INSS Economia Política Monetária Fábio Lobo
|
|
- Maria Clara Salgado Aleixo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSS Economia Política Monetária Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
2 POLÍTICA MONETÁRIA, CURVA DE PHILLIPS, DESEMPREGO. MOEDA Moeda é o meio através do qual são efetuadas as transações monetárias. É todo ativo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social, em outras palavras, pode ser definida como um ativo financeiro de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços, que tem capacidade de pagamento instantâneo. É importante perceber que as diferentes definições de moeda. O dinheiro constitui as notas (geralmente em papel) e moedas (peça metálica) admitidas em circulação; em geral, a Moeda é emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, como veremos a seguir. Funções da Moeda 1. Meio de troca; 2. Unidade de medida (unidade de conta); 3. Reserva de valor. Setores do Sistema Monetário Setor Bancário Banco Central e os Bancos Comerciais (instituições financeiras autorizadas a receber depósitos à vista do público); Setor Não Bancário - público mais o papel-moeda em poder do governo federal e em mãos das instituições financeiras não bancárias. Sistema Monetário O sistema financeiro monetário ou simplesmente e sistema financeiro bancário representa um segmento do mercado financeiro responsável pela geração de meios de pagamentos. Os meios de pagamentos consistem na totalidade dos haveres possuídos pelo setor não-bancário e que podem ser utilizados a qualquer momento para liquidar dividas em moeda nacional. Ou seja, é o total doa ativos de liquidez imediata do setor não bancário. Meios de Pagamentos (MP) Formada basicamente por dois componentes: v PAPEL-MOEDA EM PODER DO PÚBLICO (também chamado de Moeda Manual ou Corrente); v DEPÓSITOS À VISTA NOS BANCOS COMERCIAIS (também chamado de Moeda Bancária ou Escritural) Prof. Fábio Lobo 2
3 Assim, temos: MP = PMPP + DVBC Obs.: Então sabemos que a criação dos meios de pagamentos só pode ser realizada pelo: BANCO CENTRAL ou pelos BANCOS COMERCIAIS! - O papel-moeda ainda comporta três distinções: v Saldo do Papel-Moeda Emitido (PME): Total da moeda legal existente, autorizada pelo Governo ou pelo Banco Central. Ele está: Nas mãos do público; No caixa dos bancos comerciais; No caixa do Banco Central. v Saldo do Papel-Moeda em Circulação (PMC): PME encaixes do Banco Central v Saldo do Papel-Moeda em Poder do Público (PMPP): PMC caixa em moeda corrente dos bancos comerciais. - De forma sintética temos que: - Tipos de Moeda: PME encaixes do BACEN = PMC - caixa em moeda corrente dos bancos comerciais = PMPP v MOEDA MANUAL: Saldo do Papel-Moeda em Poder do Público (PMPP). v MOEDA ESCRITURAL: depósitos à vista do público nos bancos comerciais. Classificação dos Agregados Monetários M1 = PMPP(moeda manual) + DVBC(moeda escritural) M2 = M1 + títulos federais M3 = M2 + depósitos de poupança M4 = M3 + títulos privados Os Coeficientes de Comportamento e o Multiplicador Monetário Prof. Fábio Lobo 3
4 O objetivo da política monetária é o controle total dos meios de pagamento. A criação de moeda ocorre quando o Banco Central realiza seu papel de emissor de moeda, mas os Bancos Comerciais também criam moeda. O Banco Central pode controlar as suas operações Ativas e o seu Recebimento de Recursos Não- Monetários, ou em outras palavras pode controlar a Base Monetária. Mas devemos entender que o volume total dos Meios de Pagamento é um múltiplo desta base. No curto prazo admite-se que existe uma relação estável entre o VOLUME DOS MEIOS DE PAGAMENTO (M) e a BASE MONETÁRIA (B). Conhecido o multiplicador M/ B, o volume de meios de pagamento poderá ser indiretamente controlado pelo adequado dimensionamento da base monetária. Vamos obter o multiplicador a partir das seguintes relações: c = papel-moeda em poder do público / meios de pagamento; d1 = depósitos à vista nos bancos comerciais / meios de pagamento; r1 = encaixe em moeda corrente dos bancos comerciais / depósitos à vista nos bancos comerciais; r2 = depósito voluntário dos bancos comerciais no Banco Central/ depósitos à vista nos bancos comerciais; r3 = depósitos compulsórios dos bancos comerciais no Banco Central / depósitos à vista nos bancos comerciais; R = encaixe