DECLARAÇÃO AMBIENTAL SUMOLIS GM Produção Pombal Jun 09

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECLARAÇÃO AMBIENTAL SUMOLIS GM Produção Pombal 2008. 2008 Jun 09"

Transcrição

1 DECLARAÇÃO AMBIENTAL SUMOLIS GM Produção Pombal Jun 09 Sumolis GM 1 declaração ambiental 2008

2 Sumolis GM 2 declaração ambiental 2008

3 0_ ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL UNIDADES DE NEGÓCIO A UNIDADE FABRIL DE POMBAL POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS DESEMPENHO AMBIENTAL COMPROMISSOS, OBJECTIVOS E METAS AMBIENTAIS GLOSSÁRIO/ABREVIATURAS CONTACTOS 33 VERIFICADOR AMBIENTAL 35 Sumolis GM 3 declaração ambiental 2008

4 1 _ NOTA INTRODUTÓRIA DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL A presente declaração ambiental é a segunda emitida para divulgação externa do desempenho ambiental da Sumolis Gestão de Marcas,, SA (Sumolis GM) Unidade Fabril de Pombal no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS). Apresenta a abordagem à gestão ambiental, divulga os aspectos e impactes ambientais (directos e indirectos) inerentes às actividades e exibe o desempenho ambiental da Sumolis Gestão de Marcas (Sumolis GM) Unidade Fabril de Pombal (código NACE 11.07) em 2008, reportando as principais acções desenvolvidas neste domínio durante o mesmo período bem como os compromissos ambientais identificados no ciclo de planeamento 2008/2009 e os objectivos e metas ambientais delineados para que, nos próximos anos, se continue a desenvolver no sentido da melhoria contínua do desempenho ambiental. A Sumolis GM SA, a que esta Declaração Ambiental se refere, resultou, no início de 2007, de um conjunto de reorganizações do Grupo Sumol, o qual era liderado pela Sumolis. No final de 2008 preparou-se a fusão com a Compal, a qual ocorre formalmente em Janeiro de 2009, com alteração da denominação social para SUMOL+COMPAL Marcas, SA. Esta Declaração Ambiental tem pois a particularidade de já ser emitida numa nova realidade empresarial, resultante dessa fusão, que pretende dar continuidade aos compromissos de melhoria contínua assumidos anteriormente. Sumolis GM 4 declaração ambiental 2008

5 2_ UNIDADES DE NEGÓCIO O Centro de Resultado (CR) do Grupo Sumol relacionado com o desempenho reportado nesta Declaração Ambiental é o CR Produção Refrigerantes, Bebidas de Sumo e Cerveja. Este CR teve como outputs todos os Produtos Acabados do Grupo Sumol nas gamas de Refrigerantes, Bebidas de Sumo e Cerveja (Marcas próprias como Sumol, Sucol ou Tagus; Marcas Representadas como 7-UP e Pepsi; Marcas de terceiros a quem são prestados serviços de enchimento); em 2008 manteve-se o recurso a produção externa, existindo para o efeito um conjunto de procedimentos a cumprir (incluindo qualificação da fábrica subcontratada). Os CR foram geridos com base numa estrutura de processos, designados Macroprocessos, com o seguinte agrupamento: - Negócio geram os inputs de Clientes e os outputs para Clientes; - Gestão dão enquadramento aos negócios, nomeadamente através do planeamento, da gestão da melhoria e dos processos transversais de apoio. O CR Produção Refrigerantes, Bebidas de Sumo e Cerveja: - assentou essencialmente num Macroprocesso de Negócios Produzir Bebidas e no Macroprocesso de Gestão - Gerir Instalações, Ambiente e Segurança; - foi gerido utilizando principalmente competências agrupadas na Direcção Industrial da Sumolis GM, sedeadas em Pombal. Sumolis GM 5 declaração ambiental 2008

6 3_ A UNIDADE FABRIL DE POMBAL 3.1 Localização A unidade industrial fica localizada na zona centro do país, na zona Industrial da Formiga, freguesia e concelho de Pombal, distrito de Leiria. Em termos de acessibilidades, a unidade fica localizada na proximidade da auto-estrada A1 (sensivelmente a metade da distância entre Lisboa e Porto, entre Leiria e Coimbra), dos IC2 e IC8 e junto à EN 237, estando igualmente servida pela rede ferroviária da Linha do Norte. Segundo o Plano Director Municipal, a Sumolis GM encontra-se na zona Industrial da Formiga. Para além de indústrias do sector alimentar, encontram-se localizados nesta zona outros sectores de indústria, nomeadamente metalomecânica, cerâmica, borracha, madeira, indústria têxtil. vista aérea Na envolvente do terreno, encontra-se uma sub-estação da EDP e a ribeira do Degolaço, afluente do Rio Arunca, que contorna o lote do estabelecimento industrial. O lote, cujo proprietário é a Sumolis SA tem uma área total de m 2. No mesmo lote funcionaram a Sumolis GM, a Sumolis SA e a Cibal (empresa do Grupo Sumol responsável pelos armazéns de Produto Acabado) e ainda a IBEROALPLA (fornecedora in-house das garrafas PET). Sumolis GM 6 declaração ambiental 2008

7 RIBEIRO B a n ca da RIBEIRO P.Elect. P.Elect. P.Elect. RAMPA RIBEIRO RIBEIRO P.Elect. P.Elect. RAMPA Depósito Ág ua RIBEIRO Depósito Água P.Elect. ENTR ADA RIBEIRO 3_ A UNIDADE FABRIL DE POMBAL Apresenta-se abaixo a planta que mostra a delimitação física do espaço utilizado pela Sumolis GM na instalação do Grupo Sumol em Pombal. RIBEIRO E NTRADA P.Elect. Depósito Água Dep ósito Água SUMOLIS GESTÃO DE MARCAS CIBAL SUMOLIS ALPLA RIBEIRO 3.2 Regime de funcionamento O regime de laboração normalmente varia ao longo do ano. Entendem-se como principais factores de variação, a sazonalidade, condições climatéricas, eventos especiais, campanhas promocionais, bem como os níveis de stock ou condicionantes logísticas. A estrutura fabril encontra-se dimensionada de modo a permitir, em períodos de pico, a laboração em 3 turnos de 8 horas cada e (quando necessário) dias por semana. Para os colaboradores a desempenhar funções de natureza administrativa o período normal de trabalho semanal é de 39 horas e 5 dias por semana. 3.3 Número de trabalhadores A Sumolis GM, em Pombal tinha, no final de 2008, 230 colaboradores. Sumolis GM 7 declaração ambiental 2008

