BASES ANATOMOFISIOLÓGICAS DO CORPO HUMANO I

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1 VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA BASES ANATOMOFISIOLÓGICAS DO CORPO HUMANO I Conteudista Karynne Grutter Lisboa Lopes dos Santos Rio de Janeiro / 2010 Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco

2 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO Todos os direitos reservados à Universidade Castelo Branco - UCB Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma ou por quaisquer meios - eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização da Universidade Castelo Branco - UCB. Un3b Universidade Castelo Branco Bases Anatomofisiológicas do Corpo Humano I / Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB, p.: il. ISBN Ensino a Distância. 2. Título. CDD Universidade Castelo Branco - UCB Avenida Santa Cruz, Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21)

3 Apresentação Prezado(a) Aluno(a): É com grande satisfação que o(a) recebemos como integrante do corpo discente de nossos cursos de graduação, na certeza de estarmos contribuindo para sua formação acadêmica e, consequentemente, propiciando oportunidade para melhoria de seu desempenho profissional. Nossos funcionários e nosso corpo docente esperam retribuir a sua escolha, reafirmando o compromisso desta Instituição com a qualidade, por meio de uma estrutura aberta e criativa, centrada nos princípios de melhoria contínua. Esperamos que este instrucional seja-lhe de grande ajuda e contribua para ampliar o horizonte do seu conhecimento teórico e para o aperfeiçoamento da sua prática pedagógica. Seja bem-vindo(a)! Paulo Alcantara Gomes Reitor

4 Orientações para o Autoestudo O presente instrucional está dividido em cinco unidades programáticas, cada uma com objetivos definidos e conteúdos selecionados criteriosamente pelos Professores Conteudistas para que os referidos objetivos sejam atingidos com êxito. Os conteúdos programáticos das unidades são apresentados sob a forma de leituras, tarefas e atividades complementares. As Unidades 1 e 2 correspondem aos conteúdos que serão avaliados em A1. Na A2 poderão ser objeto de avaliação os conteúdos das cinco unidades. Havendo a necessidade de uma avaliação extra (A3 ou A4), esta obrigatoriamente será composta por todo o conteúdo de todas as Unidades Programáticas. A carga horária do material instrucional para o autoestudo que você está recebendo agora, juntamente com os horários destinados aos encontros com o Professor Orientador da disciplina, equivale a 90 horas-aula, que você administrará de acordo com a sua disponibilidade, respeitando-se, naturalmente, as datas dos encontros presenciais programados pelo Professor Orientador e as datas das avaliações do seu curso. Bons Estudos!

5 Dicas para o Autoestudo 1 - Você terá total autonomia para escolher a melhor hora para estudar. Porém, seja disciplinado. Procure reservar sempre os mesmos horários para o estudo. 2 - Organize seu ambiente de estudo. Reserve todo o material necessário. Evite interrupções. 3 - Não deixe para estudar na última hora. 4 - Não acumule dúvidas. Anote-as e entre em contato com seu monitor. 5 - Não pule etapas. 6 - Faça todas as tarefas propostas. 7 - Não falte aos encontros presenciais. Eles são importantes para o melhor aproveitamento da disciplina. 8 - Não relegue a um segundo plano as atividades complementares e a autoavaliação. 9 - Não hesite em começar de novo.

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7 SUMÁRIO Quadro-síntese do conteúdo programático Contextualização da disciplina UNIDADE I INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CORPO HUMANO Evolução histórica e conceito de anatomia humana Evolução histórica e conceito de fisiologia humana Níveis de organização do corpo humano Coordenação e comunicação entre as células Organologia e homeostase Terminologias anatômicas UNIDADE II BASES DO APARELHO LOCOMOTOR 2.1- Generalidades do sistema esquelético Generalidades do sistema articular Generalidades do sistema muscular UNIDADE III ESTUDO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO 3.1- Generalidades: visão estrutural e funcional do sistema Divisão do sistema nervoso Sistema nervoso central Sistema nervoso periférico...34 UNIDADE IV ESTUDO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA ENDÓCRINO 4.1- Visão geral do sistema endócrino Estrutura e hormônios da hipófise Estrutura e hormônios da tireoide Estrutura e hormônios das paratireoides Estrutura e hormônios das suprarrenais Estrutura e hormônios do Pâncreas Estrutura e hormônios da pineal Estrutura e hormônios do timo Principais disfunções hormonais... 46

8 UNIDADE V ESTUDO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA DIGESTÓRIO 5.1- Visão geral do sistema digestório Camadas do trato gastrointestinal Peritônio Boca e seu conteúdo estrutural e funcional Estrutura e funcionamento da faringe Estrutura e funcionamento do esôfago Estrutura e funcionamento do estômago Estrutura e funcionamento do intestino delgado Estrutura e funcionamento do intestino grosso Estrutura e funcionamento das glândulas anexas Glossário Gabarito Referências bibliográficas... 59

9 Quadro-síntese do conteúdo programático 9 UNIDADES DO PROGRAMA OBJETIVOS I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CORPO HUMANO 1.1- Evolução histórica e conceito de anatomia humana 1.2- Evolução histórica e conceito de fisiologia humana 1.3- Níveis de organização do corpo humano 1.4- Coordenação e comunicação entre as células 1.5- Organologia e homeostase 1.6- Terminologias anatômicas Conceituar Anatomia e Fisiologia Humana; Identificar os níveis de organização do corpo humano; Identificar a coordenação e comunicação celular; Estudar a fisiologia celular; Identificar as terminologias anatômicas. II - BASES DO APARELHO LOCOMOTOR 2.1- Generalidades do sistema esquelético 2.2- Generalidades do sistema articular 2.3- Generalidades do sistema muscular Identificar as funções do esqueleto; Nomear os ossos que formam o esqueleto axial; Nomear os ossos que formam o esqueleto apendicular superior e inferior; Distinguir os três tipos de articulação; Descrever as características de uma articulação sinovial; Diferenciar os três tipos de músculos encontrados no corpo humano; Descrever a contração da célula muscular estriada esquelética. III - ESTUDO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO 3.1- Generalidades: visão estrutural e funcional do sistema 3.2- Divisão do sistema nervoso 3.3- Sistema nervoso central 3.4- Sistema nervoso periférico Identificar as funções do sistema nervoso descrever o mecanismo da sinapse; identificar as estruturas neuronais que constituem o sistema nervoso central; identificar as estruturas neuronais que constituem o sistema nervoso periférico; diferenciar funcionalmente os sistemas simpático e parassimpático. IV - ESTUDO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA ENDÓCRINO 4.1- Visão geral do sistema endócrino 4.2- Estrutura e hormônios da hipófise 4.3- Estrutura e hormônios da tireoide 4.4- Estrutura e hormônios das paratireoides 4.5- Estrutura e hormônios das suprarrenais 4.6- Estrutura e hormônios do Pâncreas 4.7- Estrutura e hormônios da pineal 4.8- Estrutura e hormônios do timo 4.9- Principais disfunções hormonais Identificar as glândulas endócrinas e suas respectivas localizações; Identificar as glândulas endócrinas e seus respectivos hormônios; Identificar as funções de cada hormônio.

