PLACAS E ANÚNCIOS PÚBLICOS COM VARIAÇÃO NA FLEXÃO NOMINAL DE NÚMERO 1

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1 PLACAS E ANÚNCIOS PÚBLICOS COM VARIAÇÃO NA FLEXÃO NOMINAL DE NÚMERO 1 Mileide Terres de Oliveira (UNEMAT/CAPES) 2 milly-0502@hotmail.com José Leonildo Lima 3 joselima56@hotmail.com RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo analisar cinco frases retiradas de placas e anúncios públicos da cidade de Cáceres-MT, as quais possuem a variação na flexão nominal de número, que é marcada nos determinantes que estão pospostos ao nome, ou seja, há ausência de concordância de plural, havendo uma variante zero com o segundo determinante do sintagma nominal, como por exemplo:dois irmão; móveis usado. Considerando a Sociolinguística, que tem como objeto de estudo a heterogeneidade da língua, supomos que estes fenômenos acontecem pelo processo fonológico, sendo que o sujeito desconsidera as regras categóricas da Gramática Normativa e transpõe para a escrita a sua fala individual. PALAVRAS-CHAVE: Concordância; Heterogeneidade; Variante zero; Sociolinguística. ABSTRACT: This study aims to analyze Five sentences taken from plaques and public announcements of the city of Cáceres-MT, which have variation in flexural nominal number, which is marked on the determinants that are pospostos the name, ie, there is no plural agreement, showing a variant zero with these conddeterminant of the noun phrase, for example two brothers, furniture used. Considering Sociolinguistics, which has as its object of study the heterogeneity of language, we assume that these phenomena occur by the process, and the subject ignores the categorical rules of Normative Grammar and writing implements in your individual speech. KEYWORDS:Agreement; Heterogeneity; Variant zero; Sociolinguistics. Introdução A Gramática Normativa (GN) tem como pretensão prescrever a língua culta. A GN procura estabelecer a norma padrão da língua, ou seja, estabelecer um sistema de instruções que define a forma correta dessa língua, ou seja, ela se detém ao estudo da língua escrita padrão, pois considera a língua falada um caos linguístico e um sistema difícil de ser estudado. 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de variação e mudança linguística. 2 Mestranda do curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Linguística pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso no campus de Cáceres-MT. Bolsista CAPES, atua na área da descrição e análise de línguas indígenas, especificamente a etnia Rikbaktsa, habitantes localizados no noroeste do Mato Grosso. milly0502@hotmail.com 3 Professor e orientador da disciplina de variação e mudança linguística. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

2 Deste modo, vários estudos linguísticos surgiram e contribuíram para um enfraquecimento da visão normativa. Neste trabalho consideramos a visão sociolinguística, que evidencia, através da observação da língua usada no cotidiano, o contraste entre a visão normativa e a realidade. Neste pressuposto, buscamos analisar algumas frases em placas e anúncios públicos que evidenciam a falta de concordância de número do segundo determinante do sintagma nominal, mobilizando os conceitos da sociolinguísticas para evidenciar as possíveis hipóteses para a decorrência deste fenômeno. 1.Alguns pressupostos teóricos Em diversas regiões do Brasil a educação continua sendo um privilégio de pouca gente, muitos brasileiros ainda permanecem à margem do domínio da norma culta. Bagno (2000, p.16) afirma que é a trágica injustiça social que causa a questão entre as variantes não-padrão e a variante culta : São essas graves diferenças de status social que explicam a existência, em nosso país, de um verdadeiro abismo linguístico entre os falantes das variedades não-padrão do português brasileiro que são a maioria de nossa população e os falantes da (suposta) variedade culta, em geral mal definida, que é a língua ensinada na escola. Segundo Bagno (Idem), existem muitos brasileiros que falam uma variante que não é reconhecida como válida, mas é ridicularizada e desprestigiada. Com o objetivo de buscar uma explicação plausível para a ocorrência dos chamados desvios da gramática normativa, surgiu a Sociolinguística Variacionista, que se preocupa com a língua falada no cotidiano, mas não estigmatiza as demais modalidades da língua, o que interessa é a descrição das variações linguísticas. A Sociolinguística Variacionista surgiu a partir dos estudos de Weinrich, Labov e Herzog, com o intuito de descrever a variação e a mudança linguística, considerando o contexto social de produção. De acordo com Alkmim (2007, p.50) a Sociolinguística correlaciona as variações existentes na expressão verbal a diferenças de natureza Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

