ESTATUTO SOCIAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE IBECMA. Denominação, Sede, Duração e Finalidade;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO SOCIAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE IBECMA. Denominação, Sede, Duração e Finalidade;"

Transcrição

1 ESTATUTO SOCIAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE IBECMA Índice: Capítulo I Denominação, Sede, Duração e Finalidade; Capítulo II Quadro Social, Direitos e Deveres; Capítulo III Estrutura Orgânica; Capítulo IV Da Assembléia Geral; Capítulo V Das Eleições; Capítulo VI Diretoria Executiva; Capítulo VII Conselho Fiscal; Capítulo VIII Patrimônio, Receita e Despesas; Capítulo IX Exercício Financeiro e Prestação Anual de Contas; Capítulo X Regimento Interno; Capítulo XI Dissolução; Capítulo XII Disposições Gerais e Transitórias.

2 ESTATUTO SOCIAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE IBECMA CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Artigo 1º. O INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE IBECMA é uma associação sem fins econômicos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sendo regido pelo presente Estatuto Social, Regimento Interno e pela legislação aplicável. Artigo 2º. O IBECMA tem sede na Rua Carlos Barbosa da Silva, n.º 51; Centro; CEP: ; Itaquaquecetuba; São Paulo; Brasil. Artigo 3º. O IBECMA no desenvolvimento de suas atividades não tem e não terá nenhuma vinculação político-partidária, nem fará qualquer tipo de discriminação em razão de raça, cor, credo, orientação sexual, idade ou qualquer outra natureza. Artigo 4º. O prazo de duração do IBECMA é indeterminado. Artigo 5º. O IBECMA tem as seguintes finalidades: I - difundir, promover e fortalecer a profissionalização em Educação, Cultura e o Meio Ambiente, no nível técnico e superior; II - oferecer e estimular o desenvolvimento e o treinamento profissional por meio de um processo multidisciplinar na Educação, Cultura e no Meio Ambiente; III - disseminar e estimular a prática do desenvolvimento sustentável e da responsabilidade social; IV - pesquisar, desenvolver, disponibilizar produtos e serviços educacionais e culturais; V - desenvolver melhores práticas e métricas em educação técnica e superior. Artigo 6º. Para concretizar seus objetivos e finalidades o IBECMA poderá: I) firmar convênios, parcerias, termos de cooperação, contratos ou outros instrumentos jurídicos, bem como articular-se pela forma conveniente com pessoas fisícas ou jurídicas, entidades privadas ou públicas, nacionais ou internacionais; 2

3 II) criar sub-sedes, bem como unidades de apoio administrativo e de produção de recursos técnicos e operacionais que forem essenciais ao cumprimento de seus objetivos; III) realizar investimentos e exercer atividades econômicas consentânes com seu objeto e que não incidam em vedação legal, desde que os resultados de uns e outros se destinem integralmente à consecução de seu objeto social, inclusive através do aumento do seu patrimônio; IV) instituir prêmios e homenagens por notório empenho de pessoas físicas ou jurídicas na melhoria e aprimoramento do seu objeto social; V) receber contribuições, patrocínios, auxílios, dotações, subvenções, doações e legados de seus Membros e de outras pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, inclusive mediante a utilização de incentivos fiscais previstos em legislação; VI) auferir verbas advindas de contratos, repasses públicos, cobrança de ingressos, venda de material promocional, educativo e cultural e remuneração por serviços prestados a terceiros, atividades ou eventos por ela realizados; VII) utilizar-se de bens móveis ou imóveis que lhe sejam disponibilizados, a qualquer título (autorização, permissão, concessão, comodato, cessão etc.), por pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; VIII) constituir, associar-se, titularizar cotas do capital social ou ter participação acionária em outras associações, sociedades ou fundações cujos objetivos sociais e missão sejam condizentes com os do IBECMA; IX) adotar as providências cabíveis no âmbito administrativo ou judicial, inclusive por meio da propositura de ações judiciais para a defesa dos interesses do Instituto, de seus associados e da coletividade em geral; X) desenvolvimento de cursos técnicos, de graduação, de pós-graduação, consultorias, assessorias técnicas, workshops, palestras, seminários, congressos, promoção de eventos e organização de festivais; XI) custear total ou parcialmente projetos de pesquisa científica e de intervenção, individuais ou institucionais, oficiais ou particulares; XII) praticar ações necessárias, mesmo não previstas neste Estatuto Social, na busca do cumprimento de seus objetos. 3