10 UNIDADES DO PROGRAMA OBJETIVOS V - ESTUDO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA DIGESTÓRIO 5.1- Visão geral do sistema digestório 5.2- Camadas do trato gastrointestinal 5.3- Peritônio 5.4- Boca e seu conteúdo estrutural e funcional 5.5- Estrutura e funcionamento da faringe 5.6- Estrutura e funcionamento do esôfago 5.7- Estrutura e funcionamento do estômago 5.8- Estrutura e funcionamento do intestino delgado Estrutura e funcionamento do intestino grosso Estrutura e funcionamento das glândulas anexas Descrever, em ordem, os órgãos que formam o canal alimentar; Identificar a localização de cada órgão do sistema digestório; Identificar as funções de cada órgão do sistema digestório.

11 Contextualização da Disciplina 11 O ser humano adulto é constituído de água, numa porcentagem que se estende de 70% a 80%, quando em condições normais de saúde, sendo que o restante é constituído de material sólido que toma parte na estrutura anatômica do organismo vivo. O recém-nato apresenta uma presença de água que atinge um percentual acima de 80%, e que vai decrescendo, gradativamente, por toda a vida do indivíduo até ele atingir a senectude, quando apresenta uma quantidade hídrica em torno de 70%. Tal fato, observável ao longo do ciclo vital do homem, caracteriza o quanto somos dependentes da água, tanto para a nossa constituição e morfologia quanto para todos os nossos processos funcionais orgânicos, e que se caracteriza por ANATOMOFISIOLOGIA. Este instrucional foi organizado para servir como uma verdadeira ferramenta de trabalho para a melhor compreensão da anatomia e fisiologia humanas. Trata-se, portanto, de um estudo muito importante para o mais adequado e aprofundado entendimento do homem sobre como os seus órgãos, componentes do seu corpo, funcionam harmonicamente. O funcionamento integrado, harmônico e de modo sistêmico é o principal aspecto da eficácia dos processos anatomofisiológicos, porque os órgãos se inter-relacionam e se compensam quando algum fator externo e/ou interno ao indivíduo provoca qualquer tipo de desequilíbrio. Para o bom funcionamento dentro da complexidade anatômica, celular e histológica do ser humano, é necessário que exista um eficiente sistema bioenergético que garanta o estado de saúde, que representa o fundamental objetivo da individualidade e também da coletividade humana. A presente disciplina, portanto, solicita muito do aluno, no sentido de ele perceber como a complexidade, acima aludida, tem a sua razão de ser: busca incessante do equilíbrio perfeito entre o ser vivo (humano, no caso) e o meio ambiente onde está inserido, em constante interação para a garantia da própria vida. O profissional de Biologia é um privilegiado, exatamente porque pode contemplar, panoramicamente, a evolução de todas as formas de vida, e compreender como as mais complexas se organizam para funcionar em harmonia. Como aluno do Curso Semipresencial de Ciências Biológicas, você precisa adquirir uma visão panorâmica, objetiva e didática dos aspectos anatômicos relevantes dos sistemas orgânicos do homem, bem como conhecer como se processa a Fisiologia (funcionamento orgânico) Humana através dos seus vários sistemas. Para se adquirir este tipo de conhecimento, você deve exercitar a sua capacidade imaginativa, para visualizar, na mente, como é que o fígado, por exemplo, pode se relacionar com o pâncreas, por meio da circulação sanguínea, usando a água do plasma, bem como a que se encontra no espaço intercelular e também a que está no compartimento intracelular, e transportando assim as suas enzimas digestivas. Importante também é que você leia alguns textos sobre anatomia e fisiologia humanas, não perdendo de vista que a interação dinâmica é o fundamento primeiro desse tipo de conhecimento. Para que você entenda, com correção e segurança, a anatomia e como os órgãos internos do corpo se relacionam entre si, e que entenda também que eles atuam (cada um) de acordo com o seu ritmo biológico determinado e que todos estes ritmos se harmonizam para garantir o estado de saúde de um bom desenvolvimento físico, é necessário que você aprenda a seguinte sequência fundamental: 1) É na célula que se começa e termina todo e qualquer ciclo fisiológico específico; 2) Todo e qualquer ciclo do corpo é ativado e se conclui dentro de um tempo biológico determinado;

