Refrigerantes e Sumos

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1 Águas, Refrigerantes e Sumos INFORMAR Boletim digital ANIRSF / APIAM Nº 24 Abril a Julho 2008 BOAS PRÁTICAS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS COM OLHOS POSTOS EM ESTILOS DE VIDA MAIS SAUDÁVEIS Relatório de 2007 mostra que oferta de bebidas sem ou com reduzidas calorias cresceu cerca de 150% nos últimos 5 anos. (pagª 6) ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E ÁGUAS DE NASCENTE - depoimentos DESTAQUES: Relações excitantes e de Confiança O valor das águas naturais enquanto recurso REVISÃO DO CÓDIGO DO TRABALHO CONTA COM APOIO DA CIP (pagª 11) INVESTIGADOR NORTE AMERICANO REVELA EM REUNIÃO MÉDICA REALIZADA EM LISBOA QUE O GÁS DAS BEBIDAS NÃO É CAUSA DE OBESIDADE (pagª 3) A IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO SINTOMAS DE DESIDRATAÇÃO FONTES DE HIDRATAÇÃO (pagª 5) SECTOR DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS REPRESENTA 8,8% DO VOLUME DE NEGÓCIOS DA INDÚSTRIA ALIMENTAR (pagª 14) Neste Número: Sector Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente -2 Gás das Bebidas não é causa da Obesidade -3 Instituto Hidratação e Saúde -4 Boas Práticas da Indústria de Bebidas Não Alcoólicas (2007) -6 UNESDA Encontro anual e Assembleia Geral em Portugal -9 FIPA Canal Educativo para as Escolas -9 Eleições na EMBOPAR -9 EFBW Assembleia Geral -9 Águas Engarrafadas O Estado da Indústria -10 Revisão do Código do Trabalho -12 Canadean Conferência Internacional de Soft Drinks em Portugal -13 Sector das Bebidas Não Alcoólicas Peso na Economia -14 Sociedade Ponto Verde -14 Mercados - Águas Engarrafadas Bebidas Refrigerantes Sumos e Néctares - 16 MERCADOS 1º semestre 2008 Venda de Águas Engarrafadas com queda de 3,4% Mercado de Sumos e Néctares cresce 0,4 % SPV ABRANGE 99,7 DA POPULAÇÃO, 99.3 % DO TERRITÓRIO NACIONAL E 97,4 % DOS CONCELHOS (pagª 14) Bebidas Refrigerantes com evolução negativa de 5,1% (pagª 15 e 16) 1

2 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho SECTOR DAS ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E ÁGUAS DE NASCENTE * João Sampaio Presidente da APIAM Relações excitantes de confiança Muitas vezes, o que de precioso nos rodeia não tem da nossa parte o carinho, nem o valor que merece. Quando estamos face a face, esse momento corresponde a uma relação cansada, obvia, rotineira. Outras relações, porventura, menos reflectidas sobre os seus benefícios para a nossa saúde, para a nossa segurança mas, que nos ajudam a transmitir um posicionamento de nós próprios mais jovial, de estarmos na moda e sermos excitantes, são efémeras mas mais acarinhadas por nós, mais vividas. A água... fantástica e indispensável à nossa vida, que tanto queremos, tem em minha opinião, correspondido na nossa mente ao primeiro tipo de relação. Tomamos a sua presença como garantida, a sua qualidade como um facto e a sua companhia, como eterna. Mas, não tem que ser necessariamente assim. Ficou, por exemplo, inesquecível a memória das emoções que senti, quando há muitos anos atrás, noutra vida como costumo referir, fui chamado a prestar o serviço militar e após um dia inteiro em exercícios, sem poder beber, tive direito a uma água engarrafada fresca, pura e preciosa. A relação óbvia e rotineira transformou-se numa relação excitante e única! As relações ao longo da nossa vida constroem-se, vivem-se. Compete a cada um de nós, neste Mundo agitado, cheio de incertezas, maus hábitos e dificuldades, criar pontes de confiança, portos de abrigo, nos quais a nossa segurança seja garantida. A água engarrafada é um desses portos onde temos de ancorar todos os dias. Ela é sinónimo de qualidade constante. Com os seus minerais puros e intocados pelo Homem, a Natureza oferece-nos os equilíbrios e compensa déficits no nosso organismo. Sinta por favor na próxima garrafa, por onde for saborear esta dádiva da Natureza, a confiança e a excitação de um momento único e só seu! O valor das Águas Naturais enquanto recurso A legislação em vigor consagra três características comuns das águas minerais e das águas de nascente): (i) são de origem subterrânea, (ii) são puras no local de captação, e, (iii) não sofrem quaisquer tratamentos que lhes adulterem as características intrínsecas. Por oposição às águas da torneira, as águas naturais oferecem-se ao consumidor com sais minerais, oligoelementos e até um microbismo específico resultado da respectiva história geológica, das interacções água-rocha e de uma génese em ecossistemas bem conservados. Esta percepção de pureza original associada às águas minerais e às águas de nascente tem conduzido, na Europa, a capitações de mais de 100 l/hab/ano de água engarrafada. Os portugueses estão incluídos no grupo dos que mais ingerem estas águas, com consumos crescentes ao nível do referido patamar. 2 José Martins Carvalho Professor Universitário (Geólogo) Comissão Técnica APIAM A preferência que as águas naturais, minerais e de nascente, têm tido por parte dos consumidores está na linha das preocupações pela ecologia, pelos padrões de vida saudável e pelo consumo de produtos não processados, naturais e certificados. Dado o alto valor acrescentado das águas naturais, a legislação portuguesa prevê, desde 1928, o estabelecimento de Perímetros de Protecção às captações garantindo-se, assim, a pureza e a qualidade destes recursos geológicos tutelados pela Direcção Geral de Energia e Geologia. O controlo é muito apertado em relação à qualidade ambiental da área de captação e das características físico-químicas da água e é materializado em planos de vigilância e controlo, de monitorização e de minimização de riscos naturais ou devidos a causas humanas. Consegue-se, desta forma, oferecer ao consumidor as virtudes da Natureza impoluta em cada gota consumida. * Artigos publicado na revista Indústria da CIP