4 CAPÍTULO II QUADRO SOCIAL, DIREITOS E DEVERES Artigo 7º. O direito de participar como Membro Associado do IBECMA é garantido a toda pessoa física ou jurídica, profissionais liberais, cooperativas, associações civis, fundações e empresas privadas, desde que venham a contribuir para a consecução do objeto social. Parágrafo primeiro. O ingresso de pessoas físicas ou jurídicas como associadas do IBECMA deverá ser feito através de manifestação formal dos interessados, na qual conste concordância plena com as condições estabelecidas no presente Estatuto Social, no Regimento Interno, bem como nas deliberações da Assembléia Geral e da Coordenação Executiva. Parágrafo segundo. Somente poderá fazer parte do quadro associativo e social do IBECMA quem gozar de integridade ética e ter boa conduta; exercer profissão ou atividade lícita, sendo a qualidade de associado intransmissível. Artigo 8. O IBECMA será composto de 04 (quatro) categorias de Membros, sendo: I) Membro Associado Fundador: toda pessoa física e ou jurídica presente na assembléia de constituição, ou no início de suas atividades, contribuindo e ajudando na construção da sua estrutura organizacional; II) Membro Associado Contribuinte: toda pessoa física ou jurídica, que venha a solicitar sua adesão, contribuindo financeiramente ou de qualquer outra forma com a manutenção dos trabalhos administrativos e organizacionais; III) Membro Associado Honorário: toda pessoa física ou jurídica que tenha prestado ou esteja prestando relevantes serviços para o desenvolvimento das finalidades da associação; IV) Membro Associado Mantenedor: toda pessoa jurídica que realiza investimento social em projetos e a manutenção dos trabalhos administrativos e organizacionais, de forma constante ou esporádica. Parágrafo primeiro. O IBECMA é constituído por número ilimitado de associados. Parágrafo segundo. Os associados do IBECMA não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pela sua Diretoria Executiva em nome do instituto. 4

5 Artigo 9. Perde-se a condição de Membro Associado: I) A pedido, através de notificação por escrito a Coordenação Executiva; II) Pela morte, no caso de pessoas físicas, ou pela cessação de suas atividades, no caso de pessoas jurídicas; III) Pela transgressão de qualquer dispositivo deste Estatuto ou do Regulamento Interno, nos termos aqui previstos. Artigo 10. São direitos dos Membros Associados: I) Votar, ser votado e se expressar nas Assembléias Gerais, de acordo com a forma e restrições previstas neste Estatuto; II) Propor a admissão de novos associados, que deverá ser convalidada pelos membros da Diretoria na forma deste Estatuto Social; III) Frequentar as dependências do IBECMA, desde que em dia com seus deveres, assistindo e participando das promoções sociais dentro ou fora dele, juntamente com seus dependentes, respeitados os regulamentos internos e as determinações e restrições legais e dos órgãos do IBECMA; IV) Representar, por escrito, a qualquer tempo, à Presidencia ou a Coordenação Executiva contra qualquer ato que repute lesivo aos seus direitos, a este Estatuto ou aos interesses sociais; V) Ser ouvido em qualquer dos órgãos administrativos; VI) Requerer a convocação de Assembléia Geral na forma prevista neste Estatuto; VII) Requerer sua exclusão do quadro de associados, desde que em dia com a Tesouraria do IBECMA; VIII) Solicitar licença, por prazo nunca superior a 6 (seis) meses somente prorrogável por motivos relevantes e justificáveis, a critério da Presidência; IX) Usufruir os benefícios oferecidos pela Associação, na forma prevista neste estatuto; X) Recorrer à Assembleia Geral contra qualquer ato da Diretoria ou do Conselho Fiscal. Parágrafo único. Entende-se por associado dependente a esposa, filhos menores até dezoito anos ou qualquer outra pessoa que, comprovadamente, dependa economicamente do associado. 5

6 Artigo 11. São deveres dos Membros Associados: I) Respeitar o Estatuto Social, o Regimento Interno, bem como as deliberações da Assembléia Geral e da Coordenação Geral; II) Pagar pontualmente as contribuições e taxas, bem como cumprir quaisquer outros compromissos pecuniários assumidos para com o IBECMA; III) Executar com ética e competencia qualquer atividade para a qual tenha sido designado; IV) Cooperar com a Diretoria Executiva e com a Coordenação Executiva para a manutenção e harmonia da associação; V) Zelar pela conservação da infra-estrutura da associação; VI) Indenizar a associação por quaisquer danos que tenha causado, estendendo tal responsabilidade a seus familiares ou convidados; VII) Abster-se de, em suas dependências, expressar qualquer manifestação de caráter partidário, religioso ou discriminatório; VIII) Abster-se de comentários que possam desprestigiar ou desrespeitar demais Membros Associados; IX) Cooperar para o prestígio e engrandecimento da associação, contribuindo para que a mesma atinja suas finalidades; X) Apresentar como prova de identificação, sua carteira social devidamente em ordem, para gozar dos direitos concedidos estatutariamente; XI) Comunicar por escrito á Secretaria, qualquer mudança de endereço; XII) Comparecer às reuniões para as quais tenha sido convocado. Artigo 12. Quando um Membro Associado infringir o presente Estatuto ou venha a exercer atividade que comprometa a ética, moral ou aspecto financeiro do IBECMA, o mesmo será passível de sanções da seguinte forma: I - advertência por escrito; II - exclusão do quadro de associado. Parágrafo único. A Falta de pagamento, por parte dos Membros Associados Contribuintes e Mantenedores, de três parcelas consecutivas das contribuições associativas será considerada passível de sanção. Artigo 13. A advertência, por escrito, será emitida pela Coordenação Executiva, com aviso de recebimento, informando o motivo. 6

