FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS CAMILA APARECIDA CARNEIRO FERNANDES ENSINANDO O SURGIMENTO DA MINISSAIA COM MANEQUINS DE PAPEL

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1 FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS CAMILA APARECIDA CARNEIRO FERNANDES ENSINANDO O SURGIMENTO DA MINISSAIA COM MANEQUINS DE PAPEL MONTE DE ALEGRE DE MINAS 09 DE FEVEREIRO DE 2011

2 FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS CAMILA APARECIDA CARNEIRO FERNANDES ENSINANDO O SURGIMENTO DA MINISSAIA COM MANEQUINS DE PAPEL Artigo Científico encaminhado à Faculdade de Educação da FINOM, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Docência do Ensino Superior. MONTE ALEGRE DE MINAS 09 DE FEVEREIRO DE 2011

3 ENSINANDO O SURGIMENTO DA MINISSAIA COM MANEQUINS DE PAPEL Camila Aparecida Carneiro Fernandes 1 RESUMO O curso de Design de Moda está infiltrado nas universidades, pregando além do luxo habitual uma forma de aprendizado e enriquecimento cultural. Percebeu-se que as matérias teóricas do mesmo não proporcionavam encantamento aos alunos quanto as matérias práticas, devido a criatividade que não era externada. É proposto o ensino de História da Moda com o auxílio de manequins confeccionados em papel, uma vez observado a utilização do mesmo em sala de aula, bem como a grande quantidade de textos da matéria analisados em aula e por meio da internet e livros. Os resultados desta proposta são atraentes, devido aos inúmeros benefícios para o envolvidos, inclusive o maior comprometimento com os estudos e consequentemente com o ato de criar do designer. Palavras-chave: Minissaia. História da moda. Ensino. Manequins. Introdução O Design de Moda deixou o mundo do luxo para fazer parte dos cursos ministrados em faculdades públicas e particulares, sendo uma ala do conhecimento com alto teor de enriquecimento cultural para os docentes e discentes. Ensinar moda não é algo simples, visto que, as disciplinas abrangem as artes plásticas, história, cultura, marketing, modelagem e administração. Com o propósito de facilitar o ensino da disciplina História da Moda, mais especificamente o surgimento da minissaia, tornando-o mais criativo e menos cansativo, devido aos inúmeros textos que são apresentados, é sugerido o ensino através de bonecos feitos de papel cartão com vestuário confeccionado em tecido pelas mãos dos estudantes. Com um aprendizado irreverente, este modelo de ensino possui a intenção de conquistar os alunos, mostrando que a parte da moda mais textual pode ser igualmente interessante a parte prática e que eles ainda poderão externar toda sua singular criatividade, que é um traço típico das pessoas que fazem opção por este curso. Eles esquecem que moda é releitura, por este motivo a importância de se entender o passado e como ele refletiu e reflete as modas de cada época, para utilizar essas referências e proporcionar aos consumidores atuais novos objetos de desejo, espelhados nos hábitos de consumidores passados. Os bonecos de papel foram citados por serem de fácil manuseio,baixo custo, pela opção de poder colá-los no caderno juntamente com anotações para estudos posteriores e por aguçar a criatividade já existente nos discentes. A grande maioria dos alunos deste curso gostam de matérias práticas, nas quais eles possam mostrar 1 Graduada em Design de Moda pelo Centro Universitário do Triângulo. 1