8 3_ A UNIDADE FABRIL DE POMBAL A Sumolis GM e a Sumolis envolveram vários colaboradores na execução dos processos relacionados com gestão ambiental, uma parte deles sedeados em Carnaxide. 3.4 Processo Produtivo De seguida explicam-se as etapas do processo produtivo Recepção e processamento de ingredientes e componentes de embalagem As principais matérias-primas utilizadas são a água, o açúcar e os concentrados de fruta, no caso da fabricação de refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas, e cerveja turva concentrada e água, no caso do enchimento de cerveja (as fases de fabrico da cerveja, anteriores à filtração são realizadas numa fábrica contratada para o efeito). A recepção de matérias-primas obedece a planos de controlo previamente definidos. Para algumas situações, como água e açúcar, há um tratamento específico de modo a garantir determinadas características de processo. Relativamente a componentes de embalagem, destaca-se a situação das garrafas PET em que as mesmas são fabricadas na instalação (a partir de pré-formas), em regime de subcontratação a outra empresa - IBEROALPLA (in-house, ou seja, em espaço das instalações do Grupo Sumol em Pombal, cedido ao fornecedor). Deste modo elimina-se o transporte rodoviário das embalagens PET e as respectivas emissões gasosas e garante-se um melhor desempenho ambiental. Sumolis GM 8 declaração ambiental 2008

9 3_ A UNIDADE FABRIL DE POMBAL Preparação da bebida Refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas: A preparação da bebida concentrada ou bebida terminada consiste na mistura dos ingredientes (matérias-primas de frutas, água tratada, aditivos, unidades de marca, solução de açúcar, isoglucose), de acordo com o procedimento de formulação. Após a adição dos ingredientes, a mistura fica em agitação dentro do tanque de formulação de modo a uniformizar a mistura. Quando nesta fase se obtém a bebida terminada segue-se o enchimento; quando se obtém a bebida concentrada, realiza-se a preparação da bebida acabada em contínuo, por diluição com água tratada, podendo distinguir-se entre dois tipos de processamento (mistura da bebida diluída com CO 2 ou N 2, ou diluição com água com CO 2 ou N 2 incorporado; o tipo de gás usado depende de a bebida ser carbonatada ou não). Para bebidas pasteurizadas há lugar a tratamento térmico e arrefecimento antes do enchimento. Cerveja: Depois da descarga da cerveja turva há lugar a filtração para retirar a turvação coloidal e resíduos de levedura em suspensão e a correcção das características por incorporação da água desarejada e de CO 2, ficando armazenada até ser utilizada para enchimento, passando, no caso dos barris, por tratamento térmico (pasteurização flash) e arrefecimento. Preparação cerveja Sumolis GM 9 declaração ambiental 2008

10 3_ A UNIDADE FABRIL DE POMBAL Enchimento e embalamento A bebida é encaminhada para enchimento, existindo na instalação linhas de enchimento para os seguintes tipos de embalagem: garrafas PET, latas, garrafas de vidro tara retornável (VTR) e tara perdida (VTP), cartão compósito (Tetrapak), Bag-in-Box (BIB) e barris. As operações associadas ao enchimento da bebida são várias e englobam: despaletização, enxaguamento/lavagem de embalagens, enchimento, selagem/capsulagem, codificação e rotulagem (quando aplicável). Para algumas situações ocorre tratamento térmico no enchimento (no caso de enchimento a quente) ou após enchimento e selagem (pasteurização túnel), seguidos de arrefecimento, antes de passar às fases seguintes. Por fim, procede-se ao embalamento do produto acabado, o qual engloba a formação de tabuleiros/caixas/grades e paletização. O enchimento da cerveja é feito nas linhas com enchedoras preparadas para garantir uma baixa concentração de oxigénio na bebida (por exemplo, duplo vácuo). Enchimento linha PET Embalamento de Produto Acabado da linha PET Sumolis GM 10 declaração ambiental 2008

11 4_ POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL 4.1 Política de gestão A Política de Gestão do Grupo Sumol, emitida pela Administração da Sumolis estabelece os princípios orientadores para a tomada de decisões considerando as várias vertentes do Sistema Integrado de Gestão (SIG) e os interesses das várias partes interessadas no desempenho do Grupo Sumol. A melhoria contínua do desempenho e o respeito de requisitos (em particular os legais) constituem orientações transversais às várias vertentes do Sistema. Não houve alteração da Política de Gestão em No Grupo Sumol acreditamos que o consumo significativo de bebidas de alta rotação tenderá, no futuro, a ser cada vez maior e que as Empresas do Grupo têm uma capacidade superior para satisfazer com as nossas marcas os clientes e consumidores deste tipo de bebidas. Esta convicção nasce do conhecimento profundo que as Empresas do Grupo têm e desenvolvem sistematicamente, em diversas vertentes, sobre os clientes e consumidores, e que permitem compreender as suas expectativas explícitas e implícitas. Assim, é responsabilidade permanente da gestão desenvolver a gestão da informação sobre os mesmos, buscando incessantemente propostas inovadoras e adequadas. Acreditamos que o Grupo Sumol conseguirá satisfazer as expectativas dos clientes e consumidores e, simultaneamente: - criar valor para os accionistas, remunerando-os adequadamente, e atrair investidores; - atrair e desenvolver colaboradores com elevado potencial através de desafios constantes que promovam a realização profissional, acompanhados de formação adequada e remuneração e reconhecimento justos, proporcionando-lhes condições de trabalho seguras, através da prevenção de acidentes e doenças profissionais; - estimular o desempenho dos nossos fornecedores, procurando relações estáveis de longo prazo como forma de aumentar o grau de compreensão e de confiança mútuas; - promover o bem-estar estar das comunidades, mantendo uma relação próxima com as comunidades onde nos inserimos e garantindo a segurança daqueles que connosco interagem. Assumimos, também, o compromisso o de minimizar os impactes ambientais significativos associados às nossas actividades, optimizando os consumos de água e de energia e prevenindo a poluição, em particular no que respeita à carga orgânica dos efluentes e à produção de resíduos; contribuindo, assim, para um desenvolvimento sustentável. Para além do respeito dos requisitos legais aplicáveis à nossa actividade, nomeadamente no domínio da segurança alimentar, através da aplicação da metodologia HACCP, consideramos também fundamental o cumprimento de requisitos das partes interessadas. A satisfação destas entidades aconselha que as actividades e os recursos sejam geridos como processos interrelacionados num sistema integrado e coerente, com a participação coordenada de várias áreas de conhecimento. A melhoria contínua da satisfação das partes interessadas e da eficiência do sistema deve ser um objectivo permanente de todos. A definição e revisão sistemáticas de objectivos e metas para os indicadores de desempenho no âmbito de ciclos de planeamento periódico, bem como a análise da informação resultante do seu acompanhamento, devem ser componentes fundamentais do nosso sistema de gestão. Consideramos que um ambiente de trabalho cooperativo e participativo conduz a melhores decisões, a soluções mais criativas e a uma maior produtividade. Neste ambiente de trabalho as relações entre colaboradores e as decisões que tomamos assentam em valores que seguimos consistentemente, em particular, o respeito pelo próximo, o espírito positivo, o respeito pelos compromissos assumidos e a responsabilidade pelas consequências das decisões tomadas. Sumolis GM 11 declaração ambiental 2008