3 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho GÁS S DAS BEBIDAS NÃO É CAUSA DA OBESIDADE No decorrer do II Curso de Gastrenterologia para Clínicos Gerais, promovido pelo Serviço de Gastrenterologia do Hospital de Santa Maria, que teve lugar em Lisboa, no início de Julho, o investigador Ronnie Fass, professor de gastrenterologia da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, revelou que o gás presente nas bebidas não está directamente relacionados com a obesidade. Segundo o especialista, o gás dióxido de carbono não tem energia assimilável pelo nosso organismo e por isso não pode ser responsável pelo aumento de calorias ou da carga energética do corpo. Ronnie Fass, MD Gastrenterologista, professor de Medicina da Universidade do Arizona (EUA) e director do GI Motility Laboratory no Southern Arizona VA Health Care System. É actualmente um dos grandes investigadores e especialistas mundiais em neurogastrenterologia, tendo sido distinguido, por diversas vezes, com o American s Top Physicians Award. É membro da Sociedade Americana de Gastrenterologia e Endoscopia. O investigador americano apresentou em Lisboa um caso clínico de uma paciente obesa que conseguiu perder peso sem excluir as bebidas com gás da sua alimentação. De acordo com Ronnie Fass, a paciente, com 36 anos de idade, desenvolvia uma vida profissional com níveis significativos de stress e tinha sintomas de azia provocados por um problema de refluxo gástrico. Depois de ser medicada para reduzir os sintomas de refluxo, a mulher foi aconselhada a perder peso, sendo que para isso devia adoptar uma alimentação mais regrada, podia continuar a beber a sua bebida com gás preferida mas tinha de tentar reduzir os níveis de stress da sua actividade profissional. Os resultados demonstram que o segredo para uma vida saudável é a moderação no consumo acompanhada da prática de exercício físico e de um bom descanso nocturno. O especialista reforça assim que se estes pressupostos forem seguidos é possível integrar bebidas com gás na alimentação diária sem qualquer problema para a saúde. Já em Março deste ano, no Encontro Nacional de Clínicos Gerais, o gastrenterologista Rosário Cuomo, da Universidade Frederico II, em Nápoles, Itália, apresentou um estudo que comprova que o consumo de bebidas com gás não está associado ao excesso de peso, nem ao aumento prolongado do volume do estômago. A pesquisa italiana, que analisou os efeitos das bebidas carbonatadas no sistema gastrointestinal através da ressonância magnética, conclui que as bebidas com gás podem apenas aumentar o volume gástrico no período imediatamente a seguir à sua ingestão, retomando em seguida o volume normal. Estes estudos científicos vêm assim sublinhar que não há fundamento para a ideia de que as bebidas com com gás podem fazer aumentar o peso corporal, pois este não depende Bibliografia: unicamente do consumo de um alimento Fass R. Carbonated Beverages and Upper GI Disorders: mas da alimentação em geral. What is the Evidence?, Julho, 2008 Cuomo R. Carbonated Beverages and Gastrenterology System: Myth vs Reality, Março