3 social, entendendo cada domínio, o linguístico e o social, como fenômenos estruturados e regulares. Destacamos que, em 1963, William Labov começa a desenvolver seus trabalhos sobre a Sociolinguística Variacionista, considerando a língua como um veículo de comunicação, informação e expressão entre os indivíduos. Segundo Tarallo (2007, p. 07), Labov insiste na relação entre línguas e sociedade e na possibilidade, virtual e real, de se sistematizar a variação existente e própria da língua falada. Este modelo teórico-metodológico considera a língua falada e suas variações, pois variantes linguísticas são as diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade (Idem, p. 08). A Sociolinguística é uma ciência que estuda a língua na sua relação com o social. Diferentemente da linguística estruturada por Saussure, que faz uma dicotomia de langue/parole, ou seja, língua/fala, em que excluiu a fala e deteve-se ao estudo da língua, a Sociolinguística volta-se para o estudo da língua falada. O que Saussure (2000, p. 18) considera é que a língua é uma convenção social e a fala é individual e heterogênea. De acordo com Labov (2007), o objeto da sociolinguística é a língua, que é um instrumento da comunicação. E a língua, é por excelência um objeto social, que projeta a cultura de um povo. Normalmente pela fala é possível deduzir a que grupo social, ou a que região aquele indivíduo pertence. Desta forma, Labov (2008) estuda a gramática das comunidades de fala a fim de comprovar que a língua é governada por diferenças linguísticas e extralinguísticas sistemáticas. Segundo Bloomfield (1970, p.44 apud CALVET, 2002, p. 54), uma comunidade linguística é um grupo de pessoas que age por meio do discurso, sendo que os membros desta comunidade podem falar de um modo tão semelhante que cada qual pode compreender o outro ou podem se diferenciar a ponto de pessoas de regiões vizinhas chegarem a não se entender umas às outras. Entretanto, temos o conceito de comunidade de fala, constituindo algo mais restrito, comparado à comunidade linguística, que é ampla. Para Lucchesi (2006, p. 07) [...] uma comunidade de fala se Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

4 define por um sistema comum de avaliação dos usos linguísticos, ou seja, um padrão linguístico ideal que orienta o comportamento de todos os seus membros. Deste modo, a atenção da Sociolinguística recai sobre a heterogeneidade linguística, assumida como objeto de estudo em determinadas comunidades de fala. Diante disso, passamos a fazer algumas considerações sobre a variação linguística registrada em placas e anúncios públicos na cidade de Cáceres-MT. 2. Variações linguísticas: placas e anúncios públicos. A cidade de Cáceres está situada a cerca de 234 km de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso, possui 233 anos de emancipação política e conforme o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2010, ela possui habitantes. A cidade de Cáceres foi o cenário encontrado para nossa pesquisa linguística, passeando pela cidade foram observados algumas placas e anúncios públicos que demonstravam algumas incoerências ortográficas, de acordo com as normas da GN. Uma pesquisa interessante para a comunidade científica é a variação na flexão nominal de número, marcada nos determinantes que estão pospostos ao nome.ocorrências que podem ser descritas nestas placas e anúncios públicos, como:espetinhos completo, cabelereiro dois irmão, móveis usado, artigos religioso, hotel dois vizinho, dando uma ideia desta variação linguística. A concordância nominal dá-se em gênero (feminino e masculino) e em número (singular e plural), entre nomes e pares nominais, tais como: substantivos, adjetivos, artigos, pronomes e palavras que pertençam, na relação semântica, ao universo nominal. Para Câmara Jr. (1970), a flexão nominal de número se caracteriza como algo obrigatório e coerente, como por exemplo, se alguém fala de dois bichos, obrigatoriamente, deve marcar o plural, e a flexão vai ser regida por regras padronizadas para determinados nomes, dependendo da vogal temática e da terminação. Por exemplo, posso me referir a um animal, dizendo: um gato, e dois ou mais: dois gatos, sendo que Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