total dos bancos comerciais / depósitos à vista nos bancos comerciais. Pela definição valem algumas relações entre esses coeficientes: i) c + d1 = 1. Essa relação mostra como o público distribui seus meios de pagamento entre moeda manual e depósitos à vista nos bancos comerciais. ii) r1 + r2 + r3 = R. Essa relação indica que as três modalidades de encaixes somam o total de encaixes. O coeficiente r1, r2 indicam os hábitos dos bancos quanto à fração dos depósitos à vista que é mantida em encaixes voluntários (em moeda corrente e em depósitos para a compensação de cheques. O coeficiente r3, é determinado exogenamente pelo o Banco Central como previsto em lei, constituindo-se um parâmetro institucional. A dedução da fórmula do multiplicador em função dos coeficientes de comportamento acima relatados é a seguinte. Como visto no balancete consolidado sintético das Autoridades Monetárias, a base monetária B se compõe de: i) papel-moeda em poder do público; ii) encaixes totais (em dinheiro) dos bancos comerciais como c = 1- d1 : ou ainda: B=cM + R d1m B= (1- d1)m + R d1m =M - d1 (l - R)M M = B 1- d1(l - R) Prof. Fábio Lobo 4
5 onde, 1 1- d1(l - R) é o multiplicador dos meios de pagamento em relação a base monetária. Se entretanto, raciocinarmos de forma dinâmica pode-se avaliar o impacto sobre os meios de pagamento quando ocorre uma variação na base monetária, assim a relação será: DB D M = 1- d1(l - R) Pela fórmula do multiplicador, concluímos que uma expansão monetária pode originar- se: a) num aumento das operações ativas do Banco Central ou numa queda dos recursos não-monetários por ele recebidos (aumento da base monetária); b) numa diminuição da relação encaixe total / depósitos à vista nos bancos comerciais; c) num aumento da proporção dos meios de pagamento retida pelo público sob forma de depósitos à vista nos bancos comerciais. Destas operações, qualquer uma envolve um AUMENTO das operações ATIVAS no setor bancário ou uma QUEDA de seu PASSIVO NÃO-MONETÁRIO, o que constitui condição necessária para que haja mudança no volume total dos meios de pagamento. Instrumentos de Política Monetária A principal função do Banco Central é controlar a oferta de moeda. Para tanto ele dispõe dos seguintes instrumentos de política monetária: v Emissões: O BACEN tem o monopólio das emissões e deve colocar em circulação o volume de notas e moedas metálicas necessárias ao bom desempenho da economia, auferindo uma receita conhecida como SENHORIAGEM, dada pela diferença entre o valor de face do dinheiro, pelo qual o BACEN coloca moeda no mercado monetário, e seu custo de impressão para o BACEN. v Reservas Obrigatórias (ou depósitos compulsórios): Os bancos guardam certa parcela de seus depósitos no BACEN para atender a seu movimento de caixa e compensação de cheques. Todavia, o BACEN obriga aos bancos comerciais a reter uma parcela dos depósitos como depósitos obrigatórios (compulsórios), que não poderão ser utilizados pelos bancos para empréstimos ou outras aplicações. Temos então que as reservas dos Prof. Fábio Lobo 5
6 Bancos Comerciais podem ser: caixa (ou encaixes); depósitos (reservas) voluntários; depósitos (reservas) compulsórios ou obrigatórios. v Operações de Mercado Aberto (Open Market): consistem em vendas ou compras, por parte do BACEN, de títulos governamentais no mercado de capitais. O Governo Enxuga dinheiro do mercado se vende esses títulos, e Joga dinheiro ou aumenta os meios de pagamentos se compra (resgata) esses títulos. v Política de Redescontos: São dois os tipos de Redesconto: Redesconto de Liquidez ou Normal: visa socorrer os bancos quando de eventual saldo negativo na conta de depósitos voluntários, ou seja, quando o banco comercial está com problemas de liquidez; Redesconto Especial ou Seletivo: aquele utilizado pelas autoridades monetárias para incentivar alguns setores da economia, abrindo linha de crédito aos bancos comerciais, desde que estes utilizem essa verba adicional em setores específicos. v Regulamentação e Controle de Crédito: se dá por meio da política de juros, controle de prazos, regras para financiamentos aos consumidores, etc. 1. Inflação A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços onde esse aumento é contínuo. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços. A inflação pode ser dividida em: Inflação de Demanda É quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances da inflação da demanda acontecer aumenta quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada. Inflação de Custos É associada à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais faz com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente, o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente e por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção. Prof. Fábio Lobo 6