4 INFORMAR Nº 24 Abril a Julho 2008 IHS PARTICIPA NO VII CONGRESSO DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DA APN O Instituto Hidratação e Saúde (IHS) esteve presente no VII Congresso de Nutrição e Alimentação, organizado pela Associação Portuguesa dos Nutricionistas, com um posto de rastreio, no qual nutricionistas avaliaram o teor de água corporal total em congressistas e público presente. Esta foi a primeira iniciativa do IHS junto do público, desde que foi apresentado em Fevereiro último. Decorreu nos dias 29 e 30, no Centro de Congressos de Lisboa. Com este tipo de acções, o IHS pretende sensibilizar a população para a importância da hidratação na saúde humana. Este foi um dos principais objectivos que levou à criação do IHS, uma entidade que se quer focalizada no aprofundamento de aspectos sanitários, técnicos e científicos da hidratação. Neste congresso para além do rastreio com recurso a uma balança de bioimpedância, foi realizado um inquérito, no qual se pretendeu obter a opinião dos presentes quanto à relevância da existência do Instituto e a sua opinião relativamente a algumas bebidas e o seu papel na Hidratação. Os resultados do inquérito efectuado reforçam a convicção quanto à importância e oportunidade do Instituto e mostram a necessidade de promover estudos e investigações científicas associadas à temática da hidratação. WEBSITE IHS Numa lógica de proximidade e de esclarecimento da comunidade científica e do público em geral, o IHS lançou o seu website ( No site os visitantes poderão encontrar todo o tipo de informação sobre a temática da hidratação. A nova plataforma digital do IHS é de fácil acesso e contará com o contributo de inúmeros especialistas. INSTITUTO HIDRATAÇÃO E SAÚDE Missões: - Despertar a comunidade médica / científica para a problemática - Aproximar os cidadãos do tema hidratação. Objectivos: - Estimular a investigação e o estudo da hidratação e o seu papel na saúde; - Divulgar informação científica e o resultado de investigações realizadas junto da opinião pública, dos profissionais de saúde e da comunicação social; - Evidenciar as implicações e consequências da desidratação para a saúde humana; - Atribuir incentivos à investigação no campo da hidratação. 4

5 INFORMAR Nº 24 Abril a Julho 2008 IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO A água é o principal constituinte do organismo e é essencial para a vida. Como diz um antigo provérbio «um Homem pode viver 3 semanas sem comer, 3 dias sem beber e apenas 3 minutos sem ar». Num ser humano adulto o total de água corporal é de 52 a 66% do peso do corpo, dependendo de vários factores, como da idade, do sexo e da quantidade de gordura corporal. Por exemplo, um homem médio de 70 kg e 45 anos contém cerca de 42 litros (60%) de água no organismo. A água tem funções essenciais no organismo: Meio onde se dão todas as reacções do organismo, como por exemplo a digestão; Transporta os nutrientes e os produtos resultantes do metabolismo; Regula a temperatura corporal; Interfere no funcionamento de todos os sistemas e órgãos. Uma desidratação continuada, ainda que leve, tem efeitos a longo prazo, nomeadamente a nível cardíaco, renal, respiratório e digestivo. SINTOMAS DE DESIDRATAÇÃO O nosso organismo dispõe de diversos mecanismos de regulação da água corporal, que funcionam em paralelo para regular a entrada e a saída de água. No entanto, apenas nos apercebemos de forma inequívoca de um destes mecanismos, que é a sede. É importante ter presente que não devemos esperar pela sensação de sede para ingerir líquidos. Nessa altura já poderemos estar a sofrer os efeitos da desidratação e, uma vez que a água demora entre 30 a 60 minutos a ser distribuída pelo organismo, a hidratação não vai ser imediata. A desidratação pode ser reconhecida por sintomas como: Cansaço mental e corporal; Sensação de aumento de temperatura corporal; Vertigens e tonturas; Dores de cabeça; Náuseas ou vómitos; Alterações visuais e auditivas. FONTES DE HIDRATAÇÃO As necessidades de água variam ao longo do dia, em função de vários factores como a alimentação, a actividade física e a temperatura ambiente. Apesar dos alimentos conterem água, a maior parte da água é ingerida na forma líquida (cerca de 75% da água é ingerida através de bebidas). A água é a fonte de hidratação de eleição, embora outras bebidas possam ser boas alternativas uma vez que: têm elevados teores de água (cerca de 90%, mas podendo ultrapassar os 99%); muitas destas bebidas têm uma composição (em particular uma concentração de solutos) que as torna mais eficientes que a própria água no que se refere à hidratação do consumidor, o que é uma vantagem importante, em especial no caso de condições mais agressivas, como a prática de exercício físico ou sob temperaturas elevadas; existem circunstâncias em que são consumidos mais líquidos se estes tiverem sabor. Existe uma variedade enorme de opções de bebidas com o objectivo de agradar aos vários consumidores. Para os mais preocupados com a regulação do peso ou para os indivíduos com patologias que exijam restrição do consumo de açúcar, existem bebidas sem açúcar adicionado, e por isso, com um valor energético mais baixo. Também, grupo de maior risco de desidratação, assim como pessoas que não tenham prazer em beber água e que não ingiram água suficiente, podem beneficiar dessas bebidas. 5

