Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva"

Transcrição

1 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva (Despacho 7187/MCOTA/2003) 2006/2009 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e Administração Local

2 INDICE Nota de Apresentação 3 Quadro sobre ponto de situação dos projectos ( ) 4 Mapa de localização dos projectos concluídos 5 Restauro e Recuperação da Igreja de S. Francisco e Sacristia de Pêra 3ª Fase 6 Construção de Salão Polivalente, incluindo construção do palco, Vestiários e Instalações Sanitárias - Juventude Sesmarias 11 Reparação e recuperação dos Retábulos da Igreja Paroquial da Raposeira 16 Adaptação de edifício existente a Centro de Convívio da Feiteira 21 Conservatório Regional do Algarve Maria Campina Criação de instalações sanitárias para deficientes motores e dotar o edifício para exames oficiais 25 Remodelação e restauro da Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho 29 Renovação das instalações da Fundação Manuel Viegas Guerreiro 35 Obras de conservação e recuperação da Igreja Matriz de Estói 40 Obras de conservação das fachadas e cornija, voltadas para a muralha da cidade, do edifício do Seminário de São José 45 Igreja do antigo convento de São Francisco Tavira (obras de conservação e restauro) 50 Reparação e restauro da Igreja de São Bartolomeu de Messines - Silves 55 Obras de reparação da Igreja Paroquial de Barão de São Miguel Vila do Bispo 61 Obras de conservação e restauro do telhado oeste e centro, do edifício do Seminário de São José 66 Recuperação da Igreja de Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres 71 Remodelação das Instalações do CKT Clube de Karaté de Tavira 77 2

3 NOTA DE APRESENTAÇÃO O Despacho nº 7187/2003 (2ª Série) de 11 de Abril de 2003 determina as novas regras e procedimentos para o Programa Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva. Este Programa destina-se à atribuição de comparticipações por parte do Estado para a instalação de equipamentos de utilização colectiva que sejam promovidos por instituições privadas de interesse público sem fins lucrativos. Tem como objectivo a implantação de uma política de promoção do reequilíbrio do sistema urbano, que possibilitem o desenvolvimento dos aglomerados que desempenham um papel estratégico e estruturante na organização dos respectivos espaços. Da aplicação do mesmo, tem resultado a sustentabilidade e equidade territorial, implicando a sua aplicabilidade uma dinamização de centros de índole cultural, desportiva ou religiosa, cuja acção se pretende que inverta as tendências de despovoamento das áreas do interior. O Programa Equipamentos desdobra-se em 2 Subprogramas, em função do valor das obras a financiar: a) Subprograma nº 1 obras com orçamento superior a ; b) Subprograma nº 2 obras com orçamento igual ou inferior a No âmbito das suas competências compete à CCDRAlgarve/Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e Administração Local: Prestar esclarecimentos e apoio às entidades beneficiárias do Programa; Analisar e emitir parecer sobre as candidaturas nas seguintes vertentes: documental, financeira, projecto técnico e custo padrão; Proceder ao acompanhamento e controle das obras e elaborar os respectivos relatórios; Elaborar/solicitar os pedidos de pagamento à DGAL e à DGOTDU; Proceder à visita final; Concluir o processo Relembra-se que a atribuição destas comparticipações a instituições privadas de interesse público sem fins lucrativos para construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de equipamentos urbanos de utilização colectiva, incluindo equipamentos religiosos, permitiu a recuperação/construção de vários equipamentos. Os equipamentos constantes nesta brochura dizem respeito às intervenções concluídas no período 2006/2009. Por último, importa realçar que este programa, tem desempenhado um papel também fundamental, na recuperação do património arquitectónico/religioso, considerado de interesse regional e nacional. 3

4 PROGRAMA DE EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTLIZAÇÃO COLECTIVA (DESPACHO 7187/MCOTA/2003) Ponto de situação dos projectos (2006 a 2009) Subprogramas Nº de Projectos Montante Elegível Comparticipação Em execução Finalizados Subprograma 1 Equipamento Recreativo/Cultural Subprograma 2 Equipamento Recreativo/Cultural Subprograma 2 Equipamento Religioso TOTAL , , , , , , , ,

5 MAPA DE LOCALIZAÇÃO PROJECTOS CONCLUÍDOS Equipamento religioso Equipamento desportivo Equipamento cultural Equipamento social 5

6 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Restauro e Recuperação da Igreja de S. Francisco, e Sacristia de Pêra 3ª Fase Entidade Responsável: Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Pêra - Concelho de Silves Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,50 Descrição: O projecto apresentado visa a realização de obras de recuperação, no Corpo da Igreja e Sacristia, constituindo a 3ª fase de trabalhos realizados na mesma. Nesta fase pretende-se tratar o interior da Igreja e sacristia com picagem integral, assentamento de tubagens em roços e caixas para a instalação eléctrica e execução de novo reboco pintado, substituição de todo o ladrilho dos pavimentos por ladrilho tradicional, reparação de portas exteriores e interiores, reparação de janelas, montagem de um guarda vento em vidro e limpeza dos degraus da Capela Mor. Protocolo celebrado a: 04 de Novembro de 2005 Data de Conclusão: Dezembro de

7 Igreja de São Francisco, em Pêra - Silves 7

8 ANTES Igreja de São Francisco, em Pêra - Silves 8

9 DURANTE A INTERVENÇÃO Igreja de São Francisco, em Pêra - Silves 9

10 DEPOIS Igreja de São Francisco, em Pêra - Silves 10

11 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Construção de Salão Polivalente, incluindo construção do palco, vestiários e instalações sanitárias Processo Nº 388/2004 ALG-021/DP/03 Entidade Responsável: Associação União Juventude Sesmarias - Concelho de Lagoa Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: O projecto apresentado tem como objectivo proceder a alterações na Sede da Associação União Juventude Sesmarias. As alterações a levar a efeito passam por adaptar a Cave a Salão com equipamento de apoio e Sala com Instalações Sanitárias do Público, incluindo Sanitários para pessoas com mobilidade reduzida. O Rés-do-chão ficará dotado com Salão Convívio, Bar e Instalações Sanitárias. No que se refere à acessibilidade de Pessoas com mobilidade condicionada, esta será garantida aos dois pisos, pela construção de rampas. Protocolo celebrado a: 04 de Fevereiro de 2005 Data de Conclusão: Dezembro de

12 Associação União Juventude Sesmarias - Lagoa 12

13 ANTES Associação União Juventude Sesmarias, em Lagoa 13

14 DURANTE A INTERVENÇÃO Associação União Juventude Sesmarias, em Lagoa 14

15 DEPOIS Associação União Juventude Sesmarias, em Lagoa 15

16 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Reparação e recuperação dos Retábulos da Igreja Paroquial da Raposeira Processo Nº 157/2005 ALG 016/RL/04 Entidade Responsável: Fábrica da Igreja Paroquial da Raposeira - Concelho de Vila do Bispo Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: Os trabalhos a realizar visam a reparação e recuperação dos Retábulos da Igreja Paroquial da Raposeira, e demais aspectos menos valorizados, nomeadamente, parte eléctrica e abertura de novos nichos para reposicionamento dos Retábulos que se encontravam colocados incorrectamente. Todos os trabalhos a realizar têm como base um levantamento fotográfico e descritivo, realizado pelo IPPAR. Protocolo celebrado a: 04 de Novembro de 2005 Data de Conclusão: Dezembro de

17 Igreja Paroquial da Raposeira Vila do Bispo 17

18 ANTES Igreja Paroquial da Raposeira Vila do Bispo 18

19 DURANTE A INTERVENÇÃO Igreja Paroquial da Raposeira Vila do Bispo 19

20 DEPOIS Igreja Paroquial da Raposeira Vila do Bispo 20

21 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Adaptação de edifício existente a Centro de Convívio da Feiteira Processo Nº 156/2005 ALG 019/RL/04 Entidade Responsável: Centro Paroquial de Cachopo - Concelho de Tavira Investimento Elegível: ,37 Comparticipação: ,36 Descrição: O Centro Paroquial de Cachopo, apresentou uma Candidatura para a instalação de um Centro de Convívio, em edifício existente, para apoio a idosos, conforme Projecto de Execução apresentado. A realização desta obra irá permitir o convívio, e a criação de um ambiente socializante, nesta região interior. Com a realização desta obra, o Centro Paroquial passará a dispor de infra-estruturas próprias de convívio, permitindo-lhe desenvolver, mais adequadamente, as actividades de apoio à população, constituindo um centro polarizador de actividades diversas. Protocolo celebrado a: 04 de Novembro de 2005 Data de Conclusão: Dezembro de

22 Centro de Convívio da Feiteira Cachopo - Tavira 22

23 DURANTE A INTERVENÇÃO Centro de Convívio da Feiteira Cachopo - Tavira 23

24 DEPOIS Centro de Convívio da Feiteira Cachopo - Tavira 24

25 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Conservatório Regional do Algarve Maria Campina - Criação de instalações sanitárias para deficientes motores, e dotar o edifício para exames oficiais Processo Nº 152/2005 ALG-003/CT/04 Entidade Responsável: Associação do Conservatório Regional do Algarve Maria Campina Concelho de Faro Investimento Elegível: ,47 Comparticipação: ,33 Descrição: Esta obra tem como objectivo a criação de instalações sanitárias e rampas, para pessoas com mobilidade reduzida; adaptação de salas do Conservatório para realização de exames oficiais e instalação de sistema de segurança contra incêndio. Protocolo celebrado a: 04 de Novembro de 2005 Data de Conclusão: Novembro de

26 Conservatório Regional do Algarve Maria Campina - Faro 26

27 ANTES Conservatório Regional do Algarve Maria Campina 27

28 DEPOIS Conservatório Regional do Algarve Maria Campina 28

29 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Remodelação e restauro da Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho Processo Nº 3/2007 ALG-003/RC/07 Entidade Responsável: Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho - Concelho de Olhão Investimento Elegível: ,96 Comparticipação: ,57 Descrição: O projecto apresentado contemplou a remoção da cobertura existente (incluindo tecto falso) e execução de nova cobertura, também estrutura em madeira. Reparação de revestimentos: colagem, afagamento e envernizamento de pavimento em tacos de madeira, rebocos e pinturas. Reparação de portas e janelas. Execução de novas instalações sanitárias para pessoas para pessoas com mobilidade reduzida (masculina e feminina) Protocolo celebrado a: 06 de Setembro de 2007 Data de Conclusão: Dezembro de

30 Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho 30

31 ANTES Moncarapacho Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho 31

32 ANTES Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho 32

33 DURANTE A INTERVENÇÃO Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho 33

34 DEPOIS Casa do Povo do Concelho de Olhão - Moncarapacho 34

35 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Renovação das instalações da Fundação Manuel Viegas Guerreiro Processo Nº 72/2006 ALG-003/RC/06 Entidade Responsável: Fundação Manuel Viegas Guerreiro - Concelho de Loulé Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: O projecto apresentado, aprovado e executado, teve como objectivo recuperar as instalações da Fundação, antigos estábulos e afins, que se encontravam em avançado estado de deterioração. Esta recuperação, com cerca de 190m 2, apresenta a seguinte estrutura funcional: Espaço de circulação e distribuição (com volumetria destacável em relação aos restantes compartimentos) Espaço de salas polivalentes (área reservada para práticas pedagógicas e exposições). Espaço de convívio Instalações sanitárias (masculino e feminino) para pessoas com mobilidade reduzida. Protocolo celebrado a: 12 de Setembro de 2006 Data de Conclusão: Dezembro de

36 Fundação Manuel Viegas Guerreiro - Loulé 36

37 ANTES Fundação Manuel Viegas Guerreiro - Loulé 37

38 DURANTE A INTERVENÇÃO Fundação Manuel Viegas Guerreiro - Loulé 38

39 DEPOIS Fundação Manuel Viegas Guerreiro - Loulé 39

40 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Obras de conservação e recuperação da Igreja Matriz de Estói Processo Nº 1/2007 ALG-009/RL/06 Entidade Responsável: Fábrica da Igreja Paroquial de Estói - Concelho de Faro Investimento Elegível: ,11 Comparticipação: ,48 Descrição: O projecto apresentado teve como objectivo obras de recuperação ao nível da cobertura, substituição de telhas partidas, colocação de telhas com canudo ventilador, reparação de fissuras existentes, reparações no revestimento exterior, incluindo raspagens, picagens e reposição das camadas removidas, reparação do forro em madeira, reparação da escada de acesso ao órgão, substituição de rede eléctrica existente, pintura das paredes interiores e exteriores. Protocolo assinado a: 06 de Setembro de 2007 Data de Conclusão: Dezembro de

41 Igreja Matriz de Estói - Faro 41

42 ANTES Igreja Matriz de Estói, em Faro 42

43 DURANTE A INTERVENÇÃO Igreja Matriz de Estói, em Faro 43

44 DEPOIS Igreja Matriz de Estói, em Faro 44

45 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Obras de conservação das fachadas e cornija, voltadas para a muralha da cidade, do edifício do Seminário de São José Processo Nº 1/2007 ALG-032/RL/03 Entidade Responsável: Seminário de São José da Diocese do Algarve - Concelho de Faro Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: O projecto apresentado englobou obras de conservação das fachadas e cornijas voltadas para as muralhas da cidade do edifício do Seminário de S. José, em Faro, nomeadamente picagem, reboco, pintura de paredes, reconstrução de cornijas, remoção e pavimentação de passagem interior, pilastras e ornatos e substituição de rede eléctrica. Protocolo celebrado a: 06 de Setembro de 2007 Data de Conclusão: Dezembro de

46 Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 46

47 ANTES Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 47

48 DURANTE A INTERVENÇÃO Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 48

49 DEPOIS Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 49

50 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Igreja do antigo convento de São Francisco Tavira (obras de conservação e restauro) Processo Nº 2/2007 ALG-004/RL/07 Entidade Responsável: Venerável Ordem Terceira de São Francisco de Tavira Concelho de Tavira Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,50 Descrição: Os trabalhos realizados incidiram na reparação e consolidação de estuques ornamentais do interior da cúpula, incluindo reposição de acordo com a metodologia e critérios patrimoniais em vigor, substituição e reparação dos vãos do zimbório e vãos laterais da cúpula. Protocolo celebrado a: 06 de Setembro de 2007 Data de Conclusão: Dezembro de

51 Igreja do antigo convento de São Francisco Tavira 51

52 ANTES Igreja do antigo convento de São Francisco Tavira 52

53 DURANTE A INTERVENÇÃO Igreja do antigo convento de São Francisco Tavira 53

54 DEPOIS Igreja do antigo convento de São Francisco Tavira 54

55 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Reparação e restauro da Igreja de São Bartolomeu de Messines - Silves Processo Nº 73/2006 ALG-007/RL/05 Entidade Responsável: Fábrica da Igreja Paroquial de São Bartolomeu de Messines Concelho de Silves Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: Esta intervenção concretizou a remoção do telhado e tecto falso do salão anexo à Igreja Matriz, lado norte. Construção de laje em betão e respectivo isolamento seguido de reposição das telhas. Construção de novo tecto falso em madeira incluindo corredor de acesso ao mesmo salão. Colocação de pavimento em madeira, colocação de grade de madeira envidraçada na abertura entre o salão e as escadas de acesso. Execução dos trabalhos e instalação de nova rede eléctrica. Colocação de rampas para pessoas com mobilidade reduzida Revisão geral do telhado da Igreja Matriz e substituição de portas e janelas Protocolo celebrado a: 12 de Setembro de 2006 Data de Conclusão: Novembro de

56 Igreja Matriz de São Bartolomeu de Messines - Silves 56

57 ANTES Igreja Matriz de São Bartolomeu de Messines - Silves 57

58 DURANTE A INTERVENÇÃO Igreja Matriz de São Bartolomeu de Messines - Silves 58

59 DEPOIS Igreja Matriz de São Bartolomeu de Messines - Silves 59

60 DEPOIS Igreja Matriz de São Bartolomeu de Messines - Silves 60

61 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Obras de reparação da Igreja Paroquial de Barão de São Miguel Vila do Bispo Processo Nº 74/2006 ALG-006/RL/05 Entidade Responsável: Fábrica da Igreja da Freguesia de Barão de São Miguel Concelho de Vila do Bispo Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: Reparação do telhado da sacristia e telhado principal da Igreja. Substituição de madeiramentos e colocação de novo tecto Reboco das paredes interiores e exteriores. Reparação da calçada exterior e pintura integral do edifício Protocolo celebrado a: 12 de Setembro de 2006 Data de Conclusão: Abril de

62 Igreja de Barão de São Miguel Vila do Bispo 62

63 ANTES Igreja Paroquial de Barão de São Miguel Vila do Bispo 63

64 DURANTE A INTERVENÇÃO Igreja Paroquial de Barão de São Miguel Vila do Bispo 64

65 DEPOIS Igreja Paroquial de Barão de São Miguel Vila do Bispo 65

66 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Obras de conservação e restauro do telhado oeste e centro, do edifício do Seminário de São José Entidade Responsável: Seminário de São José da Diocese do Algarve - Concelho de Faro Investimento Elegível: ,00 Comparticipação: ,00 Descrição: O projecto em análise refere-se a obras de conservação e restauro do telhado do edifício do Seminário de S. José, em Faro, nomeadamente o levantamento de telhas existentes, substituição do madeiramento e vigamento incluindo linhas de asna, calços ou chapuzes, madres, escoras, tirantes, pendural, cumeeira e limatesa. Protocolo celebrado a: 06 de Setembro de 2007 Data da conclusão: Dezembro de

67 Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 67

68 ANTES Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 68

69 DURANTE A INTERVENÇÃO Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 69

70 DEPOIS Seminário de São José da Diocese do Algarve - Faro 70

71 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Recuperação da Igreja de Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres Processo Nº 75/2006 ALG-002/RL/05 Entidade Responsável: Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Sagres Concelho de Vila do Bispo Investimento Elegível: ,80 Comparticipação: ,46 Descrição: Obras de restauro, designadamente recuperação de paredes interiores e exteriores, cobertura, conservação e restauro de vitrais, retábulo, imaginária, lampadário e outros materiais. Protocolo celebrado a: 12 de Setembro de 2006 Data da conclusão: Outubro de

72 Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres 72

73 ANTES Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres 73

74 DURANTE A INTERVENÇÃO Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres 74

75 DURANTE A INTERVENÇÃO Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres 75

76 DEPOIS Nossa Senhora da Graça da Fortaleza de Sagres 76

77 Programa de Equipamentos Urbanos de Utilização Colectiva Subprograma: 2 Designação do Projecto: Remodelação das Instalações do CKT Clube de Karaté de Tavira Processo Nº 3/2007 ALG-008/DP/04 Entidade Responsável: C.K.T. Clube de Karaté de Tavira - Concelho de Tavira Investimento Elegível: ,73 Comparticipação: ,51 Descrição: Esta obra teve como objectivo o aproveitamento de umas instalações cedidas pela Câmara Municipal de Tavira, para adaptação a Sede Social e Desportiva, onde se fará a prática de Artes Marciais. Protocolo celebrado a: 06 de Setembro de 2007 Data da conclusão: Outubro de

78 C.K.T. Clube de Karaté de Tavira 78

79 ANTES C.K.T. Clube de Karaté de Tavira 79

80 DURANTE A INTERVENÇÃO C.K.T. Clube de Karaté de Tavira 80

81 DEPOIS C.K.T. Clube de Karaté de Tavira 81

82 DEPOIS C.K.T. Clube de Karaté de Tavira 82

83 Ficha Técnica Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e Administração Local DSAJAL Dezembro de 09 Coordenação Teresa Marques Concepção, Elaboração e tratamento informático Humberto Lopes e Henrique Brás Apoio logístico Cecília Pereira Impressão e acabamento Reprografia da CCDRAlg Cláudio Freitas e João Nobre Publicação disponível On-line em 83

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe

Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo Municipal de Fafe ANEXO II PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Recuperação e Readaptação Funcional de um Palacete para o Arquivo

Leia mais

Listagem de Erros e Omissões

Listagem de Erros e Omissões Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO A Câmara Municipal de Serpa no âmbito da sua politica para as áreas sócio-cultural e desportiva, considera o movimento associativo como parceiro

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Casa Museu Miguel Torga 2. LOCALIZAÇÃO Praça Sá de Miranda. Freguesia de Santo António dos Olivais 3. SCRIÇÃO GERAL A Câmara Municipal deliberou em

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

Normas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho 1 - INTRODUÇÃO

Normas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho 1 - INTRODUÇÃO 1 - INTRODUÇÃO O desenvolvimento cultural constitui um dos elementos estruturantes da democratização do país, para o qual o Movimento Associativo Cultural (MAC), de base popular, tem dado um contributo

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense

Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE. Índice. Actividades de Tempos Livres... 4. Colectividades... 7. Acção Social... 8. Salubridade e Cemitério...

JUNTA DE FREGUESIA DE ALCABIDECHE. Índice. Actividades de Tempos Livres... 4. Colectividades... 7. Acção Social... 8. Salubridade e Cemitério... 1 Índice Introdução... 2 Educação... 3 Actividades de Tempos Livres... 4 Cultura... 5 Desporto... 6 Colectividades... 7 Acção Social... 8 Salubridade e Cemitério... 10 Toponímia... 11 Obras... 12 Rede

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. a) Revestimento de fachadas

NOTA JUSTIFICATIVA. a) Revestimento de fachadas Proposta de Regulamento do programa de incentivos à recuperação de fachadas, coberturas e vãos de imóveis degradados nos aglomerados urbano nos Concelho de Penamacor NOTA JUSTIFICATIVA Pretende-se com

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL. Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008 DESPACHO Nº 9-I/SESS/2008 O Despacho n.º 16790/2008, de 20 de Junho, 2.ª Série, criou a Medida de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais, adiante designada por Medida de Apoio à Segurança, dirigida

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

ATELIER ESTUDOS E PROJETOS MEMORIA DESCRITIVA

ATELIER ESTUDOS E PROJETOS MEMORIA DESCRITIVA MEMORIA DESCRITIVA NOME: Renato Nuno de Jorge Alberto LOCAL: Rua Serpa Pinto nº1 Horta Ilha do Faial OBRA: Reconstrução de Edifício para Turismo de Habitação 1 INTRODUÇÃO Refere-se esta memória descritiva

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

Conselho Local de Acção Social de Vila Verde. Regulamento Interno

Conselho Local de Acção Social de Vila Verde. Regulamento Interno Conselho Local de Acção Social de Vila Verde Regulamento Interno Regulamento Interno do Concelho Local de Acção Social de Vila Verde Preâmbulo A Rede Social é uma medida activa de política social criada

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de fachadas e coberturas de Imóveis degradados situados na Cidadela de Bragança NOTA JUSTIFICATIVA

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de fachadas e coberturas de Imóveis degradados situados na Cidadela de Bragança NOTA JUSTIFICATIVA Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de fachadas e coberturas de Imóveis degradados situados na Cidadela de Bragança NOTA JUSTIFICATIVA Face ao quadro legal em vigor, ao abrigo do qual se

Leia mais

Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana

Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Programas de Acção PRU/2/2008 Grandes Centros Política de Cidades - Parcerias

Leia mais

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas

Leia mais

Freguesia de Gouveia

Freguesia de Gouveia PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos

Leia mais

Rede Social PLANO DE AÇÃO

Rede Social PLANO DE AÇÃO Rede Social PLANO DE AÇÃO 2011 R E D E SOCIAL DO CONCELHO DE VILA DO BISPO 1 Rede Social Rede Social do Concelho de Vila do PLANO DE ACÇÃO 2011 Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal de Vila

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Preâmbulo O Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo tem por objetivo definir a metodologia e os critérios de apoio da Câmara Municipal da Nazaré

Leia mais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais

Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Orientações para a Tipologia de Intervenção Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO

À HABITAÇÃO DEGRADADA NO Praça Luis de Camões.2580-318 ALENQUER. Telel. 263730900. Fax 263711 504. e-mau: peral@cm-alenauer.ot i1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA NO MUNICÍPIO DE ALENQUER Proposta da Câmara

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio Ao abrigo do disposto no n.º 6 da Resolução nº 76/2002, de 2 de Maio determino: É aprovado o Regulamento do programa Mobilidade e

Leia mais

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015)

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) DO PLANO DE REQUALIFICAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DOS TRIBUNAIS (2012 / 2015) REFORMA DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA (ROJ) MAPA JUDICIÁRIO 1... Tem por missão a gestão dos recursos financeiros do MJ, a gestão do património

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

MORADIA RELVA NORDELA SÃO MIGUEL

MORADIA RELVA NORDELA SÃO MIGUEL MORADIA RELVA NORDELA SÃO MIGUEL NOTA TÉCNICA DE PATOLOGIAS (Elaborado por António Barbosa de Campos, AATAE CP3309, Pós-graduação em Engenharia de Qualidade) 1. INTRODUÇÃO O objeto da presente Nota Técnica

Leia mais

PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA. Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad

PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA. Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad Século XVIII Brasil disseminação da a arquitetura Barroca Construções Religiosas

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Acórdão nº205 /05-6.Dez-1ªS/SS

Acórdão nº205 /05-6.Dez-1ªS/SS Acórdão nº205 /05-6.Dez-1ªS/SS Proc. nº 2 496/05 1. A Câmara Municipal de Lisboa remeteu para fiscalização prévia deste Tribunal o Adicional ao contrato da empreitada de Recuperação e Reabilitação da Fonte

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE ADERE-MINHO Edição 1, Revisão 0, de 18 de Dezembro de 2012 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: [Lisa Ramos]/[Técnica de Qualidade] [Teresa Costa]/[Directora

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

ÍNDICE. PREÂMBULO Pág. 02. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Pág. 03. CAPÍTULO II MEDIDAS DE APOIO Pág. 04. CAPÍTULO III CANDIDATURAS Pág.

ÍNDICE. PREÂMBULO Pág. 02. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Pág. 03. CAPÍTULO II MEDIDAS DE APOIO Pág. 04. CAPÍTULO III CANDIDATURAS Pág. ÍNDICE PREÂMBULO Pág. 02 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Pág. 03 CAPÍTULO II MEDIDAS DE APOIO Pág. 04 CAPÍTULO III CANDIDATURAS Pág. 10 CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Pág. 12 ANEXOS FICHAS DE CANDIDATURA

Leia mais

APARTAMENTO NO 3º ANDAR DE UM PRÉDIO SEM ELEVADOR

APARTAMENTO NO 3º ANDAR DE UM PRÉDIO SEM ELEVADOR Pedido Orçamento Obras apartamento Algés Lisboa APARTAMENTO NO 3º ANDAR DE UM PRÉDIO SEM ELEVADOR AREA APROX. 80m2 3 quartos 1 casa de banho Cozinha Prédio de construção pombalina. Remodelação para habitação

Leia mais

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE: A FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS (adiante designada abreviadamente por FPAS), Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva no 504 192

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Diário da República, 1.ª série N.º 185 23 de Setembro de 2009 6789 de contrato de trabalho a tempo parcial e de contrato em regime de prestação de serviços, é calculado proporcionalmente. Artigo 13.º Direitos

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011

Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011 Caracterização da Habitação Social em Portugal 2011 18 de julho de 2012 Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011 O número de fogos de habitação social em Portugal registou um aumento de

Leia mais

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP

Candidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.281

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.281 Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.281 Estabelece normas e procedimentos para recuperação, manutenção e valorização de edifícios, obras e monumentos tombados, sujeitos ao tombamento vizinho ou identificados

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada

Leia mais

ACTA N.º 3/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2007

ACTA N.º 3/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2007 ACTA N.º 3/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 02 DE FEVEREIRO DE 2007 ------ Aos dois dias do mês de Fevereiro de dois mil e sete, no Edifício dos Paços do Concelho Provisórios, sito na Rua das Indústrias,

Leia mais

Regulamento Normativo para a Concessão de Apoios a entidades e organismos que prossigam na Freguesia, fins de interesse público

Regulamento Normativo para a Concessão de Apoios a entidades e organismos que prossigam na Freguesia, fins de interesse público Proposta Regulamento Normativo para a Concessão de Apoios a entidades e organismos que prossigam na Freguesia, fins de interesse público Junta de Freguesia de Águas LivresIncumbe ao Estado, em colaboração

Leia mais

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM

Leia mais

Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.

Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se pôr à disposição das microempresas do Concelho

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos

JUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE. Regulamento de Utilização dos Espaços Colectivos Nota Justificativa A Junta de Freguesia de Baguim do Monte dispõe de um Auditório, duma Sala de Formação e dum Salão Polivalente, que coloca ao serviço dos cidadãos, permitindo a sua utilização, para diversos

Leia mais

Projeto de Resolução nº. Requalificação da Escola Básica do 2º e 3º ciclo de Azeitão, no Concelho de Setúbal

Projeto de Resolução nº. Requalificação da Escola Básica do 2º e 3º ciclo de Azeitão, no Concelho de Setúbal PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução nº /XII/2ª Requalificação da Escola Básica do 2º e 3º ciclo de Azeitão, no Concelho de Setúbal A Escola Básica do 2º e 3º ciclo (EB 2,3)

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO (Aprovado na 6ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 18 de Março de 2003, na 2ª Sessão Extraordinária de Assembleia Municipal, realizada

Leia mais

sobre as quais recaíram despachos de aprovação do Presidente da Câmara, que se submetem a

sobre as quais recaíram despachos de aprovação do Presidente da Câmara, que se submetem a Fl. ATA N.º 14/13 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM DE 01 DE JULHO DE 2013 Ao primeiro dia do mês de Julho de dois mil e treze, pelas dezoito horas, na Sala de Reuniões dos

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA Aviso n.º 28/2013 de 20 de Março de 2013

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA Aviso n.º 28/2013 de 20 de Março de 2013 28 de fevereiro de 2013. - O Secretário Regional dos Recursos Naturais, Luís Nuno da Ponte Neto de Viveiros. - O Secretário Regional do Turismo e Transportes, Vítor Manuel Ângelo de Fraga. MUNICÍPIO DE

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Comissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja. Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO

Comissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja. Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO Comissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO Das Intervenções no Património Cultural da Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO DAS INTERVENÇÕES

Leia mais

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL INTRODUÇÃO O Movimento Associativo

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA Desde há muito que se vem fazendo sentir a necessidade de uma intervenção de carácter social, no âmbito da habitação. Existindo na área do Município de Condeixa, um número significativo

Leia mais

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social

Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte

Leia mais

O Edifício Escolar Inclusivo

O Edifício Escolar Inclusivo O Edifício Escolar Inclusivo Todos os homens nascem iguais em liberdade e direitos Declaração Universal dos Direitos Humanos Importância da acessibilidade a qualquer lugar por parte de todos Implicações

Leia mais

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC

Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC Descritivo Modelo de Infraestrutura para CDC DMIC CONTATO E-MAIL: implantacao@redecidadania.ba.gob.br VERSÃO 9.0 MAIO / 2015 ESPECIFICAÇÕES DO ESPAÇO DO CDC Para a implantação do CDC é necessário encontrar

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. JUSTIFICATIVA: Considerando que os serviços de manutenção predial são imprescindíveis e de natureza contínua. Ademais, existem fatores diversos que influenciam na preservação

Leia mais

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo

GABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que:

PROTOCOLO ENTRE. Considerando que: PROTOCOLO ENTRE PRIMEIRO: MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO, pessoa colectiva de direito público, com o NIPC nº 512 044 040, com sede na Praça Velha, freguesia de Sé, Concelho de Angra do Heroísmo, representado

Leia mais

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS

MUNICÍPIO DE VAGOS Câmara Municipal Rua da Saudade 3840-420 VAGOS -------------------- ACTA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO -------------------- -----------------------------------------------ACTA Nº 5---------------------------------------------------- ------Aos trinta

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo

REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Preambulo O movimento associativo corresponde a uma afirmação cultural dos valores nacionais que deve ser valorizado, defendido e promovido, na medida em que

Leia mais

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades

Leia mais

BENS IMÓVEIS. DISTRITO: Sede. USO ATUAL: Institucional

BENS IMÓVEIS. DISTRITO: Sede. USO ATUAL: Institucional Página 1 de 6 IPAC N º08/2012 BENS IMÓVEIS MUNICÍPIO: DISTRITO: Sede DESIGNAÇÃO: Asilo São Vicente de Paulo ENDEREÇO: Rua Coronel Severiano, 131 - Fundinho USO ATUAL: Institucional PROPRIEDADE/ SITUAÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL COVILHÃ

CÂMARA MUNICIPAL COVILHÃ CÂMARA MUNICIPAL DA COVILHÃ TEXTO DEFINITIVO DA ACTA Nº 4/2010 Da reunião extraordinária realizada no dia 25 de Fevereiro de 2010, iniciada às 09:15 horas e concluída às 09:50 horas. Sumário: Abertura

Leia mais