7 Índices de Inflação A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico). Alguns Tipos de Inflação v Hiperinflação: é uma inflação acima dos níveis adequados e fora de controle. O que ocorre é um encarecimento rápido dos produtos, recessão e desvalorização acentuada da moeda. v Deflação: é o oposto de inflação. Inflação zero, ou muito baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços. v Estagflação: define-se como uma situação típica de recessão, ou seja, diminuição das atividades econômicas e aumento dos índices de desemprego, além da inflação. Inflação e Desemprego A Curva de Phillips Até os anos 50, o modelo tradicional era baseado na síntese neoclássica (modelo IS-LM) e na ênfase keynesiana de políticas voltadas à demanda agregada. Entretanto, esse modelo apresentava uma dicotomia entre o comportamento da economia no pleno emprego (clássicos) e abaixo do pleno emprego (Keynes). Uma luz importante nesse sentido, que procura resolver essa dicotomia, é a chamada Curva de Phillips, que mostra uma relação inversa (trade-off) entre inflação e desemprego. Considerando que o nível de produto está diretamente relacionada ao nível de emprego, ou inversamente ao de desemprego, e sabendo que a inflação é o aumento geral no nível de preços, a Curva de Phillips pode ser representada pela seguinte equação: π = -β.(μ μn) onde: π taxa de inflação; β elasticidade da inflação em relação aos desvios da taxa de desemprego; μ taxa de desemprego; μn taxa natural de desemprego Graficamente: Prof. Fábio Lobo 7
8 No fim dos anos 60, começaram a surgir trabalhos enfatizando o papel das expectativas dos agentes, principalmente sobre a inflação esperada. Contestouse a estabilidade da Curva de Phillips, alegando-se que, quando se tem inflação recorrente, os agentes passam a se antecipar à inflação, remarcando seus preços, sem a alterar a produção e conseqüentemente o emprego. Essa visão deu então ênfase a uma nova versão da Curva de Phillips, que ficou conhecida como versão aceleracionista da Curva de Phillips, representada pela seguinte forma: onde: π e taxa de inflação esperada π = π e -β.(μ μn) Graficamante: A visão aceleracionista é dividida em duas principais correntes: 1. Expectativas Adaptativas a inflação esperada para o próximo período é uma média ponderada da inflação observada nos últimos períodos. A Curva de Phillips de longo prazo seria totalmente vertical. Prof. Fábio Lobo 8
9 2. Expectativas Racionais considera que os agentes não olham somente o passado mas também as informações presentes para formar suas expectativas sobre a inflação futura. A taxa de desemprego sempre tenderia à taxa natural, se os agentes podem antecipar a política monetária. Sendo assim: População e Força de Trabalho O mais importante fator econômico para o estudo da Economia do Trabalho é, sem dúvida, o fator de produção trabalho, com o aula iremos nos ocupar durante nossas aulas. Para que possamos saber qual a dotação total do fator de produção trabalho numa determinada economia precisamos portanto calcular o total da População Economicamente Ativa (PEA) desta economia. Observe o seguinte esquema: Prof. Fábio Lobo 9
10 População Total definido como o total de residentes no país; PINA (População Inativa) Parcela dos residentes que não possui idade para trabalhar; PIA (População em Idade Ativa) Parcela dos residentes com idade ativa; PEA (População Economicamente Ativa) também conhecido como força de trabalho, representa os elementos que irão constituir o mercado de trabalho que por sua vez, abastece as firmas no que diz respeito à necessidade de mão-deobra. Entende-se por PEA como a parcela da população em idade ativa que está procurando ou está empregada no mercado formal de trabalho, ou seja, o conjunto de elementos empregados (E) e desempregados (D), num certo momento, captado por um inquérito estatístico com base na definição de atividade econômica dos indivíduos. Assim: PEA = Empregado (E) + Desempregados (D) Podemos, então, destacar três grandes segmentos de trabalhadores que mais diretamente dizem respeito ao mercado de trabalho e à própria dinâmica de formação de salários e empregos na economia: a) os indivíduos em idade ativa, mas não considerados economicamente ativos - indivíduos fora da força de trabalho; b) os indivíduos ocupados (empregados); c) os indivíduos desocupados (desempregados). Prof. Fábio Lobo 10