4 o talento e ver isso refletido em dinheiro. Por isso matérias teóricas não são as mais populares entre os mesmos, que menosprezam as aulas e o conteúdo passado pelo professor. Tem-se com a confecção dos bonecos de papel o objetivo de demonstrar todo encantamento que envolve a História da Moda, mais especificamente o surgimento da minissaia. Para demonstrar a importância da minissaia e seu estudo pela disciplina História da Moda foram consultados autores renomados e utilizados por professores em suas aulas em instituições de ensino, tais como: Braga (2004), Gontijo, Laver (2006), Lehnert (2001) que relatam com firmeza a minissaia como um acontecimento de destaque no século passado, como também sites. A opção de ensino pelos bonecos de papel partiu da experiência pessoal da autora deste artigo em uma das aulas de desenho da faculdade, na qual ela ilustrou seu trabalho com estes bonecos. A escolha do vestuário e da época aconteceu por se entender que foi o divisor de águas na moda e na sociedade. Depois de duas grandes guerras e de uma época patriarcal, os jovens do sexto decênio do século passado buscavam uma forma de mostrar suas opiniões a respeito das repressões seja por meio da moda ou por meio de outras áreas sociais. O objetivo deste artigo é ensinar História da Moda de uma forma criativa, e que consiga fazer com que os alunos a vejam como uma matéria de destaque, aprimorando suas habilidades manuais como o desenho livre, a modelagem, o bordado e o olhar crítico para as escolhas de cores ao mesmo tempo que informa como a minissaia foi feita e o que representou para a geração daquela época, que lutava por mudanças em todas as áreas da sociedade e que a mini não é apenas um pedaço de tecido com altura variável entre 20 e 30 centímetros, mas um símbolo de liberdade. Esta pesquisa torna-se importante para os docentes de Design de Moda que buscam aumentar o interesse dos alunos em suas matérias teóricas, uma vez que levarão para dentro da sala de aula uma opção de ensino que transformará uma aula que seria muitas vezes ministrada por meio de textos e que seria vista por muitos como cansativa, em algo irreverente, diferente, criativo e igualmente enriquecedor. 2

5 Desenvolvimento O método de ensino que se pretende incorporar nas aulas teóricas do Design de Moda é simples e aproveita todos os materiais já utilizados em outras disciplinas, sendo este, um dos motivos que agrega valor ao mesmo. Os papéis, lápis, canetinhas, cola e tesoura utilizados são aproveitados das aulas de desenho, já os tecidos para a confecção das roupas são os restos que sobram das aulas de modelagem, ajudando a diminuir o lixo que produzimos. Além de ajudar a tornar as aulas de história da moda mais interessantes, esse tipo de ensino faz o aluno treinar: o traço, a habilidade com que molda as roupas no manequim, o conhecimento sobre tecidos e ajuda a combater um pouco do estresse a que está submetido na faculdade, por se tratar de um trabalho manual. Recomenda-se que este desenho seja feito em folha A4 para que depois o aluno possa colá-lo no caderno que geralmente possui este tamanho. O manequim, feminino ou masculino, é desenhado, recortado e colado em uma folha de papel cartão. Escolhemos este último pela sua gramatura para que fique mais fácil de manuseá-lo e não amasse. Recortado da folha de papel cartão, será colado em cima dele um pedaço de tecido plano, para compor a criação e também para ajudar o aluno a distinguir os diferentes tipos de tecido. Devido ao tempo gasto nestes procedimentos, sugere-se que eles já venham com os manequins prontos de casa, para que durante as aulas só seja feito as roupas. Todos os presentes deverão ter seu manequim e pedaços de tecido que sejam os mesmos utilizados nas roupas estudadas ou o mais próximo possível, sendo dever do professor informar quais os tecidos que serão utilizados bem como a quantidade e gênero de manequins a serem levados para a sala de aula. Para a aula transcorrer em ordem e nenhum aluno ficar atrasado, evitando-se assim o desestímulo, o professor deve explicar a matéria e ao mesmo tempo, com seu manequim, ir moldando o tecido de acordo com a forma estudada mostrando aos seus alunos para que todos acompanhem o raciocínio. Para um melhor entendimento da matéria, sugere-se que o docente disponibilize cópias de textos que se façam importantes para compor o aprendizado do aluno, para que ele possa estudar e analisar juntamente com seu manequim. 3

