oferta: W3 LUCAS EIRELI EPP Planos de Serviço de Provimento de Acesso à Internet 2016FIBRALRV1 1. Clientes elegíveis, vigência e área de abrangência 1.1 Estes Planos
Leia maisIntegração dos Leitores RFID no autómato programável
Integração dos Leitores RFID no autómato programável Neste breve documento são apresentados os equipamentos disponibilizados, as suas características e modos de funcionamento. Serão descritos os diferentes
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I Campus Rio Pomba
Questão 01 Assumindo um registrador de 10 bits e utilizando-se de representação binária, com valores negativos representados em código de 2, os valores em representação decimal 235, -189 possuem, respectivamente,
Leia maisExperiência 05: CONFIGURAÇÃO BÁSICA DE UMA REDE. Objetivo Geral Criar uma rede ponto-a-ponto com crossover e utiizando switch.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisComputação Aplicada. Redes de Computadores. Professor Emanuel Ferreira Coutinho Aula 9
Computação Aplicada Redes de Computadores Professor Emanuel Ferreira Coutinho Aula 9 Sumário Definição Estrutura Categorias 2 Definição Conjunto de computadores (estações de trabalho), que compartilham
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 4 Comutação Tecnologias Atuais de Redes - VPN 1 Conteúdo Comutação de Circuitos Comutação de Mensagens Comutação de Pacotes Redes Orientadas a Conexões Tecnologias Atuais
Leia maisComunicação de Dados
UNISUL 2013 / 1 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia Elétrica - Telemática 1 Comunicação de Dados Aula 6 Agenda Projeto da camada de enlace de dados Detecção e correção de erros Protocolos
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O computador não é uma máquina interessante se não pudermos interagir com ela. Fazemos isso através de suas interfaces e seus periféricos. Como periféricos serão considerados os
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Detecção e Correção de Erros
REDES DE COMPUTADORES Detecção e Correção de Erros A Camada de Enlace Serviços prestados Serviços da camada de Enlace Encapsulamento Endereçamento Controle de erros Controle de fluxo Controle de acesso
Leia mais07-Aug-07. Informações gerais. Interfaces e Periféricos. Avaliação. Material didático. Objetivo. Tópicos principais
Interfaces e Periféricos Prof. João Paulo A. Almeida (jpalmeida@inf.ufes.br) Informações gerais Página web: http://www.inf.ufes.br/~jpalmeida/ensino/2007-02- interfaces-perifericos Carga horária semestral
Leia maisArquitectura de Computadores
Unidade de Entrada/Saída (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network
Leia maisCapítulo 1: Redes de computadores e a Internet. Capítulo1. Redes de. computadores. computador. e a Internet. es e a Internet
Redes de computadores e a Internet Capítulo : Capítulo Redes de Redes de computadores computador e a Internet es e a Internet O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros
Leia maisBarramento. Barramentos. Barramento. Barramento
s Arquiteturas de Conjunto de conexões elétricas/lógicas paralelas Permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre os diversos módulos funcionais do computador Consiste de vários
Leia maisFrame Relay. Serviços de Suporte em Modo Trama FEUP/DEEC/RBL 2005/06. José Ruela. Serviços de Suporte em Modo Trama
Frame Relay Serviços de Suporte em Modo Trama FEUP/DEEC/RBL 2005/06 José Ruela Serviços de Suporte em Modo Trama A expressão Frame Relay é habitualmente usada, em sentido lato, para designar serviços baseados
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 Índice 1. Serviços Orientados à Conexão...3 1.1 O protocolo IP... 3 2. Serviços não Orientados à Conexão...4 2.1 Tecnologias de redes token ring... 4
Leia maisTolerância a Falhas 1
1 Roteiro Introdução Histórico Áreas de aplicação Conceitos Detecção e Recuperação de erros Arquiteturas Técnicas de Referências Introdução Meta dos sistemas tolerantes a falha Nenhum defeito de qualquer
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisRede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br
Rede DeviceNet Fábio Soares de Lima fabio@dca.ufrn.br Índice Introdução e Histórico Modelo de camadas Meio Físico Topologia Números de Estações Ativas Número de Redes por CLP Protocolo DATA Frame Camada
Leia mais2º byte: LEN. Corresponde ao total de bytes que o pacote possui. Para este frame, o campo LEN deve conter o valor 03h.
1. FRAMES CENTRAL MULTIROOM 1.1. COMANDO LÊ GERAL STX LEN CMD_RD_GERAL campo LEN deve conter o valor 03h. 3º byte: CMD_RD_GERAL. Identifica um comando do tipo leitura de status geral do Multiroom. Valor
Leia maisTreze razões pelas quais uma rede wireless é lenta
Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisOrganização de Computadores. (Aula 5) Entrada/Saída
Organização de Computadores (Aula 5) Entrada/Saída Entrada e Saída (Input/Output I/O) Computador: Processador, Memória (principal e secundária) Equipamentos (dispositivos, elementos, unidades,...) de Entrada/Saída
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisPlacas. Organização e Arquitetura de Computadores
Placas Organização e Arquitetura de Computadores Barramentos - conceito Barramentos (ou, em inglês, bus): padrões de comunicação utilizados em computadores para a interconexão dos mais variados dispositivos.
Leia maisRedes de Computadores. Camada de Transporte
Redes de Computadores Camada de Transporte Objetivo! Apresentar as características da camada de transporte da arquitetura TCP/IP! Apresentar os serviços fornecidos pela camada de transporte! Estudar os
Leia maisMemória RAM. Administração de Sistemas Informáticos I 2005 / 2006. Grupo 1:
Administração de Sistemas Informáticos I 2005 / 2006 Departamento de Engenharia Informática Grupo 1: Clarisse Matos 1010463 Raquel Castro 1020013 Rui Patrão 1020043 Luís Lima 1020562 Índice Introdução...3
Leia mais6 de Julho de 2015. Exercício 23 Para que servem portas na camada de transporte?
Lista de Exercícios Camada de Transporte GBC-056 Arquitetura de Redes de Computadores Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Federal de Uberlândia 6 de Julho de 2015 Exercício 1 Para que serve
Leia maisCurso Técnico em Informática. Rafael Barros Sales Tecnico em Informática CREAC/AC Teclogo em Redes de Computadores
Curso Técnico em Informática Rafael Barros Sales Tecnico em Informática CREAC/AC Teclogo em Redes de Computadores Visão Geral Para entender o papel que os computadores exercem em um sistema de redes, considere
Leia mais