ANEXO II ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO II.8-1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP"

Transcrição

1 ANEXO II ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

2

3 Pág. 1/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 1/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Elevação de Petróleo Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo >200 m 3 Descontrole de poço - falha da DHSV / ANM Liberação de óleo < 8 m dutos, equipamentos ou 3 Vazamento pelo riser, conexões - visual. B 4 RM D 2 RM - Seguir programa de testes dos sistemas de segurança (DHSV / ANM); Mudanças. 1 2

4 Pág. 2/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 2/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Elevação de Petróleo Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelo riser, dutos, equipamentos ou conexões Liberação de óleo entre 8 e Ruptura do riser ou dutos m 3 corrosão - visual. D 1 RT C 3 RM Mudanças; - Seguir procedimento de treinamento e - Acionar SOPEP. Mudanças. 3 4

5 Pág. 3/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 3/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Elevação de Petróleo Data: 04 e 05/10/2010 Ruptura do riser ou dutos - corrosão Liberação de óleo entre 8 e Ruptura do riser ou dutos 200 m 3 Colisão com embarcação C 1 RT B 3 RM Mudanças; - Acionar SOPEP. - Seguir procedimento de monitoramento das proximidades do. 5 6

6 Pág. 4/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 4/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Separação de Petróleo Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões Liberação de óleo entre 8 e Ruptura dos dutos ou 200 m 3 equipamentos - visual. D 1 RT C 3 RM Mudanças; - Acionar SOPEP. - Seguir procedimento de calibração da PSV; Mudanças. 7 8

7 Pág. 5/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 5/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Separação de Petróleo Data: 04 e 05/10/2010 Ruptura dos dutos ou equipamentos C 1 RT - Seguir procedimento de calibração da PSV; Mudanças; - Acionar SOPEP. 9

8 Pág. 6/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 6/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Tratamento da água produzida Data: 04 e 05/10/2010 Falha no tratamento da Liberação de óleo entre 8 e 200 m 3 água produzida erro humano Liberação de óleo entre 8 e Falha no tratamento da 200 m 3 água produzida C 3 RM C 3 RM competência

9 Pág. 7/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 7/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Tratamento de óleo Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões Liberação de óleo entre 8 e Ruptura dos dutos ou 200 m 3 equipamentos - visual. D 1 RT C 3 RM Mudanças; - Acionar SOPEP. - Seguir procedimento de calibração da PSV; Mudanças

10 Pág. 8/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 8/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Tratamento de óleo Data: 04 e 05/10/2010 Ruptura dos dutos ou equipamentos C 1 RT - Seguir procedimento de calibração da PSV; Mudanças; - Acionar SOPEP. 14

11 Pág. 9/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 9/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Estocagem de óleo Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo < 8 m³ Vazamento pelo casco do - corrosão B 2 RT 15 Transbordamento do tanque de carga C 1 RT - Acionar SOPEP 16 Liberação de óleo entre 8 e 200 m³ Transbordamento do tanque de carga C 3 RM 17 Liberação de óleo > 200 m³ Colisão com embarcação - Visual. B 4 RM - Seguir procedimento de monitoramento das proximidades do ; 18

12 Pág. 10/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 10/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Estocagem de óleo Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo > 200 m³ -Adernamento da plataforma Colisão com embarcação - Visual. B 4 RM - Seguir procedimento de monitoramento das proximidades do ; 19 Liberação de óleo > 200 m³ -Adernamento da plataforma Falha do sistema de lastro B 4 RM 20 Liberação de óleo > 200 m³ -Adernamento da plataforma Erro humano - B 4 RM 21

13 Pág. 11/23 Análise Preliminar de Perigos APP Empresa: Petrobras Folha: 11/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: SLOP Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões - visual. D 1 RT Mudanças; - Acionar SOPEP. 22 Liberação de óleo entre 8 e 200 m³ Ruptura dos dutos ou equipamentos C 3 RM Mudanças. 23

14 Pág. 12/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Preliminar de Perigos APP Empresa: Petrobras Folha: 12/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: SLOP Data: 04 e 05/10/2010 Ruptura dos dutos ou equipamentos C 1 RT Mudanças; - Acionar SOPEP. 24

15 Pág. 13/23 Análise Preliminar de Perigos APP Empresa: Petrobras Folha: 13/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Estocagem de óleo sujo Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo < 8 m³ Vazamento pelo casco do corrosão B 2 RT 25 Transbordamento do tanque de óleo sujo C 1 RT - Acionar SOPEP 26 Liberação de óleo entre 8 e 200 m³ Transbordamento do tanque de óleo sujo C 3 RM 27