12 12 3) Que o processamento das substâncias alimentares que ingerimos (denominado de Metabolismo) visa dois aspectos básicos: a) Desenvolver a estrutura proteica (à base de proteínas) que constitui a nossa morfologia corporal - Representa o parâmetro anatômico. b) Desenvolver o tipo interativo de reações ativadoras e inibidoras, balanceadas segundo as nossas necessidades bioenergéticas (intrateciduais ou para locomoção), sempre segundo um programa autodefensivo e econômico da energia gerada e armazenada pelas célula. Representa o parâmetro fisiológico, propriamente dito. 4) Que a propriedade biológica, denominada EXCITABILIDADE CELULAR, garante que todas as reações bioquímicas se mantenham através de todas as etapas vitais (gestação, nascimento, puerpério, infância, puberdade, adolescência, adultícia (jovem e madura), terceira idade e senescência até o falecimento); 5) Que todos os órgãos do homem intercambiam as substâncias por eles produzidas, são necessárias para um ou mais órgãos, e recebem substâncias de outros órgãos para sobreviver, caracterizando assim a integração fisiológica; 6) Que o equilíbrio ácido-básico do organismo é fundamental para a vida humana, uma vez que o meio interno mais otimizado do organismo opera num ambiente celular com um ph em torno de 7,2 a 7,4 (ou seja, ligeiramente alcalino); 7) Que a fisiologia humana trabalha sempre utilizando as reservas bioenergéticas, induzindo ao estado de fadiga e que, na verdade, pode não ocorrer, se o indivíduo apenas se exercitar ou se esforçar dentro das suas limitações fisiológicas; 8) Compreender que o fenômeno fisiológico denominado de ESTRESSE ( Stress ) (na verdade, um eficaz mecanismo de defesa físico) depende basicamente de uma coordenação neurofisiológica (Sistema Nervoso Autônomo) sobre alguns hormônios com atuação crítica na resolução da situação agressiva que o organismo esteja experimentando, levando a uma outra situação fisiológica de adaptação; 9) Entender como o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), através do hipotálamo, controla todo o Sistema de Glândulas Endócrinas e, assim, consequentemente, também controla todos os hormônios. E como esse controle bioquímico é exercido pelos neurotransmissores; 10) Perceber como os nutrientes ingeridos através da alimentação são metabolizados e como contribuem com a estrutura interna morfológica, e como influenciam o funcionamento orgânico. Estes dez fundamentos anatomofisiológicos são considerados muito importantes para todo o entendimento atualizado de como se processa a Anatomia e Fisiologia Humana, portanto, cabe a você, caro aluno, estudá-los um a um, escrevendo um texto sobre cada um deles, para treinar o encadeamento destas ideias básicas, o que demonstrará que você, de fato, entende o que é e como se processa a fisiologia humana. Como você já deve ter visto em outros instrucionais, a seguinte lista de procedimentos organizacionais de sua própria atividade acadêmica é uma ferramenta muito útil, se você tentar cumpri-la à risca, pois permite organizar o seu precioso tempo de aprendizado teórico: Programe a utilização dos períodos vazios (que sempre existem) em seu dia; esteja pronto para o esforço físico. Substitua o horário de uma ou mais atividades (que você considere) não essenciais para a sua formação profissional. Dicas para obter o tão necessário tempo de estudo: Reserve um período mínimo para estudar todos os dias (vale dizer uma leitura de um Capítulo, por exemplo); Estipule metas a serem cumpridas, realize um cronograma semanal e siga-o rigidamente (no começo pode parecer difícil, porém é uma questão de hábito); Não deixe acumular as suas atividades como aluno, porque provavelmente isto afetará seu desempenho; Não se utilize de desculpas para o não cumprimento de suas metas; Nunca desista das suas metas (sobretudo as que você traçou, conscientemente); Reestimule sempre a sua motivação por saber mais, sobre qualquer tema da Biologia. BONS ESTUDOS!!!!

13 UNIDADE I 13 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CORPO HUMANO Evolução Histórica e Conceito de Anatomia Humana Na Grécia antiga, no tempo de Hipócrates (460 a C.), a palavra anatomia (ávatoun) significava dissecção (GRAY, 1988). Hoje, a anatomia ainda aparece intimamente associada em nossa mente a dissecção do cadáver. No entanto, o termo estendeu-se muito cedo, passando a incluir todo o campo de conhecimento relacionado à estrutura dos seres vivos. Mesmo antes da dissecção humana realizada por Herófilo e Erasístrato ( a C.), Aristóteles ( a C.) dissecou animais, escreveu um tratado sobre anatomia e assentou os fundamentos para um estudo científico de sua forma e estrutura. A anatomia, portanto, tornou-se um ramo do conhecimento interessado na estrutura ou morfologia, e agora se aplica às plantas tanto quanto aos animais. Nosso conhecimento de informação anatômica tem sido aumentado através do estudo de estruturas diminutas, com o auxílio do microscópico, acompanhando o desenvolvimento do embrião, e através do acréscimo de novos e requintados métodos técnicos. O campo da anatomia tornou-se muito vasto e, como resultado, diversas subdivisões foram reconhecidas e denominadas, geralmente para corresponder ao interesse especializado ou à maneira de abordar o assunto. A anatomia macroscópica é o estudo da morfologia por meio de dissecção a olho nu ou com pequeno aumento, tal como o de uma lente manual. O estudo da estrutura dos órgãos chama-se organologia, e o estudo dos tecidos, histologia. Anatomia microscópica é o estudo da estrutura com o auxílio de um microscópio e, como trata extensamente dos tecidos, é muitas vezes, um tanto incorretamente, denominada histologia. A anatomia microscópica tem um outro ramo, o estudo da célula ou citologia. Um enorme aumento na pesquisa da estrutura mais fina da célula teve lugar nos anos recentes, devido ao emprego do microscópio eletrônico na observação de secções ultradelgadas dos tecidos. A embriologia ou desenvolvimento trata do crescimento e diferenciação do organismo desde o ovo unicelular até o nascimento. Quando aplicada à história da vida de um indivíduo é chamada ontogenia. É impossível compreender-se claramente todas as estruturas encontradas no corpo adulto sem algum conhecimento de embriologia. Resumo dos principais acontecimentos que marcaram a história da Anatomia: Anatomia na Grécia, a. C. A anatomia da Grécia teve sua origem no Egito. Alcmaeon de Cróton (500 a. C.) forneceu os mais antigos registros de observações anatômicas reais (animais). Hipócrates de Cós (400 a. C.) é considerado um dos fundadores da ciência anatômica. A anatomia de superfície foi estudada em obras de arte da Grécia desde o século V ac. De Anatomia (da coleção hipocrática, meados do século IV a. C.) é talvez o mais antigo tratado de anatomia. Do Coração (da coleção hipocrática, 340 a. C.) é a mais antiga obra anatômica completa. Aristóteles ( ac) foi o fundador da anatomia comparativa. De Fraturas e Deslocamentos (da coleção hipocrática) contém a primeira descrição clara de anatomia cirúrgica. Herófilo da Calcedônia (300 a. C.) foi chamado pai da anatomia. Anatomia no Império Romano a.d. Da Denominação das Partes do Corpo, de Rufo de Éfeso (a. D. 50) foi o primeiro livro de nomenclatura anatômica. A descrição da anatomia do útero por Solano de Éfeso (a. D. 100) tem sido considerada uma das melhores obras da antiga anatomia descritiva. Galeno de Pérgamo (a. D ), o príncipe dos médicos, demonstrou e escreveu sobre anatomia. Século XIV Dissecções humanas foram realizadas na Itália e França durante o século XIV. Existem provas de que as dissecções começaram começaram na Itália antes de A bula De sepulturis (1300) de Bonifácio VIII nada tinha que ver com a anatomia. Mondino e Luzzi ( ), o restaurador da anatomia, realizou dissecções públicas em Bolonha (1315) e escreveu sua Anatomia (1316).