5 o s é a marca de plural que concorda com o numeral. Deste modo, posso dizer: três gatos, quatro gatos, e assim por diante. Gonçalves (2011, p.13) afirma que a flexão de número possui uma relevância sintática, pois numa sentença: Encontre os melhoressites brasileiros [...], percebemos que o núcleo do sintagma nominal (o controlador da concordância, sites ) espraia a informação de plural aos elementos a ele associados (os alvos os, brasileiros, e melhores ), levando-os a receber a marca desinencial (-s ou es, conforme a terminação da palavra). Dessa maneira, o substantivo, por ser o núcleo do sintagma nominal (SN), controla a concordância, determinando o número (singular ou plural) que deverá se manifestar nesse domínio sintático. Para Gonçalves (2011), uma palavra tem marcas de plural quando possui o acréscimo do sufixo s (ou de suas variantes), não podendo considerar, na norma culta, outras estratégias sintáticas, fonológicas ou morfológicas que possam concorrer com a adjunção do afixo. Em um sintagma nominal, a marca de plural está prevista para todos os seus elementos flexionáveis, determinado e determinantes, o que chamamos de concordância redundante, sendo uma regra categórica. Para a sociolinguística, a concordância nominal de número é regida por uma regra variável, pode haver concordância redundante ou não. Segundo Monteiro (2000), regras variáveis, em oposição a regras categóricas, aplicam-se sempre quando duas ou mais formas estão em concorrência num mesmo contexto e a escolha depende de uma série de fatores, tanto de ordem interna ou estrutural como de ordem externa ou social. Vimos que, conforme a Sociolinguística Variacionista, a regra de concordância nominal é uma regra variável, que sofre influência de variáveis linguística e extralinguística.contudo, a ausência da flexão nominal de número é considerada pela visão normativa como uma forma desprestigiada e,portanto, estigmatizada, tanto quando ocorre na linguagem escrita, quanto na oral. Percebemos que as variantes trazidas para a análise, retiradas das placas e anúncios públicos, não marcam a concordância de número no sintagma nominal, Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

6 marcando somente o primeiro elemento de um sintagma nominal pleno, enquanto o segundo constituinte permanece na sua forma singular. Observe os exemplos abaixo, em que trazemos o português padrão, regido pela regra categórica da GN e depois o português falado, como estava escrito nas placas e anúncios encontrados. (1) Português padrão: Espetinhos completos Português falado: Espetinhos completo-θ (2) Português padrão: Cabelereiro dois irmãos Português falado: Cabelereiro dois irmão-θ (3) Português padrão: Móveis usados Português falado: Móveis usado-θ (4) Português padrão: Artigos religiosos Português falado: Artigos religioso-θ (5) Português padrão: Hotel dois vizinhos Português falado: Hotel dois vizinho-θ As cinco frases pesquisadas apresentam exemplos da ausência de concordância de plural por meio da variante zero com o segundo determinante do sintagma nominal. O símbolo ϴ refere-se ao morfe zero, ou seja, há ausência da marca de plural no determinante, há ausência do s. Com base na análise, podemos supor que os processos determinam o uso de formas não-padrão. Pode-se tratar de um processo fonológico, de apagamento do /s/ que é repassado ao processo morfossintático, na escrita, ocorrendo a variação na aplicação da regra de concordância nominal. 2.1 Nossas hipóteses acerca da variação linguística Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

7 Conforme salientamos acima, supomos que a ausência de concordância de plural pode ser um fenômeno ocasionado por um processo fonológico. Neste momento, vamos transcorrer os argumentos que nos levaram a estas hipóteses. Para Naro e Scherre (2007, p.44), os estudos dialetológicos realizados até 1950 sob a perspectiva da teoria da variação linguística realizados na décadas de 1970, 1980 e 1990, indicam que a variação na concordância nominal em português é um fenômeno geral, independente de localização geográfica. Nossa hipótese deste fenômeno, diz respeito ao apagamento do /s/, ou seja, provavelmente, na fala, os indivíduos que escreveram as placas não pronunciam o /s/, reproduzindo na escrita aquilo que fazem na fala. Segundo Matos e Silva (2002, p.314), existem aspectos extraordinários do português brasileiro que se referem ao empobrecimento de sua morfologia flexional; o uso extensivo de categorias vazias cuja identificação não pode ser feita através da flexão; falta de mobilidade, ou de movimentos longos de elementos distintos [...]. As pessoas escrevem aquilo que falam e acabam esquecendo as normas da GN, não distinguem a fala da escrita. Conforme afirma Castilho (2010, p ), a compreensão entre as especificidades da língua falada e da língua escrita, cindiu os pesquisadores em três direções: (1) apenas a língua falada tem estatuto próprio, sendo a língua escrita uma transposição da primeira, posição sustentada pelos estruturalistas; (2) língua falada e língua escrita são manifestações autônomas da linguagem, na fala o sentido está no contexto, construído dialogicamente, e na escrita o sentido está no texto; (3) língua falada e língua escrita se dispõe num continuum de usos, integrados por diversos pontos focais. Analisando nossos exemplos, partimos da posição em que a língua escrita é uma transposição da língua falada, pois acreditamos que o fenômeno expresso, da variação na flexão nominal de número, marcada nos determinantes que estão pospostos ao nome, consiste nesta transposição da fala para a escrita, considerando a heterogeneidade linguística no processo fonológico. Deste modo, o sujeito reproduziu uma construção Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