6 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho BOAS PRÁTICAS (2007) INDÚSTRIA BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS UMA ACTIVIDADE COM OLHOS POSTOS NOS ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS O sector da industria de bebidas não alcoólicas tem feito nos últimos anos um notável esforço de diversificação da oferta, de inovação e de desenvolvimento de novos produtos tendo em atenção os diferentes estilos de vida das pessoas e das famílias e as emergentes necessidades dos consumidores e assumindo como preocupação de fundo o ambiente sustentável. Neste plano vale a pena voltar a percorrer alguns exemplos de caminhos que estas actividades têm vindo a desenvolver transformando ameaças em oportunidades, gerando maior riqueza para o país e acreditando que é possível encontrar respostas adequadas para fazer face às novas necessidades do consumidor e aos desafios colocados pelos novos estilos de vida. Os dados agora divulgados incluem informação estatística referente a REDUÇÃO DO TEOR CALÓRICO A redução global do aporte calórico na generalidade dos refrigerantes e sumos de frutos no mercado português é uma realidade comprovada. Esta preocupação da indústria de bebidas não alcoólicas tem sido implementada com recurso ao avanço tecnológico, que tem permitido a fabricação de produtos com o mesmo rigor qualitativo mas com menos calorias. Kcal Evolução calórica (média por 100 ml) 38 36,6 36,4 36, ,1 34, Fonte INSA: Colas 34 Kcal Gas os a 2 8 Kc al De sum o 4 0 Kcal Light 0 Kcal Fonte Amostra rotulagem: Chá 30 Kcal Lima-Limão 42 Kcal Aguas aromatizadas 3 Kcal 6

7 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho BOAS PRÁTICAS INDÚSTRIA BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS (2007) cont. Consumo per-capita de Refrigerantes regulares (3) Litros / Ano ,7 77,9 78,7 72,8 69,6 Consumo per-capita de Refrigerantes sem calorias (2) e calorias reduzidas (1) Litros / Ano 5 4 4,3 4, ,2 1,8 2, (1) Refrigerantes calorias reduzidas: até 16 Kcal/ 100 ml (2) Refrigerantes sem calorias: 0-1 kcal / 100 ml (3) Refrigerantes regulares: mais de 16 Kcal / 100ml Fonte: ANIRSF / E4 UMA OFERTA CADA VEZ MAIS DIVERSIFICADA A indústria de bebidas não alcoólicas tem demonstrado uma capacidade em inovar sem precedentes. O consumidor tem hoje à sua escolha um leque vastíssimo de produtos, que correspondem às necessidades e gostos de todos. Desde as bebidas funcionais, com nutrientes e vitaminas essenciais, à categoria light, onde muitos produtos têm zero calorias, é possível escolher em função do objectivo de cada um. Evolução dos produtos com calorias ou sem calorias % do total , 8 2,3 2,5 5,6 6,7 Milhões de litr os Evolução dos produtos sem ou com reduzidas calorias 55 45,5 52, ,5 18,6 21, (1) Refrigerantes calorias reduzidas: até 16 Kcal/ 100 ml (2) Refrigerantes sem calorias: 0-1 kcal / 100 ml 7