14 14 Século XV A anatomia foi estudada por artistas como Leonardo da Vinci ( ). Ilustrações anatômicas começaram a ser impressas na última década do século XV. Século XVI A nomenclatura anatômica foi criada por Jacó Silvio (Jacques Dubois ( )). A anatomia comparada foi estudada extensivamente por Belon, Fabrício ab Aquapendente e Coiter, entre outros. Os dois últimos foram também notáveis embriologistas. O microscópio composto foi inventado por volta de 1590, na Holanda, por Zacarias Jansen. Século XVII Uma orientação fisiológica foi introduzida na anatomia por William Harvey ( ) em sua obra Exercitatio anatômica de motucordis et sanguinis in animalibus (1628). Os vasos linfáticos foram redescobertos neste século. A primeira dissecação humana registrada na América teve lugar em Massachusetts, em A anatomia microscópica foi fundada por Marcelo Malpighi ( ). O álcool foi usado para conservação a partir de Século XVIII A anatomia patológica foi fundada por Giovanni Battista Morgagni ( ). Famosos museus anatômicos foram fundados por William ( ) e John Hunter ( ). A moderna embriologia foi estabelecida por Caspar Friedrich Wolff ( ). Século XIX Os tecidos foram geneticamente classificados em 1801 por Xavier Bichat ( ). A dissecção por estudantes de medicina era feita compulsoriamente (ex.: em Edinburgh, 1826; em Maryland, 1833). O último de 16 assassinatos para a venda de cadáveres, praticado por William Burke e William Hare ocorreu em Edinburgh, Um assassinato em Londres, três anos mais tarde, foi seguido pela aprovação da Warburton Anatomy Act (Ato para a Regulamentação de escolas de Anatomia, 1832), disposição pela qual era permitido usar para dissecação cadáveres não reclamados. A primeira lei anatômica na América foi aprovada em Massachusetts, A teoria celular foi proposta por vários autores ( ). Foi apresentada a teoria da evolução orgânica como um princípio em biologia. Vários instrumentos foram inventados facilitando o estudo da anatomia em vivo como o estetoscópio, otoscópio, o oftalmoscópio, o laringoscópio, o gastroscópio, o citoscópio e o broncoscópio (1819 e 1899). A formalina foi utilizada como fixador em Os raio X foram descobertos em 1895 por Wilhelm Conrad Roentgen ( ). A neuro-histologia foi firmemente estabelecida por Ramon Y Cajal ( ) Evolução Histórica e Conceito de Fisiologia Humana Nesta unidade, você saberá como o conhecimento fisiológico humano evoluiu desde a Antiguidade, constatando como foi demorado este processo, entendendo que este fato ocorreu porque alguns preconceitos, sobretudo os místicos e religiosos atuaram significativamente para impedir a evolução das ideias sobre a funcionalidade orgânica. Antiguidade Este longínquo período da História da Humanidade se caracterizou pelo temor que o Homem vinha da Natureza, uma vez que não entendia como as coisas se processavam no plano natural e objetivo, e muito menos daqueles fenômenos que ocorriam dentro do organismo dele. Tudo, então, era atribuído a algumas forças externas, geralmente entendidas como sobrenaturais e mágicas. Apesar desta rusticidade típica daqueles primórdios, o Homem ainda conseguiu deixar pintado em paredes de cavernas (hoje descobertas) cenas que são verdadeiros indícios de que ele tentava entrar no corpo do semelhante (geralmente ferido gravemente). Algumas destas pinturas rupestres mostram alguns indivíduos segurando, ao chão, um outro para ser aberto o seu abdome, e em outras, a caixa craniana. Evidentemente não chegaram a nenhuma conclusão válida para salvar vidas, ou para conhecer melhor a fisiologia humana, mas, sem dúvida, deixaram claro que o Homem já começava a se mostrar curioso sobre como ele funcionava por dentro. Passaram-se alguns milhares de anos, até que na Grécia Antiga surgisse uma civilização privilegiada

15 em termos de pensamento organizado, filosófico e, realmente, questionador. Destacou-se, nesta época, a figura referencial de Hipócrates, considerado até hoje o Pai da Medicina, até porque ainda está vigente o seu famoso Juramento Ético do Médico. Além disso, ele foi capaz de intuir, de modo precário, é bem verdade, sobre a ideia de que as vísceras, ou órgãos internos, eram capazes de exercer funções vitais e de modo integrado. Nada mais válido ainda hoje! Idade Média Até o Século XVI, quando começa, de fato, a consciência científica, o conhecimento fisiológico (que é o funcionamento orgânico intracorpo) era um entendimento somente obtido por abstrações filosóficas, ou mesmo por imaginações intuitivas, sendo que algumas eram até muito geniais, como as que foram proferidas pelo Hipócrates, na Grécia Antiga, e pelo médico romano Galeno, alguns séculos depois. Galeno estabeleceu vários fundamentos que foram considerados verdades inquestionáveis por 400 anos! As primeiras contestações sobre as afirmações de Galeno surgiram exatamente no Século XVI quando começa a vigorar o pensar científico, de fato, e inspirado pela extraordinária revolução que foi o Renascimento para a Humanidade. O nome de Vesalius se destaca ao afirmar que é necessário, para o conhecimento do corpo humano, a observação direta. Tal postulação fundamenta a portentosa obra A Estrutura do Corpo Humano que inaugura a moderna anatomia. O microscópio aparece como o equipamento diferenciador e decisivo para o Homem constatar fatos, rever postulados fisiológicos, precisar aspectos anatômicos, sobretudo no plano tecidual e celular. Apesar destes grandes gênios, e apesar do microscópio, ainda sobreviviam preconceitos sobre a condição estática das estruturas viscerais internas. Não era permitido aceitar o dinamismo funcional (fisiológico, como percebemos e entendemos hoje em dia), exatamente porque significava força demoníaca, e não divina. Um médico chamado Harvey teve a coragem de declarar, publicamente, que o sangue humano circulava, e ainda detalhou que havia uma pequena circulação (entre pulmões e coração) e uma outra denominada de grande circulação, que interliga o coração a todo o organismo, via artéria aorta. Tal entendimento, mais ou menos obtido por uma pesquisa de campo com cadáveres, se mostrou, até hoje, como absolutamente certa, só que custou a vida deste pesquisador, pois ele foi julgado pela Inquisição, condenado e morto conforme prescrevia o rito deste tipo de julgamento: a fogueira. Ele não voltou atrás em suas conclusões, até o fim. Neste período, enquanto a Fisiologia quase não progredia, a Anatomia floresceu cada vez mais até se estabilizar, por volta do início do século XIX, cujo período era o pós-medieval. Outras ciências que também avançaram muito foram a Química, a Farmacologia e a Patologia. Século XIX e Início do Século XX Através de todo este período histórico, o progresso da Clínica Médica foi evidente, não obstante a Fisiologia, como ciência (que fornece informações precisas e seguras), praticamente, pouco ou nada se desenvolveu. Os métodos de abordagem científica ao objeto de estudo eram, muito incipientes e precários, ainda. Interessante notar que a Farmacologia (que estuda as ações clínico-terapêuticas das substâncias que são introduzidas no organismo para fins de modificação do quadro sintomatológico) progredia consistentemente, e o conhecimento fisiológico (que deveria lhe embasar as ações terapêuticas) ainda estava pouco desenvolvido por um paradoxal estagnamento investigatório. Costuma-se responsabilizar os primeiros fisiologistas, como Galeno e Canon, pelo conceito de cunho estático, que leva à estagnação do saber. O século proporciona a invenção do microscópio eletrônico que, de modo decisivo, amplia o conhecimento celular e, consequentemente, o saber fisiológico, dele dependente. Princípios ativos de algumas plantas eram descobertos (sempre sob enfoque eminentemente clínico, que se baseia em medicar e observar a reação sintomatológica) e aplicados sem o devido conhecimento fisiológico de base. Apesar deste quadro paradoxal, surge um conceito que é fundamental para a Fisiologia: a HOMEOSTASIA, que vem a ser um alto nível de controle interno do corpo. Por sua vez, é necessário que se saiba que a HOME- OSTASIA só ocorre porque existe uma ampla rede de controles por feedback que produzem os balanceamentos requeridos para que o funcionamento interno se proceda harmonicamente. 15