8 agramatical nas placas e anúncios, desconsiderando as regras categóricas da GN e considerando sua fala individual. Seguindo este pressuposto, Bortoni-Ricardo (2005) por meio da técnica de análise e diagnose de erros, analisou a escrita de alguns alunos e percebeu que a maneira de escrever deles transcrevia o que eles falavam no cotidiano. Neste estudo ela aponta quatro categorias de erros, sendo que três delas são decorrentes da transposição dos hábitos da fala para a escrita (Idem, p. 54). A autora utiliza o termo erros para os desvios da norma, pois a fala prevê a variação, mas a escrita não, ou seja, devem-se respeitar as variadas formas de expressão linguística na modalidade oral, mas, na modalidade escrita, a variação não está prevista quando uma língua já venceu os estágios históricos da sua codificação. A uniformidade de que a ortografia se reveste garante sua funcionalidade (BORTONI-RICARDO, 2006, p. 273). Desta forma, percebemos que existem outros estudos que evidenciam a transposição da maneira de falar individual para a escrita. Entretanto, percebemos que nos exemplos trazidos, o apagamento do sufixo de número s não traz grandes alterações de significado, não alterando por completo o referente, o qual podemos entender sobre o que se trata cada frase. Considerações Finais A língua escrita se diferencia da língua falada, por diversos fatores, pois não é possível transpor as normas da fala para escrita nem as da escrita para as da fala. Apesar disso, é comum que haja tal transposição da oralidade no processo da escrita. O presente estudo pretendeu constatar tais afirmações, procurando observar características do texto oral no escrito, mais especificamente em frases das placas e anúncios públicos encontrados na cidade de Cáceres-MT, que nos trouxe exemplos da variação na flexão nominal de número. A Sociolinguística considera a língua como heterogênea, percebemos que a regra categórica da GN não foi seguida nestes exemplos. Destacamos que uma possível Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

9 hipótese para este fenômeno seria um processo fonológico, da transposição dos hábitos da fala para a escrita, ou seja, os sujeitos que escreveram as frases possivelmente, na fala, apagam o /s/ do segundo determinante. Deste modo, ele reproduz na escrita a sua maneira individual da língua falada, desconsiderando a regra da concordância nominal de número estabelecida pela GN. Afinal, sabemos que o texto escrito exige a norma padrão, mas muitos desconhecem as regras ou possuem dificuldade na assimilação da fala com a norma, gerando incorreções de ordem gramatical e ortográfica. Referências ALKMIM, T. Sociolingüística. In: MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. (orgs.) Introdução à lingüística. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, BAGNO, Marcos.Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. Edições Loyola, São Paulo, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O estatuto do erro na línguaoral e escrita. In: GORSKI, Edair Maria; COELHO, IzeteLehmkuhl (Orgs.) Sociolinguística e ensino: contribuições paraa formação do professor de língua. Florianópolis: EdUFSC, Nós cheguemu na escola e agora?: sociolingüística eeducação. São Paulo: Parábola, CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos estudos morfológicos: flexão e derivação em português. São Paulo: Contexto, LABOV, William. Sociolinguística: uma entrevista com William Labov. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 5, n. 9, agosto de Tradução de Gabriel de Ávila Othero. ISSN disponível em:[ LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos [1972]. Trad. Marcos Bagno, Maria Marta P.Scherre e Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Ed. Parábola, Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

10 LUCCHESI, Dante. Parâmetros sociolinguísticos do português brasileiro.revista da ABRALIN, v. 5, n. 1 e 2, p , dez Disponível em: Acesso em: 02, Jun MATOS e SILVA, Rosa Virgínia. Variação, mudança e norma (movimentos no interior do português brasileiro. In: BAGNO, Marcos (org). Linguística da Norma. São Paulo: Loyola, MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, MORALIS, Edileusa Gimenes. Dialetos em contato: um estudo sobre atitudes linguísticas. In: Sociedade e Discurso. Campinas: Pontes, NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São Paulo: Parábola, TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. 8ª Ed. São Paulo: Ática, SAUSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. 28ª ed. São Paulo: Cultrix, 2000 Recebido Para Publicação em 14 de abril de Aprovado Para Publicação em 6 de maio de Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

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