11 Tipos de desemprego Desemprego involuntário - Ocorre quando o indivíduo deseja trabalhar à taxa de salários vigentes no sistema econômico, mas não encontra colocação. É também denominado desemprego cíclico ou desemprego conjuntural. Representa, sem dúvida, aquele tipo de desocupação dos indivíduos que deve merecer maior atenção das autoridades governamentais. Desemprego estrutural - Acontece quando o padrão de desenvolvimento econômico exclui uma parcela dos trabalhadores do mercado de trabalho. Denomina-se também desemprego tecnológico e ocorre devido ao desequilíbrio entre a oferta e a demanda por mão-de-obra de determinada qualificação. Desemprego friccional - Surge em decorrência do processo dinâmico que caracteriza o mercado de trabalho, no qual o sistema de informações sobre a oferta de vagas disponíveis no sistema produtivo é imperfeito. Existe um lapso de tempo entre a saída do indivíduo de um emprego e a obtenção de uma nova ocupação de acordo com suas características. Nesse ínterim, ele é classificado como desempregado. Desemprego sazonal - Ocorre devido à sazonalidade de determinados tipos de atividade econômica. Como é possível prever esse tipo de flutuações, pode-se atribuir uma dose de voluntariedade dos indivíduos engajados em ocupações dessa natureza. QUESTÕES 01. (ACE MDIC/2001) Julgue os itens a seguir. Uma redução na taxa de redesconto aumenta a oferta de moeda porque conduz a uma expansão da base monetária. Com a suspensão da conta-movimento, o Banco do Brasil S.A. deixou de fazer parte das instituições caracterizadas como autoridades monetárias. 02. (ACE MDIC / 2008) A teoria macroeconômica analisa o comportamento dos grandes agregados econômicos. Com base nessa teoria, julgue o item a seguir. O crescimento substancial do agregado monetário M1, após a implantação do Plano Real, é consistente com a recuperação da credibilidade da moeda nacional como reserva de valor. 03. (DFTRANS Economista 2008) Pesquisa acerca dos agregados monetários nacionais, divulgada recentemente, pelo Banco Central do Brasil (BACEN), mostra que, nos últimos anos, os brasileiros têm utilizado mais moeda Prof. Fábio Lobo 11
12 corrente nas suas transações. Com relação aos agregados monetários, julgue os itens que se seguem. Títulos públicos estaduais e municipais não fazem parte dos meios de pagamento no Brasil. O aumento da taxa de compulsório, pelo BACEN pode ser considerado uma política monetária restritiva. 04. (Especialista em Economia IJSN/ES CESPE/2010) Acerca dos conceitos básicos sobre política monetária e curva de Phillips, julgue os itens a seguir: A demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços que serão adquiridos a qualquer nível de preços, considerando-se um valor definido da oferta de moeda. Um dos fatores que deslocam a curva de demanda agregada para a direita é o aumento na velocidade da moeda. A curva de Phillips é uma forma conveniente de representar a oferta agregada, pois, subtraindo em ambos os lados o nível de preços do ano anterior e, posteriormente, aplicando a Lei de Okun e um choque de oferta, obtém-se a expressão π = π e β(μ-μ n )+ε, uma das formas da curva de Phillips. O multiplicador monetário é uma variável que indica o volume de meios de pagamento que está circulando na economia em determinado momento. Considerando uma economia com multiplicador de 1,50 e coeficiente c de 1,45 cuja base monetária variou R$ 200 milhões, é correto afirmar que os meios de pagamento serão expandidos em R$ 290 milhões. A crise norte-americana teve o seguinte impacto sobre o Brasil: levou o Banco Central (BACEN) a reduzir os recolhimentos compulsórios, para que os bancos pudessem direcionar um maior volume de