12 4_ POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL 4.2 Gestão ambiental no Sistema Integrado de Gestão A gestão ambiental no Grupo Sumol é integrada com as restantes vertentes de gestão, razão pela qual o SIG assenta todo numa lógica processual e num único suporte documental, internamente designado SIDOP, publicado na intranet do Grupo. O sistema de processos foi estruturado e representado graficamente numa cascata de três níveis. 4.3 Responsabilidades As Administrações das empresas do Grupo Sumol, em estreito alinhamento com a Política de Gestão e com as directrizes do Conselho de Administração da Sumolis, tiveram a responsabilidade de assegurar a implementação, o funcionamento e o desenvolvimento do SIG (onde se inclui a vertente Ambiental), no sentido de proporcionar condições para o envolvimento de toda a organização no processo de melhoria contínua e na prossecução das respectivas Missões. O gestor do Macroprocesso dedicado a gerir Instalações, Ambiente e Segurança (GMP-IAS), assumiu a gestão e responsabilidade pelo desenvolvimento e melhoria do desempenho ambiental do GS, garantindo uma eficaz comunicação externa em matéria ambiental. Podemos resumir a atribuição de responsabilidades na seguinte matriz de responsabilidades: Entidade Administração Gestor de Macroprocesso (GMP) Responsabilidades Atribuições de gestão estratégica Atribuições de gestão dos processos, nomeadamente ao nível definição da estrutura de Macroprocesso (MP) Atribuições de gestão operacional nomeadamente ao nível do planeamento Atribuições de gestão dos processos, nomeadamente ao nível do desenho do MP e da implementação dos processos Atribuições de gestão operacional nomeadamente ao nível do planeamento e da coordenação da execução Sumolis GM 12 declaração ambiental 2008

13 4_ POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL Em particular o GMP-IAS IAS, promoveu: - a identificação sistemática dos aspectos ambientais associados às actividades (directos e indirectos) e a avaliação dos impactes; e, na sequência: - a introdução de controlo operacional (incluindo monitorização e medição), o qual é associado aos processos que incluem as actividades com aspectos significativos; - o estabelecimento de objectivos e metas (registados nos Programas de Macroprocesso mais adequados e suportados por iniciativas registadas nesses Programas, em particular o relativo a Produzir Bebidas); - a definição de cenários de emergência e garantia de capacidade de resposta. Tudo isto foi realizado com o apoio de uma Equipa Multidisciplinar (que agrupa competências nas várias vertentes envolvidas 1 ) e em articulação com o Gestor do Macroprocesso dedicado a gerir Comunicação, Responsabilidade Corporativa e Crises, de modo a alavancar internamente as acções que se enquadrem no Programa de Responsabilidade Corporativa e a assegurar coerência com os argumentários institucionais em vigor, na comunicação externa em matéria ambiental. Esta abordagem estruturada não invalidou que a preservação do meio ambiente fosse entendida como responsabilidade de todos os colaboradores do Grupo Sumol (GS), independentemente da Empresa em que trabalham (constituindo-se como partes interessadas do desempenho da Sumolis GM quando pertencem a outra empresa do GS), na medida em que todos têm um papel decisivo, seja directo ou indirecto, ao nível dos impactes ambientais decorrentes da actividade; pelo contrário, através de um enquadramento bem definido para promoção da sua participação sistemática recebemos no sistema Mentes que Brilham, 131 ideias relacionadas com ambiente. 1 Esta Equipa funcionou com um núcleo permanente, agregando competências específicas necessárias para a identificação e avaliação e envolveu membros não permanentes, conhecedores das actividades em análise; no caso dos aspectos indirectos foram envolvidos os interlocutores preferenciais com Fornecedores e Clientes (incluindo Colaboradores de outras Empresas do GS), de modo a poderem recolher informação que permita realizar a avaliação. Sumolis GM 13 declaração ambiental 2008

14 5_ VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL A avaliação da conformidade legal constituiu uma rotina assegurada em 2008 com recurso a entidades externas e considerou os requisitos legais associados aos aspectos ambientais, de acordo com um procedimento escrito dedicado a verificação da conformidade legal (referência D0184). A última verificação da conformidade legal global foi realizada em Dezembro 08 *. Foram identificadas algumas situações pontuais de incumprimento, que se apresentam abaixo. Situação incumprimento Não actualização da Licença Ambiental emitida em Novembro 05, com vista à inclusão da produção de cerveja. Não emissão da Licença de Utilização. Fonte fixa associada a actividade de soldadura em oficina de manutenção sem evidência de auto-controlo e com chaminé sem respeitar os requisitos mínimos de construção Incumprimento do valor máximo mensal de captação de água, para 1 dos 9 furos em utilização (cujo limite de captação em vigor é 5.500m 3 ), em 1 situação (valor captado: 6.610m 3 ) por falta de acompanhamento com a periodicidade adequada. Estado à data da emissão desta Declaração Ambiental Em Fevereiro 08 a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) emitiu um parecer escrito, que dá enquadramento legal à situação. Em 26 Maio 2009 a APA emitiu averbamento de transmissão da licença ambiental da Sumolis GM, SA para a Sumol+Compal Marcas, SA, conforme solicitação da empresa. Em Junho 2009 submetemos a revisão do texto da actualização da Licença Ambiental conforme solicitado pela APA e ao qual foram anexadas as listas da MTD. Apesar de a Licença de Utilização não ter ainda sido emitida pela Câmara Municipal de Pombal (CMP) o processo de licenciamento encontra-se instruído desde 2007; tal não condicionou a emissão Licença da Actividade Industrial emitida pelas entidades competentes. Em Fevereiro 2008 as entidades competentes emitiram pareceres es escritos, s, que dão enquadramento legal à situação. Em Junho 2009 foram entregues os projectos de especialidade / termos responsabilidade conforme solicitado pela CMP e para os quais se aguarda decisão. Em Abril 2009 foi montada monitorização do tempo de utilização da extracção que evidencia que praticamente não é utilizada (em 2 meses foi utilizada 5 horas). A situação foi reportada à CCDR ao abrigo das monitorizações mensais definidas na Licença Ambiental. Foi efectuada a calibração dos contadores e implementou-se um procedimento para monitorização e controlo dos volumes captados de modo a evitar futuros incumprimentos, o qual foi eficaz na medida em que a situação em causa não voltou a acontecer. Em Junho 2009 solicitou-se à entidade competente, ARH Centro, a alteração dos títulos de utilização dos recursos hídricos. Sumolis GM 14 declaração ambiental 2008