16 16 Interessante observar que esta Homeostasia tem de existir, de modo permanente, desde quando se nasce até o falecimento, pois se trata de harmonizar cerca de 100 trilhões de células (Guyton & Hall). O conceito de MEIO INTERNO ( le milieu intérieur ) emitido pelo também genial francês CLAU- DE BERNARD (fim do século XIX) permitiu uma primeira visão realmente integrada. Esta visão privilegia o fato de que o corpo humano adulto (e sadio) é cerca de 56% líquido, e que este líquido (água e oligoelementos) se encontra em três grandes compartimentos: CELULAR, EXTRACELU- LAR e PLASMÁTICO (a parte líquida do sangue). Por meio deste simples e fundamental conceito, foi possível se constatar que os nutrientes de que as células humanas tanto necessitam se encontram no líquido extracelular (íons diversos, aminoácidos, lipídeos, oxigênio, glicose e outros constituintes). No Século XX, considerado o mais extraordinário que a Humanidade jamais viveu, aparece o conceito de feedback, que pode ser negativo ou positivo, e que consiste em um setor do organismo ativar substâncias que diminuem ou atenuam um determinado efeito indesejável. Isto é feedback negativo, que é o que mais acontece no organismo humano. São minoria os casos de feedback positivo. Esta propriedade fisiológica é importante para o CONTROLE AUTOMÁTICO interno do corpo. Em meados do Século XX aparece o entendimento sobre outra propriedade defensiva e fisiológica do organismo, que é o fenômeno ESTRESSE ( Stress, segundo H. Selye) que objetiva defender a homeostase perante um acontecimento traumático (com ou sem solução de continuidade da estrutura orgânica), e o faz através de duas etapas: uma de ALARME (quando surgem sintomas que acusam a situação traumática) e outra de ADAPTAÇÃO fisiológica (quando o organismo supera a condição traumática e se torna mais preparado para outra situação semelhante num futuro próximo. Na segunda metade deste século, finaliza-se todo o conhecimento sobre os fenômenos considerados como biorrítmicos e circadianos, proveniente das observações em Botânica e Zoologia (já muito antigas), criando-se a CRONOBIOLOGIA, que se pode considerar como o último estágio evolutivo da Fisiologia. Conceituação Fundamental Tudo na natureza é funcional, e também pode se dizer dinâmico. Cada forma, cada estrutura, tem sua razão de ser na função que realiza. Assim sendo, a célula é a unidade fisiológica fundamental sobre a qual se deve começar qualquer estudo sobre o funcionamento do corpo. Segundo GUYTON (2003: 02), o objetivo da fisiologia é explicar os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem, desenvolvimento e continuação da vida. Consta que o corpo humano tem cerca de 100 trilhões de células! Compreender perfeitamente a função celular, sem dúvida, é, primeiro, perceber a importância da água sistêmica que existe na totalidade do corpo, perfazendo de 56 a 70% da condição fetal até a etapa adulta de vida. Estrutura Básica da Célula NÚCLEO Inquestionavelmente, a organela mais importante, uma vez que, em seu interior, se localiza o DNA (Ácido Desoxirribonucléico), responsável pelo genótipo do indivíduo e pelo controle estrito da síntese das proteínas, efetivado pelo Ribossomo. A disposição diferenciada do DNA especifica cada GENE, que viabiliza cada função de manutenção da vida do indivíduo, bem como os diversos e detalhados aspectos que lhe caracterizam a morfologia e a fisiologia biomolecular. RIBOSSOMOS Localizados livres no citoplasma ou na membrana do Retículo Endoplasmático Rugoso, são responsáveis pela Síntese Protéica. O RNA é, por sua vez, responsável pela síntese de proteínas específicas e críticas para a fisiologia. MEMBRANA CELULAR Absolutamente importante para a sobrevivência da célula e para garantir a saúde biomolecular do Homem, uma vez que é a responsável pela entrada e a saída de substâncias do interior da célula, comunicação celular, reconhecimento celular, adesão celular entre outras importantes funções. MITOCÔNDRIAS Trata-se também de uma organela vital, pois sintetiza as moléculas acumuladoras de bioenergia o ATP (adenosina-tri-fosfato). A sua função é tão importante que, sem elas, simplesmente todas as outras funções celulares entrariam em colapso e, portanto, também todo o organismo. Estão dispostas por todo o citoplasma. Composta de duas membranas (uma externa e outra interna). A membrana interna se dispõe formando dobras as cristas mitocondriais, onde se fixam as enzimas oxida-

17 tivas fosforilativas que, com outras enzimas que provocam o desmonte da matéria orgânica que o indivíduo ingeriu, no processo alimentar, sintetizam o ATP. LISOSSOMOS São estruturas vesiculares que contêm enzimas proteolíticas (do tipo lisozima) utilizadas para fins de digestão, sobretudo, de proteínas componentes das bactérias, ou outras substâncias orgânicas que chegam à célula. Atuam nas vesículas pinocíticas que tem essa função digestiva celular. A Estrutura Histológica Histologia é o estudo científico dos tecidos biológicos, e foi por ele que se começou a ver a biomolecularidade, ou seja, foi por meio das primeiras visões microscópicas rudimentares que se percebeu que as células se interligavam formando conjuntos harmônicos e homogêneos. Depois, com o progresso tecnológico da microscopia, sobretudo, percebeu-se que os tecidos se diferenciavam de acordo com o órgão, caracterizando que estrutura histológica correspondia a funções específicas e características. O tecido hepático (fígado) é diferente de tecido pancreático, e assim por diante. Tal constatação foi fundamental para o entendimento da fisiologia sistêmica, com mais objetividade e possibilidade de comprovação científica. TIPOS DE TECIDOS (quatro tipos básicos): tecidos epitelial, conjuntivo, nervoso e muscular. FUNÇÕES FUNDAMENTAIS DOS TECIDOS: 1) Excitabilidade 2) Condutividade 3) Contratilidade 4) Absorção e Assimilação 5) Secreção 6) Excreção 6) Respiração 7) Crescimento e Reprodução BIOCIÊNCIAS QUE SE BENEFICIARAM SIGNI- FICATIVAMENTE COM O CONCEITO DE TECIDO Fisiologia Principalmente para aferir os fenômenos transformativos de um tecido sobre outro, com o qual forme um sistema feedback (retroalimentador, tanto de reforço positivo quanto negativo). Embriologia Perceber, panoramicamente, que o Homem é desenvolvido a partir de três folhetos primários: Ectoderma, Mesoderma e Endoderma. Imunologia Função de proteção crítica para o organismo, e que se baseia na diferenciação funcional tecidual. Genética Sobretudo aquela denominada de médica, que descreve as alterações genotípicas patológicas no nível tecidual Níveis de Organização do Corpo Humano No nosso corpo é possível identificar diferentes níveis de organização que atuam nos processos vitais. Podemos resumir essa organização por meio do seguinte esquema: Células >>> a tecidos >>> a órgãos >>> a sistemas >>> a organismo Figura 1. Níveis de Organização do Corpo Humano. Fonte:

18 Coordenação e Comunicação entre as Células Fisiologia Celular a) Introdução O Oxford English Dictionary define fisiologia como a ciência das funções e dos fenômenos normais dos seres vivos. Essa definição, portanto, exige que busquemos algumas propriedades dos seres vivos. Vamos descrever a seguir algumas propriedades comuns aos organismos vivos que permitem seu reconhecimento. - Os organismos vivos se isolam de seus ambientes por envelope (membrana), mantendo em seu interior um microambiente bem controlado, no qual os processos químicos do organismo podem ter prosseguimento; - Os organismos vivos se mantêm por meio de processos consumidores de energia, a que chamamos de metabolismo; - As células vivas se propagam pela divisão da célula em duas células-filha, cada uma contendo todas as características da célula genitora; - O processo da replicação não é preciso, e as pequenas diferenças que ocorrem são submetidas a pressões seletivas, para produzir a evolução darwiniana, em formas de vida mais e mais complexas e bem sucedidas e; - Do ponto de vista dos fisiologistas, a característica mais conspícua dos organismos vivos é a de que todos os processos da vida são controlados. Na verdade, a fisiologia é o estudo desses processos de controle. b) Receptores Celulares As células em um organismo multicelular precisam se comunicar umas com as outras de modo a direcionarem e regularem seu crescimento, desenvolvimento e organização. Células animais se comunicam secretando substâncias químicas que sinalizam células distantes. Sinais endócrinos ocorrem quando substâncias chamadas hormônio são secretadas pelas células e viajam através da corrente sanguínea até células-alvo. Na sinalização parácrina, a célula secreta mediadores químicos locais que ajem somente em células vizinhas. Moléculas de sinalização parácrina são rapidamente internalizadas, destruídas ou imobilizadas. A sinalização sináptica ocorre quando moléculas são liberadas de vesículas em juncões neuronais chamadas sinapses. Estas moléculas, os neurotransmissores, se difundem através da fenda sináptica e vão agir somente na célula-alvo pós-sináptica. Todas estas substâncias químicas se ligam a receptores de dentro ou de fora da célula-alvo iniciando a resposta celular. O mecanismo de recepção varia de acordo com a solubilidade de cada tipo de molécula (endócrina, parácrina ou neurotransmissor) em água. Moléculas hidrofóbicas precisam ser carregadas pela corrente sanguínea ligadas a proteínas-transporte e por isso sua meia-vida na corrente sanguínea é de horas ou dias, ao contrário de moléculas hidrofílicas que são degradadas rapidamente. Portanto, moléculas de sinalização que são solúveis em água usualmente medeiam respostas de curta duração, enquanto moléculas de sinalização que não são solúveis em água medeiam respostas bem mais longas. c) Receptores intracelulares Pequenas moléculas hidrofóbicas de sinalização (hormônios esteroides e tireoideanos) atravessam a membrana da célula-alvo para se ligarem a receptores intracelulares localizados no citoplasma ou no núcleo desta célula. O complexo hormônio-receptor sofre uma mudança conformacional que leva a um aumento da afinidade do receptor pelo DNA regulando a transcrição de genes específicos, tal ligação leva à ativação ou à supressão destes genes. O produto de alguns genes ainda podem servir de ativadores de outros genes produzindo um efeito secundário. d) Receptores celulares ligados à membrana Todas as moléculas hidrofílicas e as prostaglandinas efetuam sua resposta celular por se ligarem a receptores proteicos específicos localizados na membrana da célula-alvo. Estes receptores se ligam a moléculas sinalizadoras com grande afinidade e transduzem o sinal em sinais intracelulares que afetam o desenvolvimento celular. Receptores de membrana não regulam a expressão gênica diretamente. Estes receptores transmitem o sinal através da membrana e a resposta da célula-alvo vai depender de moléculas secundárias, denominadas segundo mensageiro (ex.: camp, fosfato de inositol ou cálcio). Existem três tipos de receptores de membrana, baseados no mecanismo de transdução de sinal. Receptores associados a canais: estes são canais de íons envolvidos na sinalização sináptica (tecido nervoso ou junção neuromuscular). Um transmissor específico pode rapidamente abrir ou fechar os canais de íons por se ligarem a receptores associados a estes canais, mudando, assim, a permeabilidade da membrana celular a certo íon. Receptores catalíticos: estes receptores se comportam como enzimas quando ativados por um ligante específico. A maioria destes receptores apresentam uma região citoplasmática catalítica que se compor-