seus recursos para operações de crédito ou para reservas de liquidez mantidas em títulos públicos ou privados de alta liquidez. Considere que a autoridade monetária aumente o volume de compras de títulos no mercado aberto no montante de R$ 200 milhões, que 20% dos meios de pagamentos estejam em papel-moeda em poder do público e que a taxa de depósitos compulsórios seja de 15%. Nessas condições, o multiplicador da economia é de 5,882 e os meios de pagamento se expandem em R$ 1.176,47. As operações de mercado aberto são representadas pela compra e venda de títulos da dívida pública pela autoridade monetária para otimizar a liquidez da economia. Com isso, ao colocar títulos públicos no mercado, a autoridade monetária está retirando moeda de circulação e aumentado a liquidez da economia. 05. (Analista MPU/2010) Acerca da relação existente entre o comportamento do mercado de trabalho e o nível de atividade e da relação existente entre salários, inflação e desemprego, julgue os itens a seguir. Prof. Fábio Lobo 12
13 A curva de Phillips mostra as combinações de inflação e desemprego que surgem dos deslocamentos da demanda agregada ao longo da oferta agregada. No longo prazo, a curva de Phillips é vertical. 06. (Analista INSS/2008) Julgue os itens a seguir, que versam sobre mercado de trabalho e sobre a complexidade e multirreferencialidade nos processos de formação profissional. O desemprego estrutural, vivenciado no setor industrial do Brasil, pode ser caracterizado como desemprego cíclico. No Brasil, o desemprego possui como agravante a migração de pessoas de uma região para outra, como é o caso dos migrantes do Nordeste para o Sudeste. Os jovens de 15 a 24 anos de idade vêm experimentando uma queda quase contínua na taxa de participação no mercado de trabalho desde a década passada, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Os trabalhadores menos escolarizados vêm perdendo espaço no contingente total de ocupados, já que tem aumentado o grau de exigência e seletividade do mercado de trabalho brasileiro com relação à escolaridade. Classifica-se como desempregado no Brasil, de acordo com critério do IBGE, a pessoa desocupada, maior de idade e saudável, que não está trabalhando e encontra-se disponível para trabalhar, independentemente de ter tomado alguma medida efetiva para conseguir trabalho. Vislumbra-se que o aumento do emprego no Brasil e no mundo virá dos segmentos organizados da economia, como a indústria e a agricultura. Segundo dados do IPEA de 2006, o maior crescimento percentual da população ocupada ocorreu na região Norte, enquanto a região Sul cresceu abaixo da média nacional. A curva de oferta de mão de obra é descendente por causa do produto marginal decrescente. Imigração, mudança nas preferências do trabalhador e mudanças tecnológicas deslocam a curva de oferta de mão de obra. GABARITO 01. Certo, Errado; 02. Certo; 03. Errado, Certo; 04. Certo, Certo, Errado, Certo, Errado, Errado; 05. Certo, Certo; 06. Certo, Errado, Errado, Certo, Errado, Certo, Errado, Errado, Errado. Prof. Fábio Lobo 13
Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisAula 06: Moedas e Bancos
Aula 06: Moedas e Bancos Macroeconomia Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Moeda Conceitualmente, o termo moeda é usado para denominar tudo aquilo que é geralmente
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8
Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisMercados financeiros CAPÍTULO 4. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Mercados Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 4 4.1 Demanda por moeda O Fed (apelido do Federal Reserve Bank) é o Banco Central dos Estados Unidos. A moeda, que você pode usar para transações,
Leia maisJuros - Aspectos Econômicos e Jurídicos
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 5 Juros - Aspectos Econômicos e Jurídicos 133 Márcia Andrea Rodriguez Lema 1 O tema estudado neste curso é relativo aos juros, tanto em seu aspecto jurídico como em
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisComentários e Recursos da prova de Economia e Finanças Públicas para Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Comentários e Recursos da prova de Economia e Finanças Públicas para Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, pessoal! Analisando a prova (prova 1, tipo 003), pude concluir que a banca foi bastante
Leia maisReformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas
Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove
Leia maisEconomia e mercado financeiro
Economia Jonas Barbosa Leite Filho* * Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela Faculdade Bagozzi. Graduado em Administração pelo Centro Universitário Campos de Andrade. Trabalhou no Banco do
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia maisUNIDADE 4 INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
UNIDADE 4 INTRODUÇÃO À TEORIA MONETÁRIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade você deverá ser capaz de: Conhecer o funcionamento do sistema monetário; Compreender a importância
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisTropa de Elite-PF Economia Módulo 4 - Questões Otacílio Araújo
Tropa de Elite-PF Economia Módulo 4 - Questões Otacílio Araújo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (CESPE/UnB/ECB/ 2011) Acerca de déficit e superávit público
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadoria de Pós-Graduação Prova de Conhecimentos Específicos do Processo Seletivo Stricto Sensu UFAL 2012.1 CADERNO DE PROVA
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisCurso DSc. IBGE Exercícios de Macroeconomia Banca FGV. Prof.: Antonio Carlos Assumpção. Site: acjassumpcao77.webnode.com
Curso DSc IBGE Exercícios de Macroeconomia Banca FGV Prof.: Antonio Carlos Assumpção Site: acjassumpcao77.webnode.com Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso Economista - 2015 51 - Considere as seguintes
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia mais1. Atividade Econômica
Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisMOEDA, BANCOS E ATIVIDADE ECONOMICA. (Material didático de uso do Gvpec)
Tecnologias de Gestão MOEDA, BANCOS E "- ATVDADE ECONOMCA (Material didático de uso do Gvpec) Jean Jacques Salim MOEDA A moeda está presente em todos os fluxos mediante os quais as atividades de produção,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisA Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas
A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Sugerida:
Leia mais4.1 I tr t o r dução M ed e as a s e ban a co c s C p a í p tul u o o I V 4.1 I tr t o r dução 4.2
4.1 Introdução Moedas e bancos Capítulo IV Estudar a moeda é uma atividade que tem fascinado os homens desde a Antigüidade. Nossa sociedade é inconcebível sem a moeda, pois seu papel informacional e eliminador
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisINFORMATIVO DA DÍVIDA PÚBLICA
INFORMATIVO DA DÍVIDA PÚBLICA Considerações Iniciais O propósito deste informativo é apresentar aspectos introdutórios da dívida pública, a fim de fornecer subsídios que permitam discutir o assunto no
Leia maisConceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão
Conceitos e princípios básicos de Matemática Financeira aplicada à vida cotidiana do cidadão Aula 6 Técnico em Saúde Bucal Matéria: Administração de Serviços em Saúde Bucal Dr. Flavio Pavanelli CROSP 71347
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisA POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN
1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é
Leia maisSistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos
Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia mais3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d
Determinação da renda e produtos nacionais: O mercado de Bens e Serviços Capítulo III 3.1 Da contabilidade nacional para a teoria macroeconômica A Contabilidade Nacional: medição do produto efetivamente
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisProf. Cid Roberto. Spread. Operações passivas. Operações ativas. Operações acessórias. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro
Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7
Leia maisCurso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br. Aula Gratuita PORCENTAGEM
MATEMÁTICA FINANCEIRA ON LINE Aula Gratuita PORCENTAGEM Introdução (Clique aqui para assistir à aula gravada) A porcentagem é o estudo da matemática financeira mais aplicado ao nosso dia-a-dia. É freqüente
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO.