15 * Em Março 09 houve um reforço de verificação da conformidade legal 6_ ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS 6.1 Identificação de aspectos e avaliação de impactes i A identificação de aspectos e avaliação da sua significância foi levada a cabo pela Equipa Multidisciplinar referida em 4, de acordo com um procedimento escrito dedicado ao tema (referência D0052). A abordagem foi feita por actividade e dentro de cada actividade, por tipo de situação passível de ocorrer (Normal, Anormal e Emergência). 6.2 Critérios de Probabilidade/Frequência e de Gravidade Cada categoria que se apresenta abaixo tem uma definição associada, abrangendo todas as vertentes do Sistema Integrado de Gestão (nomeadamente Ambiente, Segurança Alimentar, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho). Pontuação Categoria para a Probabilidade/Frequência 1 Rara 2 Esporádica 3 Ocasional 4 Repetida 5 Constante Nota: Para classificação de situações de emergência o critério é a probabilidade enquanto que para situações normais/ anormais o critério é a frequência. Pontuação Categoria para a Gravidade 1 Reduzida 2 Moderada 4 Relevante 8 Grave 16 Catastrófica Nota: Em caso de dúvida na classificação são ainda ponderados factores como impacto emocional, impacto junto de clientes, fornecedores, parceiros, Autoridades, Entidades Reguladoras e Associações ligadas ao sector. Consideraram-se os valores de Probabilidade/Frequência e de Gravidade reais, isto é, considerando as medidas instituídas. Sumolis GM 15 declaração ambiental 2008

16 6_ ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS 6.3 Cálculo e Gestão da Significância A significância é o resultado do produto da Probabilidade/Frequência pela Gravidade e classifica- -se de acordo com a seguinte tabela. TIPO VALOR Classificação A > 16 Significativo B > 6 e 16 Significativo C 6 Não Significativo No caso de Ambiente pode aplicar-se uma matriz de afectação para a dimensão avaliando-se também a necessidade de majoração da classificação para aspectos associados a muitas actividades. Aplicam-se ainda filtros, como os legais e os expressos explicitamente na política de gestão. Para os aspectos classificados como tipo A foram estabelecidos objectivos e metas para melhoria do desempenho, para além de se estabelecer controlo operacional; os aspectos classificados como tipo B foram alvo de controlo operacional, podendo facultativamente ser estabelecidos objectivos e metas. 6.4 Aspectos significativos (directos e indirectos) Apresentam-se de seguida os aspectos significativos associados à actividade da unidade fabril de Pombal. * Na base de dados utilizada para a gestão destas matérias, os aspectos estão discriminados por actividade e por tipo de situação (Normal, Anormal ou Emergência), tendo-se, para efeitos da presente Declaração Ambiental, feito uma agregação de aspectos do mesmo tipo (por exemplo resíduos idênticos) facilitadora da consulta. * Os aspectos foram revistos em Junho de 2009 pela Equipa Multidisciplinar da SUMOL+COMPAL, essencialmente com o objectivo de confirmar actualidade; não houve alteração relativamente aos aspectos significativos identificados em Sumolis GM 16 declaração ambiental 2008

17 6_ ASPECTOS E IMPACTES AMBIENTAIS Apresentam-se abaixo os aspectos significativos, classificados em A ou B, consoante o resultado da avaliação. Muitos dos aspectos indirectos resultam de actividades de outras das Empresas do Grupo Sumol, sendo várias dessas actividades semelhantes. Directo Indirecto Aspecto Ambiental Significativo Impacte Ambiental Consumo de energia eléctrica e combustíveis fósseis Redução de Recursos Naturais A* Consumo de água Redução de Recursos Naturais A* Consumo de papel Redução de Recursos Naturais B Efluentes líquidos (inclui inícios e finais de enchimento, lubrificantes de transportadores, derrames de químicos, fugas da lavadora de garrafas) Resíduos perigosos (como por exemplo, embalagem contaminadas com ou contendo produtos químicos, tintas e solventes lâmpadas, pilhas e baterias, filtros de óleo, tinteiros placas de controlo microbiológico, areia contaminada por derrame, material eléctrico/electrónico/ equipamento informático fora uso) Resíduos não perigosos (como por exemplo, materiais de embalagem, vidro, paletes, limalhas e sucata, material e mobiliário de escritório, resíduos sólidos urbanos) Clas. Signif. Contaminação de solos e águas A* Contaminação de solos e águas/ocupação de Solo Contaminação de solos e águas/ocupação de Solo Emissão de ruído Poluição sonora B Emissões gasosas (substâncias depletoras da camada de ozono, funcionamento de caldeira, viaturas) Degradação da qualidade do ar Águas de escorrência de combate a incêndios Contaminação de solos e águas B Derrame de reagentes/químicos em situação de emergência Contaminação de solos e águas B Emissões gasosas em caso de incêndio (fumos) Degradação da qualidade do ar B Resíduos resultante de incêndio Contaminação de solos e águas B Efluentes líquidos (decorrentes de situação de emergência) Contaminação de solos e águas B Consumo de energia eléctrica, de combustíveis fósseis Redução de Recursos Naturais B Consumo de água Redução de Recursos Naturais B Consumo de papel Redução de Recursos Naturais B Efluentes líquidos Contaminação de solos e águas B Resíduos perigosos (como por exemplo, embalagem contaminadas com ou contendo produtos químicos, lâmpadas, pilhas e baterias, filtros de óleo, placas de controlo microbiológico, tinteiros impressoras, óleos hidráulicos usados, areia contaminada por derrame, embalagens contaminadas ou contendo óleos e gorduras alimentares, resíduos hospitalares e medicamentos fora da validade) Resíduos não perigosos (como por exemplo, materiais de embalagem, vidro, loiça partida, paletes, limalhas e sucata, material publicitário e resultantes da montagem/desmontagem de stands, feiras, material e mobiliário de escritório, equipamento informático fora de uso e outro material eléctrico/electrónico, borracha, resíduos sólidos urbanos) Contaminação de solos e águas/ocupação de Solo Contaminação de solos e águas/ocupação de Solo Emissão de ruído Poluição sonora B Emissões gasosas (substâncias depletoras da camada de ozono, viaturas) Degradação da qualidade do ar Águas de escorrência de combate a incêndios Contaminação de solos e águas B Emissões gasosas em caso de incêndio (fumos) Degradação da qualidade do ar B Resíduos resultante de incêndio Contaminação de solos e águas B B B B B B B Sumolis GM 17 declaração ambiental 2008

18 * - ver capítulo 8 para consulta de objectivos, metas e programa de gestão associados aos aspectos significativos classificados com A Paletização PET Sumolis GM 18 declaração ambiental 2008