16 Pág. 14/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 14/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Offloading Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões - visual. D 1 RT Mudanças; - Acionar SOPEP. 28 Liberação de óleo < 8 m³ Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões - câmera com infravermelho. D 2 RM Mudanças. 29

17 Pág. 15/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 15/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Offloading Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo entre 8 e 200 m³ Ruptura dos dutos ou equipamentos - câmera com infravermelho. C 3 RM Mudanças. 30 Liberação de óleo > 200 m³ -Adernamento da plataforma Colisão com navio aliviador - visual B 4 RM competência. 31

18 Pág. 16/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 16/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Suprimento de diesel Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões - visual. D 1 RT Mudanças; - Seguir procedimento avaliação de contratados; - Acionar SOPEP. 32

19 Pág. 17/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 17/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Suprimento de diesel Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo < 8 m³ Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões - visual. D 2 RM - Seguir procedimento avaliação de contratados; Mudanças. 33

20 Pág. 18/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 18/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Suprimento de diesel Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo < 8 m³ Ruptura dos dutos ou equipamentos - visual. C 2 RM - Seguir procedimento avaliação de contratados; Mudanças. 34 Liberação de óleo > 200 m³ Colisão da embarcação de suprimento com - visual. B 4 RM - Seguir procedimento avaliação de contratados; - Seguir procedimento de permissão de trabalho; 35

21 Pág. 19/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 19/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Estocagem de diesel Data: 04 e 05/10/2010 Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões D 1 RT Mudanças; - Acionar SOPEP. 36 Liberação de óleo < 8 m³ Vazamento pelos dutos, equipamentos ou conexões B 2 RT Mudanças. 37

22 Pág. 20/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 20/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Estocagem de diesel Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo > 200 m³ Ruptura dos dutos ou equipamentos B 4 RM Mudanças. 38 Liberação de óleo > 200 m³ Colisão com embarcação - Visual. B 4 RM - Seguir procedimento de monitoramento das proximidades do ; 39

23 Pág. 21/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 21/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Ancoragem Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo > 200 m³ - Perda de ancoragem Falha de equipamento - Sensor de tensão nas linhas de ancoragem; B 4 RM - Redundância do sistema de ancoragem. 40 Liberação de óleo > 200 m³ - Perda de ancoragem Condições ambientais extremas - Sensor de tensão nas linhas de ancoragem; A 4 RM - Redundância do sistema de ancoragem. 41

24 Pág. 22/23 EIA/RIMA para o Desenvolvimento Análise Empresa: Petrobras Folha: 22/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Manutenção da estabilidade Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo > 200 m³ - Perda de flutuabilidade Falha do sistema de lastro B 4 RM - Redundância do sistema de lastro. 42 Liberação de óleo > 200 m³ - Perda de flutuabilidade Erro humano B 4 RM 43 Liberação de óleo > 200 m³ - Perda de flutuabilidade Condições ambientais extremas A 4 RM 44

25 Pág. 23/23 Análise Empresa: Petrobras Folha: 23/23 Sistema: Produção de Petróleo e Gás Subsistema: Alívio para o flare Data: 04 e 05/10/2010 Liberação de óleo < 8 m³ Arraste de óleo para o flare - visual e alarme no sistema D 2 RM 45

ANEXO II.7-1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

ANEXO II.7-1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP ANEXO II.7-1 - ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS Pág. 1/19 ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS CLIENTE PETROBRAS REV. 00 DATA Out/2010 FOLHA 1/19 INSTALAÇÃO Unidade Marítima de Perfuração NS-21 (Ocean Clipper)

Leia mais

II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA. II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo

II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA. II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo 1 / 23 II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo do FPSO PETROJARL Cidade de Itajaí Todos

Leia mais

MATRIZ DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

MATRIZ DE GERENCIAMENTO DE RISCOS UNIDADE MARÍTIMA Unidade Marítima de Perfuração Alaskan Star REV. 00 DATA Ago/2008 FOLHA 1 / 14 M1 Seguir programa de inspeção e manutenção dos equipamentos e linhas. Inspeções Periódicas e Programas de

Leia mais

APP - Análise Preliminar de Perigos. Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5

APP - Análise Preliminar de Perigos. Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5 Empresa: Santa Rita S.A. Operação: Recebimento de produto Página: 1/5 Hipótese Perigo Causas Modos de Detecção Efeitos 1 Grande vazamento de álcool desde o até a 1) A empresa possui Programa de 1 de incêndio