8 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho BOAS PRÁTICAS INDÚSTRIA BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS (2007) cont. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL MAIS CLARA A indústria de bebidas não alcoólicas está comprometida em garantir a todos os consumidores uma informação correcta e rigorosa, com bases sólidas e científicas, através da rotulagem nutricional presente nos refrigerantes e sumos de frutos. Esta boa prática da indústria de bebidas não alcoólicas permitirá aos consumidores terem noção do aporte calórico e da composição das bebidas que pretendem consumir, considerando o Valor Diário de Referência, baseada numa dieta de 2000 Kcal. 8 <1 <1 5 Kcal 5 Kcal Bebida Refrigerante (light) A IMPORTÂNCIA DA HIDRATAÇÃO A indústria de bebidas não alcoólicas tem dedicado especial atenção à importância de uma correcta hidratação. Uma hidratação deficitária está muitas vezes ligada a doenças de foro cardíaco, infecções urinárias ou cálculos renais. O consumidor encontra nos refrigerantes e sumos de frutos uma opção válida de hidratação, uma vez que o teor mínimo de água se situa nos 88 por cento. Algumas bebidas funcionais são ainda indicadas para desportistas e pessoas que necessitam ou pretendem uma hidratação mais rápida. São do conhecimento público vários estudos que demonstram um consumo superior de líquidos se os mesmos tiverem sabor (cerca de 50 por cento). A ANIRSF criou um Instituto Hidratação e Saúde, entidade cientificamente independente, com os seguintes objectivos: - Estimular e apoiar a investigação e o estudo da Hidratação e o seu papel na saúde; - Divulgar informação científica e o resultado das investigações, evidenciando implicações e consequências da desidratação para a saúde; - Promover, apoiar e divulgar estudos sobre o impacto das bebidas não alcoólicas na saúde. INCENTIVO AO DESPORTO A ANIRSF tem assumido muito claramente a defesa de um estilo de vida activo e um consumo responsável por parte de todos os consumidores. São várias as iniciativas da indústria de bebidas não alcoólicas no fomento do desporto em geral, sobretudo entre os mais jovens. Esta postura tem sido benéfica na luta contra o sedentarismo e uma valiosa ajuda para os consumidores cultivarem uma atitude mais positiva na vida em sociedade. Exemplos: - Estratégias de comunicação orientadas para o apoio a desportos radicais, como o Body Board; - Iniciativas como a Vida Activa dirigidas a jovens, entre os 13 e 15 anos, concretizadas em torneios de futebol masculinos e femininos, abrangendo participantes em todo o país; - Patrocínio de torneios de ténis e de futebol de praia (Mundialito); - Apoio à prática de desporto em geral, a grupos habitualmente excluídos. INFORMAÇÃO CIENTÍFICA, OBJECTIVA E RIGOROSA A ANIRSF e a indústria de bebidas não alcoólicas tem estado empenhada no aprofundamento científico e avaliação objectiva de cada tipo de bebidas. É um erro tratar todas as bebidas por igual, numa abordagem baseada em percepções e não em evidências científicas. A ANIRSF, com base em estudos científicos, nacionais e internacionais, identificando fontes bibliográficas, desenvolveu um documento Perguntas (mitos) mais frequentes sobre bebidas refrigerantes, que pode ser consultado no site