19 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL 7.1 Introdução O desempenho ambiental da produção da Sumolis GM, em Pombal, enquanto tal, tem um histórico limitado, na medida em que a Sumolis GM só iniciou a actividade enquanto tal no início de 2007 (ver 1.). Apesar disso, sempre que considerado pertinente para uma melhor compreensão dos dados de 2008, comenta-se o desempenho anterior a Importa referir que em 2008 não existiram reclamações relativas ao comportamento ambiental da Sumolis GM em Pombal. 7.2 Balanço Ambiental O balanço ambiental da produção da Unidade fabril de Pombal da Sumolis GM, em 2008, pode resumir-se da seguinte forma: Recursos Naturais 1 Ton Bebida Emissões Energia (tep) 0,024 Efluente líquido (m 3 ) 1,25 Água (m 3 ) 2,26 Carga CQO do Efluente (Kg) 3,15 Resíduos (kg) 13,46 A contabilidade energética foi efectuada utilizando os factores de conversão do despacho da DGE do DR n.º 98, II Série, de 29 de Abril de 1983 (a instalação ainda está no âmbito do PRCE aprovado em 2006) Em 2008 foram produzidas ,8 toneladas de bebida. Os ingredientes, componentes de embalagem e produtos químicos, assim como papel, não se incluem na medida em que o consumo dos recursos naturais dispendidos para o seu fabrico é indirecto. Não se inclui neste balanço informação relativa às emissões gasosas e ao ruído por não haver informação indexada à actividade. Sumolis GM 19 declaração ambiental 2008

20 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL 7.3 Indicadores de Desempenho Ambiental A abordagem aos Indicadores de Desempenho é integrada no sentido de que são construídos painéis de indicadores para acompanhar o desempenho, considerando as várias vertentes da gestão. Os indicadores de desempenho ambiental da produção da Sumolis GM em Pombal foram acompanhados no painel associado ao Macroprocesso Gerir Instalações, Ambiente e Segurança. 7.4 Desempenho Ambiental Os objectivos e metas para 2008, bem como os resultados atingidos, foram os seguintes: OBJECTIVOS AMBIENTAIS Optimizar consumo de recursos naturais (água) Optimizar consumo de recursos naturais (energia)* Reduzir carga CQO efluentes METAS 2,40 m 3 água / ton PA (valor de partida: 2,41) 0,022 tep / ton PA (valor de partida: 0,026) 1,00 kg carga CQO / ton PA (valor de partida: 3,03 ) RESULTADOS 2,26 m 3 água / ton PA 0,027 tep / ton PA 3,15 kg carga CQO / ton PA * Os valores apresentados também consideram o consumo do fornecedor in-house Alpla por não ter sido possível expurgar o mesmo em Os comentários ao grau de cumprimento das metas encontram-se descritos nos pontos correspondentes em Dados de Desempenho Ambiental Caso a caso, são tecidos os comentários que explicam os dados apresentados no balanço ambiental e os resultados obtidos para as metas estabelecidas. Os dados quantitativos que se apresentam de seguida (e que estão em consonância com o Relatório Ambiental Anual relativo a 2008, emitido ao abrigo da Licença Ambiental em vigor), retratam o comportamento ambiental a que esta Declaração Ambiental diz respeito. Sumolis GM 20 declaração ambiental 2008

21 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL Consumos No balanço ambiental (ver 7.2) apresentam-se os consumos de recursos naturais associados a aspectos ambientais directos significativos.existem ainda consumos de outras naturezas, como matérias-primas de frutos, açúcar, dióxido de carbono e azoto, materiais de embalagem e matérias subsidiárias. As variações nos consumos, em 2008, resultaram predominantemente do nível de actividade mas também das iniciativas planeadas com vista a minimizar os impactes Consumo de Água A água, pela própria característica dos produtos, que a incorporam como matéria-prima, é o recurso natural cujo consumo absoluto (num total de m 3, incluindo furos e rede, descontados da água consumida pelo fornecedor in-house) tem uma relação mais relevante com o nível de actividade, mesmo em termos de consumo específico, cuja evolução se apresenta abaixo. A maior parte da água consumida foi obtida em 9 captações (95,1%); não se inclui a água consumida pelo fornecedor in-house. Os valores captados respeitaram, com excepção do Furo AC9 em Fevereiro (ver 5.), os limites de captação estabelecidos para cada furo na Licença Ambiental em vigor e que se apresentam de seguida. Sumolis GM 21 declaração ambiental 2008

22 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL Furo Volume máximo de extracção mensal (m 3 ) AC1 AC3 AC4 AC5 AC6 AC7 AC8 AC9 AC O restante consumo (4,9%) é de água de rede. Em 2008 foram implementadas várias medidas para recuperação e racionalização da água tendo resultado numa diminuição do consumo específico de água, mesmo abaixo da meta inicialmente estabelecida Consumo de Energia Apresenta-se de seguida a distribuição (em tep e em %) do consumo de energia em 2008 (num total de 4742,4 tep - de acordo com cálculo DR nº 98, II série, 29 Abril 1983) pelas diferentes formas: Forma Consumo** (tep) % () Energia eléctrica 3 114,8 factor conversão p/ tep: 0, ,3 factor conversão p/ tep: 0, ,7 Gás natural 1 610,5 factor conversão p/ tep: 0, ,9 factor conversão p/ tep: 0, Gás propano líquido 7,8 factor conversão p/ tep: 0, ,7 factor conversão p/ tep: 0,00113 Gasóleo e Gasolina* 8,7 + 0,6 factores conversão p/ tep: 1,045;1,073 8,6 + 0,6 factor conversão p/ tep: 1,034; 1,075 33,9 0,2 0,2 * relativo a 9 viaturas, calculado com base no plafond atribuído (6 viaturas) e por consumo estimado nas restantes ** Na 1ª linha a contabilidade energética foi efectuada utilizando os factores de conversão do despacho da DGE do DR n.º 98, II Série, de 29 de Abril de 1983 (a instalação ainda está no âmbito do PRCE aprovado em 2006); para efeitos de comparação com anos seguintes, a 2ª linha corresponde à contabilidade energética realizada utilizando os factores de conversão do despacho da DGEG do DR nº 122, II Série, de 26 de Junho de A actividade industrial da Sumolis GM na unidade fabril de Pombal é consumidora intensiva de energia. Com a alteração da legislação em 2008 a auditoria energética que estava agendada decorreu apenas no final de 2008, já considerando os novos requisitos regulamentares. Em 2007 não foi possível separar o consumo do fornecedor in-house de produção de garrafas PET (ALPLA). Assim e para comparação com o desempenho de 2007 o gráfico seguinte referente a 2008 engloba o consumo da Alpla (606,1 tep/ano). Sumolis GM 22 declaração ambiental 2008