7 Artigo 14. Perdurando o fato, ou caso o Membro Associado venha a cometer mais transtornos, no prazo de 90 (noventa) dias corridos, o mesmo será convocado por qualquer dos Diretores para uma Assembléia Geral Extraordinária, com pauta única referente à exclusão. Artigo 15. Quando do encaminhamento do Membro Associado para sua exclusão, o mesmo terá direito à defesa na Assembléia. Artigo 16. O Membro Associado excluído, poderá retornar ao quadro de associados, após 02 (dois) anos de seu afastamento. Parágrafo primeiro. Uma vez excluído, qualquer que seja o motivo, não terá o associado o direito de pleitear indenização ou compensação de qualquer natureza, seja a que título for; Parágrafo segundo. O associado excluído por falta de pagamento poderá ser readmitido, mediante o pagamento de seu débito junto à tesouraria do instituto, independentemente do prazo previsto no caput deste artigo. Artigo 17. Para demissão espontânea do associado, ao mesmo basta encaminhar a solicitação por escrito do seu afastamento temporário ou definitivo, através de uma correspondência, dirigida à Coordenação Executiva do IBECMA CAPÍTULO III ESTRUTURA ORGÂNICA Artigo 18. A estrutura orgânica do IBECMA é composta pelos seguintes órgãos: I Assembléia Geral; II Diretoria Executiva; III Conselho Fiscal; IV Coordenação Executiva Parágrafo primeiro. É vedado o acúmulo de cargos entre Associados da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. 7

8 Parágrafo segundo. Para a execução das tarefas cotidinas, o IBECMA terá uma Coordenação Executiva, a qual não fará parte da Diretoria e cujas atribuições serão definidas no Regimento Interno. Artigo 19. Ocorrendo impedimento, renúncia, substituição ou afastamento de qualquer Associado da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, assumirá seu vice, na falta deste, a Diretoria Executiva indicará substituto para completar o mandato. Parágrafo único. A indicação somente ocorrerá se o tempo de mandato restante ultrapassar 90 (noventa) dias. Artigo 20. Os Diretores e Conselheiros do IBECMA não receberão remuneração sob qualquer título, sendo expressamente vedado o recebimento de qualquer gratificação, bonificação, vantagem ou parcela de patrimônio. CAPITULO IV DA ASSEMBLÉIA GERAL Artigo 21. A Assembléia Geral do IBECMA é órgão soberano, eletivo e recursal, sendo constituída pelos Membros Associados Fundadores e Mantenedores, que terão direito a voz e voto, sendo vedada a representação por procuração. Parágrafo único. Poderão participar das Assembléias Gerais, sem direito a voto, os Membros Associados Honorários e Contribuintes do IBECMA. Artigo 22. As Assembléias Gerais do IBECMA reunir-se-ão: I) Ordinariamente: uma vez ao ano, no mês de ABRIL, com antecedência mínima de 10 (dez) dias corridos, através de Edital de Convocação afixado na sede do instituto, e/ou por meio de carta convite via correio ou via eletrônica a seus Membros Associados, para aprovação da prestação anual de contas, do plano de gestão trianual da associação, apreciar o relatório anual da Diretoria e discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal; II) Extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o exigirem, mediante solicitação fundamentada de qualquer dos Membros da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, ou ainda, mediante requerimento de um quinto dos Membros Associados Mantenedores que estejam em dia com suas obrigações estatutárias, com 8

9 antecedência mínima de 05 (cinco) dias corridos, por meio de Edital de Convocação afixado na sede da associação, e/ ou por meio de carta convite, via correio ou via eletrônica, para deliberarem unicamente sobre os assuntos constantes no Edital, sendo suas decisões tomadas por maioria simples dos presentes. Parágrafo primeiro. Instalar-se-á a Assembléia Geral em primeira convocação com a presença de dois terços de seus Membros Associados, e em segunda convocação 30 (trinta) minutos após, com qualquer número de Associados. Parágrafo segundo. As Assembléias Gerais serão realizadas na sede do instituto, ou em outro local público em caso de força maior. Artigo 23. As decisões das Assembléias Gerais obrigam a todos os Membros Associados, ainda que discordantes ou ausentes, devendo sempre cumpri-las integralmente. Artigo 24. Compete à Assembléia Geral: I) Deliberar sobre a pauta que lhe for apresentada; II) Aprovar a prestação anual de contas; III) Aprovar alterações estatutárias; IV) Aprovar o Regimento Interno; V) Deliberar sobre a dissolução da associação; VI) Deliberar sobre recursos administrativos; VII) Conceder o título de Honorário a pessoa física ou jurídica que tenha sido indicada pela Diretoria Executiva; VIII) Eleger, empossar e destituir os Membros Associados da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; IX) Admitir Associados; X) Deliberar sobre a aquisição, alienação, cessão, permuta ou oneração de bens ou direitos, mediante parecer do Conselho Fiscal. Parágrafo único. Para as deliberações a que se referem os incisos II, III e V é exigido o voto concorde de dois terços dos presentes à Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos Associados, ou com menos de um terço nas convocações seguintes. 9

10 Artigo 25. A Assembléia Geral será presidida pelo Presidente, ou, em sua ausência ou impedimento, pelo Vice Presidente. Artigo 26. Será lavrada, em livro próprio, ata dos resultados de cada reunião, que, após aprovada na Assembléia Geral, será assinada pela mesa, que será composta por 03 (três) associados eleitos dentre os presentes. Parágrafo primeiro. A Assembléia Geral poderá autorizar a mesa a lavrar e assinar posteriormente a respectiva ata, delegando poderes a 03 (três) associados, presentes durante o trabalho, para, em seu nome, conferi-la e aprová-la. Parágrafo segundo. O Presidente da Assembléia terá o voto de desempate, salvo no caso de eleição da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, quando seu voto será comum. Parágrafo terceiro. No caso de impedimento do Presidente ou do Vice-Presidente da Diretoria, a Assembléia será instalada por um dos associados presentes, escolhido no plenário. Artigo 27. Compete ao Presidente da Assembléia Geral: I) Presidir as Assembléias; II) Conduzir os trabalhos com ordem; III) Suspender a Reunião quando verificada a impossibilidade de sua continuação; IV) Nomear um secretário para auxiliá-lo, entre os membros presentes; V) Excluir da reunião, mediante a aprovação do plenário, o (s) membro (s) que persisti em preceitos legais, estatutários ou regulamentares; VI) Assinar, juntamente com o Secretário e demais membros presentes, as atas das Assembléias; Artigo 28. Compete ao Secretário da Assembléia Geral: I) Verificar as presenças e a regularidade dos presentes; II) Redigir as Atas e assiná-las juntamente com o Presidente. 10

11 CAPITULO V DAS ELEIÇÕES Artigo 29. O Presidente da Diretoria Executiva convocará eleições a cada triênio, para renovação da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. Parágrafo primeiro. A convocação será feita através de Edital fixado na sede do instituto onde haverá a indicação da Comissão Eleitoral constituída por três Membros Associados Mantenedores ou Fundadores indicados pelo Presidente da Diretoria Executiva. Parágrafo segundo. O Edital de convocação deverá ser afixado no mínimo 10 (dez) dias antes das eleições. Parágrafo terceiro. Terão direito a voto todos os Membros Associados Mantenedores e Fundadores. Paragrafo quarto. Cada Membro Associado terá direito a um voto, vedado o voto por procuração e a acumulação de votos. Paragrafo quinto. O sufrágio é secreto e direto, em chapa completa. Artigo 30. O registro das chapas deverá ser feito na sede do instituto, mediante protocolo, até cinco (5) dias antes das eleições, obedecidos os seguintes critérios: I) pedido de registro de chapa contendo a indicação dos Membros Associados candidatos que comporão, no mínimo 04 (quatro) membros da Diretoria Executiva e os 02 (dois) Membros do Conselho Fiscal; II) indicação de uma legenda que servirá para identificação no momento da votação; III) declaração individual assinada pelos candidatos de que não estão impedidos de exercerem cargos eletivos no instituto, não são falidos ou cometeram crimes dolosos; Paragrafo primeiro. O pedido de registro, será assinado pelos candidatos, sendo vedada a inclusão de um mesmo candidato em mais de uma chapa. Paragrafo segundo. O pedido de registro poderá indicar um membro para fiscalizar as eleições. 11

12 Artigo 31. Ocorrendo qualquer irregularidade no registro, o candidato será comunicado por escrito para que proceda a regularização dentro de vinte e quatro horas, sob pena de impugnação da mesma. Artigo 32. As eleições serão realizadas na sede do instituto, sendo abertas pelo Presidente ou seu substituto às 14 horas e encerrando-se às 18 horas, sendo ato contínuo realizada a apuração dos votos. Parágrafo único. A apuração dos votos será realizada nas próprias mesas eleitorais, com presença dos fiscais indicados pelas chapas concorrentes e dos membros da Comissão Eleitoral, sendo o resultado divulgado através de edital afixado na sede do instituto. Artigo 33. A mesa eleitoral verificará a identidade dos Membros Associados com direito a voto, recebendo suas assinaturas em folhas especiais rubricadas pelos seus membros. Artigo 34. Para exercer o direito de candidatura, o candidato deverá preencher os seguintes requisitos: I) ser filiado como Membro Associado há pelo menos 02 (dois) anos antes da data da eleição; II) ser Membro Associado Mantenedor e/ou Fundador do instituto. Artigo 35. Cada associado receberá uma cédula contendo o nome das chapas concorrentes, rubricadas pelos membros da comissão eleitoral, recolhendo-se à cabina onde registrará a legenda de sua preferência, colocando-a a seguir em urna que deverá estar na presença dos referidos membros da comissão eleitoral. Artigo 36. Serão nulos os votos que, além da sinalização no local apropriado, contiverem quaisquer outras formas de manifestação. Artigo 37. Terminada a apuração dos votos, os membros da comissão eleitoral farão a lavratura da ata, contendo o resultado da votação. Artigo 38. Será considerada nula a votação, devendo ser novamente realizada, quando apresentar número de votos diverso do número de Membros Associados votantes. 12

13 Artigo 39. Em caso de empate na votação, será eleita a chapa cujo candidato a Presidente da Diretoria Executiva for o mais idoso, cuja prova deverá ser feita assim que terminada a apuração, para a declaração do vencedor. CAPÍTULO VI DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 40. A Diretoria Executiva do IBECMA é o órgão de direção, sendo composta dos seguintes Diretores: I Presidente; II Vice Presidente; III Diretor Administrativo; IV Diretor Financeiro; Parágrafo primeiro. A Diretoria Executiva será eleita e empossada pela Assembléia Geral para mandato de 03 (três) anos, permitida uma recondução. Parágrafo segundo. Perderá automaticamente o mandato, o Diretor que faltar a 03 (três) reuniões consecutivas ou 04 (quatro) alternadas, dentro do período de seu mandato, sem motivo justificado. Parágrafo terceiro. A critério do Presidente poderão ser criados novos departamentos ou cargos com a finalidade de facilitar a gerência do IBECMA; Artigo 41. As reuniões da Diretoria Executiva ocorrerão: I) ordinariamente, conforme o Regimento Interno, para deliberações quando convocada por seu Presidente ou substituto; II) extraordinariamente, quantas vezes foram necessárias, quando convocada por qualquer Diretor ou Conselheiro ou, ainda, por um terço dos Associados. Parágrafo único. As deliberações da Diretoria Executiva serão por maioria simples dos associados, sendo vedado o voto por procuração. Artigo 42. Será lavrada ata dos resultados de cada reunião que, será assinada pelos Associados Diretores e Conselheiros presentes. 13

14 Artigo 43. Compete à Diretoria Executiva: I) prover e executar os objetivos e finalidades do IBECMA; II) elaborar e executar a provisão orçamentária e o plano estratégico; III) criar ou extinguir órgãos internos; IV) realizar parcerias, acordos, contratos e convênios com instituições públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, para mútua colaboração nas atividades e objetivos e finalidades da Associação; V) elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual; VI) contratar e demitir funcionários. Artigo 44. Compete ao Presidente da Diretoria Executiva: I) representar ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente o IBECMA, podendo nomear mandatários ou procuradores; II) cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social e o Regimento Interno; III) presidir as reuniões da Diretoria Executiva e as Assembléias Gerais; IV) dirigir e supervisionar todas as atividades do IBECMA; V) assinar todos os documentos do IBECMA; VI) contratar e demitir funcionários, podendo inclusive aplicar penalidades disciplinares trabalhistas aos funcionários na forma da lei; VII) ter o voto de minerva em caso de empate nas decisões das reuniões de Diretoria; VIII) Nomear os titulares de todos os cargos não eletivos neste Estatuto; IX) Constituir assessoria técnica ou jurídica, eventual ou permanente, para melhor desempenho de suas funções, com anuência da Assembléia Geral; X) Nomear delegados ou representantes do IBECMA para solenidades, congressos e eventos; XI) Representar os interesses dos associados em projetos de qualquer natureza; XII) Administrar o IBECMA utilizando-se de todos os recursos que se fizerem necessários, inclusive nos casos omissos ou urgentes que sujeitarem este estatuto a controvérsias de interpretação; XIII) Exercer quaisquer outras atribuições executivas que não tenham sido explicitamente previstas ou vedadas neste Estatuto; XIV) Receber e fixar os efeitos dos recursos disciplinares dirigidos à Assembléia Geral; XV) exercer plenamente o cargo para o qual foi eleito, devendo tomar todas as medidas necessárias para o bom andamento do IBECMA. Parágrafo primeiro. Nos casos de emissão de cheques, assinatura de contratos e outros documentos que importem em responsabilidade financeira para o IBECMA, o 14

15 instituto somente poderá ser representada em conjunto de dois de seus Diretores, sendo: o Diretor Presidente (na ausência deste o Diretor Vice Presidente) em conjunto com o Diretor Financeiro (na ausência deste o Diretor Administrativo). Parágrafo segundo. As atribuições previstas neste artigo poderão ser delegadas ao Coordenador Executivo, mediante a lavratura de uma procuração por instrumento público. Artigo 45. Compete ao Vice Presidente: I) colaborar com o Presidente na direção e execução das atividades e atribuições elencadas no artigo anterior; II) substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos, inclusive na assinatura de documentos do IBECMA; III) assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término. Artigo 46. Compete ao Diretor Administrativo: I) colaborar com o Presidente na direção e execução das atividades e atribuições elencadas; II) secretariar as reuniões de Diretoria Executiva e as Assembléias Gerais, redigindo, assinando, registrando e arquivando as atas, mantendo-as atualizadas e sob sua responsabilidade; III) publicar todas as notícias das atividades da associação. IV) Superintender os serviços de secretaria do IBECMA propondo, quando necessário, providências a Diretoria; V) Responsabilizar-se pela guarda dos arquivos, mantendo-se em ordem e em dia; VI) Redigir e assinar as correspondências do IBECMA; VII) Implantar, acompanhar e fazer cumprir as normatizações atinentes a sua área; VIII) Propor e nomear cargos auxiliares necessários, após a devida apreciação do Presidente. Artigo 47. Compete ao Diretor Financeiro: I) colaborar com o Presidente na direção e execução das atividades e atribuições descritas; II) zelar pela arrecadação e contabilização das contribuições, anuidades, rendas, auxílios e donativos efetuados em favor do IBECMA; III) efetuar os pagamentos de todas as obrigações do IBECMA; 15