19 ta como uma tirosina quinase. Uma proteínas-alvo é fosforilada em resíduos específicos de tirosina, mudando, assim, sua conformação (ex.: receptor para insulina). Receptores associados a proteína-g: quando ligados a um ligante específico estes receptores, indiretamente, ativam ou inativam uma enzima ou um canal iônico ligados a membrana celular, esta interação é mediada por uma proteína associada a uma molécula de GTP. Proteínas-G associadas a receptores iniciam uma cascata de eventos químicos dentro da célulaalvo que geralmente altera a concentração de mensageiros intracelulares como camp ou trifosfato de inositol, estes mensageiros intracelulares alteram o comportamento de proteínas intracelulares. O efeito destes mensageiros é rapidamente revertido quando o sinal extracelular é removido. e) Excitabilidade Celular A excitabilidade celular, comum à matéria viva, é a propriedade de produzir resposta ativa a estímulo do ambiente. As células musculares e as células nervosas (neurônios) são consideradas eletricamente excitáveis, pois são capazes de alterar, momentaneamente, a diferença de potencial elétrico entre o meio intracelular e o meio extracelular. Para compreendermos melhor essa excitabilidade elétrica, precisamos entender primeiro que todas as nossas células apresentam um potencial de membrana, ou seja, uma diferença de potencial elétrico entre os meios intra e extracelulares, assim, todas as células são polarizadas. Essa diferença é resultado das composições iônicas diferentes no lado de dentro da célula (intracelular) e por fora dela (extracelular), de forma que o meio intracelular é mais negativo que o meio extracelular. A diferença do potencial elétrico entre o meio intracelular e o extracelular no repouso é de -70mV, ou seja, no repouso o meio intracelular é 70mV mais negativo que o meio extracelular. Portanto, o potencial de membrana (potencial do repouso) é de -70mV. As células musculares e nervosas são capazes de, quando estimuladas, inverter essa diferença de potencial elétrico entre os meios intra e extracelulares, ou seja, elas sofrem uma despolarização. Essa inversão do potencial de membrana é chamada de potencial de ação, de forma que as células excitáveis respondem ao estímulo tornando-se, momentaneamente, 10mV mais positivas internamente. Assim, o potencial de ação é de cerca de +10mV. POR QUE SOMENTE AS CÉLULAS MUSCULA- RES E NERVOSAS SÃO CAPAZES DE INVER- TER A DIFERENÇA DE POTENCIAL ELÉTRICO E GERAR O POTENCIAL DE AÇÃO? Porque somente essas células possuem na membrana plasmática canais iônicos dependentes de voltagem. Esses canais permitem que os íons se difundam, seletivamente, através da membrana, podendo se abrir ou fechar de acordo com as variações da voltagem através da membrana. Esse tipo de canal iônico é constituído por proteínas transmembranosas (lembra-se da Citologia?) que possuem comporta que pode estar aberta (permitindo a passagem de um íon específico) ou fechada (impedindo a passagem desse íon). A abertura ou fechamento da comporta depende da voltagem, por isso é chamado de canal iônico dependente de voltagem (Fig. 01). 19 Figura 1. Membrana plasmática de célula excitável representando os canais iônicos dependentes de voltagem. 1) Canal iônico dependente de voltagem para o sódio (Na + ), cuja comporta de inativação (interna) está aberta quando a célula está no repouso (potencial de membrana). Esse canal possui, na face extracelular, um receptor que também controla a abertura do canal. 2) Canal iônico dependente de voltagem para o potássio (K + ), com a comporta de inativação fechada quando a célula está no potencial de membrana.

20 20 Conforme demonstrado na figura 1, a voltagem da membrana plasmática controla a abertura/fechamento das comportas internas (comportas de inativação) dos canais iônicos dependentes de voltagem. No exemplo estamos utilizando o canal iônico dependente de voltagem para o sódio (1) e o canal iônico dependente de voltagem para o potássio (2). Note que, quando a célula está no repouso, a comporta de inativação do canal iônico dependente de voltagem para o sódio está aberta, enquanto que a comporta de inativação do canal iônico dependente de voltagem para o potássio está fechada. Porém, o canal iônico dependente de voltagem para o sódio possui, na face extracelular, um receptor acoplado. O receptor é uma proteína de membrana que possui um sítio de ligação específico para um determinado estímulo. Quando a célula for estimulada, o receptor muda sua conformação e abre o canal iônico dependente de voltagem para o sódio (Fig. 02). Figura 2. Abertura do canal iônico dependente de voltagem para o sódio com a ligação do estímulo (neurotransmissor, por exemplo) no sítio de ligação do receptor acoplado a esse canal. Agora o canal está aberto permitindo a passagem do sódio. Como observado na figura 2, o estímulo abre o canal iônico dependente de voltagem para o sódio, permitindo que esse íon, que está mais concentrado no meio extracelular, entre na célula a favor do seu gradiente de concentração. A entrada do íon sódio na célula torna o meio intracelular cada vez mais positivo, ou seja, gera o potencial de ação. Quando o meio intracelular chega a cerca de +10mV, a comporta de inativação do canal iônico dependente de voltagem para o sódio se fecha, enquanto que a do canal iônico dependente de voltagem para o potássio se abre (Fig. 03). Figura 3. Inversão do potencial elétrico e fechamento do canal iônico dependente de voltagem para o sódio e abertura do canal iônico dependente de voltagem para o potássio.