23 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL De referir que ao nível da actividade industrial houve algumas alterações que poderão ter contribuído para o aumento do consumo específico de energia, nomeadamente os processos relativos à recepção e armazenagem de Matéria-Prima de Fruta a granel que dantes vinha em bidões. O mix de produtos efectuado na instalação também poderá levar a pequenas alterações no consumo específico. As iniciativas previstas acabaram por não se realizar embora tenham sido concretizadas outras que contribuíram para aproveitamento de energia térmica (como instalação de colector de ar quente nos compressores de ar e rede de recuperação de condensados) Consumo de papel O consumo de papel, apesar de não constituir um consumo directo de recurso natural é uma preocupação da Sumolis GM enquanto um aspecto ambiental significativo. O mesmo é gerido através de práticas de controlo operacional, de onde se destaca o sistema documental (a distribuição de cópias em suporte papel é restrita a situações pontuais) e o suporte electrónico para registos Emissões No balanço ambiental (ver 7.2) apresentam-se as emissões que se podem indexar à actividade. Apresentam-se de seguida detalhes quer sobre essas quer sobre as que constituem aspectos significativos mas sem desempenho indexado à actividade. Sumolis GM 23 declaração ambiental 2008

24 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL Emissões Gasosas As emissões gasosas estão associadas apenas a uma fonte fixa chaminé das caldeiras - e a sua monitorização em 2008 evidenciou cumprimento da legislação quer no que respeita aos parâmetros químicos quer na velocidade de escoamento. Apesar de existirem 2 caldeiras não existe capacidade para funcionarem em simultâneo. Assim, apresentam-se de seguida os dados de cada caldeira, obtidos em 2008 Parâmetros Partículas Dióxido de enxofre Monóxido de carbono Óxidos de azoto expressos em NO 2 Compostos orgânicos voláteis Valor médio medido Unidade MORISA TERMEC Maio Maio Julho mg/nm 3 (8% O 2) 1,4 ± 0,1 1,8 ± 0,2 2,0 ± 0,2 kg/h 0,01 ± 0,001 0,01 ± 0,001 0,01 ± 0,001 mg/nm 3 (8% O 2) kg/h mg/nm 3 (8% O 2) 4,5 ± 0,1 3,9 ± 0,1 4,0 ± 0,1 kg/h 0,03 ± 0,001 0,02 ± 0,0005 0,03 ± 0,0006 mg/nm 3 (8% O 2) 116 ± ± ± 2 kg/h 0,79 ± 0,02 0,72 ± 0,02 0,76 ± 0,02 mg/nm 3 (8% O 2) 3,1E-1 ± 3,0E-3 3,0E-1 ± 2,6E-3 2,8E-1 ± 2,2E-3 kg/h 2,1E-3 ± 2,6E-5 1,6E-3 ± 2,0E-5 1,8E-3 ± 2,2E Ruído Em 2008 não ocorreram alterações na actividade produtiva com impacte na emissão de ruído para o exterior pelo que não foram efectuadas novas medições de ruído. Face aos dados obtidos em 2007 e pelo facto de continuar a não existir Mapa de ruído do Município de Pombal, não é possível concluir da conformidade legal deste parâmetro Resíduos Em 2008 foi dada continuidade ao aumento do encaminhamento de resíduos recicláveis para destino adequado, através de uma triagem mais eficaz e de uma pesquisa de gestores licenciados para os vários tipos de resíduos que privilegiassem a reciclagem; manteve-se também a preocupação positiva em eliminar resíduos na origem, quer por concepção (por exemplo, eliminação de parte da embalagem secundária com a introdução de ½ paletes e paletes display), quer por redução dos desperdícios e aumento das eficiências das linhas. Foi efectuado registo no SIRAPA dos resíduos gerados em 2008, os quais totalizaram kg, resultando em 13,46 kg/ton PA (em 2007 o valor foi de 17, 81 kg/ton PA). Sumolis GM 24 declaração ambiental 2008

25 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL Designação do Resíduo Código LER Quantidade Unid. Destino Transportador Destinatário Resíduos de lavagem, limpeza e redução mecânica das matérias-primas ,480 ton D1; R3 SUMA; Revalor Resillei; Compofértil Materiais impróprios para consumo ou processamento ,547 ton R3 Ernesto Noronha Ernesto Noronha Lamas do tratamento de efluentes ,060 ton R3 Cicloefluentes Compofértil Ácido fosfórico e fosforoso ,972 ton D9 Pombalense Quimitécnica Outros ácidos ,760 ton D9 Pombalense Quimitécnica Outros resíduos não anteriormente especificados ,020 ton D9 Pombalense Quimitécnica Outras bases ,940 ton D9;D15 Pombalense Quimitécnica Sais no estado sólido e em soluções, não abrangidos em e ,590 ton D15 Pombalense Quimitécnica Resíduos de remoção de tintas e vernizes, contendo solventes orgânicos ou outras substâncias perigosas ,680 ton D15 Pombalense Quimitécnica Resíduos de tintas de impressão contendo substâncias perigosas ,050 ton D15 Pombalense Quimitécnica Resíduos de colas ou vedantes, não abrangidos em ,602 ton D15 Pombalense Quimitécnica Líquidos de lavagem aquosos ,116 ton D15 Codisa Codisa Emulsões não cloradas ,360 ton D15 Pombalense Quimitécnica Outros óleos de motores, transmissões e lubrificação ,883 ton R9 Autovila Autovila Gasolina ,150 ton D15 Pombalense Quimitécnica Outros solventes e mistura de solventes ,144 ton D15;R13 Codisa Codisa Embalagens de papel e cartão ,140 ton R13 Revalor; R. Ciclo Revalor; R. Ciclo Embalagens de plástico ,905 ton R5; R13 Micronipol; IPODEC; Revalor; Renascimento; Baquelite Micronipol; IPODEC; Revalor; Renascimento; Baquelite Embalagens de madeira ,140 ton R13 Renascimento Renascimento Embalagens de metal ,320 ton R4; R13 Socorsul; Manuel Silva Socorsul; Manuel Silva Pereira; Pereira; R. Ciclo R. Ciclo Embalagens compósitas ,800 ton R13 Renascimento Renascimento Embalagens de vidro ,180 ton R13 Renascimento Renascimento Embalagens contendo ou contaminadas com substâncias perigosas ,705 ton R13 Pombalense Quimitécnica Embalagens de metal, incluindo recipientes vazios sob pressão, com uma matriz porosa sólida perigosa (por ,175 ton D15 Pombalense Quimitécnica exemplo, amianto) Absorventes, materiais filtrantes (incluindo filtros de óleo não anteriormente especificados), panos de limpeza e vestuário de protecção contaminados por substâncias perigosas ,455 ton D15 Pombalense Quimitécnica Produtos químicos de laboratório, contento ou compostos por substâncias perigosas, incluindo misturas de produtos químicos de laboratório ,291 ton D15 Pombalense Quimitécnica Acumuladores de Chumbo ,096 ton R13 Pombalense Quimitécnica, Renascimento Resíduos metálicos contaminados com substâncias perigosas ,600 ton D15 Pombalense Quimitécnica Cabos não abrangidos em ,460 ton R4 Manuel Silva Pereira Manuel Silva Pereira Materiais de isolamento contendo amianto ,390 ton D15 Pombalense Quimitécnica Objectos cortantes e perfurantes ,002 ton D10 Tratospital Tratospital Resíduos cuja recolha e eliminação estão sujeitas a requisitos específicos tendo em vista a prevenção de infecções ,039 ton D9 Tratospital Tratospital Lâmpadas Fluorescentes e outros resíduos contendo mercúrio ,107 ton R13 Pombalense Quimitécnica, Renascimento Pilhas e acumuladores abrangidos em , ou e pilhas e acumuladores, não triados, contendo essas ,043 ton R13 Pombalense Renascimento pilhas ou acumuladores Metais ,840 ton R4; R5 Manuel Silva Pereira Manuel Silva Pereira Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo mistura de resíduos ,780 ton D1; R13 SUMA; Renascimento Resillei; Renascimento Sumolis GM 25 declaração ambiental 2008