6 Para que as roupas fiquem firmes no boneco de papel elas podem ser costuradas a mão, coladas com cola ou fita adesiva. Uma vez feito em papel deve colar no caderno para que não se perca e auxilie nos estudos. Para que o material não fique com um aspecto pesado, pode-se fazer a frente da roupa estudada, fixá-la com fita adesiva nas costas e colar no mesmo. A parte das costas também poderá ser feito desta mesma forma. Neste artigo a confecção dos manequins tem como inspiração a minissaia, que surgiu na revolucionária década de 1960, onde os valores estavam mudando, os anseios, a forma de ver o mundo e a moda. Segundo Garcia o estilo bem comportado das saias acinturadas e com o comprimento até o joelho de Dior estavam cedendo lugar as calças cigarretes, evidenciando toda a liberdade que a ala feminina estava experimentando. De acordo com os autores Braga (2004), Garcia, Lehnert (2001) e Gontijo, a política, o cinema e a música inspiraram a década nas idéias e nas roupas, como exemplo cita-se os hippies. Pelo que nos informa Garcia, a força da juventude na década de 1960 era visível a ponto de começarem a ditar moda e como eram ávidos por novidades em todas as esferas sociais, começou ser feitos estudos na tentativa de preverem novas tendências e de acordo com Braga (2004), Laver (2006) e Lehnert (2001) havia uma busca incessante para comprar as novidades e uma maior para produzilas e pode-se entender esta demanda como uma auto afirmação dos jovens, que no meio de tantas revoluções não tinham segurança no futuro. A liberdade de pensamentos arrasta-se também para a moda por meio de mulheres emancipadas, que trabalham fora, independentes e decidem sozinhas como e com o que gastar o salário. Elas buscam a moda como um reflexo da personalidade e querem combinar roupas descobinando. Segundo Braga (2004), Gontijo e Laver (2006) a calça jeans, os tecidos naturais e os sintéticos estavam no ápice, seguidos da inspiração pelas artes visuais, como nos ressalta Garcia, Lehnert (2001) e Kloppel (2007). Por meio de informações obtidas em Gontijo, Laver (2006) e Lehnert (2001) a lingerie precisou sofrer algumas modificações para serem usadas com a minissaia. Garcia nos informa que a maquiagem era artigo de primeira necessidade e foi desenvolvida especialmente para o público jovem, tendo como foco da pintura os 4

7 olhos, que estavam sempre marcados com rímel. É por meio deles que observamos o mundo a nossa volta, e como a atenção dada a eles estava mudando, deixandoos mais firmes e evidentes, pode-se ressaltar a ligação com a nova forma de ver a sociedade por parte dos jovens. Se o olhar para o mundo estava começando a tornar-se mais exigente, naturalmente a maquiagem demonstrou mais cuidado com esta área do rosto. A beleza da década, de acordo com Lehnert (2001) atendia pelo nome de Twiggy. Dona de um corpo magro, cabelos curtíssimos e olhos e cílios inferiores marcados com delineador. Os jovens estavam se rebelando e a estética não ficou fora dos protestos e como afirma Nazareth, a beleza procurada é aquela que cultua a praticidade, o conforto e a jovialidade, ressaltando novamente a preferência por roupas prêt-à-porter, que como sugere o nome, estão prontas para a venda e ao misturar estilos, encontra-se a personalidade de cada um. Na loucura da década de 1960, as jovens almejavam liberdade em todos os sentidos, não queriam ser escravas de roupas ou da estética, o interesse era sentirse bem. A estética de Twiggy retratou isso: cabelos curtos, fáceis de pentear e assim as mulheres estariam prontas para os compromissos do dia já que trabalhavam fora e possuíam a agenda profissional tão agitada quanto à dos homens e os olhos marcados, como já foi abordado, representavam o novo olhar que tinham a respeito da sociedade. Em meio as várias revoluções por reconhecimento de direitos que escandalizavam os mais conservadores, surgiu a também a minissaia. Segundo Vasconcellos, sua paternidade ora é atribuída a Mary Quant, ora a André Courrèges, mas de acordo com a própria estilista, acredita-se que o nascimento da minissaia é o retrato da rua, da sociedade, dos jovens, dos desejos daquela geração. O que houve foi uma leitura por parte dos estilistas que entenderam ser este o desejo da época: a liberdade. Nascida em Londres, o pequeno pedaço de tecido, entre 1964 e 1965 já estava disseminado entre as jovens, que usavam com bainhas de 7 a 8 polegadas (1 polegada= 2,54 centímetros) acima do joelho e a combinavam com suéteres, camisetas justas e botas altas. (COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES FORMANDAS DE 1966 E 1969) 5

