CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS DE EDIFICAÇÕES EMATER-PI

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1 CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS DE EDIFICAÇÕES EMATER-PI

2 1 FINALIDADES: O presente Caderno de Especificações Gerais de Edificações, tem por objetivo estabelecer as condições que presidirão ao desenvolvimento das obras e serviços do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí - EMATER, e fixar as obrigações e direitos da mesma e das Firmas Contratadas, as quais serão confiadas a execução de obras e serviços, e ficarão fazendo parte integrante dos contratos de Empreitada, valendo como se nele estivesse transcrito. O Caderno de Especificação é complementado por informações específicas de cada obra contidas em um caderno auxiliar editado em separado quando da confecção da referida obra. O Caderno Complementar contém as especificações de serviços, ou seja, a discriminação dos trabalhos a serem realizados e a indicação dos locais onde os mesmos serão executados, podendo ainda, o mesmo trazer, eventualmente, normas de execução não constantes no Caderno de Especificação Geral. 2 - CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES: 2.1 Dos Serviços: Os serviços contratados serão executados, rigorosamente, de acordo com estas especificações e com os documentos nela referidos. Os serviços que porventura ficarem omissos nestas especificações e/ou projetos, somente, serão considerados extraordinários quando autorizados pela fiscalização e com os órgãos envolvidos no projeto. A Empreiteira manterá na obra uma cópia do presente Caderno Geral de Especificação para orientação dos serviços. 2.2 Do Planejamento das Obras: As atividades relativas ao planejamento e a construção das obras, serão exercidas sob a supervisão da EMATER-PI, podendo, no entanto, vir a ser constituída entidade específica para exercício dessas atividades. 2.3 Dos Materiais e Mão-de-Obra: Para as construções contratadas, as Empreiteiras fornecerão, salvo exclusões previstas no contrato de empreitada, todos os materiais, mão-de-obra, máquinas, ferramentas, equipamentos e acessórios, água, luz, força, transporte e o que mais necessário for para a perfeita execução e completo acabamento das obras, bem como instalarão convenientemente os canteiros das obras.

3 É exigência indispensável da Empresa que todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos e de primeira qualidade. Para todos os materiais especificados serão admitidos similares. As marcas e modelos deverão ser previamente aprovados pela fiscalização. As Normas e Especificações obedecerão às regulamentações da ABNT e normas próprias das concessionárias locais de serviços públicos. A contratada será obrigada a empregar na construção, pessoal especializado. A fiscalização terá poderes para afastar da obra, qualquer funcionário que julgar indesejável ou prejudicial ao bom andamento dos serviços. 2.4 Das Impugnações: Serão impugnados, pela fiscalização, todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais. Ficará o CONSTRUTOR obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados pela fiscalização, logo após a comunicação devidamente registrada no livro de ocorrências, ficando por sua conta exclusiva, as despesas decorrentes dessas providências. 2.5 Da Verificação Preliminar: De todas as Firmas Construtoras que venham a participar de qualquer licitação para construção ou reforma, será exigida declaração de visita ao local da obra. Por sua implicação no desenvolvimento da obra, a verificação preliminar, será feita pelo CONSTRUTOR, ainda na condição de proponente. Esta verificação consiste em visita prévia ao local onde será realizada a obra e bem como, minucioso estudo, verificação e comparação de todos os desenhos dos Projetos, inclusive detalhes, das especificações e demais documentos técnicos fornecidos pela EMATER-PI ou pela para a execução da obra. Dos resultados desta verificação preliminar, terá o CONSTRUTOR, ainda na condição de proponente, dado imediata comunicação escrita à EMATER-PI ou à antes da apresentação da proposta, apontando discrepâncias sobre qualquer transgressão a normas técnicas, regulamentos ou posturas de leis em vigor, de forma a serem sanados os erros, omissões ou discrepâncias que possam trazer embaraços ao perfeito desenvolvimento da obra. Em face do disposto acima, as EMATER-PI não aceitarão, a posteriori, que o CONSTRUTOR venha a considerar como serviços extraordinários aqueles resultantes da interpretação dos desenhos dos projetos, inclusive detalhes, e do prescrito nestas especificações. 2.6 Dos Projetos: Toda a obra deverá ser acompanhada de projetos e detalhes fornecidos em desenhos e memorial descritivo, os quais obedecerão aos critérios da construção definida. Em caso de omissão de especificações, prevalecerá o disposto no projeto arquitetônico ou na discriminação do orçamento;