26 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL Efluentes Em 2008 manteve-se a derrogação da aplicação do Regulamento Municipal dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais do Concelho de Pombal, no que respeita às condições de descarga no colector municipal, tendo sido prorrogada até Outubro de 2009 na condição de implementação de uma ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais); o investimento foi aprovado no final de 2008 mas não foi ainda possível concretizar a obra na medida em que está dependente de uma cedência de terreno por parte da Câmara Municipal de Pombal, em condições a acordar. Apresentam-se de seguida os valores obtidos para os parâmetros controlados ao abrigo do plano de acompanhamento que suportou a decisão de derrogação. Parâmetro CBO 5 CQO SST ph mg mg Escala Unidades kg/mês kg/mês mg/l kg/mês O 2/l O 2/l Sorensen Janeiro ,9 Fevereiro ,7 Março ,5 Abril ,5 Maio ,0 Junho ,7 Julho ,2 Agosto ,0 Setembro ,0 Outubro ,7 Novembro ,2 Dezembro ,2 Apresentam-se de seguida gráficos que traduzem estes valores CBO CQO mg O2/l mg O2/l Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Amostras VMA Log. Amostras Amostras VMA Log. Amostras Sumolis GM 26 declaração ambiental 2008

27 7_ DESEMPENHO AMBIENTAL mg/l SST 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 ph 100 5,0 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 4,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Amostras VMA Log. Amostras Amostras VMA VmA Log. Amostras O aumento dos teores de CBO5, CQO e SST verificados no 2º semestre de 2008 resultaram de uma concentração do efluente devido ao menor consumo de água na sequência das medidas de redução do consumo de água implementadas no início do 2º semestre de Emergência As situações de emergência estão identificadas (incêndio, inundação e derrame/fuga) e reflectidas no plano de emergência interno. Em Novembro 2008 ocorreu derrame de cerca de 0,2 m 3 de resíduo líquido (resultante de destruição de bebida não conforme) durante a trasfega do mesmo para o camião cisterna que o recolhe. Houve lugar a notificação à IGAOT, tendo sido aplicada a instrução para cenário de derrame, com encaminhamento do resíduo resultante. Sumolis GM 27 declaração ambiental 2008

28 8_ COMPROMISSOS, OBJECTIVOS E METAS AMBIENTAIS Os compromissos, objectivos e metas relativos aos aspectos ambientais são estabelecidos e revistos ao abrigo do ciclo de planeamento de acordo com: A Política de Gestão; Os aspectos ambientais significativos, em particular os classificados como A; Os requisitos legais e outros; As pressões das partes interessadas; As opções tecnológicas e financeiras, em particular considerando o Plano de Desempenho Ambiental (PDA), a 5 anos (emitido em 2006, e que visou essencialmente compilar os compromissos associados à implementação das Melhores Técnicas Disponíveis MTD). Para o ano de 2009, para a unidade fabril de Pombal, e indo particularmente ao encontro de aspectos significativos classificados como A (ver 6.) e tendo em conta que se trata de um ano de consolidação da fusão SUMOL+COMPAL, foram estabelecidos objectivos que visam: - a manutenção do consumo específico de água (2,26 m3/ton PA) - a redução do consumo de energia em 2% (0,0195 tep/ton PA), (estabelecido de acordo com o Plano de racionalização de consumo energético em aprovação (redução até 2014 de 6%)); - a construção de uma estação de tratamento do efluente (ETAR) para dar cumprimento aos requisitos legais de descarga do efluente industrial líquido (tem existido uma derrogação das condições de descarga por parte da Câmara Municipal de Pombal no colector camarário; a actual derrogação é válida até Outubro de 2009). As metas resultam de uma análise sobre a melhoria pretendida, o contributo que iniciativas podem ter para o objectivo e eventuais imposições externas (nomeadamente regulamentares). Sumolis GM 28 declaração ambiental 2008

29 8_ COMPROMISSOS, OBJECTIVOS E METAS AMBIENTAIS Para o atingimento das metas são identificadas e registadas iniciativas nos Programas dos Macroprocessos Gerir Instalações, Ambiente e Segurança (MP-IAS) e Produzir Bebidas (MP-PB), apresentando-se as mais relevantes para o ciclo de gestão de 2009 na tabela seguinte. OBJECTIVOS AMBIENTAIS Manter o consumo de recursos naturais (água) Optimizar consumo de recursos naturais (energia) METAS 2,26 m 3 água / ton PA (valor de partida: 2,26) 0,0195 tep / ton PA (valor de partida: 0,0199 tep / ton PA) MP/INICIATIVAS MP-IAS Realizar sensibilização aos utilizadores relativamente a boas práticas de consumo de água* MP-IAS - Garantir implementação do plano de racionalização de energia na Fábrica de Pombal em aprovação, através da melhoria do grau de implementação do processo, de modo a contribuir para o Objectivo de optimização do consumo de energia ** Implantar ETAR para tratamento do efluente líquido 100% MP-IAS Obtenção de um terreno MP-IAS - Construção da ETAR * As restantes acções que contribuem para a manutenção do consumo estão asseguradas via controlo operacional (por exemplo, planos de manutenção preventiva adequados). ** A alteração da legislação em matéria de energia levou a um adiamento da execução da auditoria energética e consequente plano de racionalização do consumo de energia, de modo que ainda não existem muitas iniciativas concretas daí decorrentes para optimizar o consumo de energia. O desempenho em termos de metas, bem como o estado das iniciativas, é acompanhado periodicamente, com apresentação de resultados em reuniões de participação alargada. Em 2008 foram realizadas reuniões em Março, Junho e Setembro. Sumolis GM 29 declaração ambiental 2008