Leia mais

CPMI PETRO. Requerimentos n. 539/2014 e 456/2014. Diretora-Geral da ANP Magda Chambriard 26/11/2014

CPMI PETRO. Requerimentos n. 539/2014 e 456/2014. Diretora-Geral da ANP Magda Chambriard 26/11/2014 CPMI PETRO Requerimentos n. 539/2014 e 456/2014 Diretora-Geral da ANP Magda Chambriard 26/11/2014 Segurança Operacional Marítima 1 Atribuições de fiscalização do Estado brasileiro 2 Segurança operacional

Leia mais

OPERAÇÃO OFFLOADING: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS, PERIGOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS

OPERAÇÃO OFFLOADING: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS, PERIGOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATU-SENSU EM GESTÃO AMBIENTAL CLÁUDIO LUIZ FERREIRA DE SOUZA OPERAÇÃO OFFLOADING: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS, PERIGOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS Rio de Janeiro 2012 2 CLÁUDIO

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 1.1. O EMPREENDIMENTO

1. INTRODUÇÃO 1.1. O EMPREENDIMENTO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. O EMPREENDIMENTO O Complexo Industrial do Pecém CIP. Este empreendimento está localizado no município de São Gonçalo do Amarante, estado do Ceará, conforme mostra o Mapa

Leia mais

II.8.7 - Eventos Identificados

II.8.7 - Eventos Identificados 64 / 102 - Eventos Identificados.1 - Atividades de Instalação A aplicação da metodologia apresentada nos itens anteriores possibilitou a construção das planilhas de Análise Preliminar de Perigos. Especificamente

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL Sub-subsistema: Alimentação de Gás Natural (CityGate) / Distribuição ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP Grande tubulações do CityGate Pequeno

Leia mais

II.8 ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS

II.8 ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS Estudo de Impacto Ambiental para a Ampliação do II. - Análise e Pág. 1/296 II. ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS Constam desta seção os resultados da Análise Quantitativa de Riscos Ambientais do Projeto

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS - APP Sistema 01: Linhas de Produção Data da Elaboração: 01/03/2006 - Rev. 0 Folha: 1 Desenho: I-DE-3926.01-1200-942-PPC-002 Rev. 0 PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS F S R Pequena - Vazamento em conexões, instrumentos

Leia mais

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico

Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8338 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8339 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 8340 Documento

Leia mais

ANEXO II. Análise Preliminar de Perigos APP

ANEXO II. Análise Preliminar de Perigos APP ANEXO II Análise Preliminar de Perigos APP Sistema: Torre Subsistema: Top Drive Data: 05/05/5 Perigo Causas Mo de Corrosão da torre Desgaste por exposição tempo de operabilidade (corrosão) -Desabamento

Leia mais

II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA. II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo

II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA. II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo 1 / 19 II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.3.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo II.3.1.1 - Sistema de alerta de derramamento de óleo da P-55 Todos os alertas de derramamento

Leia mais

OPERAÇÃO OFFLOADING: ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS

OPERAÇÃO OFFLOADING: ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2011, v. 13, n. 13, p. 207 221 OPERAÇÃO OFFLOADING: ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS SILVA, Aline Cristina Barboza da 1, SANTOS, Igor da Costa

Leia mais

II.8 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL

II.8 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL Estudo de Impacto Ambiental EIA Para Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás - Campo de Siri - Bacia Potiguar Pág. 1 / 158 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL.1

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO Sub-subsistema: Navio de Transporte de GNL ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP Vazamentos Danos aos tanques de Formação de Visual Seguir rigorosamente

Leia mais

ANEXO VI Análise de Risco

ANEXO VI Análise de Risco ANEXO VI Análise de Risco Anexo VI Capítulo 12 EIA Estudo de Impacto Ambiental do PETROBRAS PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. EIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL Análise e Gerenciamento de Riscos Relatório Técnico

Leia mais

TÍTULO: SIMULAÇÃO EM LABORATÓRIO DO EFEITO DO BLOWOUT NO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS

TÍTULO: SIMULAÇÃO EM LABORATÓRIO DO EFEITO DO BLOWOUT NO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS TÍTULO: SIMULAÇÃO EM LABORATÓRIO DO EFEITO DO BLOWOUT NO PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

II.7 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

II.7 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS RCA - Relatório de Controle Ambiental II.7 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS RCA - Relatório de Controle Ambiental Pág. 1/30 II.7 - ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS O estudo de