16 IV) acompanhar e supervisionar os trabalhos de contabilidade contratada junto a profissional habilitado, zelando para que todas as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias sejam efetivamente cumpridas no prazo; V) acompanhar os contratos celebrados pelo IBECMA; VI) manter atualizada a escrituração de movimentação econômico-financeira; VII) manter os livros contábeis e a documentação contábil atualizada e sob sua responsabilidade; VIII) manter todo o numerário da associação depositado em estabelecimento bancário, exceto valores concernentes a pequenas despesas; IX) manter cadastro atualizado de todos os bens que compõem o patrimônio do IBECMA; X) apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; XI) apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da associação, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas. CAPÍTULO VII CONSELHO FISCAL Artigo 48. O Conselho Fiscal do IBECMA é órgão fiscalizador das atividades econômico-financeiras, constituído por dois Conselheiros, sendo um titular e um suplente, eleitos pela Assembléia Geral. Parágrafo primeiro. O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria Executiva, sendo vedada a reeleição. Parágrafo segundo. Perderá automaticamente o mandato, o Conselheiro que faltar a 03 (três) reuniões consecutivas ou 04 (quatro) alternadas, dentro do período de seu mandato, sem motivo justificado. Artigo 49. O Conselho Fiscal se reunirá: I) ordinariamente, conforme o Regimento Interno; II) extraordinariamente, quantas vezes foram necessárias, quando convocada por qualquer Diretor ou Conselheiro ou, ainda, por um terço dos Associados. Artigo 50. Compete ao Conselho Fiscal: 16

17 I) exercer vigilância sobre documentação contábil, livros de escrituração e patrimônio do instituto; II) emitir parecer sobre a prestação anual de contas e o desempenho financeiro e contábil realizados pela associação; III) emitir parecer sobre a aquisição, alienação, cessão, permuta ou oneração de bens e direitos; IV) opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da associação; V) requisitar ao Diretor Financeiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela associação; VI) contratar e acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes; VII) convocar extraordinariamente a Assembléia Geral. VIII) Solicitar auditorias externas nas contas do IBECMA se entendê-las imprescindíveis, ad referendum da Assembléia Geral. IX) Qualquer membro efetivo do Conselho Fiscal poderá denunciar à Assembléia Geral irregularidades de seu próprio Conselho, acompanhada das provas respectivas e postulando a adoção das medidas cabíveis. Parágrafo único. O Conselho Fiscal poderá, a qualquer momento, emitir parecer referente ao desempenho financeiro e contábil, bem como das atividades e das operações patrimoniais realizadas durante o ano civil. CAPÍTULO VIII PATRIMÔNIO, RECEITA E DESPESAS Artigo 51. O patrimônio e os recursos finaceiros do IBECMA é constituído por bens móveis e imóveis, tangíveis e intangíveis, bens ou direitos, adquiridos ou recebidos em doação, aquisição ou legado de pessoas físicas ou jurídicas públicas ou privadas, nacionais ou internacionais. Parágrafo único. A deliberação para aquisição, alienação, cessão, permuta ou oneração de bens ou direitos será de competência da Assembléia Geral. Artigo 52. As receitas do IBECMA serão constituídas por: 17

18 I) doação de pessoas físicas ou jurídicas públicas ou privadas, nacionais ou internacionais; II) qualquer remuneração resultante da prestação de serviços, tais como promoção de eventos, palestras, treinamentos, seminários e publicações acerca de temas relacionados a seu objeto social; III) rendas provenientes de seus bens patrimoniais, de usufruto ou de outras rendas instituídas em seu favor; IV) subvenções e subsídios advindos da União Federal, do Estado e do Município através de órgãos públicos da Administração direta ou indireta; V) renda de títulos, ações ou papéis de sua propriedade; VI) verbas advindas da celebração de convênios e acordos de cooperação; VII) contribuições, anuidades, taxas e multas; VIII) produtos de operações de crédito internas ou externas; IX) patrocínios e financiamentos; X) venda de produtos; XI) aplicações e/ou investimentos. Parágrafo primeiro. Toda a renda, recursos e eventual resultado operacional serão aplicados integralmente em território nacional para a manutenção e desenvolvimento dos objetivos e finalidades da associação. Parágrafo segundo. A associação poderá, a fim de obter recursos necessários à consecução de seus objetivos, explorar atividades correlatas, além das previstas no presente artigo, a critério da Assembléia Geral e consequente inclusão no seu objeto social, cujos resultados, no entanto, em nenhuma hipótese, poderão ser distribuídos. Artigo 53. O IBECMA poderá instituir remuneração para os membros da Coordenação Executiva e para aqueles que prestem serviços específicos a associação, respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação. CAPÍTULO IX EXERCÍCIO FINANCEIRO E PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS Artigo 54. O exercício financeiro do IBECMA coincidirá com o ano civil, encerrando-se no dia 31 (trinta e um) de dezembro para todos os efeitos legais. 18