9 INFORMAR Nº 24 ENCONTRO ANUAL E ASSEMBLEIA GERAL EM PORTUGAL Realizou-se em Lisboa, nos passados dias 28 a 30 de Maio de 2008, no Hotel Sheraton, em Lisboa, o Encontro Anual e Assembleia Geral da UNESDA, que contou com a presença de representantes das Associações congéneres da ANIRSF dos diferentes países da Comunidade Europeia. O evento internacional incluiu, no primeiro dia, a realização da 13ª Conferência Internacional de Soft Drinks promovida pela Canadean. Para além da Assembleia Geral, foram realizadas reuniões das Comissões especializadas da UNESDA: Técnica, Ambiente, Marketing e Secretários Gerais. No âmbito do programa social realizou-se no Grémio Literário, em Lisboa, o Jantar de Gala. O programa Social incluiu, também, uma visita a Fátima e Óbidos. ELEIÇÕES NA EMBOPAR Realizou-se no passado dia 30 de Maio a Assembleia Geral Eleitoral da Embopar, onde foram eleitos os Corpos Sociais para o triénio de Para Presidente do Conselho de Administração foi eleita a Sumolis, representada pelo Sr. Engº António Barahona D Almeida, que assegurará, também a Presidência do Conselho de Administração da Sociedade Ponto Verde. Para os Corpos Sociais da Embopar foram igualmente eleitas, entre outras, as seguintes empresas sócias da APIAM / ANIRSF: Refrige Sociedade Industrial de Refrigerantes, SA Sociedade da Água do Luso, SA Unicer, SA Unilever Jerónimo Martins, Lda Abril a Julho 2008 CANAL EDUCATIVO PARA AS ESCOLAS No âmbito da Plataforma Vitalidade XXI, uma iniciativa pioneira lançada pela FIPA em 2005 e que tem vindo a dar um importante contributo para a alteração das percepções e para a promoção de estilos de vida mais saudáveis, a FIPA apresentou no passado dia 4 de Junho, o projecto Canal Escolas. O Canal Educativo, inovador instrumento pedagógico, tem como objectivo sensibilizar pais, professores e alunos para os temas relacionados com a alimentação e com os estilos de vida saudáveis, vindo preencher a lacuna existente relativamente a conteúdos online sobre esta temática. O trabalho agora publicado, promovido em parceria com a Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, a Associação Portuguesa dos Nutricionistas e a Plataforma Nacional contra a Obesidade, disponível no site da FIPA a partir do próximo ano lectivo, pretende estimular a adopção de estilos de vida mais saudáveis e ter como repercussão imediata a melhoria dos hábitos de consumo das populações. Sendo o projecto Vitalidade XXI um espelho do enorme empenho da indústria alimentar no aumento da responsabilidade social, o projecto surge como um contributo para as reflexões sobre as políticas de educação e para a produção de conteúdos diferenciados que criem valor acrescentado ao processo ao processo educativo, promovendo a dinamização das aprendizagens complementares em coerência com os programas escolares. ASSEMBLEIA GERAL DA EUROPEAN FEDERATION OF BOTTLED WATER Realizou-se nos passados dias 16 a 18 de Junho, em Copenhaga, a Assembleia Geral da EFBW, tendo os trabalhos sido dominados pelo debate em torno da questão águas engarrafadas vs água da torneira. O evento contou com reuniões de índole especializada, tendo sido debatidas temáticas de actualidade nas áreas do ambiente e técnica, nomeadamente, revisão da norma Codex, alterações em curso à Directiva águas minerais naturais e águas de nascente, revisão da Directiva águas destinadas ao consumo humano, inspecções da União Europeia, materiais em contacto com os géneros alimentícios, metais pesados em grades e paletes, Carbon Foot Print e Directiva embalagens e resíduos de embalagens, entre outros. Foram, igualmente, tratadas as questões da evolução do mercado das águas engarrafas, na União Europeia e no Mundo, matéria desenvolvida em maior detalhe na pagª 10. 9

10 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho ÁGUAS ENGARRAFADAS O ESTADO DA INDÚSTRIA MUNDO VS UNIÃO EUROPEIA (24) MUNDO Engarrafadas Coolers 38% 62% Engarrafadas Com gás Sem gás 75% 25% Engarrafadas Preparadas Minerais Nascente 16% 50% 34% UE (24) 96% 4% 56% 44% 12% 3% 85% ÁGUAS ENGARRAFADAS NO MERCADO DAS BEBIDAS (UE 24) Sumos e néctares 9% Refrigerantes sem gás 5% Outros 10% Águas Engarrafadas 44% Crescimento médio (anual) 5 anos (02 07) Águas engarrafadas 3,5% Water Coolers 9,0% Refrigerantes com gás 0,9% Refrigerantes com gás 30% Water Coolers 2% 44 % DE QUOTA PARA ÁGUAS ENGARRAFADAS Refrigerantes sem gás 5% Sumos e Néctares 2,3% 10

11 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho ÁGUAS ENGARRAFADAS - O ESTADO DA INDÚSTRIA MARCAS PRÓPRIAS VS MARCAS DA DISTRIBUIÇÃO Distribuição 19% Outras Top 5 Distribuição CRESCIMENTOS (U.E 24) Top 5 34% Top 5 34% Outras 47% Milhões de litros ÁGUAS ENGARRAFADAS - VARIAÇÃO DO CONSUMO 2007 Litros por habitante (U.E 24) litros por habitante Alemanha Espanha Bélgica 0 Itália França UE (24) Grécia Hungria Áustria Portugal R. Checa Eslóváquia Bulgária Roménia Polónia Eslovénia Letónia Lituania Irlanda Estónia Suécia R. Unido Holanda Dinamarca Finlândia 11

12 INFORMAR Nº 24 Abril a Julho 2008 REVISÃO DO CÓDIGO DO TRABALHO Na sequência do Acordo alcançado em sede da Comissão Permanente de Concertação Social, o Governo apresentou na Assembleia da República uma proposta de revisão do Código do Trabalho, agora a ser discutido na especialidade. O acordo contou com a anuência da CIP, ao considerar que o mesmo incorpora um quadro de soluções globalmente mais favorável para os Sectores e Empresas do que aquele de que actualmente dispõem. Destacam-se neste número do Boletim os principais aspectos, com reflexos imediatos nas relações laborais. Em próximos números retomaremos em detalhe este tema. CONTRATAÇÃO COLECTIVA Manutenção do princípio geral da possibilidade de as convenções colectivas conterem soluções mais e menos favoráveis para os trabalhadores do que as constantes do Código - artigo 4º; Eliminação da actual exigência de se ter de propor a arbitragem voluntária como condição de caducidade das convenções colectivas; Encurtamento do prazo máximo para as convenções colectivas denunciadas caducarem; As cláusulas da sobrevigência eterna passarem a caducar ao fim de 5 anos. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO Manutenção dos actuais regimes de adaptabilidade, por convenção colectiva e especial, com maior operacionalização deste último; Possibilidade da adaptabilidade grupal, por previsão em convenção colectiva ou em resultado de acordos individuais; Existência de horários concentrados, por convenção colectiva ou acordo individual; Banco de horas previsto por convenção colectiva; Possibilidade de, por acordo, fazer a compensação entre trabalho realizado fora do horário e ausências por iniciativa do trabalhador. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO Alargamento dos actuais 90 para 180 dias. CONTRATAÇÃO A TERMO Livre espaço negocial para a contratação colectiva, em matéria de fundamentos da contratação a termo e número de renovações; Redução da duração máxima para 3 anos, nos contratos a termo certo; Prazo máximo para a contratação a termo incerto: 6 anos. FORMAÇÃO PROFISSIONAL Maior flexibilização do período em que as empresas têm de assegurar o direito à formação; Clarificação de que o crédito para formação cessa passados 3 anos; Possibilidade de, por convenção colectiva, ajustar o crédito para formação e o exercício desse direito, relativamente às PME s. DESPEDIMENTOS Distinção entre irregularidades processuais e inexistência de justa causa, restringindo a reintegração obrigatória a esta última; Inversão da intervenção das partes no desenvolvimento do processo judicial (2ª, 3ª e 8ª marcas do 3.5). TSU Redução em 1 ponto percentual da contribuição social a cargo da entidade empregadora para os contratos de duração indeterminada; Aumento de 3 pontos percentuais da taxa contributiva a cargo do empregador para a contratação a termo; Pagamento de 5 pontos percentuais na utilização de serviços. 12

13 INFORMAR Nº 24 Abril a Julho 2008 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE SOFT DRINKS EM PORTUGAL Novas Ameaças, as, Novas Soluções: Inovar por um Futuro Sustentável e Rentável vel A Canadean promoveu no passado dia 28 de Maio, em Lisboa, a 13ª Conferência Internacional de Soft Drinks, este ano dedicada ao tema da Inovação. O evento foi organizado em associação com a UNESDA, tendo decorrido no âmbito do Encontro Anual e Assembleia Geral da Associação europeia. Um novo conjunto de ameaças desafia a indústria de bebidas não alcoólicas, sendo que os picos nos preços da energia e matérias-primas, bem como, a crescente procura dos novos gigantes económicos como a China e a Índia, ameaçam a sua rentabilidade. Esta pressão, conjuntamente com o aumento da consciência ambiental e crescente preocupação do consumidor com saúde e estilos de vida, agem como catalisadores da inovação, dado que a indústria procura soluções que a leve a uma actividade sustentável e rentável. Neste âmbito e abordando a temática das marcas franchisadas vs marcas próprias, o Engº José Tomaz, Presidente da Sumolis, fez uma presentação inserida no 3º painel, intitulada Franchise brands vs proprietary products: balancing priorities in pursuit of profits A Conferência contou com a participação de cerca de 120 profissionais do sector e de actividades conexas. As apresentações proferidas no evento estão disponíveis na Extranet APIAM / ANIRSF. 13