8 Pode-se considerar a história da moda dividida em antes e depois da minissaia. No quesito antes, assim como as idéias vigentes, a moda havia sofrido com guerras e estava saindo de uma época patriarcal, que mostrava uma mulher submissa e exemplar no lar e a estética da moda era composta por vestidos com o comprimento até o joelho, saias amplas e cintura fina, de forma que referenciava os quadris largos, e em toda a história mulheres com essa anatomia eram admiradas por se entender que assim seria mais fácil para elas darem à luz. Depois das opressões observadas e vividas, os jovens queriam mudanças nos ideais e na sociedade. Como as idéias eram muito peculiares, a moda não poderia ser diferente, desta forma surge um vestuário específico e guiado pela soberana minissaia, não evidenciando mais os quadris e simbolizando que o principal interesse das mulheres agora era lutar pelos direitos iguais na sociedade e pela liberdade, já que a minissaia descobriu a parte do corpo que os vestidos da década de 1950 cobriam. Entretanto, hoje a soberana não tem a mesma idéia que outrora. Depois de algumas décadas, pode ser considerada ícone fashion e não revolucionário, mas ressalta-se que quando uma mulher veste seu corpo com um exemplar, ela atrairá olhares de admiração ou de repúdio, assim como na década de 1960, quando ela representava claramente a luta pela justiça e igualdade. Entre a fama e a ofensa devotados a ela, compreende-se que surgiu no auge do descontentamento de uma sociedade que queria ser saciada pela justiça e igualdade de direitos, fazendo nascer a peça do guarda-roupa feminino que rompeu com os valores tradicionais, assim como a pílula anticoncepcional, que proporcionou liberdade sexual para as mulheres e como os movimentos sociais e estudantis que reivindicavam igualdade e liberdade. Os manequins de papel serão feitos baseados em toda essa problemática e os alunos poderão comparar e analisar a variedade das diferentes roupas e silhuetas das décadas até então estudadas com as da década do sexto decênio do século passado, para formarem uma análise crítica daquela época em todas as esferas para que possam criar com maior embasamento histórico e de forma que o aprendizado seja feito integrando a prática, a criatividade e a leitura. 6

9 Conclusão Com o propósito de aprimorar o ensino do Design de Moda nas faculdades é que este artigo foi escrito e para mostrar que as matérias teóricas podem ser tão interessantes quanto as práticas. Buscou-se sugerir aos docentes da matéria História da Moda uma forma alternativa que interessasse aos alunos mas que ao mesmo tempo fosse aprovado pelo professor no quesito conteúdo. A escolha por tal disciplina aconteceu pela observação pessoal da autora deste, como matéria de grande desinteresse pelos alunos na faculdade; e a década da minissaia, escolhida, pela revolução que causou na sociedade. Acredita-se que o objetivo deste, foi alcançado porque pode e deve ocorrer a fusão de livros de autores renomados (como os citados na introdução) com uma atividade criativa que tenha conexão com a personalidade daqueles que se interessam pelo curso. 7

10 REFERÊNCIAS BRAGA, João. História da moda: uma narrativa. 3 ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES FORMANDAS DE 1966 E Década de Disponível em: < Acesso em: 10 set GARCIA, Claúdia. Anos 60: A época que mudou o mundo. Disponível em: < Acesso em: 14 ago GARCIA, Claúdia. Anos 50: A época da feminilidade. Disponível em: < Acesso em: 10 set GONTIJO, Silvana. 80 anos de moda no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. KLÖPPEL, Angelina. Década de 60. Disponível em: < Acesso em: 10 set LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, LEHNERT, Gertrud. História da moda do século XX. Colónia: Könemann, NAZARETH, Otávio. Intimidade revelada. São Paulo: Olhares, VASCONCELLOS, Carol. Quarentona A minissaia. Disponível em: < Acesso em: 18 set

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