MERCADO DE CAPITAIS 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS PARA OS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2007 Mercado de Capitais
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos
Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisSISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO
SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto
Leia maisMinistério da Fazenda
Ministério da Fazenda Fevereiro 20051 Pilares da Política Macroeconômica - Equilíbrio fiscal - Manutenção da carga tributária do Governo Federal no nível de 2002 - Solidez das contas externas - Medidas
Leia mais97/7 (0) Uma desvalorização da moeda, elevando o valor em moeda local das reservas internacionais, expande a base monetária. F
Economia Monetária Dica : I) O que faz diminuir a Base Monetária e conseqüentemente a Oferta de moeda? 1) O BC vende títulos para o público não bancário. 2) Aumento da taxa de compulsório (R/D) 3) Aumento
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisRelatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013
Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisDúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito
Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito Atendendo ao convite desta Autarquia, no intuito de comentar o Relatório Inicial sobre Risco de Crédito, que nos foi apresentado
Leia maisInicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada.
ENTENDENDO A LÓGICA DA CONTABILIDADE I - OBJETIVO O objetivo fim deste projeto é ensinar Contabilidade para aqueles que querem e precisam aprender, fazer um concurso público, ou simplesmente, aumentar
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisSUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla
SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisInvesttop www.investtop.com.br
1 Conteúdo Introdução... 4 CDB... 6 O que é CDB?...6 Liquidez...6 Tributação...6 Riscos...7 Dicas...7 Vantagens...7 Letra de Crédito do Imobiliário (LCI)... 9 O que é LCI?...9 Liquidez...9 Tributação...9
Leia maisB 02-(FCC/EMATER-2009)
Ola, pessoal! Seguem aqui mais questões comentadas de Macroeconomia, visando a preparação para o excelente concurso de fiscal de rendas de SP. Todas as questões são da FCC. Bom treinamento! Marlos marlos@pontodosconcursos.com.br
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
Leia maisTaxa básica de juros e a poupança
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Prof. Isidro LEITURA COMPLEMENTAR # 2 Taxa
Leia maisLista de Exercícios nº 1 - Parte I e II
DISCIPLINA: MACROECONOMIA 24/03/2015 Prof. João Basilio Pereima Neto E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lista de Exercícios nº 1 - Parte I e II 1. Modelo OA - Mercado de Trabalho com flexibilidade de Preços
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisINFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS. Profa.: Enimar J. Wendhausen
INFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS Profa.: Enimar J. Wendhausen CONCEITO DE INFLAÇÃO [...] aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. (VASCONCELLOS, 2001, p.331). [...] elevação persistente
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Julgue os itens a seguir, com relação aos fatos descritos e seus efeitos nas demonstrações contábeis, elaboradas conforme a Lei n.º 6.404/1976
Leia maisORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR
ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR A CUT sempre protagonizou a defesa dos direitos dos trabalhadores em todas as esferas. Não tem sido diferente
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisPromessa: Manter os salários dos trabalhadores com ganhos reais acima da inflação.
Promessa: Manter os salários dos trabalhadores com ganhos reais acima da inflação. Entendimento: Que, em cada mês do mandato da Presidente Dilma Rousseff, sejam satisfeitas simultaneamente as seguintes
Leia maisPagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012
Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico
Leia maisPÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)
PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 GRUPO A1
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESPECIFICA DE ECONOMIA 2014/06/14 (Cotações: 6 x 1,0 = 6 valores) GRUPO A1 1- O sector de atividade que agrupa as atividades relacionadas com o aproveitamento
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisDéfice Orçamental e Dívida Pública
MACROECONOMIA I Aula 4.Nov.2003 > A restrição orçamental do Governo > Visualização gráfica (apenas gráfica) dos efeitos de financiamentos por emissão de moeda dos défices orçamentais. >Défices e Dívida
Leia maisCURSOS ON-LINE CONTABILIDADE GERAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR ANTONIO CÉSAR AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO)
AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO) 11- (AFRE MG/ESAF 2005) Duas empresas coligadas avaliam seus investimentos pelo método da equivalência patrimonial. A primeira empresa tem Ativo Permanente de R$ 500.000,00,
Leia mais(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);
ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 17
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 17 Consumo Final das Famílias (versão para informação e comentários)
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisSICOOB SUL-LITORÂNEO. Resultados
SICOOB SUL-LITORÂNEO Resultados 2014 MENSAGEM DA DIRETORIA O Sicoob Sul-Litorâneo conseguiu ótimos resultados numa clara demonstração da força do trabalho cooperativo, na busca por maior participação no
Leia maisAs exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?
As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia mais