Leia mais

CONTEÚ DO LOCAL NAS RODADAS DE LICITAÇÕ ES DE BLOCOS PARA O&G

CONTEÚ DO LOCAL NAS RODADAS DE LICITAÇÕ ES DE BLOCOS PARA O&G CONTEÚ DO LOCAL NAS RODADAS DE LICITAÇÕ ES DE BLOCOS PARA O&G Lauro Doniseti Bogniotti Departamento de Política de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural depg@mme.gov.br Tegucigalpa Honduras,

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM Perda de carga e equipamentos Falhas ao estudar as condições meteoceanográficas. Falha mecânica (Guindastes, empilhadeiras,. Encalhe em bancos de areia e/ou

Leia mais

MÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS

MÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS Preparado por: PEAT Programa de Educação Ambiental dos Trabalhadores MÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS A realização deste programa é uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento

Leia mais

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata

Leia mais

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Outros FM (4), FH (4) VM Instalação do tanque de combustível suplementar, página 2 BRA72445 Data 8.15 Edição 02 Pág. 1(7) All Rights Reserved Instalação

Leia mais

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência

Leia mais

PC PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO

PC PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO PC PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO Introdução: As atividades de perfuração de poços de petróleo são do seguimento upstream, que consiste em métodos que visam a segurança e a produtividade do poço. Para tais operações

Leia mais

Definição - Plano de Emergência

Definição - Plano de Emergência 1 Definição - Plano de Emergência É um conjunto de procedimentos que visa minimizar as consequências de um evento indesejado. 2 1 O que temos no Brasil -Leis Federais Decreto nº 2.648, de 1º de julho de

Leia mais

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIAGNÓSTICO DOS PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CENTRAIS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE DADOS Empresa

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS 1 de 16 EIG USS MD DE DETEÇÃ Vazamento de ó- leo contaminado por rompimento do tanque do caminhão devido suas condições operacionais (caminhão/ tanque) Gestão gerencial i- nadequada dos aspectos relacionados

Leia mais

Seminário Alusivo aos 30 anos do Acidente de Bhopal

Seminário Alusivo aos 30 anos do Acidente de Bhopal Seminário Alusivo aos 30 anos do Acidente de Bhopal Data: 03 de dezembro de 2014 Horário: das 9:00 às 16:45h Promoção: FUNDACENTRO Participação: Fundacentro/Cetesb/ Abiquim/Sindiquim/ Fequimfar/CPCAPV

Leia mais

Plano de Emergência Individual ANEXO 12 Glossário e Lista de Acrônimos Atividade de Perfuração Marítima no Bloco BM-CAL-13 Bacia de Camamu-Almada

Plano de Emergência Individual ANEXO 12 Glossário e Lista de Acrônimos Atividade de Perfuração Marítima no Bloco BM-CAL-13 Bacia de Camamu-Almada Plano de Emergência Individual ANEXO 12 Glossário e Lista de Acrônimos Atividade de Perfuração Marítima no Bloco BM-CAL-13 Bacia de Camamu-Almada BP Energy do Brasil Rev_01 Revisão 01 Plano de Emergência

Leia mais

CONTROLE DO COMPRESSOR DE REFRIGERAÇÃO

CONTROLE DO COMPRESSOR DE REFRIGERAÇÃO Ferramental [1] Caixa Exxoclim (ver manual da montadora) : Flash equipamento 2.4.2-1) [2] Estação de recuperação, reciclagem, escoamento a vácuo, carga [3] Kit tampões (climatização) : (-).1701-HZ Controle

Leia mais

SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL PARA ALIMENTAÇÃO DE EMERGÊNCIA

SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL PARA ALIMENTAÇÃO DE EMERGÊNCIA Módulo de controle OmniPlex BACnet, Modbus, Metasys N2, or LON Communication Descrição geral O módulo de controle multifuncional OmniPlex C900 foi projetado para monitorar e controlar a transferência de

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

II.8.5 - Metodologia de Análise

II.8.5 - Metodologia de Análise 49 / 102 - Metodologia de Análise Para identificação dos eventos perigosos foi utilizada a técnica denominada Análise Preliminar de Perigos APP (Preliminary Hazard Analysis - PHA). A metodologia adotada

Leia mais

Linhas de Pesquisa ENGENHARIAS III

Linhas de Pesquisa ENGENHARIAS III Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados Área de Concentração: Acústica Submarina e Instrumentação Oceanográfica: Descrição: Estudos sobre a propagação do som no oceano e sua aplicação a problemas