14 INFORMAR Nº Dezembro 2006 Abril a Março a Julho SECTOR BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS PESO NA ECONOMIA Dados recentemente divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (referentes a 2006) evidenciam que os sectores de bebidas não alcoólicas representam na indústria alimentar 8,8% do respectivo volume de negócios, atingindo um valor total próximo dos 860 milhões de euros. Fonte: Volume de negócios Nacional Exportação Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente , , ,06 Bebidas Refrigerantes , , ,51 Sumos Frutos e Néctares , , ,09 Total , , ,65 Indústria Alimentar , , ,37 Peso dos sectores de Beb. Refrigerantes, Sumos, Néctares e Águas Minerais Naturais e de Nascente na Indústria Alimentar - % 8,8% 9,4% 5,0% SOCIEDADE PONTO VERDE Dados recentes divulgados evidenciam que a Sociedade Ponto Verde em Portugal já abrange 99,7 por cento da população portuguesa, 99.3 por cento do território nacional e 97,4 por cento dos concelhos. Ton Quantidades recicladas Verifica-se, também. que em 2007 que a SPV retomou 45,7% do volume das embalagens declaradas pelos embaladores, um crescimento de 5 pontos percentuais em relação a Este crescimento está em linha com os objectivos da SPV de reciclar 55% do volume declarado pelos seus aderentes até 2011, tal como previsto na sua licença. 14

15 INFORMAR Nº 24 Abril a Julho 2008 VENDAS NO MERCADO NACIONAL E EXPORTAÇÃO DE ÁGUAS ENGARRAFADAS Acumulado a Junho 2007 / 2008 POR TIPO DE ÁGUA - MILHÕES DE LITROS Fonte: Minerais Nascente Minerais Nascente Minerais 08/07 Δ % Nascente 08/07 Δ % Sem gás 290,87 171,23 280,83 166,51-3,5-2,8 Com gás Total 28,38 490,48 26,40 473,74-7,0-3,4 EVOLUÇÃO POR CAPACIDADES MERCADO NACIONAL MILHÕES DE EMBALAGENS MILHÕES DE LITROS ,7 323,8 7,6 5,5 133,9 128,4 Até 0,20 l. De 0,25 a 1,00 l. + de 1,00 l ,2 0,8 123,0 121,7 334,3 322,8 Até 0,20 l. De 0,25 a 1,00 l. + de 1,00 l. POR TIPO DE EMBALAGEM - MERCADO NACIONAL MILHÕES DE EMBALAGENS MILHÕES DE LITROS ,1 358, ,3 412, ,0 41,8 Vidro reutilizável Plástico Vidro não reutilizável 57,1 57, ,1 17,4 Vidro reutilizável Plástico 15,1 15,0 Vidro não reutilizável 15

16 INFORMAR Nº 24 Abril a Julho 2008 MERCADO NACIONAL* DE BEBIDAS REFRIGERANTES * Não inclui valores de bebidas à base de chá e de bebidas para desportistas POR TIPO DE REFRIGERANTE Acumulado a Junho 2007 / 2008 Fonte: Milhões de litros % Total com gás 245,26 230,34-6,1 Total sem gás 66,92 66,05-1,3 De Sumo 154,36 145,11-6,0 Extractos 145,20 138,76-4,4 Aromatizados 7,43 6,80-8,5 Outros 5,19 5,72 10,2 Total 312,18 296,39-5,1 POR TIPO DE EMBALAGEM ,2 Milhões de litros 200,8 Vidro reutilizável Vidro não reutilizável Plástico 250,0 200,0 150,0 139,2 135,3 Milhões de embalagens 132,3 129, ,3 5,4 44,7 16,6 17,0 15,2 5,9 42,7 15,5 16,3 Latas 100,0 Cartão 50,0 Pré/Post Mix 62,5 21,6 53,1 0,9 54,8 23,7 0, MERCADO DE SUMOS DE FRUTOS E NÉCTARES 49,5 0,8 Acumulado a Junho 2007/2008 Fonte: Milhões de litros % Total S umos 9,83 11,36 15,6 Regulares 9,20 10,70 16,3 Funcionais 0,63 0,66 4,8 Total Néctares 42,77 41,44-3,1 Regulares 31,80 29,77-6,4 Funcionais e Light 10,97 11,67 6,4 Total Geral 52,60 52,80 0,4 16

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