21 Na figura 3 pode-se observar que a geração do potencial de ação, ou seja, a alteração da voltagem fecha do canal iônico dependente de voltagem para o sódio, mas abre o canal iônico dependente de voltagem para o potássio. Com a abertura do canal iônico dependente de voltagem para o potássio, esse íon que está mais concentrado no meio extracelular, sai da célula a favor do gradiente de concentração. A saída do íon potássio leva para fora da célula cargas positivas, tornando o meio intracelular cada vez mais negativo novamente (repolarizando a membrana plasmática). Assim, gradativamente a célula tende a retornar para o potencial de membrana. Porém, o sódio que entrou poderá continuar no meio intracelular? E o potássio que saiu poderá continuar no meio extracelular? A resposta correta é NÃO!!! Mas quem é responsável por trazer os íons potássio de volta para dentro da célula e levar os íons sódio para fora da célula? Para responder a essa pergunta precisamos nos recordar do transporte ativo que aprendemos na Citologia. Lembram-se da famosa BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO? Sim, ela é responsável por bombear o sódio e o potássio contra seus gradientes de concentração. Dessa forma, a bomba de sódio e potássio também está presente na membrana plasmática das células excitáveis que estamos estudando nessa unidade. Quando o sódio é bombeado para fora e o potássio, para dentro da célula, voltamos para o potencial de membrana, situação demonstrada na figura 1. Você pode estar se perguntando: Qual a importância do potencial de ação para as células excitáveis? A resposta é muito simples, sem o potencial de ação não haveria, por exemplo, a propagação dos impulsos nervosos, nem mesmo as contrações musculares!!!! Organologia e Homeostase São funções sistêmicas básicas: 1. Homeostasia 2. Reação de alarme e adaptação fisiológicos da propriedade estresse 3. Propriedade cronobiológica A principal função sistêmica é, sem dúvida, a HOMEOSTASIA, que designa a manutenção das condições estáticas ou constantes do meio interno (Claude BERNARD, século XIX). Quer dizer que todos os órgãos do corpo, principalmente os seus tecidos, desempenham funções específicas que concorrem para manter a estabilidade do equilíbrio orgânico. Em outras palavras, mais simples, poder-se-ia entender que a homeostasia, contribui positivamente para o estado de saúde do indivíduo. Também quer dizer que qualquer transtorno fisiopatológico, ou mesmo patológico, uma vez instalado, estimula o organismo a responder no sentido de neutralizar esta anormalidade até o retorno à condição homeostática. Também é válido dizer que qualquer situação de esforço físico sempre demanda um certo desequilíbrio fisiológico que, tão logo cesse o esforço (que sempre demanda energia e desgaste das reservas orgânicas), induza a uma recuperação automática. Tal fato só ocorre a pleno se houver uma reposição nutricional logo após a sessão de esforço. O organismo mantém a sua HOMEOSTASIA através do: 1) Sistema Cardiovascular 2) Fenômeno osmótico pela membrana celular 3) Intercâmbio entre os três compartimentos orgânicos da Água a) Intracelular b) Extracelular c) Plasmático 4) Metabolismo (Anabolismo & Catabolismo principalmente) 5) Sistema Hormonal de Regulação (Pelas oi Glândulas Endócrinas) a)\hipófise b) Tireoide c) Paratireoides d) Adrenais e) Renais (tem as duas funções: exócrina e endócrinarenina) f) Gônadas g) Pineal h) Pâncreas (tem as duas funções:exócrina e endócrinainsulina)

22 22 6) Processamento Nutricional 7) Regulação da Pressão Arterial (através de baroreceptores) 8) Regulação das Concentrações de Oxigênio e de Dióxido de Carbono no Líquido Extracelular 9) Manutenção do ph em torno de 7.4 (levemente alcalino) 10) Regulação da Glicemia (nível de açúcar no plasma) 11) Regulação das Concentrações de Sódio (Na + ) e de Potássio (K + ) 12) Manutenção da Temperatura Interna Orgânica (que deve se estabilizar em torno de 36.5 º C) 13) Equilíbrio entre a secreção de HCl (ácido clorídrico) e muco no interior do estômago 14) Equilíbrio oxi-redutor na respiração celular. O Fenômeno Integrador do Feedback na Manutenção do Estado de Homeostasia Trata-se de um fenômeno fisiológico que integra o organismo humano, porque simplesmente exerce uma função controladora sobre o estado de homeostasia. Segundo GUYTON (1996), a maior parte dos sistemas de controle do corpo atua por meio de feedback negativo. Um dos exemplos mais práticos desse tipo de feedback é a regulação da pressão arterial. É fato bem conhecido em fisiologia que uma elevação da pressão arterial a níveis que são considerados elevados, pelo critério clínico comum, ativa uma reação fisiológica que tende a baixar a pressão e viceversa, no caso da hipotensão arterial. O objetivo homeostático sempre desencadeará uma ou mais reações, tanto fisiológicas quanto bioquímicas, que garantam, sistemicamente, um retorno ao estado de repouso e/ou de equilíbrio (sem nenhuma manifestação correspondente ao quadro clínico de hipertensão arterial, como é o caso do exemplo). Toda vez que se desequilibra fisiologicamente o organismo reage prontamente, reequilibrando-o. Tal ocorre por feedback negativo porque faz com que a pressão arterial caia a níveis normais e/ou toleráveis. A coagulação do sangue é um dos raros exemplos do feedback positivo, porque, quando um vaso sanguíneo é rompido e começa a se formar um coágulo, diversas enzimas, denominadas de fatores de coagulação, são ativadas no interior do próprio coágulo. Algumas dessas enzimas atuam sobre outras ainda não ativadas e encontradas no sangue imediatamente adjacente, ativando-as e produzindo o crescimento do coágulo. Esse processo perdura até que a ruptura vascular fique ocluída, cessando o sangramento. O parto é outro dos raros exemplos de feedback positivo, pois as contrações uterinas (que expulsarão o feto pronto para o nascimento) se tornam intensas a ponto de levar a cabeça do feto a forçar a passagem pelo colo do útero, e essa estrutura se estirará, enviando sinais ao cérebro, que os retorna ao corpo uterino, provocando contrações ainda mais fortes. Até que estas contrações uterinas distendam a cérvice uterina e, crescendo, provocam a expulsão do feto Terminologias Anatômicas Posição e Descrição Anatômica Terminologia Anatômica de Estudo Para evitar o desencontro de informações e o uso aleatório de qualquer nome para as estruturas do corpo humano, foi criada a linguagem própria da Anatomia Terminologia Anatômica. É o conjunto de termos empregados para designar e descrever o organismo ou suas partes. Segundo a Federative Committee on Anatomical Terminology (1998), inclui cerca de seis mil nomes de todas as estruturas macroscópicas do corpo. Posição de Descrição Anatômica É o posicionamento padrão para facilitar a localização das estruturas orgânicas, descrito assim: indivíduo em posição ortostática, face para frente com o olhar no horizonte, membros superiores estendidos ao longo do tronco com as palmas das mãos voltadas para frente, membros inferiores unidos, estendidos e com as pontas dos pés voltadas para frente. Nomes Regionais O corpo humano divide-se em cabeça, pescoço, tronco (tórax, abdome e pelve), membros superiores (braço, antebraço e mão) e membros inferiores (coxa, perna e pé). Planimetria São os planos de secção do corpo humano: 1. Plano Mediano: Plano que divide o corpo humano em metades direita e esquerda. Toda secção do corpo feita por planos paralelos ao mediano é uma secção sagital ou plano sagital; 2. Plano Frontal: Plano que divide o corpo em partes anterior e posterior;

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