Leia mais

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PERFURAÇÃO - INTRODUÇÃO A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma sonda, conforme ilustrado nas figuras

Leia mais

IMPORTÂNCIA DE UMA ABORDAGEM SISTÊMICA PARA A SOLUÇÃO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DE EDIFICAÇÕES

IMPORTÂNCIA DE UMA ABORDAGEM SISTÊMICA PARA A SOLUÇÃO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DE EDIFICAÇÕES SEMINARIO INTERNACIONAL DE SEGURIDAD CONTRA INCENDIO EM LA EDIFICACIÓN IMPORTÂNCIA DE UMA ABORDAGEM SISTÊMICA PARA A SOLUÇÃO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DE EDIFICAÇÕES Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br

Leia mais

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5.

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. Sistema Simples de Queima de Biogás para Estações de Tratamento de Efluentes. Projetado e construído para operar com a vazão total unidade, porém necessitando de um sistema

Leia mais

Proteção Catódica O Efetivo Combate à Corrosão

Proteção Catódica O Efetivo Combate à Corrosão Proteção Catódica O Efetivo Combate à Corrosão Renato de Mello Brandão Horta Petrobras/UO-BC/IPP/EISUP Gestor: Petrobras/UO-BC Versão: 0 23/10/2015 NP-1 CUSTO DA CORROSÃO NA INDÚSTRIA E PARA A SOCIEDADE

Leia mais

Anexo ao Comunicado nº 31, de 08/05/08, do GT PETROBRAS/ENGENHARIA ABEMI ABCE

Anexo ao Comunicado nº 31, de 08/05/08, do GT PETROBRAS/ENGENHARIA ABEMI ABCE GT PROBRAS/ENGENHARA ABEM ABCE REAÇÃO DOCUMENTOS PROJO PARA A ÁREA EXPORAÇÃO E PRODUÇÃO EMTDOS PEAS EMPRESAS CONTRATADAS FNÇÃO PROBRAS (ENGENHARA) UNDAS OFF-SHORE DSCPNA DOCUMENTO TPO PROBRAS Manual de

Leia mais

Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios

Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas fixos de CO 2 : Os sistemas fixos diferem conforme a modalidade de armazenamento do meio extintor entre Sistemas

Leia mais

Importância de equipamentos de monitoramento sanitário uma ferramenta para PREVENIR e RASTREAR surtos

Importância de equipamentos de monitoramento sanitário uma ferramenta para PREVENIR e RASTREAR surtos Importância de equipamentos de monitoramento sanitário uma ferramenta para PREVENIR e RASTREAR surtos M.V. José Dias Neto Ms. Aquicultura CAUNESP Esp. Homeopatia Veterinária François Lamasson Diretor PREVET

Leia mais

O processo de comunicação e informação na distribuição de gás natural por meio de dutos

O processo de comunicação e informação na distribuição de gás natural por meio de dutos A questão do risco ambiental em Minas Gerais: da prevenção a resposta às emergências e outros eventos críticos. O processo de comunicação e informação na distribuição de gás natural por meio de dutos Isaías

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 24, de 05/03/07 Sistema de Resfriamento

Leia mais

MEDIÇÃO VIRTUAL DE PRESSÃO POR MEIO DE REDES NEURAIS ATRAVÉS DO PI ACE

MEDIÇÃO VIRTUAL DE PRESSÃO POR MEIO DE REDES NEURAIS ATRAVÉS DO PI ACE Seminário Regional OSIsoft do Brasil 2010 São Paulo, Brasil MEDIÇÃO VIRTUAL DE PRESSÃO POR MEIO DE REDES NEURAIS ATRAVÉS DO PI ACE 28 de Outubro de 2010 André Paulo Ferreira Machado PETROBRAS Empowering

Leia mais

INSTRUMENTOS E DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE CALDEIRAS

INSTRUMENTOS E DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE CALDEIRAS INSTRUMENTOS E DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE CALDEIRAS Tipos de caldeiras flamotubulares Caldeiras flamotubulares ou fogotubulares são aquelas em que os gases provenientes da combustão (gases quentes) circulam

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

Sistema de Descarga Baseado em Dióxido de Carbono (CO 2 ) Líquido. White Martins Gases Industriais S.A. IVIG - COPPE

Sistema de Descarga Baseado em Dióxido de Carbono (CO 2 ) Líquido. White Martins Gases Industriais S.A. IVIG - COPPE Sistema de Descarga Baseado em Dióxido de Carbono (CO 2 ) Líquido White Martins Gases Industriais S.A. IVIG - COPPE Grupo de Análise de Risco Tecnológico Ambiental - GARTA Grupo de pesquisa aplicada do