19 Artigo 55. A prestação anual de contas, que possui Livro Diário e Livro Razão, conterá: I) balanço patrimonial; II) demonstração do resultado do exercício findo; III) demonstração das origens e aplicação dos recursos; IV) demonstração das mudanças no patrimonio líquido; V) certidão negativa do INSS e FGTS. Artigo 56. A prestação anual de contas será aprovada pela Assembléia Geral na forma deste Estatuto. Artigo 57. O IBECMA manterá escrituração contábil e fiscal em livros próprios, de acordo com as formalidades legais exigidas para tal. Artigo 58. O prazo para elaborar a prestação de contas, e entregar ao Conselho Fiscal, é de 60 (sessenta) dias corridos a contar do encerramento do ano civil. Artigo 59. O Conselho Fiscal terá prazo de 30 (trinta) dias corrido para apreciar e emitir parecer conclusivo sobre a prestação anual de contas, o plano orçamentário e o relatório de atividades. Artigo 60. A escrituração contábil atenderá rigorosamente aos princípios fundamentais de contabilidade, às normas brasileiras de contabilidade, bem como às resoluções baixadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, obedecendo-se a legislação aplicável. Artigo 61. A prestação de contas da associação atenderá ainda: I) a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras do instituto, incluindo as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para o exame de qualquer cidadão; II) a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento; III) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal. 19

20 CAPITULO X REGIMENTO INTERNO Artigo 62. O Regimento Interno do IBECMA fixará os seguintes pontos: I) a periodicidade e demais normas de organização e funcionamento dos órgãos que compões o instituto; II) o modo de substituição dos Associados em suas faltas e impedimentos; III) o modo de resolução dos casos omissos neste Estatuto; IV) outras atribuiçoes dos Associados não previstas neste Estatuto; V) demais matérias não elencadas no presente Estatuto. Artigo 63. O Regimento Interno do IBECMA será elaborado pela Diretoria Executiva e submetido a aprovação da Assembléia Geral nos termos deste Estatuto. Artigo 64. As alterações do Regimento Interno deverão ser elaboradas pela Coordenação Executiva e submetidas a apreciação e aprovação da Diretoria Executiva. CAPITULO XI DISSOLUÇÃO Artigo 65. O IBECMA será dissolvido quando: I) sua manutenção for impossível pela falta de recursos; II) houver desvio dos objetivos para os quais foi instituído; III) houver impedimento legislativo; IV) seu objeto tornar-se ilícito. Parágrafo primeiro. A deliberação sobre a dissolução será tomada em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para este fim, mediante aprovação de dois terços dos presentes, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos Associados, ou com menos de um terço nas convocações seguintes. Parágrafo segundo. O patrimônio remanescente, após o cumprimento de todas as obrigações legais, será destinado a entidade pública, sem fins ecônomicos, e que tenha objetivos semelhantes aos da entidade dissolvida. 20

21 CAPITULO XII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 66. O IBECMA na consecução das atividades para as quais foi instituida se guiará pelos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da economicidade e da eficiência. Artigo 67. O instituto adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais, em decorrência da participação nos processos decisórios. Artigo 68. Os casos omissos deste Estatuto e do Regimento Interno serão dirimidos pela Diretoria Executiva e referendados pela Assembléia Geral. Artigo 69. Este Estatuto entra em vigor na data de seu registro em cartório, devendo ser submetido aos trâmites legais e demais providências cabíveis. E por estarem de acordo e na forma legal deste Estatuto assinam em 04 (quatro) vias de igual teor, ficando o foro da Comarca de Itaquaquecetuba eleito para dirimir quaisquer dúvidas advindas. Itaquaquecetuba, 16 de abril de Cláudio Amaro da Silva Presidente nomeado para o ATO Alexandre Cedran Secretário AD HOC 21

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF ADAPTSURF Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - O INSTITUTO ADAPTAÇÃO E SURF - ADAPTSURF, doravante designado por entidade, constituído em 30/12/2007,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO:

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: Art. 01º - A Associação de Promoção à Assistência Social, Educacional e de Desenvolvimento Econômico de Goiás,

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

Estatuto Social. Interaction Design Association IxDA-CURITIBA

Estatuto Social. Interaction Design Association IxDA-CURITIBA Estatuto Social Interaction Design Association IxDA-CURITIBA CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1º A Interaction Design Association Capítulo Curitiba, também designada simplesmente como

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO/OSCIP Capitulo I Da DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A Afinidades GLSTAL Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transgênero de Alagoas também

Leia mais

GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O GRUPO DE AJUDA À CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO também designado

Leia mais

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,

Leia mais

Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - FINEDUCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO

Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - FINEDUCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação, doravante denominada FINEDUCA, é uma associação civil de direito privado,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AGILE ALLIANCE BRAZIL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO Artigo 1º - Sob a denominação de AGILE ALLIANCE BRAZIL, foi instituída em 14/11/2013, uma pessoa jurídica de direito

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser

Leia mais

Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas

Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas Estatuto do Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas (IQUANTA) Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADES Art. 1º - O Instituto de Estudos em Computação e Informação Quânticas,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária

Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária Ata de Assembléia geral para constituição, aprovação do Estatuto, eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal do Instituto de Ação Comunitária Integração também designado IACI. Aos 18 dias do mês de

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO

ESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO ESTATUTO SOCIAL CASA DO CUIDAR CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E PRAZO Art. 1º - A Casa do Cuidar é uma associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos e econômicos e duração por tempo

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. - A ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÚTUA À SAÚDE SBC, fundada em 26.11.62 sob denominação de

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA SOLAR CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA SOLAR CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA SOLAR CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAPÍTULO I: DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA SOLAR CIÊNCIA E TECNOLOGIA, também designada

Leia mais

CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO - CAACCH E S T A T U T O CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º - O CENTRO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE E À CRIANÇA COM HUMANISMO

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ABAI - Estatuto Social ESTATUTO SOCIAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ABAI - Estatuto Social ESTATUTO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, NATUREZA, OBJETIVOS E QUADRO SOCIAL Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ABAI, neste Estatuto designada, simplesmente, como Associação

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS

DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa

Leia mais

Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores pela Justiça Social - ABRAPPS ESTATUTO

Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores pela Justiça Social - ABRAPPS ESTATUTO Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores pela Justiça Social - ABRAPPS ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS

Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS AGOSTO 2011 DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º O Instituto de Investimentos, assim denominado, e também chamado,

Leia mais

ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art.

ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art. ESTATUTO DO ECOA - ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Art. 1º - O ESPAÇO COMUNITÁRIO DE APRENDIZAGEM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA 1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS DE SANTA CATARINA, também designada pela sigla

Leia mais

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) ) ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE FACULDADES ESTATUTO DA ABRAFI ESTATUTO DA ABRAFI ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS MANTENEDORAS DE Título I Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Capítulo Único Da Natureza, Sede, Duração e Finalidades Associativas Art. 1 - A Associação

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO. Disposições Preliminares ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL COOPERCITRUS - CREDICITRUS CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Disposições Preliminares Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA CREDICITRUS,

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES Art.1º- O presente Regimento Interno elaborado na forma do artigo 35 (Trinta e cinco) do Estatuto tem por

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º Designação 1. É constituída,

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete.

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS. CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete. ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza Jurídica, Sede e Regime a que se submete. Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO TRIUNFO DE DEUS, doravante, neste estatuto, denominada pelo

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,

Leia mais

Como montar uma ONG no Amapá

Como montar uma ONG no Amapá Como montar uma ONG no Amapá Eis um modelo básico do Estatuto Social de uma ONG comumente divulgado na internet. Faça as alterações e adapte à sua realidade. Existem modelos mais amplos e mais completos,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS-AM EAV

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS-AM EAV c A ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA ESCOLA DE ARTES VISUAIS-AM EAV ADAPTAÇÃO AO CÓDIGO CIVIL LEI N" 10.406/2002 DESIGNAÇÃO E SEDE Artigo Io - A associação terá a denominação de Associação dos Amigos

Leia mais

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS Artigo 1º. O Centro Acadêmico IAG Paulo Marques dos Santos C.A.P.M.S. dos estudantes de Geofísica

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. A Instituição. Da Natureza e Finalidade

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. A Instituição. Da Natureza e Finalidade ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAPÍTULO I Da Instituição, da Natureza e Finalidade da Associação de Pais e Mestres SEÇÂO I A

Leia mais

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo E S T A T U T O Art. 1º - A Mercantil do Brasil

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/025/2008 * Cria o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento Humano - NIEPEH e dá outras providências. O Conselho Universitário, CONSUNI, da UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003 LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU

Leia mais

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO Natal/Rn Fórum Potiguar de Educação de Jovens e Adultos Regimento Interno Capítulo I Do Fórum Art. 1º. O Fórum Potiguar de Educação de Jovens e

Leia mais

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS CBA ESTATUTO SOCIAL

COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS CBA ESTATUTO SOCIAL COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS CBA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O COMITÊ BRASILEIRO DE ACROBACIA E COMPETIÇÕES AÉREAS também designado pela sigla,

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA UNIÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - UNICAFES

ESTATUTO SOCIAL DA UNIÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - UNICAFES ESTATUTO SOCIAL DA UNIÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA - UNICAFES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINALIDADE, SEDE, FORO E DURAÇÃO. Art. 1º - A União Nacional das Cooperativas

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I

CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I 1 CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO RIO DE JANEIRO C.N.P.J. 42.519.785/0001-53 ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Denominação, Sede, Natureza Jurídica, Duração e Fins Artigo 1º A CÂMARA PORTUGUESA DE

Leia mais

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á

Leia mais

ASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL

ASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL ASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL ESTATUTOS SOCIAIS CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO, SEUS FINS E PATRIMÔNIO Art.1º A ASSOCIAÇÃO SUIÇO-VALESANA DO BRASIL, fundada em 07 (sete) de junho do ano de mil novecentos

Leia mais

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos. Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos

Leia mais

ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS

ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS ESTATUTO DO CAMPESTRE CLUBE GILDA BARBOSA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINS Artigo 1º - A Entidade constitui-se de uma associação civil, sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais