II Encontros Coloniais Natal, de 29 a 30 de maio de 2014
|
|
- Joana Dreer Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Padre Simão Rodrigues de Sá, um patriarca de batina José Rodrigues da Silva Filho Graduado em História, UFRN Orientadora: Carmen Margarida Oliveira Alveal Quando se trata de História Colonial no Brasil os estudos sobre os clérigos regulares e sua atuação junto às missões são bem mais abundantes, que os poucos estudos sobre o clero secular e mais especificamente sobre os padres vigários e sua presença marcante na administração das freguesias. Constata-se, na historiografia uma lacuna neste campo, que alguns trabalhos recentes começaram a desbravar: Durante muito tempo, nossa historiografia centrou seu interesse na ação das ordens religiosas no processo de missionação. O fato de o Brasil ter permanecido, em boa medida, como terra de missão até o século XIX, não deve servir para negligenciar o papel do clero diocesano ao longo daqueles séculos 1. Ao lançarmos um olhar sobre os arquivos coloniais, constatamos que os registros paroquiais constituem uma importante fonte para trabalhos nas mais diversas áreas de estudos sobre o período. Os registros de batismos, casamentos, óbitos, Livros de Tombo, entre outros são comumente utilizados para analisar as redes sociais e relações étnicas. Os produtores dessa documentação: os padres seculares permanecem, contudo nas notas de rodapé da história. Este trabalho visa observar o caso do padre Doutor Simão Rodrigues de Sá, não somente como um clérigo inserido no contexto religioso, mas como agente histórico inserido na sociedade, em seus diversos aspectos, ampliando a visão acerca da presença do clero secular na capitania do Rio Grande durante o período colonial. O padre Doutor Simão Rodrigues de Sá ( ) foi vigário da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação, na cidade do Natal, entre o final do século XVII e início do século XVIII. Segundo os registros de batismo da freguesia ele já estaria na condição de vigário em 1697 permanecendo, provavelmente até a morte, na segunda década do século XVIII. Conta no registro mais de batismo mais recente assina por ele que: 1 FEITLER, Bruno; SOUZA, Evergton Sales (Orgs.). A Igreja no Brasil, normas e práticas durante a Vigência das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia. São Paulo: Ed UNIFESP, 2011.p
2 Em 4 de abril de 1714 anos, na capela de Nossa Senhora da Conceição de Jundiaí, de licença minha, batizou o padre Pedro Fernandes a João, filho de Maria, escrava do alferes Antonio Barbosa; foram padrinhos Francisco da Costa de Oliveira e Custódia de Oliveira. Simão Rodrigues de Sá 2. Os registros contrariam a versão defendida pela historiografia tradicional defendida por Mons. José Landim 3, de que o padre esteve em Natal de 1706 a O padre Simão esteve à frente da freguesia de Nossa Senhora da Apresentação em um contexto de crescimento da cidade com a recuperação do período de dominação holandesa. Esse crescimento possibilitou a consolidação da freguesia com a reforma da matriz ( ) e a construção da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos (1706? 1714). O vigário de Natal era a maior autoridade religiosa da capitania, que somente com o advento do século XVIII vai expandir sua atuação com a criação de novas freguesias, sendo até então a freguesia de Nossa Senhora da Apresentação em Natal a única da capitania. A primazia do vigário de Natal vai perdurar, mesmo que de forma honorifica, ao longo do século XVIII, quando os vigários de Natal continuaram a se intitular Vigários do Rio Grande, conforme consta do Livro de Tombo desta freguesia 4, mesmo sua jurisdição canônica não corespondia mais a totalidade do território capitania. Portanto o Vigário do Rio Grande era dotado de um grande prestigio na sociedade local, principalmente si tratando de uma sociedade marcada profundamente pelo catolicismo, que tinha a igreja matriz como centro da cidade e edifício mais importante. Era na igreja que aconteciam os eventos religiosos e políticos mais marcantes da sociedade local, como a posse dos capitães-mores perante o senado da câmara 5. As grandes festas comemorativas da cidade eram datas de cunho religioso, que tinham as celebrações litúrgicas como ponto alto. No centro destes acontecimentos estava o padre vigário, representando a Igreja; e pelos laços do padroado, também afirmando legitimidade divina do monarca e de seus representantes. O padre Doutor Simão Rodrigues de Sá se valeu deste prestigio para aumentar o cabedal e prestigio de sua família, formando uma complexa rede de clientela. Dentre as instituições da sociedade colonial a família e a Igreja figuram entre as principais. Ao passo que a Igreja Católica tem notável importância para a compreensão da sociedade colonial, observa Sergio Buarque de Holanda: A família patriarcal fornece, assim, 2 Livro de Registro de Batismos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação ( ). 3 LADIM, Mons. José. A poeira dos caminhos. Recife: Imprensa Industrial, ACMN. Livro de Tombo, freguesia de Nossa Senhora da Apresentação (Cidade do Natal). 5 CASCUDO, Luis da Câmara. História da Cidade do Natal. 4 ed. Natal: EDUFRN, 2010.p.88. 2
3 o grande modelo por onde se hão de calcar, na vida política, as relações entre governantes e governados, entre monarcas e súditos 6. Neste sentido o estudo de caso do padre Doutor Simão Rodrigues de Sá é emblemático, pois reúne em um só agente histórico a figura de chefe religioso e familiar. O padre Simão Rodrigues de Sá é tido nesse trabalho como um patriarca, pois exercia notável ascendência entre os Rodrigues de Sá, família que se estabeleceu em Natal com a chegada do padre a cidade, visto que essa família só é citada nos registros a partir desse período. Os Rodrigues de Sá se tornaram uma importante família no contexto local formando uma considerável rede de parentela, sendo peça chave para a compreensão dessa rede a figura referencial do vigário patriarca. O referido vigário de Natal era pai de Eugênia Rodrigues de Sá, filha que tivera antes de ser ordenado presbítero, conforme consta nos Anais da Biblioteca Nacional, em um trecho escrito por Dom Domingos Lorêto Couto que diz: Caetano de Mello de Albuquerque nasceu na cidade do Natal do Rio Grande, sendo filho de Manoel de Mello de Albuquerque, natural de Olinda, filho ilegítimo de João Velho Barreto; e de Dona Eugênia Rodrigues de Sá, filha natural do Doutor Simão Rodrigues de Sá, que depois de a ter se ordenou presbítero, e foi Arcediago da Sé de Olinda, e morreu sendo vigário colado do Rio Grande. Serviu nesta capitania, sendo capitão, sargento-mor, comandante das ordenanças, e passando a Lisboa foi eleito capitão-mor da Ilha do Fogo onde morreu 7. A filha do padre Doutor Simão Rodrigues de Sá, Dona Eugênia era mulher de Manuel de Melo Albuquerque que exerceu o cargo de Provedor da Fazenda Real, recebendo os títulos de tenente e posteriormente de capitão, tendo sido ainda membro do senado da câmara em , ele é notadamente uma figura de destaque na capitania. O enlace matrimonial com uma família de tamanha ascendência social mostrava o prestígio dos Rodrigues de Sá, e do padre de forma particular. Dona Eugênia Rodrigues Sá teve três filhos com Manuel de Melo Albuquerque, batizados na matriz de Nossa Senhora da Apresentação em Natal por seu pai sendo dois deles apadrinhados pelo avô padre. O primeiro filho de Dona Eugênia foi o acima citado Caetano de Melo Albuquerque, batizado em 28 de março de , tendo o padre e avô por padrinho e 6 HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 5ª edição. Rio de Janeiro, Livraria José Olimpio Livraria, 1956.p DESAGRAVO do Brazil e glorias de Pernambuco. Anais da Biblioteca Nacional, Vol. XV. Rio de Janeiro, p CASCUDO, Op cit., p.85 9 Livro de Registro de Batismos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação ( ). 3
4 por madrinha Dona Caetana Leitão, mulher do capitão-mor Bernardo Vieira de Melo. Neste registro Manoel de Melo Albuquerque é citado como Provedor da Fazenda Real e Tenente. O segundo filho, de Dona Eugênia foi Simão de Melo Albuquerque, batizado em 16 de julho de , pelo avô que também foi seu padrinho, sendo a madrinha a viúva Maria Fernandes de Araújo. Neste segundo registro Manuel de Melo Albuquerque já é citado como capitão. O terceiro filho, batizado no dia 8 de setembro de 1707, recebeu o nome do pai, Manuel de Melo Albuquerque, foi seu padrinho Mateus Rodrigues de Sá, não constando no registro nenhuma referência ao nome da madrinha. Muito provavelmente Dona Eugênia não foi a única filha do padre Simão Rodrigues de Sá. Outros parentes do padre são citados nos registros paroquiais, cujo grau de parentesco não foi possível afirmar. Pode-se inferir, contudo pela estreita relação que essas figuras estabelecem que seu grau de parentesco fosse bastante forte. São citados nos registros de batismo: Genovesa Rodrigues de Sá casada com Diogo Melo, como pais de Maria Melo em batizada em 26 de agosto de 1702, tendo como padrinhos o padre Miguel de Carvalho e Maria Felipa Neri, filha da viúva Maria Fernandes de Araújo 11 ; Flávia Rodrigues de Sá casada com Sebastião Cardoso Batalha, pais de Augustinho Cardoso Batalha, batizado no dia 7 de setembro de 1705, tendo como padrinhos o próprio padre Simão Rodrigues de Sá e Dona Eugênia Rodrigues de Sá 12 ; Felipa Rodrigues de Sá casada com Urbano Leitão Martins, pais de Lourença Leitão Martins, em 13 de setembro de 1706, tendo como padrinhos Dona Eugênia Rodrigues de Sá e o padre Simão Rodrigues de Sá 13 ; Luiza Rodrigues de Sá casada com José Barbosa de Sousa pais de José Barbosa de Sousa, batizado em 28 de fevereiro de 1707, tendo como padrinhos o padre Simão Rodrigues de Sá e Maria Felipa Neri 14 e por fim o já citado Matheus Rodrigues de Sá que era casado com Violante Dias, pais de Clara Rodrigues de Sá, no dia 6 de novembro de 1708, tendo como padrinhos José Nolasco Pereira(?) e a viúva Maria Fernandes de Araújo 15. Os registros de batismo apontam ainda que o padre Simão Rodrigues de Sá era proprietário de pelo menos quatro escravos adultos, dois foram batizados na matriz, Antônio, 10 Livro de Registro de Batismos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação ( ). 11 Ibidem. 12 Ibidem. 13 Ibidem. 14 Ibidem. 15 Ibidem. 4
5 batizado em 12 de janeiro de e Vitoriana, batizada em 29 de outubro de e dois citados como padrinhos: Leão e Luzia, que foram padrinhos de Simão, batizado em 8 de dezembro de Sendo este ultimo escravo do padre Antônio Rodrigues Frazão, coadjutor da freguesia de Nossa Senhora da Apresentação. Portanto o referido vigário não parece enquadrar-se em um perfil de padre pobre se comparar com a situação de muitos dos seus pares que administravam freguesias modestas, como afirmou Arlindo Rubert 19, nem se enquadrar no estereótipo apresentado na clássica obra A História da Igreja no Brasil 20, de um clero secular mal instruído, visto que tem o título doutoral, o que indica sua possível formação na metrópole. O padre Simão Rodrigues de Sá recebeu sete concessões de sesmarias, sendo seis na capitania Rio Grande e uma em Pernambuco. Na carta de sesmaria requerida em Pernambuco 21, o suplicante requereu terras entre os rios Ipojuca e Serinhaem. Está sesmaria estava localizada em uma região coresponde ao atual município de Caruaru PE. Dentre os dez suplicantes constam o nome de Cônego Simão Rodrigues de Sá, Antonio Rodrigues, outro Simão Rodrigues, João Rodrigues de Sá, Francisco Rodrigues de Sá, Miguel Forte Velho, Eusébio de Oliveira Monteiro, Maria de Sá, Cristino Rodrigues de Sá e Eugênia de Sá. Chama atenção além da presença de um Simão Rodrigues de Sá, clérigo, também tem uma Eugênia entre os suplicantes. Na referida carta, que tem como data de concessão 2 de junho de 1681, o clérigo se apresenta como cônego, o que reforça a afirmação de Dom Domingos Lorêto Couto de que o padre Simão Rodrigues de Sá teria sido Arcediago 22 da Sé de Olinda 23. O cônego Simão Rodrigues de Sá é citado também na clássica obra de Borges da Fonseca, Nobiliarquia Pernambucana: Gonçalo Carneiro da Costa sucedeu a seu irmão no Morgado, do qual da mesma sorte mandou tomar posse por procuração e o logrou muitos anos. Nos livros da Câmara de Olinda o achamos servindo de Vereador no ano de 1680 e de Juiz 16 Ibidem. 17 Ibidem. 18 Ibidem. 19 RUBERT, Arlindo. A Igreja no Brasil. Santa Maria, Pallotti, 1981.v. II: (Expansão missionária e hierárquica, século XVII), p AZZI, Riolando. História da Igreja do Brasil. Petrópolis: Vozes p Documentação Histórica Pernambucana: sesmarias. Recife: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA BIBLIOTECA PÚBLICA, p. 98. v Arcediago ou Arquidiácono era o título dado a um clérigo encarregado, pelo bispo, da administração de uma parte da diocese. O termo é comumente se referido a um dignitário de um cabido (conjunto de cônegos). 23 ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL, Vol. XV. Desagravo do Brazil e glorias de Pernambuco (conclusão). Rio de Janeiro, p
6 ordinário no de 1697e neste o vejo notado por Capitão. Foi casado com D. Brites de Sá, viúva de Domingos de Oliveira Monteiro, a qual era irmã do Cônego Simão Rodrigues de Sá, filho de Simão Rodrigues, natural de Viseu, e de sua mulher Maria de Sá, natural de Pernambuco, filha de Francisco Velho Romeiro e de Beatriz de Sá, o que consta do inventário do dito Simão Rodrigues, e do seu testamento que foi feito ao 1º de novembro de 1680 e aprovado pelo Tabelião Diogo Cardoso. Do termo de Irmão da Misericórdia que assinou o dito Cônego Simão Rodrigues a 23 de abril de 1696 consta que era neto por via paterna de Antonio Rodrigues e de sua mulher Maria Antonia e que já então era Arcediago de Olinda 24. Neste caso, contudo não se exclui a possibilidade do cônego ser um homônimo do padre Simão, visto que nos registros paroquiais não existe referencias ao título de Arcediago, ou mesmo de cônego, que sendo título de destaque para o clero colonial não seria normalmente ocultado. Nas cartas referentes na capitania do Rio Grande, em quatro delas o suplicante se apresenta como padre vigário, sendo que em duas dessas, citado especificamente como vigário da matriz de Nossa Senhora da Apresentação. A primeira destas sesmarias é urbana, foi concedida pelo Senado da Câmara de Natal, ela estava localizada em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário, onde provavelmente o padre edificou sua morada. Ao analisar as cartas referentes à capitania do Rio Grande temos informações que ajudam a ilustrar as complexas alianças do Padre Simão e da família dos Rodrigues de Sá. Exemplo disso é a concessão de 8 de abril de , onde o padre Simão Rodrigues de Sá, juntamente com José Monteiro receberam concessão de uma sesmaria na Serra do Cabugi, na Ribeira do Caranhu. José Monteiro era genro da viúva Maria Fernandes de Araújo, que por diversas vezes é citada como madrinha nos registros de batismo referentes aos Rodrigues de Sá, além de ser madrinha do sua neta Felipa, filha de José Monteiro, que teve o próprio padre Simão Rodrigues de Sá como celebrante e padrinho. Portanto os suplicantes são compadres e a relação entre suas famílias eram muito estreitas. O que pode ser atestado ainda mais na carta de sesmaria de 3 de maio de , que tinha por suplicantes o neto do padre Simão Rodrigues de Sá, Caetano de Melo Albuquerque e a já citada viúva Maria Fernandes de Araújo. As terras requeridas tinham por confrontante a sesmaria acima citada do Padre Simão Rodrigues de Sá e de José Monteiro. Também Mateus Rodrigues de Sá, recebeu terras nas proximidades do rio Caranhu, em 3 de maio de É registrada ainda carta de sesmaria 24 FONSECA, Antônio José Vitoriano Borges. Nobiliarquia Pernambucana, vol. I. In: ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL, Vol. XLVII., p IHGRN Fundo Sesmarias, Livro I, fls IHGRN Fundo Sesmarias, Livro I, fls IHGRN Fundo Sesmarias, Livro I, fls
7 do padre Simão Rodrigues de Sá e Antônio de Araújo e Souza 28, requerendo terras na localidade do Rio Salgado, na Ribeira do Assu, deferida em 3 de maio de 1706 e registrada em 7 de maio do mesmo ano 29. A partir das concessões analisadas pode-se afirmar que Rodrigues de Sá e seus aliados se tronaram senhores de uma vasta extensão de terras, principalmente na Ribeira do Caranhu. É de notável destaque a proximidade da viúva Maria Fernandes de Araújo e de sua família com os Rodrigues de Sá. Como já citado neste trabalho seu nome está presente como madrinha de Simão de Melo Albuquerque, filho de Dona Eugênia Rodrigues de Sá e de Clara Rodrigues de Sá, filha de Matheus Rodrigues de Sá. Já sua filha, Maria Felipa Neri foi madrinha de Maria de Melo, filha de Genovesa Rodrigues de Sá e de José Barbosa de Sousa, filho de Luiza Rodrigues de Sá. Por fim seu genro, José Monteiro, recebeu concessão de sesmaria junto com o padre Doutor Simão Rodrigues de Sá. Mostrando que a viúva é uma peça importante na rede formada pelos Rodrigues de Sá que se estendia para além das redes tradicionais de parentela, atingindo uma familiaridade a partir de uma parentela ritual, formada a partir das relações compadrio selada na pia batismal. Desta forma o padre Doutor Simão Rodrigues de Sá se constituiu como um verdadeiro patriarca dos Rodrigues de Sá na cidade do Natal, ao passo que como clérigo exercia uma paternidade espiritual sobre seus fregueses. Essa figura apresentou traços importantes do clero e da sociedade de sua época. Sua saída das notas de rodapé dos livros clássicos da historiografia local oferece um importante contributo para a ampliação de um campo historiográfico ainda pouco explorado no Rio Grande do Norte. Mostrando que os clérigos não são objeto de pesquisa exclusivo da História Eclesiástica, mas que podem ser abordados pela História Social, como agentes inseridos em sua sociedade, estabelecendo relações com os mais diversos grupos sociais. Por fim este trabalho buscou estabelecer uma análise de como os presbíteros seculares estavam ligados as redes de parentela, ao ponto de por vezes estabelecendo descendências fossem elas legítima ou ilegítimas. 28 Este aparece como padre ao apadrinhar a escrava Luiza, em cerimônia oficiada pelo padre Simão Rodrigues de Sá na capela de Nossa Senhora do Ó em Papary (no atual município de Nísia Floresta), em 27 de dezembro de Conforme o Livro de Registro de Batismos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação ( ). 29 IHGRN Fundo Sesmarias, Livro I, fls
8 REFERENCIAS ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL, Vol. XV. Desagravo do Brazil e glorias de Pernambuco (conclusão). Rio de Janeiro, AZZI, Riolando. História da Igreja do Brasil. Petrópolis: Vozes CASCUDO, Luis da Câmara. História da Cidade do Natal. 4 ed. Natal: EDUFRN, FEITLER, Bruno; SOUZA, Evergton Sales (Orgs.). A Igreja no Brasil, normas e práticas durante a Vigência das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia. São Paulo: Ed UNIFESP, FONSECA, Antônio José Vitoriano Borges. Nobiliarquia Pernambucana, vol. I. In: ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL, Vol. XLVII., LADIM, Mons. José. A poeira dos caminhos. Recife: Imprensa Industrial, HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 5ª edição. Rio de Janeiro, Livraria José Olimpio Livraria, RUBERT, Arlindo. A Igreja no Brasil. Santa Maria, Pallotti, 1981.v. II: (Expansão missionária e hierárquica, século XVII). 8
Revista HISTEDBR On-line
FONTES PRIMÁRIAS DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: A PRIMEIRA EDIÇÃO DE AS CONSTITUIÇÕES PRIMEIRAS DO ARCEBISPADO DA BAHIA - 1707. Paulo de Tarso Gomes UNISAL Americana- SP paulo.gomes@am.unisal.br Foto
Leia maisA Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de
A Administração Pública pode ser entendida como um conjunto de órgãos e de servidores que, mantidos com recursos públicos, são encarregados de decidir e implementar as normas necessárias ao bem-estar social
Leia maisAHU, Alagoas Avulsos, Documento 34(Versão Adaptada) 1
AHU, Alagoas Avulsos, Documento 34(Versão Adaptada) 1 Documento 34 Requerimento do Padre António Correia Pais, sacerdote do habito de São Pedro e morador do termo da vila de Alagoas, ao ouvidor e auditor-geral
Leia mais[fl. 1] Senhor, Despacho à esquerda: Como parece. Lisboa, 16 de novembro de 1689 [?] [rubrica]
AHU, Alagoas Avulsos, Documento 2 (Versão Adaptada) 1 Documento 2 Consulta do Conselho Ultramarino ao rei D. Pedro II sobre o requerimento de D. Maria da Silveira, viúva de Francisco Álvares Camelo, em
Leia maisZumbi dos Palmares Vida do líder negro Zumbi dos Palmares, os quilombos, resistência negra no Brasil Colonial, escravidão, cultura africana
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir
Leia maisMemórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra
Leia mais100 anos do Arquivo Histórico Municipal: Painel 11 / 15 um olhar sobre um precioso acervo
Painel 11 / 15 um olhar sobre um precioso acervo Série Obras Públicas Além de documentos textuais, o Arquivo Histórico Municipal guarda em seu acervo inúmeras plantas, mapas e projetos, sejam eles arquitetônicos
Leia maisCatecismos tupi e dispensas: a construção missionária da idéia de casamento para os. gentios
Catecismos tupi e dispensas: a construção missionária da idéia de casamento para os gentios Jaqueline Ferreira da Mota PPG-UFPA Orientadora: Maria Cândida D. M. Barros - UFPA Ronaldo Vainfas 1 (1997) afirma
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisProposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1
Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisagora a algumas questões Quem pode receber o
Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura UF: SP ASSUNTO: Consulta sobre validade dos diplomas de mestrado
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA
O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por
Leia mais(1871-1888). Desafios e possibilidades Daniela Fagundes Portela 1 Faculdade de Educação da USP. e-mail: danifportela@uol.com.br
Registros de Batismo da Paróquia Nossa Senhora Penha de França: Uma fonte para o estudo do cotidiano privado das crianças negras livres na província de São Paulo (1871-1888). Desafios e possibilidades
Leia maisIGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL
IGUALDADE DE GÊNERO: UM BREVE HISTÓRICO DA LUTA PELO VOTO FEMININO NO BRASIL Camila Assis Lemes (bolsista PIBIC/Fundação Araucária), Isabela Candeloro Campoi (Orientadora), Universidade Estadual do Paraná-
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisAHU, Alagoas Avulsos, Documento 170(Versão Adaptada) 1
AHU, Alagoas Avulsos, Documento 170(Versão Adaptada) 1 Documento 170 Consulta do Conselho Ultramarino ao rei [D. José] sobre o requerimento do vigário da igreja de Alagoas, Bispado de Pernambuco, padre
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER LEGISLATIVO
ESTADO DO TOCANTINS PODER LEGISLATIVO PROJETO DE LEI Nº. DE 18 DE DEZEMBRO DE 2007. Concede Titulo de Cidadão Tocantinense ao Doutor, Raimundo José de Morais (Mundico de Morais). A Assembléia Legislativa
Leia maisSobre o sentido das deliberações adoptadas cabe informar:
Nota Informativa do da 3/2016 Reunião de 7 de Abril de 2016 Aos sete dias do mês de Abril do ano de 2016, pelas 09.30 horas, na sala 1037 do Edifício da Escola de Direito, reuniu, com carácter ordinário,
Leia maisA Bíblia realmente afirma que Jesus
1 de 7 29/06/2015 11:32 esbocandoideias.com A Bíblia realmente afirma que Jesus Cristo é Deus? Presbítero André Sanchez Postado por em: #VocêPergunta Muitas pessoas se confundem a respeito de quem é Jesus
Leia maisACTA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LAJES DO PICO ACTA DA REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL Aos vinte e dois dias do mês de Novembro do ano dois mil e treze, no auditório municipal das Lajes do Pico, reuniu extraordinariamente
Leia maisBatismo e solidariedade na Vila de Sabará, 1723-1757
Batismo e solidariedade na Vila de Sabará, 1723-1757 Ana Luiza de Castro Pereira Batismo: o primeiro de todos os sacramentos cristãos O primeiro dos Sacramentos católicos, o ritual do Batismo é responsável
Leia maisPARECER N.º 18/CITE/2012. Assunto: Licença na situação de risco clínico e licença por maternidade Direito a férias Processo n.
PARECER N.º 18/CITE/2012 Assunto: Licença na situação de risco clínico e licença por maternidade Direito a férias Processo n.º 155 QX/2009 I OBJETO 1.1. Em 17.03.2009, a CITE recebeu exposição referente
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisINSTRUÇÕES AO CANDIDATO
FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL GESTÃO E SERVIÇOS DE SAÚDE NA AMAZÔNIA (MPGSSA)
Leia maisDisciplina: HISTÓRIA Professor (a):rodrigo CUNHA Ano: 7º Turmas: 7.1 e 7.2
Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br
Leia maisGUIA DE FONTES PARA HISTÓRIA DE ALAGOAS: OS ARQUIVOS DE PENEDO. 1
1 GUIA DE FONTES PARA HISTÓRIA DE ALAGOAS: OS ARQUIVOS DE PENEDO. 1 Alex Rolim Graduando em História Bacharelado Bolsista PIBIP-AÇÃO UFAL Universidade Federal de Alagoas Orientador: Prof. Dr. Antonio F.
Leia maisUniversidade Metodista de São Paulo
Universidade Metodista de São Paulo Ciências Sociais Pólo Brasília Mulher e Sociedade Ane Cruz Mulher e Sociedade A sociedade primitiva Estudos já comprovaram que nem sempre a organização da humanidade
Leia maisOBRIGAÇÃO DE SOLVÊNCIA, EMPRÉSTIMOS.
OBRIGAÇÃO DE SOLVÊNCIA, EMPRÉSTIMOS. Luiz Paulo OLIVEIRA SPINOLA BARBOSA 1 RESUMO: Este presente artigo pretende discorrer de forma breve sobre o direito das obrigações, obrigação de dar coisa certa, na
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisESTRADA DE FERRO BAHIA E MINAS RELATÓRIOS DE PEDRO VERSIANI
1 FERNANDO DA MATTA MACHADO ORGANIZADOR (Organização, introdução e notas) ESTRADA DE FERRO BAHIA E MINAS RELATÓRIOS DE PEDRO VERSIANI Fotografia de Pedro Versiani, com retoques de Ivens Guida Copyright
Leia maisA CONQUISTA DO DIVÓRCIO. BREVES LINHAS APÓS A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A EVOLUÇÃO DO DIVÓRCIO NO DIREITO BRASILEIRO E AS NOVAS TENDÊNCIAS DA DISSOLUÇÃO MATRIMONIAL Clarissa Bottega 1 Todo mundo quer acreditar que o amor é para sempre. Mas não adianta, é infinito enquanto
Leia maisOs templos religiosos e a formação das Minas Gerais
Os templos religiosos e a formação das Minas Gerais Sou apenas uma rua na cidadezinha de Minas. Cruz da Igreja de N. Sra do Carmo Ouro Preto Minas há muitas. Provavelmente a Minas que mais nos fascina
Leia mais6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º. Valor: 80
6ª 10 4/out/11 HISTÓRIA 4º Valor: 80 1. A invasão holandesa no Nordeste brasileiro, ao longo do século XVII, está relacionada com a exploração de um produto trazido para o Brasil pelos portugueses. Que
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisDe que jeito se governava a Colônia
MÓDULO 3 De que jeito se governava a Colônia Apresentação do Módulo 3 Já conhecemos bastante sobre a sociedade escravista, especialmente em sua fase colonial. Pouco sabemos ainda sobre a organização do
Leia maisActa n.º 13/2010 de 19/05/2010
------------------------------------- ACTA N.º 13/2010 -------------------------------------- -------- Aos 19 dias do mês de Maio de 2010, pelas 10 horas, no Salão Nobre dos Paços do Município de Celorico
Leia maisCALENDÁRIO COMUNIDADE KERYGMA 2016
CALENDÁRIO COMUNIDADE KERYGMA 2016 www.kerygmavarginha.com.br www.kerygmavarginha.com.br/blog Varginha - MG ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE KERYGMA Rua Lázaro do Souza, 06 Vila Barcelona Varginha MG CEP-37.022-160
Leia maisElas estão em toda parte. Lucas Albuquerque
Elas estão em toda parte. Lucas Albuquerque 1 Origem das Sociedades Secretas. Motivos para o secretismo. Evolução social. Principais sociedades: Templarios. Rosa Cruz. Maçonaria. 2 Princípio Consangüinidade
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA CÂMARA MUNICIPAL
ATA N.º 3/2014 DO MANDATO 2013/2017, REALIZADA NO DIA 13 DE FEVEREIRO DE 2014, INICIADA ÀS 10.00 HORAS E CONCLUÍDA ÀS 11.45 HORAS SUMARIO ABERTURA... 2 PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA... 2 (AO- 01) ÁGUAS
Leia maisCatecismo da Doutrina Cristã
Catecismo da Doutrina Cristã (Edição revista e atualizada) EDITORA AVE-MARIA Apresentação à nova edição Estamos apresentando aos fiéis cristãos o Catecismo da doutrina cristã, revisto e atualizado. Conservamos
Leia maisPARECER N.º 103/CITE/2010
PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisTrajetórias dos Imigrantes Açorianos em São Paulo Processos de Formação, Transformação e as Ressignificações Culturais
Trajetórias dos Imigrantes Açorianos em São Paulo Processos de Formação, Transformação e as Ressignificações Culturais Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar,
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisColégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano
Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.
Leia maisMineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo
Mineração e a Crise do Sistema Colonial Prof. Osvaldo Mineração No final do século XVII, os bandeirantes encontraram ouro na região de Minas Gerais Grande parte do ouro extraído era de aluvião, ou seja,
Leia maisNotas técnicas. Introdução
Notas técnicas Introdução As Estatísticas do Registro Civil são publicadas desde 1974 e fornecem um elenco de informações relativas aos fatos vitais, casamentos, separações e divórcios ocorridos no País.
Leia maiso que é muito pouco. E o empoderamento das mulheres só se dará com a inserção delas no mercado de trabalho, comentou a coordenadora do Dandara no
NIQUELÂNDIA O Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Niquelândia, promoveu na cidade, entre a manhã e a tarde de sexta-feira (23),
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Discurso na cerimónia de assinatura
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 34/2012
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 34/2012 Dispõe sobre a outorga de Salva de Prata em homenagem aos Salesianos pelo extraordinário trabalho social desenvolvido na área da educação. A CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisPRESENÇAS E FALTAS -----------------------------------------------------------------------------------
DATA DA REUNIÃO: AOS SETE DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO DO ANO DE DOIS MIL E CINCO. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- LOCAL
Leia maisRelatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.
Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação
Leia maisA REVISTA OESTE NA CONSOLIDAÇÃO DO CENÁRIO POLÍTICO GOIANO
A REVISTA OESTE NA CONSOLIDAÇÃO DO CENÁRIO POLÍTICO GOIANO Pedro Henrique Rosa Graduando do curso de História da UEG-Anápolis Heavy_metal11@hotmail.com Vanessa Claudio Fernandes Graduanda do curso de História
Leia maisLIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA
LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA E AS REFORMAS CAMPOS E CAPANEMA Wagner Rodrigues Valente PUC-SP valente@pucsp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS O tema aqui tratado diz respeito à análise de livros didáticos com
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisA expansão da América Portuguesa
8 ANO A/B RESUMO DA UNIDADE 1 DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: SUELEM *Os índios no Brasil A expansão da América Portuguesa Violência contra os povos indígenas; - Doenças, trabalho forçado; - Foram obrigados
Leia maisDeus o chamou para o ministério da palavra e do ensino também. Casou-se aos 21 de idade com a ministra de louvor Elaine Aparecida da Silva
Biografia Jessé de Souza Nascimento, nascido em 11/04/1986 em um lar evangélico. Filho de Adão Joaquim Nascimento e Maria de Souza Nascimento. Cresceu sendo ensinado dentro da palavra de Deus e desde muito
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL. INDICAÇÃO N o 4.690, DE 2005
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL INDICAÇÃO N o 4.690, DE 2005 Sugere à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural a apresentação de
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisTerceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006
Terceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006 Aporte del Pe. Luiz Alves de Lima São Paulo, Brasil I. Antecedentes Na recente história do movimento
Leia maisSobre o Sistema FiliaWEB
Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...
Leia maisA criança recém-nascida como personagem do século XVIII (Freguesia de Natal)
A criança recém-nascida como personagem do século XVIII (Freguesia de Natal) THIAGO DO NASCIMENTO TORRES DE PAULA * A criança tornou-se objeto de estudo da História a parti da segunda metade do século
Leia maisO Barroco no Brasil. Capitulo 11
O Barroco no Brasil Capitulo 11 O Barroco no Brasil se desenvolveu do século XVIII ao início do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. Um só Brasil, vários Barrocos O
Leia maisResumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.
Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento
Leia maisPor : Lourdinha Salles e Passos. Apresentação. Sendo assim, aprovo este Diretório para o Sacramento do Batismo, e o torno obrig
Diretório do Sacramento do Batismo Por : Lourdinha Salles e Passos Apresentação Era meu desejo, de longa, que nossa Arquidiocese tivesse um Diretório do Sacram O Batismo, entre outros efeitos, incorporando-nos
Leia maisVejamos uma Cronologia:
SIC 04/03 Belo Horizonte, 22 de abril de 2003. 1. RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMEN- TO EM CARÁTER PROVISÓRIO. EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMAS. CURSOS SEQÜENCIAIS. Esta é uma novela que começou
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Da Sra. Erika Kokay ) paternidade. Dispõe sobre a declaração unilateral de O Congresso Nacional decreta: paternidade. Art. 1º Esta lei dispõe sobre a declaração unilateral de
Leia maisLeya Leituras Projeto de Leitura
Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: A árvore da vida Coleção: Aldeia Autor: Roni Wasiry Guará Nacionalidade do autor: Brasileira Currículo do autor: Professor da escola CFR Casa Familiar Rural,
Leia maisProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA
TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Maurício Rands)
REQUERIMENTO (Do Sr. Maurício Rands) Requer o envio à Casa Civil de Indicação para efetivo cumprimento do disposto na Lei Federal 10.175 de 10 de janeiro de 2001, sobre a doação ao Município do Recife
Leia maisCRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 711, de 17 de fevereiro de 1961. CRIA O ISNTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DE CAMPO GRANDE, REGULA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE: Faço saber
Leia maisCURSO: TRIBUNAL REGULAR ASSUNTOS: CONCORDÂNCIA NOMINAL / CONCORDÂNCIA VERBAL SUMÁRIO DE AULA DÉCIO SENA
CURSO: TRIBUNAL REGULAR ASSUNTOS: CONCORDÂNCIA NOMINAL / CONCORDÂNCIA VERBAL SUMÁRIO DE AULA DÉCIO SENA PRIMEIRA PARTE: CONCORDÂNCIA NOMINAL I. Regra Geral II. Casos Particulares I) Regra Geral: Exemplo:
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado
Leia maisO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA
O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia mais1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória
1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 3ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL PROCESSO: 0000371-82.2012.5.19.0003
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 3ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL PROCESSO: 0000371-82.2012.5.19.0003 Aos 07 dias do mês de maio do ano dois mil e doze, às 15:05 horas, estando aberta a audiência
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisA DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL
A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas
Leia maisTRABALHO VOLUNTÁRIO VISITA AO LAR DA TERCEIRA IDADE DONA VILMA
140 TRABALHO VOLUNTÁRIO VISITA AO LAR DA TERCEIRA IDADE DONA VILMA Lucas Moreira Professor Almiro Ferreira RESUMO Através deste trabalho será desenvolvido o conceito de responsabilidade social, onde para
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisA APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA
A APLICAÇÃO DA JURIMETRIA NOS INQUÉRITOS POLICIAIS DA LEI MARIA DA PENHA Gonçalves, Priscila de Fátima Faculdade de Jaguariúna Resumo: O artigo busca analisar pela perspectiva da Jurimetria a aplicação
Leia maisRECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 7º ano
História/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºhis303r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 7º ano 3º trimestre Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 3º trimestre. Como base neles você deverá
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia mais