30 8_ COMPROMISSOS, OBJECTIVOS E METAS AMBIENTAIS Os aspectos significativos classificados como B serão mantidos em controlo operacional, ou seja, em termos de: - resíduos: mantém-se a preocupação com a redução de resíduos por via da concepção, do aumento dos rendimentos e do encaminhamento de resíduos para destino adequado; - ruído: será mantido o acompanhamento da situação junto da Câmara Municipal de Pombal e apenas haverá lugar a intervenção se for emitido o Mapa de Ruído e daí resultar incumprimento legal. - emissões gasosas: será mantido o Plano de Monitorização das emissões gasosas, de modo a garantir que as caldeiras, bem como a respectiva chaminé, se encontram em adequado estado de funcionamento, através do cumprimento do Plano de Manutenção. Em termos de emergência será dada continuidade à execução de exercícios de acidente simulado, de modo a reforçar a capacidade de resposta por parte da estrutura de emergência. Sumolis GM 30 declaração ambiental 2008

31 9_ GLOSSÁRIO/ABREVIATURAS APA Agência Portuguesa do Ambiente ASPECTO AMBIENTAL Elemento das actividades, produtos ou serviços de uma organização, que pode interactuar com o ambiente BIB Bag-in-Box tipo de embalagem para sistema de venda a copo com base em bebida concentrada CAE Classificação de Actividade Económica CMP Câmara Municipal de Pombal CO 2 Dióxido de carbono CQO Carência Química de Oxigénio EDP Electricidade de Portugal EMAS Designação Inglesa de Environmental Management and Audit Scheme, Eco Management and Audit Scheme ou, em Português, Sistema Comunitário de Eco-Gestão e Auditoria é um instrumento voluntário dirigido às empresas que pretendam avaliar e melhorar os seus comportamentos ambientais e informar o público e outras partes interessadas a respeito do seu desempenho e intenções a nível do ambiente, não se limitando ao cumprimento da legislação ambiental nacional e comunitária existente. EPTAR Estação de pré-tratamento de águas residuais ETAR Estação de tratamento de águas residuais GM Gestão de Marcas GS Grupo Sumol GMP Gestor de Macroprocesso GP Gestor de Fluxograma HOLDING Tubagem isolada na qual a bebida em aquecimento é circulada com o objectivo de a reter durante um período definido, garantindo assim a pasteurização através da permanência a uma dada temperatura, durante o tempo correspondente ao volume da célula e ao caudal do líquido IGAOT Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território IMPACTE AMBIENTAL Qualquer alteração no ambiente, quer adversa ou benéfica, total ou parcialmente resultante das actividades, produtos ou serviços de uma organização MP Macroprocesso MTD Melhores Técnicas Disponíveis N 2 Azoto NACE Nomenclatura das actividades económicas da Comunidade Europeia NP EN ISO 9001 Norma especifica de requisitos para um sistema de gestão da qualidade baseada em oito princípios que são a focalização no cliente, a liderança, o envolvimento das pessoas, a abordagem por processos, a abordagem à gestão através de um Sistema (SGQ), a melhoria contínua, a abordagem à tomada de decisões baseada em factos, as relações mutuamente benéficas com os fornecedores. NP EN ISO Norma especifica de requisitos para um sistema de gestão de gestão ambiental cujos principais benefícios são: a redução de consumos de matérias-primas e de energia, a redução de resíduos e reutilização de recursos, a melhoria do controlo de custos e sua redução, a redução de eventuais indemnizações resultantes de incidentes, o desenvolvimento e partilha de soluções ambientais, a redução dos custos relacionados com o cumprimento de requisitos legais e a melhoria contínua do desempenho ambiental. PA Produto Acabado PCIP PET POLUIÇÃO RID SIG SIRAPA STAKEHOLDERS Regime jurídico relativo à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição Tipo de plástico usado na produção de garrafas; terminologia usada para identificar as garrafas produzidas com esse tipo de plástico Introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades desse meio Repositório Integrado de Documentos Sistema Integrado de Gestão Sistema Integrado de Resíduos da Agência Portuguesa de Ambiente Partes Interessadas TEP Unidade de medida de energia, que expressa as várias formas de energia em tonelada equivalente de petróleo VTP VTR Vidro Tara perdida Vidro Tara retornável Sumolis GM 31 declaração ambiental 2008

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Actualização de dados da Declaração Ambiental

Actualização de dados da Declaração Ambiental Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais

Leia mais

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à

Leia mais

Licenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração

Licenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração SEMINÁRIO OTIMIZAÇÃO NA GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS SESSÃO 1 GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS BOAS PRÁTICAS Licenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração Fernanda Gomes (APA) Simone Martins (APA) Teatro

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA LICENÇA Licenciamento de uma entidade gestora de resíduos de embalagens, ao abrigo do preceituado no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000,

Leia mais

Regulamento de admissão de Resíduos Não Perigosos (RNP) no Aterro de Sermonde

Regulamento de admissão de Resíduos Não Perigosos (RNP) no Aterro de Sermonde o Regulamento o Anexos: I. Inquérito para Pedido de Autorização para Deposição no Aterro de Sermonde II. III. IV. Descrição da Atividade da Empresa Produtora Declaração de Responsabilidade do Produtor

Leia mais

O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA

O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e

Leia mais

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5 1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome

Leia mais

UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES

UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES 9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DE CENTRAL DE CICLO COMBINADO DO PEGO

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DE CENTRAL DE CICLO COMBINADO DO PEGO TEJO ENERGIA Produção e Distribuição de Energia Eléctrica, S. A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DA CENTRAL DE CICLO COMBINADO DO PEGO ADITAMENTO Nº DO TRABALHO: MF 2457 Nº DO DOCUMENTO: 01.RP.I

Leia mais

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS

DIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete

Leia mais

Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC

Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC Outubro de 2015 Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC Resumo A Primark dispõe de uma rigorosa política de gestão de produtos químicos em total conformidade com a legislação da UE

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Verificação das incidências ambientais na Região Norte. Candidatura NORTE 2015

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Verificação das incidências ambientais na Região Norte. Candidatura NORTE 2015 Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Verificação das incidências ambientais na Região

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

Sessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda

Sessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda DATA

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)

EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Legislação sobre Resíduos

Legislação sobre Resíduos Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

HACCP no Dom Pedro Baía

HACCP no Dom Pedro Baía HACCP no Dom Pedro Baía HACCP no Dom Pedro Baía O Grupo Dom Pedro é uma sociedade anónima pertencente ao grupo hoteleiro nacional denominado de Dom Pedro Investimentos Turísticos, constituído por 7 hotéis,

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010

PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 PPDA DA REN GASODUTOS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

O QUE É A RECICLAGEM?

O QUE É A RECICLAGEM? O QUE É A RECICLAGEM? A reciclagem é a transformação dos resíduos de embalagens - depois de separados por famílias de materiais (papel/cartão, vidro e embalagens de plástico ou metal) em novos objectos.

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012

Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 2 7 Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 O presente Alvará é concedido à empresa João Manuel Carvalho Dias, Lda, na sequência do licenciamento ao abrigo do artigo 32Q do Decreto-Lei n.g 178/2006,

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO)

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS www.povt.qren.pt EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO RECUPERAÇÃO DE

Leia mais

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;

CONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados; CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS

CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais