Saúde do Trabalhador na APS: desafios, possibilidades e perspectivas

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1 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA SÉRGIO AROUCA CENTRO DE ESTUDO DA SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador Saúde do Trabalhador na APS: desafios, possibilidades e perspectivas Profa. Elizabeth Costa Dias

2 Roteiro da apresentação O papel do SUS na proteção social aos trabalhadores Relações Trabalho-Saúde-Ambiente e a saúde dos trabalhadores O papel do SUS na proteção social aos trabalhadores A construção da Saúde do Trabalhador no SUS A PNSST e a PNST-SUS A contribuição da Atenção Primária para a atenção integral à saúde dos trabalhadores

3 Relações Trabalho-Saúde-Ambiente e a saúde dos trabalhadores

4 LUCRO RECURSOS NATURAIS CONST. CIVIL CAPITAL INDÚSTRIA SUBJETIVIDADE INCLUSÃO SOCIAL SAÚDE FORÇA DE TRABALHO SERVIÇOS MORTE DESTRUIÇÃO AMBIENTAL AGROPECUÁRIA ADOECIMENTO

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6 O mundo do trabalho contemporâneo Intensificação do trabalho Diversidade - complementaridade das cadeias produtivas Precarização dos vínculos e da proteção social Maior vulnerabilidade dos trabalhadores Degradação ambiental

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8 Raquel Maria Rigotto - UFC

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16 Como as mudanças no mundo do trabalho repercutem ou modificam o perfil dos trabalhadores e determinam suas condições de vida, saúde e doença? Quem são esses trabalhadores?

17 CONCEITO DE TRABALHADOR Trabalhadores são todos os homens e mulheres que exercem atividades para seu próprio sustento e ou de seus dependentes, qualquer que seja a forma de inserção no mercado de trabalho, nos setores formal e informal da economia. (MS, 2004)

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19 BRASIL PEA (10 anos e +) milhões Homens Mulheres PEAO - 92,7 milhões de trabalhadores Empregados... 54,3 milhões o Com carteira assinada... 32,3 milhões o Militares e estatutários... 6,6 milhões o Sem carteira assinada... 15,3 milhões Contribuintes da Previdência Social 49, 6 milhões de trabalhadores (53,5% da PEAO) - contribuintes 43,1 milhoes (46,5% ) não contribuem Segurados pelo SAT INSS 25,2 milhões (27% PEAO )

20 Premissa: Os trabalhadores vivem, adoecem e morrem de modo compartilhado com o conjunto da população, em um dado tempo, lugar e classe social, porém, diferenciado dependendo do trabalho que fazem, ou de sua inserção nos processos produtivos. (Dias, 1994)

21 As relações Trabalho Saúde - Doença Trabalho como determinante da Saúde Saúde como condição de Trabalho Trabalho como causa de Doença Doença como impedimento ao Trabalho

22 O PROCESSO SAÚDE DOENÇA Indicadores: acidentes do trabalho doenças relacionadas ao trabalho sofrimento relacionado ao trabalho

23 GRAVIDADE Impactos sobre a saúde relacionados ao trabalho Morte Doenças graves/incapacitantes Doenças comuns Adoecimento disfarçado ou mal caracterizado Outras expressões de sofrimento POPULAÇÃO de TRABALHADORES

24 Adoecimento Relacionado ao Trabalho - Classificação de Schilling, (1984) CATEGORIA I-Trabalho como causa necessária II-Trabalho como fator contributivo, mas não necessário III-Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida EXEMPLOS Intoxicação por chumbo Silicose Doenças profissionais legalmente prescritas Outras Doença coronariana Doenças do aparelho locomotor Câncer Varizes dos membros inferiores Outras Bronquite crônica Dermatite de contato alérgica Asma Doenças mentais Outras

25 Modificado a partir de: Sabit Cakmak, Health Canada:

26 PROTEÇÃO SOCIAL À SAÚDE DOS TRABALHADORES Políticas Públicas

27 Saúde do Trabalhador- um campo instituinte na SP - Elizabeth Dias

28 Cobertura das ações de Saúde do Trabalhador 24% Proteção social 26%??? T Precário? > 50% Trabalhador informal População Economicamente Ativa PEA 101 milhões

29 COMO O SUS ESTA RESPONDENDO A ESTE DESAFIO? TEMOS UMA HISTÓRIA... TEMOS MUITOS DESAFIOS...

30 Formas de lidar com a Saúde- Doença relacionada ao Trabalho, no Brasil??? Medicina do Trabalho - Saúde Ocupacional - Saúde do Trabalhador - Saúde Ambiental????

31 DNA da Saúde do trabalhador SUS Determinação social do processo saúdedoença Trabalhador sujeito: participação e controle social Indissociabilidade preventivo-curativo com primazia da prevenção Ênfase no enfoque transversal das políticas e das práticas de saúde intra e inter modelo de desenvolvimento

32 Ações de saúde do trabalhador no SUS: garantia da integralidade Promoção Reconhecer o trabalho como oportunidade de saúde considerando que a doença não é inerente a ele: determinação social do processo saúde-doença Empoderar os trabalhadores Vigilância - de forma continuada na rede: perenidade Conhecer os riscos (análise epidemiológica e condições e ambientes de trabalho); Antecipar e prevenir os danos e Mudar os processos de trabalho: busca de alternativas sociais e tecnológicas, intervenções regulatórias e processos de apoio social Assistência reconhecer a relação do adoecimento com o trabalho e desencadear os desdobramentos com a participação e controle social

33 Momento da Saúde do Trabalhador 2013 Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNST-SUS) Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST) Portaria 4279/2010 (RAS) => redefinição da RENAST Portaria 3252/2009 => ênfase nas ações de vigilância proteção da saúde Aproximação da Saúde Ambiental Novas alianças com trabalhadores organizados Envolvimento do nível estadual e dos municípios o APS

34 A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA (SUS)

35 A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Princípios Universalidade; Hierarquização e descentralização Integralidade; Equidade (priorizar grupos em situações de > vulnerabilidade); Responsabilidade Sanitária (proteger a saúde dos trabalhadores em seus locais de trabalho) Participação da comunidade, dos trabalhadores e do Controle Social Precaução

36 DIRETRIZES 1 - Fortalecimento da VISAT e integração com os demais componentes da Vigilância em Saúde 2 - Promoção da Saúde e de ambientes e processos de trabalho saudáveis 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador

37 ESTRATÉGIAS 1- Integração da VISAT com os demais componentes da Vigilância em Saúde e com a APS 2- Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores. 3- Estruturação da RENAST no contexto da RAS 4- Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial 5- Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do Controle Social 6- Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos 7- Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas

38 Apesar dos avanços, o desafio da atenção integral à saúde do trabalhador no SUS permanece... A oportunidade oferecida na mudança do modelo de atenção do SUS: a organização das redes de atenção (RAS)

39 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE no modelo das redes de atenção (RAS) Ordenadora das redes de atenção e Coordenadora do cuidado o desafio de adequar a RENAST

40 Por que a APS é importante na produção do cuidado aos trabalhadores? Informalidade => aumento e diversificação => trabalho informal em domicílio: invisibilidade das condições de saúde e trabalho; Possibilidade de cobertura universal dos trabalhadores => capilaridade dos serviços da APS => estão mais próximos dos trabalhadores; Lócus privilegiado para a produção de informações sobre a condição de vida e saúde dos trabalhadores: quem são? O que fazem? de que adoecem e morrem? Possuem informações obtidas, mas não sabem muitas vezes como utilizá-las; No cenário atual, de aumento do trabalho informal, familiar e em domicílio, o SUS constitui a única forma de proteção social de muitos trabalhadores; Mudanças no perfil de adoecimento dos trabalhadores => aumento das doenças crônicas; A APS constitui lugar preferencial para acompanhamento dos trabalhadores com doenças crônicas. Como contribuir para melhorar a qualidade de vida desses trabalhadores? Potencial de fomento à organização de grupos de trabalhadores, principalmente, trabalhadores informais.

41 Atenção ao Trabalhador na APS Ponto de partida Qualificar as ações de saúde individuais e coletivas - desenvolvidas com/para os usuários trabalhadores considerando a inserção particular nos processos produtivos.

42 Diretrizes Partir do que já é feito: Incluir as atividades produtivas no Diagnóstico situacional do território; Reconhecer o usuário trabalhador cadastramento das famílias FICHA A Acolhimento Consulta clínica na unidade Grupos Ampliar as ações de Vigilância dos Acidentes e Doenças RT dos ambientes e condições de trabalho para mudar Desenvolver ações de empoderamento dos trabalhadores: Ex: discussão sobre os riscos relacionados às atividades produtivas que desenvolvem; orientações sobre os direitos trabalhistas e previdenciários, entre outras.

43 Como desenvolver ações de Saúde do Trabalhador na ABS? Ampliar as ações de VISAT Notificação dos agravos => subnotificação: desconhecimento dos profissionais, falta de tempo, resistência do médico, etc; Intervenção em processos e ambientes de trabalho: ações pontuais e desenvolvidas de forma articulada com a Vigilância Ambiental e/ou com o CEREST; Registros dos atendimentos de trabalhadores acidentados (ficha D): o Manual do SIAB orienta que deverão ser registrados apenas acidentes de trabalho com Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

44 Desafios: nós críticos para o desenvolvimento de ações de saúde do trabalhador na APS Infra estrutura Precariedade da rede física Inadequação das condições de trabalho rotatividade Baixo índice conectividade e informatização Processo de Trabalho O trabalho em equipe ainda não se efetivou - faltam fluxos definidos a partir das demandas identificadas pelos ACS e trazidas para a equipe) Hegemonia das ações assistencialistas / poucas linhas de cuidado estruturadas Despreparo técnico (formação insuficiente) e falta de apoio especializado Subnotificação de agravos relacionados ao trabalho agenda

45 Demandas e Dificuldades Registros na literatura técnico-científica sobre a Saúde do Trabalhador na APS apontam...

46 Outras dificuldades apontadas no estudo de Chiavegatto, Dificuldade técnica na realização de anamnese ocupacional; Dificuldade de intervenção nos processos de trabalho dos trabalhadores (atividades domiciliares) Dificuldades em realizar ações de VISAT necessidade de suporte técnico e pedagógico Dificuldade em realizar atividades fora das UBS; Limitação do acesso do trabalhador: horário de funcionamento; Sobrecarga de trabalho do profissional enfermeiro; Necessidades relacionadas ao modelo de atenção e gestão do trabalho

47 Principais demanda das equipes de Saúde da Família Grau de concordância Abordagem deficiente de temas relacionados à área saúde e trabalho Estrutura física inadequada no local de trabalho (Centros de Saúde) Dificuldade de encaminhamento para a rede de S.T. Ausência de suporte técnico efetivo em S.T. Priorização de Programas Verticais do Ministério da Saúde Sobrecarga de atividades na AB escassez de tempo Concordo totalmente Concordo parcialmente Discordo parcialmente Discordo totalmente A ausência de suporte pedagógico e técnico foram os itens com maior concordância pelas equipes da APS Rodriguez, 2010.

48 Papel do CEREST Apoio Matricial: tem sido apontado como estratégia em diversos instrumentos normativos: PNAB (2011); Portaria 3252 (2009); PNST-SUS (2012); Os CEREST são destacados como uma das principais instâncias de Apoio Matricial; existência de experiências de Apoio Matricial em Saúde do Trabalhador anterior a estes atos normativos.

49 Apoio Matricial: conceitos => Arranjo organizacional que viabiliza o suporte técnico em áreas específicas para o desenvolvimento de ações básicas de saúde. ER: têm a responsabilidade pela condução de um caso individual, familiar ou comunitário; Apoiadores: especialistas com a missão de agregar conhecimentos à ER => contribuem no aumento da capacidade de resolver problemas. => Metodologia de trabalho: - visa assegurar retaguarda especializada, tanto em nível assistencial quanto técnico-pedagógico. - pressupõe a construção compartilhada entre Equipe de Referência (profissionais da APS) e apoiadores (equipe CEREST);

50 Papel do CEREST Apoio Matricial da Atenção Básica e de outros pontos de atenção da rede de serviços Contribuir para a qualificação dos profissionais Suporte técnico Estruturação das linhas de cuidado a partir da APS: elaboração de protocolos linhas guia Definição de fluxos para a assistência e a vigilância Retaguarda assistencial Apoio na orientação e desenvolvimento da Educação Permamente e mudanças nos processos de trabalho.

51 Aspectos importantes AM em ST reorganização do trabalho em saúde: mudanças no fluxo e estruturação da linha de cuidado aos usuários trabalhadores: maior clareza das atribuições de cada profissional e pactuação das responsabilidades das equipes; qualificar as ações desenvolvidas pelas equipes da APS e ampliaar a capacidade de manejo e resolução dos problemas de saúde relacionados ao trabalho; Reforçar o vínculo entre especialistas e profissionais da SF => personalização da relação APS e CEREST; ampliação da co-responsabilidade sanitária;

52 Metodologias de trabalho Apoio Matricial Atendimento Conjunto; Discussão de casos considerados mais complexos; Elaboração de Planos de Cuidado / Projetos Terapêuticos; Elaboração compartilhada de Plano de Intervenção (vigilância de doenças relacionadas ao trabalho e ambientes de trabalho) Planejamento de ações de promoção da saúde dos trabalhadores (ex: palestras em grupos educativos; mutirões, etc); Discussão sobre as potencialidades das fichas e abordagens da APS para gerar informações sobre a situação de saúde dos trabalhadores; Tele consultoria; teleconferência;

53 Exemplos de ações de matriciamento realizadas (a serem realizadas) pelo CEREST às equipes da APS discussão de casos suspeitos de agravos relacionados ao trabalho para confirmação do diagnóstico e desenvolvimento do plano terapêutico adequado. auxílio na sistematização e análise do mapeamento das atividades produtivas e eleição de prioridades para o cuidado à Saúde do Trabalhador; suporte técnico nas investigações dos agravos de notificação compulsória, suporte técnico para desenvolvimento de ações de gerenciamento de risco das atividades desenvolvidas em domicílio entre outras. planejamento e desenvolvimento de grupos educativos que abordem as questões trabalhistas e previdenciárias

54 REGIONAL VENDA NOVA Pop. Idoso: Pop. 80a: Médico: Júlio C. Menezes Enfermeira: Melissa G. Santos REGIONAL PAMPULHA Pop. Idoso: Pop. 80a: Médico: Mário Oscar Enfermeira: Dagmar D. Queiroz REGIONAL NOROESTE Pop. Idoso: Pop. 80a: Equipe 1: Médica: Paula Alves Enfermeira: Dagmar D. Queiroz Equipe 2: Médica: Ana Lúcia Frota Enfermeira: Dagmar D. Queiroz REGIONAL OESTE Pop. Idoso: Pop. 80a: Médica: Juliana Alves Enfermeiro: Danielle C. Campos REGIONAL BARREIRO Pop. Idoso: Pop. 80a: Médica: Ana Paula Abranches Enfermeira: Danielle C. Campos Exemplo: Arranjo Organizacional Matriciamento das ESF da PBH Saúde do Idoso REGIONAL NORTE Pop. Idoso: Pop. 80a: Médico: Júlio C. Menezes Enfermeira: Melissa G. Santos REGIONAL NORDESTE Pop. Idoso: Pop. 80a: Equipe 1: Médico: Daniel Dornelas Enfermeiro: Raquel S. Azevedo Equipe 2: Médico: Marco Túlio G. Cintra Enfermeiro: Raquel S. Azevedo REGIONAL LESTE Pop. Idoso: Pop. 80a: Equipe 1: Médico: Rafael A. B. Martins Enfermeira: Maristela Kux Equipe 2: Médico: Ronaldo A. Gabriel Enfermeira: Maristela Kux REGIONAL CENTRO SUL Pop. Idoso: Pop. 80a: Médica: Dinah Belém Enfermeira: Melissa G. Santos Fonte: Apresentação Edgar Nunes de Moraes

55 Desafios estruturação da Rede de Apoio Matricial em Saúde do Trabalhador Em fevereiro de 2012: Pacs cobria 65% da pop.brasileira (122,8 milhões de pessoas) PSF cobria 54,% da pop.brasileira (102,5 milhões de pessoas)

56 Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento. Érico Veríssimo ELIZABETH DIAS, 2012

57 Eles chegaram sem pedir licença, não bateram na nossa porta. Nós fomos ameaçados de todas as formas; os empresários diziam que estavam trazendo o desenvolvimento. Mas, que desenvolvimento é esse? A maioria das comunidades costeiras vive da pesca artesanal... Como se vai viver daqui pra frente?

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