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do título mestre Inspeção Veicular I/M: A experiência de São Paulo Eduardo Rosin - Diretor Executivo Clique Apresentação para editar o estilo do título mestre 1. Programa I/M

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Setor: Operacional LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Data: 18/12/2015 Rev. 01 Procedimento: P-11 Seq. Atividade Aspecto Impacto Situação Incidência Abrangência A B C A+B+C Severidade Frequência

Leia mais

II.8.1 - Descrição das Instalações e do Processo

II.8.1 - Descrição das Instalações e do Processo Pág. 2 / 117 Sistema Piloto de Produção para Teste de Longa - Descrição das Instalações e do Processo A Concessão BM-C-36 (Bloco Exploratório - Aruanã) está localizada na região sul da Bacia de Campos,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI)

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução...

Leia mais

Pesquisa & Desenvolvimento

Pesquisa & Desenvolvimento Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade

Leia mais

OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES

OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES OS ENFOQUES PRINCIPAIS DA NR 20 SÃO OS TREINAMENTOS E A GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES Com a revisão da NR 20 (Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro

Leia mais

PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2015. PROJETO: Instalação de Alarme Sonoro e Visual em Vaso de GLP CATEGORIA: Segurança

PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2015. PROJETO: Instalação de Alarme Sonoro e Visual em Vaso de GLP CATEGORIA: Segurança PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2015 PROJETO: Instalação de Alarme Sonoro e Visual em Vaso de GLP CATEGORIA: Segurança AUTOR(ES): Comitê de Inovações da Fogás 1. Breve Histórico História A família

Leia mais

Lista Contratual de Fornecedores

Lista Contratual de Fornecedores 01 - PROCESSO 01.01 - Planta de Remoção de Sulfato 01.01.01 - Unidade de Remoção de Sulfato (URS). Nota: A membrana da Unidade de Remoção de Sulfato deve ser adquirida das empresas constantes no item 01.01.02.

Leia mais

PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA

PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA Parte l Rev TRANSPORTE DE ALUNOS ATIVIDADES DIDÁTICAS EM TRÂNSITO ATIVIDADES DIDÁTICAS TEMÁTICAS Arquitetura Naval catamarã para transporte de passageiros/alunos embarcação de

Leia mais

AcIDENTES NA plataforma DE petróleo

AcIDENTES NA plataforma DE petróleo AcIDENTES NA plataforma DE petróleo Alex Santana Duarte 1 Anne Caroline Ângelo Rodrigues 1 Eloá Cristina Loureiro da Rocha 1 João Leonardo Macêdo de Oliveira 1 Marília Rafaele Oliveira Santos 1 Thauane

Leia mais

GUIA DE VISTORIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS

GUIA DE VISTORIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS GUIA DE VISTORIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2010 NAVEGAÇÃO EM MAR ABERTO E INTERIOR RBNA - Registro Brasileiro de Navios e Aeronaves Matriz: Av. Rio Branco, n 0 124-17 0 andar - Centro - Rio de Janeiro.

Leia mais

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO

Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto de alta confiabilidade, projetado e construído dentro dos mais rígidos padrões de qualidade. A MEDLIQ

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Vladimir R. M. Cobas Mecânica dos fluidos Estuda o comportamento dos fluidos em repouso (estática) ou em movimento (dinâmica). O campo de estudo vai desde o escoamento do sangue dentro

Leia mais

6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS. 6.1 Introdução

6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS. 6.1 Introdução 6. ESTIMATIVA DAS FREQÜÊNCIAS 6.1 Introdução As hipóteses acidentais identificadas na APP, e selecionadas para serem avaliadas quantitativamente neste estudo estão relacionadas a vazamentos (rupturas catastrófica

Leia mais

Insegurança em alto-mar

Insegurança em alto-mar Insegurança em alto-mar Falha em plataforma da Petrobras na Bacia de Campos expõe problemas de manutenção nos equipamentos da empresa A Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha interditaram ontem

Leia mais

Portaria SIT nº 308, de 29.02.2012 - DOU 1 de 06.03.2012

Portaria SIT nº 308, de 29.02.2012 - DOU 1 de 06.03.2012 Portaria SIT nº 308, de 29.02.2012 - DOU 1 de 06.03.2012 Altera a Norma Regulamentadora nº 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de 1978. A Secretária

Leia mais

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse;

Definição dos objetivos da análise, caracterização da instalação e da região de interesse; CAPÍTULO 10 ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO O Estudo de Análise de Riscos (EAR) foi desenvolvido pela empresa RCA Rabaneda Consultoria Ambiental, subcontratada da CPEA e contempla as futuras instalações do

Leia mais

Testes de Longa Duração TLDs, Polo Pré-Sal, Bacia. de Santos, Etapa 2

Testes de Longa Duração TLDs, Polo Pré-Sal, Bacia. de Santos, Etapa 2 Testes de Longa Duração TLDs, Polo Pré-Sal, Bacia de Santos, Etapa 2 FPWSO Dynamic Producer Volume 00 Junho/14 E&P Desenvolvimento de Produção DP Sapinhoá Norte, Controle de Revisões Pág. 1/2 CONTROLE

Leia mais

ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO

ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO VOLUME IV - PROJETO DE ENGENHARIA E MATERIAL RODANTE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DEMAIS PROJETOS TÉCNICOS PREDIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1 3.2.6.10.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA PROJETO FINAL EM ENGENHARIA NAVAL SETEMBRO/2006 Fabio Moreira de Sá Estudos Comparativos

Leia mais

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos.

Público alvo: Profissionais envolvidos com as tarefas de integridade estrutural e extensão de vida útil de equipamentos. ISO 9001 : 2008 Integridade Estrutural de Equipamentos De 28/11/2011 a 02/12/2011 Local: Hotel a definir RJ Carga Horária: 40 horas Horário: 8h30min às 17h30min Objetivo: Apresentar critérios de avaliação

Leia mais

Sistema de Controle e Monitoração para a Corveta Barroso

Sistema de Controle e Monitoração para a Corveta Barroso Instituto de Pesquisas da Marinha Sistema de Controle e Monitoração para a Corveta Barroso João Luís Marins XX Copinaval 26 de outubro de 2007 Objetivo Apresentar a arquitetura do Sistema de Controle e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE OPERADOR DE CONTROLE DE LASTRO - COPL DISCIPLINA: CONTROLE DE ESTABILIDADE DE UNIDADES OFFSHORE - II MÓDULO II SIGLA: CTE-II CARGA HORÁRIA: 48 HORAS

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA JUNTA DE ISOLAMENTO ELÉTRICO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-020 ET-65-200-CPG-020 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA

Leia mais

Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento

Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento 02 REVISÃO MAR/13 01 REVISÃO JAN/13 00 EMISSÃO INICIAL SET/12 Rev. Modificação Data Autor Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica 1 - Arquitetura 2 - Estruturas 3 - Hidrossanitárias 4 - Elétrica 5 - Eletrônica

Leia mais

RECEBIMENTO DEFINITIVO

RECEBIMENTO DEFINITIVO RECEBIMENTO DEFINITIVO HORÁRIO DE INÍCIO: LOCAL: LOCOMOTIVA Nº: HORÁRIO DE TÉRMINO: PAÍS: DATA: OK? OBS. COM O MOTOR DIESEL DESLIGADO: ITENS DO SISTEMA MECÂNICO, TRUQUE, HIDRÁULICO E PNEUMÁTICO: 1 - Inspecionar

Leia mais

Gerenciamento de Emergências Uma Visão Sistêmica

Gerenciamento de Emergências Uma Visão Sistêmica Gerenciamento de Emergências Uma Visão Sistêmica Professor MICHEL CADENAS Bacharel em Segurança Pública 41 3263-7900 www.cadenas.com.br michel@cadenas.com.br COMO O HOMEM ESTÁ SE PORTANDO FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES

Leia mais

O Estado da Arte do FPSO

O Estado da Arte do FPSO O Estado da Arte do FPSO Victor Alves de Medeiros Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica, Escola Politécnica, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos

Leia mais

Análise e Gerenciamento de Risco

Análise e Gerenciamento de Risco Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E SISTEMAS RESPIRATÓRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO Data da Inspeção / / Equipe Técnica: Finalidade de Inspeção: 1- IDENTIFICÃO DA UNIDADE 1- Nome Fantasia do

Leia mais

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PORTARIA N.º 30, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 Divulgar para consulta pública a proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora N. º 31 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. A SECRETÁRIA

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação

Leia mais

As Câmaras Multiplace são as que permitem tratar dois ou mais pacientes ao mesmo tempo e são pressurizadas com ar comprimido; os pacientes respiram

As Câmaras Multiplace são as que permitem tratar dois ou mais pacientes ao mesmo tempo e são pressurizadas com ar comprimido; os pacientes respiram 1 Câmara Hiperbárica é a denominação dada ao equipamento no qual os pacientes são submetidos a sessões de Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB). Basicamente, o equipamento consiste em um compartimento onde

Leia mais

Área: UTE - Pampa Subsistema:

Área: UTE - Pampa Subsistema: Carregamento Pequeno vazamento de diesel em conexões, tubo e mangote. -Vazamento em mangote, conexões, flanges, válvulas, instrumentos. A II RM A I RB A I RB tubulação - Atender as exigências da requisição

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

TERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA PROJETOS DE ARMAZENAMENTO E REVENDA DE RECIPIENTES

Leia mais

II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA. II.3.1 - Sistema de Alerta de Derramamento de Óleo

II.3 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA. II.3.1 - Sistema de Alerta de Derramamento de Óleo PEI - Plano de Emergência Individual para Incidentes Pág. 1/32 INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA RESPOSTA II.3.1 - Sistema de Alerta de Derramamento de Óleo II.3.1.1 - Sistema de Alerta de Derramamento

Leia mais

SISTEMAS DE SPRINKLERS DE COMBATE A INCÊNDIOS

SISTEMAS DE SPRINKLERS DE COMBATE A INCÊNDIOS SISTEMAS DE SPRINKLERS DE COMBATE A INCÊNDIOS CBSpk 2014 CUIDADOS, ENG. CLAUDIO RAMALHO Sócio Diretor Técnico 11 3868 1000 11 99601 2490 MOTIVAÇÃO PARA ESCOLHA DO TEMA - CONSCIÊNCIA PROFISSIONAL E INDIGNAÇÃO

Leia mais

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.

A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 18 Encontro da ANAMMA Interpretação da Res. CONAMA nº 362/05 A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 12 de Agosto de 2008 Eduardo Carmo Agência Nacional

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. SÃO FELIX DO ARAGUAIA MT

MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. SÃO FELIX DO ARAGUAIA MT N Ministério Público do Estado de Mato Grosso B R 1 MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. 1. APRESENTAÇÃO SÃO FELIX DO ARAGUAIA MT O presente memorial tem por finalidade

Leia mais

L. Caracterização química, físico-química e toxicológica das substâncias passíveis de descarga

L. Caracterização química, físico-química e toxicológica das substâncias passíveis de descarga L. Caracterização química, físico-química e toxicológica das substâncias passíveis de descarga a) Água Produzida A água produzida é uma mistura complexa, sendo seus constituintes determinados de acordo

Leia mais

EMERGENCIAS OFFSHORE ACIDENTES EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO. Prof. Osni Guaiano

EMERGENCIAS OFFSHORE ACIDENTES EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO. Prof. Osni Guaiano EMERGENCIAS OFFSHORE ACIDENTES EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO Prof. Osni Guaiano Rio de Janeiro, 2014 RESUMO A exploração e a produção de petróleo e gás natural são atividades que visam suprir à crescente

Leia mais

PARECER TÉCNICO. INTERESSADO: Setor de Avaliação de Empreendimentos Lineares - IETL

PARECER TÉCNICO. INTERESSADO: Setor de Avaliação de Empreendimentos Lineares - IETL PROCESSO: 0051/11 PETROBRAS INTERESSADO: Setor de Avaliação de Empreendimentos Lineares - IETL ASSUNTO: 1 INTRODUÇÃO Projetos Integrados de Produção e Escoamento de Petróleo e Gás Natural no Pólo Pré-Sal,

Leia mais

6. Estrutura de Custos Logísticos

6. Estrutura de Custos Logísticos 6. Estrutura de Custos Logísticos Os custos logísticos na atividade de distribuição de combustíveis líquidos no Brasil podem ser classificados como: custo de aquisição dos combustíveis suprimentos custo

Leia mais

Aplicação do Software Proficy ifix como padrão de software supervisório nos 48 Terminais da TRANSPETRO existentes em todas as regiões do Brasil

Aplicação do Software Proficy ifix como padrão de software supervisório nos 48 Terminais da TRANSPETRO existentes em todas as regiões do Brasil Testes Definidos por Software Saber Eletrônica 436 Software para testes de próteses de válvulas cardíacas Saber Eletrônica 433 Softwares de Supervisão www.mecatronicaatual.com. br/secoes/leitura/786 AutoCad

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO ROTEIRO INSTALAÇÕES MARÍTIMAS GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS Introdução; Tipos de Unidades de Perfuração e Completação; Tipos de Unidades e Sistemas de Produção;

Leia mais