4 Quando houver omissão nas especificações, no projeto arquitetônico e discriminação do orçamento será feita uma consulta à fiscalização. Os serviços serão executados em estrita e total observância às indicações constantes dos projetos fornecidos pela EMATER-PI e referidos nestas especificações. Cabe ao CONSTRUTOR, elaborar, de acordo com as necessidades da obra, desenhos de detalhes de execução, os quais serão, previamente, examinados pela EMATER-PI. Os detalhes e modificações, surgidos no decorrer da construção, só poderão ser executados depois de aprovados pela EMATER-PI, que devolverá uma das vias convenientemente datada e assinada, com o carimbo aprovado. Nenhuma modificação poderá ser feita no projeto sem o consentimento da EMATER-PI, mesmo que tal modificação influa ou não sobre o valor da construção. Durante a construção, poderá a EMATER-PI apresentar desenhos complementares, os quais serão apresentados ao CONSTRUTOR para que este fique ciente. A inobservância das presentes especificações ou projetos implica na não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo a contratada refazer as partes renegadas sem direito a indenização. 2.7 Das Divergências: Poderão ocorrer em caso de obras financiadas através de Convênios, a juízo da EMATER-PI, que as disposições do respectivo Edital de Licitação divirjam das que constam do presente Caderno Geral de Especificação, devendo neste caso, prevalecerem às disposições do Edital. No caso de divergência entre as especificações do presente Caderno ou complementares e o projeto com os respectivos detalhes, fica estabelecido, para todos os efeitos, que prevalecerão sempre as ressalvas e disposições das especificações do Caderno Geral de Especificação. Em caso de divergência entre as cotas assinaladas no projeto e as suas dimensões medidas em escala, prevalecerão sempre às primeiras. Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre as de maior escala. Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das especificações complementares e deste Caderno, será consultada sempre a Fiscalização. 3 EMOLUMENTOS: A Empreiteira é obrigada a obter as suas custas todas as licenças, prorrogações e franquias necessárias, pagando os emolumentos prescritos por lei, observando todas as leis, regulamentos e posturas referentes à obra e segurança no trabalho. Caberão às Empreiteiras todas as providências que se fizerem necessárias à execução das obras, junto às Repartições Públicas, Autarquias e Sociedades de Economia Mista, obrigando-se ao cumprimento de qualquer formalidade exigida. As Empreiteiras serão responsáveis pelo pagamento das multas porventura impostas pelas diversas autoridades, inclusive as que por imposição legal, venham a recair sobre a EMATER-PI, uma vez que digam respeito à obra e à sua execução. Deverão as Empreiteiras afixar em locais de fácil visualização as placas alusivas de identificação da mesma, conforme modelo fornecido pela EMATER-PI e aqueles constantes do Edital.

5 4 - DA FISCALIZAÇÃO: A EMATER-PI, fiscalizarão as construções como melhor lhe aprouver, designando, para tal, engenheiros ou arquitetos, seus funcionários ou não. A EMATER-PI dará as suas instruções à Fiscalização que as transmitirá, por escrito, às Empreiteiras. Fica assegurado à Fiscalização o direito de ordenar a suspensão parcial ou total das obras, caso não sejam atendidas, dentro de quarenta e oito horas, as reclamações porventura feitas por motivo de defeitos essenciais na execução das obras, aplicação errada de materiais ou emprego de materiais rejeitados, independentemente de outras penalidades que possam ser aplicadas às Empreiteiras e sem que esta tenha direito a qualquer indenização. Serão embargados e recusados pela fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais. O Construtor ficará obrigado a demolir e a refazer os trabalhos que não estejam conforme as especificações, logo após o recebimento da notificação correspondente, ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessa providência. As Empreiteiras são obrigadas a dispensar, imediatamente após o recebimento de ordem de serviço correspondente, qualquer empregado, tarefeiro, operário, mestre ou subordinado seu que, a critério da Fiscalização, venha a demonstrar incapacidade técnica, conduta nociva ou prejudicial à ação da Fiscalização. As Empreiteiras se obrigam a providenciar, durante a construção, fácil acesso a qualquer ponto da obra, a fim de que o Engenheiro Fiscal possa exercer, sem risco, ou dificuldade, sua função, bem como a quaisquer oficinas, depósitos, armazéns ou dependências onde, se encontram materiais destinados à construção, serviços ou obras em preparo. É vedado à Fiscalização dar ordens diretas a encarregados e aos operários; estas deverão ser transmitidas por escrito às Empreiteiras. Todos os documentos e materiais da Fiscalização ficarão no barracão da construção em imóvel separado, com chave sob a responsabilidade do encarregado da obra. A Fiscalização poderá ter um ou mais auxiliares, devendo a designação dos mesmos ser feita pela EMATER-PI, que fará a devida comunicação por escrito à Empreiteira. O fato de existência da Fiscalização não elimina nem reduz a responsabilidade integral, única e exclusiva da Empreiteira pela obra contratada, nos termos da legislação vigente, como reza o Artigo 1245 do C6digo Civil Brasileiro, mesmo depois de lavrado o termo de recebimento definitivo da obra. 5 - DAS SUB-EMPREITEIRAS E OUTROS SERVIÇOS: A Empreiteira não poderá subempreitar as obras e serviços contratados no seu todo, contudo, fazê-lo parcialmente para cada serviço, mantendo porém a sua responsabilidade direta junto à EMATER-PI. A EMATER-PI se reserva o direito de contratar quaisquer serviços complementares ou instalações especializadas não incluídas no contrato de empreitada, sem pagamento adicional à Empreiteira, que ficará obrigada a por gratuitamente à disposição dos outros contratantes, os andaimes e meios de transportes da obra.

6 6 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA: A empreiteira deverá manter no local da obra: a) Livro de ocorrência; b) Uma via do contrato e de suas vias complementares; c) Cópias dos projetos e detalhes de execução para uso exclusivo da Fiscalização; d) Registro de alterações regulares autorizadas; e) Cronograma de execução devidamente autorizado; f) Engenheiro Civil; g) Cópia do orçamento correspondente da obra. 7 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO CONSTRUTOR: A direção da obra ficará a cargo de um Engenheiro Civil ou Arquiteto, devidamente registrado no CREA-PI, auxiliado por um encarregado geral, devendo o encarregado estar presente no recinto dos trabalhos durante todas as horas de serviço. 8 - ORDEM DE SERVIÇO: Todas as ordens de serviços e comunicação da Fiscalização à Empreiteira, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, devidamente numeradas em duas vias, uma das quais ficará em poder do transmitente, depois de visada pelo destinatário. 9 - DIÁRIO DE EXECUÇÃO: A Empreiteira deverá manter na obra um "Diário de Execução" no qual deverão ser anotadas todas as ordens de modificações, indicações técnicas, etc., devendo também ser anotadas diariamente todas as ocorrências importantes, dignas de registro relativas à execução da obra, como entrada de materiais, datas de concretagens, serviços em execução, retiradas de moldes e escoramento. O "Diário de Execução" deverá ser exibido à Fiscalização, por ocasião de suas visitas, a qual deverá visá-lo e consignar suas observações. Quando terminar a construção, será entregue o "Diário de Execução" à Fiscalização. 10 RESPONSABILIDADE: Em casos de sinistros, a Empreiteira responderá pelos danos e prejuízos que, eventualmente causar à EMATER-PI, a Pessoas ou Propriedade de Terceiros em decorrência de execução da obra, correndo às suas expensas, os ressarcimentos ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam

7 motivar. Correrão por conta, responsabilidade e riscos da Empreiteira, as conseqüências de: a) Sua negligência, imperícia ou imprudência. b) Imperfeição e insegurança da obra. c) Falta de solidez dos trabalhos executados, mesmo após o término do contrato. d) Infrações relativas ao direito de propriedade industrial. e) Furto, perda, deterioração ou avaria de materiais ou aparelhagem usados na execução dos serviços. f) Ato ilícito, de seus empregados ou terceiros. g) Acidente de qualquer natureza com materiais, aparelhagem, empregados ou terceiros, na obra ou em decorrência dela. h) Taxas por fornecimento de desenhos, especificações e detalhes na execução de serviços, quando o fizerem a EMATER-PI, sujeitos, porém a aprovação prévia da Diretoria Geral da mesma. i) Prejuízos causados à EMATER-PI e a terceiros, por si e seus operários, durante a execução dos serviços a seu encargo. j) Correção de falhas verificadas durante a construção. 1) Ligações provisórias e definitivas para fornecimento de luz e água e para utilização de esgotos, até a data de expedição do recebimento definitivo. Ocorrendo incêndio ou outro sinistro na obra, que atinjam os serviços a cargo da Empreiteira, as partes atingidas serão reparadas ou refeitas pela Empreiteira, a juízo exclusivamente da EMATER-PI, iniciando-se os trabalhos dentro de 03 (três) dias da notificação. A Empreiteira se obriga a manter constante e permanente vigilância sobre os serviços executados e os materiais e a aparelhagem, cabendo-lhe toda responsabilidade por quaisquer perdas ou danos que venham a sofrer. A Empreiteira ficará responsável pelo cumprimento das Leis Trabalhistas, de Previdência Social e de todas as demais relativas à empreitada ajustada PRAZOS E MULTAS: Assinado o contrato, a Empreiteira iniciará os trabalhos dentro de 08(oito) dias a contar do recebimento da Ordem de Serviço expedida pela EMATER-PI, salvo disposição diferente constante do Edital ou do contrato de construção. A Empreiteira executará as obras e serviços dentro dos prazos do contrato, obrigando-se a entregar inteiramente concluídos ao fim desses prazos, com as Licenças e Habite-se fornecidos pelas autoridades competentes. A Empreiteira ficará sujeita a multa conforme Edital. A Empreiteira, entretanto, não incorrerá nas multas acima durante as prorrogações compensatórias do prazo inicial, concedidas nos casos de impedimentos da execução das obras e serviços por motivo de força maior, na forma que vier a ser contratada nem durante os prazos adicionais previamente ajustados, concernentes as execuções de acréscimos ou modificações na obra ou serviços contratados.

8 12 - ENSAIOS E PROVAS: A Empreiteira se obriga a mandar executar por sua conta, em laboratório de reconhecida idoneidade, os ensaios de resistência e compressão de concreto, conforme a norma NBR-6118, entregando os certificados dos respectivos ensaios a Fiscalização. Outros ensaios que a EMATER-PI considerar necessário para verificação da qualidade de materiais e serviços, poderão ser exigidos, ficando a Empreiteira obrigada a providenciar a sua execução. O não atendimento das exigências quanto aos ensaios e provas impedirá a EMATER-PI de efetuar o recebimento da obra ou serviço. 13 LIMPEZA: Será de responsabilidade da Contratada, manter o canteiro de obras sempre limpo, livre de acúmulo das sobras e excessos de materiais, sucatas e similares que possam vir a provocar acidentes. Tanto quanto possível não deverão ser retirados dos almoxarifados materiais outros que não os estritamente necessários aos trabalhos programados para execução imediata ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO: Considerando - As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do trabalho - CLT. Compete ao engenheiro de Segurança do Trabalho indicado pela EMATER-PI: a) Adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança do trabalho; b) Impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança do trabalho; c) Embargar obra, interditar setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos; d) Notificar as empresas, estipulando prazos para eliminação e/ou neutralização de insalubridade. Cabe ao empregador: a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança do trabalho; b) Elaborar ordens de serviço sobre segurança do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos: b. 1) Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho; b.2) Divulgar as obrigações e proibições que os empregados devem conhecer e cumprir;

9 b.3) Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições de trabalho. Embargo ou Interdições: O Engenheiro de Segurança, conforme o caso, que demonstre grave e iminente risco para o trabalho, poderá interditar, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão tomada, as providências que deverão ser adotadas para precaução de acidentes do trabalho. É considerado grave e iminente risco, toda condição ambiental de trabalho que possa causar acidente do trabalho ao trabalhador. A interdição importará na paralisação total ou parcial do setor de serviço, máquina ou equipamento. O embargo importará na paralisação total ou parcial da obra. Considera-se obra todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção e reforma. A interdição ou embargo poderá ser requerido pela Fiscalização da EMATER-PI. Responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento de um dos setores de serviço, a utilização de máquinas ou equipamentos, ou prosseguimento da obra. Fiscalização e penalidades: Incumbe ao Engenheiro de Segurança do Trabalho, no exercício de suas prerrogativas e nos limites de sua competência em engenharia de segurança do trabalho; a) Inspecionar os locais de trabalho, a fim de verificar o cumprimento da legislação de segurança do trabalho; b) Determinar medidas técnicas de proteção ao trabalho, de imediato e irrecusável cumprimento pelo empregador, sempre que comprove a existência de perigo iminente para segurança do trabalho; c) Notificar os empregadores no sentido de que adotem medidas de imediata aplicação ou no prazo que lhes for concedido para sanar situação irregular; d) O não cumprimento das disposições legais regulamentares sobre segurança do trabalho, incidi ao empregador a aplicação das penalidades previstas; e) O empregador que não estiver cumprindo as disposições legais e regulamentares sobre segurança do trabalho, exigidas pela EMATER-PI sofrerá multa diária no valor de 1% (um) por cento do valor do contrato. Sinalização: A sinalização da obra deverá ser executada de acordo com modelo fornecido pela EMATER-PI. Estas deverão ser colocadas em locais determinados pelo Engenheiro de Segurança. O mínimo de placas a serem colocadas em cada obra deverá ser determinado pelo Engenheiro de Segurança. No que diz respeito à segurança do trabalho, deverão ser obedecidas todas as Normas Regulamentadoras - NR (NR-1 a NR-28) elaboradas pelo Ministério do Trabalho, e as Normas Brasileiras - NBR, elaboradas pela ABNT, no que diz respeito à segurança do trabalho.

10 15 - RECEBIMENTO DA OBRA: Provisório: Concluídos os serviços e efetuada a última medição, a obra será considerada recebida "provisoriamente". Definitivo: A Obra será considerada devidamente concluída, quando forem observadas todas as condições previstas neste caderno e no Edital. Dai será lavrado o termo de recebimento definitivo e devidamente assinado, por uma comissão de 03 (Três) membros designados para este fim.

11 SERVIÇOS PRELIMINARES: Apresentação: Esta Especificação dispõe sobre os procedimentos a serem adotados, na fase de preparação da área destinada a construção de edificação de acordo com o projeto executivo, incluindo as instalações provisórias e ligações de água, esgotos sanitários, energia e de outros recursos considerados necessários. Definição: Para os efeitos desta especificação, é adotada a definição seguinte: Serviços preliminares - atividades que compreendem: a limpeza inicial do local da obra, a instalação do canteiro de obras, a instalação das utilidades provisórias (como força, luz, água, telefone, etc.), a locação da obra, enfim, a preparação inicial das necessidades que permitem o desenvolvimento dos trabalhos a realizar. Condições Gerais: Os serviços contratados serão executados, rigorosamente, de acordo com o projeto, desenhos, e demais elementos nele referidos. Todos os materiais, salvo o disposto em contrário no Caderno de Especificação, serão fornecidos pela Empreiteira. Toda a mão de obra, salvo o disposto em contrário no Caderno de Especificação, será fornecida pela Empreiteira. Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam as condições contratuais. Condições Específicas: Caracterização do Subsolo: A EMATER-PI fornecerá ao Executante os resultados de sondagens, estudos ou ensaios de caracterização do subsolo de que dispõe. Considerando, porém, que a executante assumirá inteira responsabilidade pela qualidade dos trabalhos, compete a esta julgar a conveniência de obter à sua custa mais informações. A sondagem e os ensaios para caracterização do subsolo serão orientados pelos códigos e posturas dos órgãos oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde será executada a obra, e pelas normas da ABNT atinentes ao assunto, particularmente, a NB-12 e ABNT NBR (NB-51).

12 Projetos: Os serviços serão executados em estrita e total observância às indicações constantes nos projetos e especificações fornecidos pela EMATER-PI. Cabe à Construtora elaborar de acordo com as necessidades da obra, a complementação de desenhos de detalhes de execução, os quais, serão previamente examinados e autenticados, se for o caso, pela EMATER-PI. Durante a construção, poderá a EMATER-PI apresentar desenhos complementares, os quais, também, serão devidamente autenticados pela Construtora. Implantação e Administração: A obra terá todas as instalações provisórias necessárias ao bom funcionamento: tapumes, barracão, escritório, sanitários, redes de água e energia elétrica, etc. Competirá à Construtora fornecer ferramental, maquinaria e aparelhamento adequado a perfeita execução dos serviços contratados. Tapumes: a) Tipo I Construídos com chapas de madeira prensada, de 6mm de espessura, com montantes principais de 14x7cm de seção, espaçados uns dos outros, de eixo a eixo de 2,20m. Os montantes intermediários e as travessas, com 7,5x7,5cm, serão em pau d arco. Todo tapume, inclusive rodapés e chapins, receberá pintura protetora. b) Tipo II Executados com tábuas de virola, montantes em pau d arco, peças de 75x75mm de seção. Os tapumes do Tipo II, quando não especificados de modo diverso, terão 2,50m de altura e acompanharão o caimento natural do terreno. Barracão/Escritório Provisório: A Construtora deverá preparar, em local adequado, um barracão/escritório provisório, completo de banheiro com vaso, lavatório e chuveiro, para uso da Supervisão. O escritório, claro e arejado, deverá possuir área compatível com o volume dos trabalhos e provido de mesa e escaninhos para plantas. Demolições e Limpeza do Terreno: Demolições porventura necessárias, bem como, completa limpeza do terreno serão feitas dentro da mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados, de forma a evitar danos a terceiros. Estão incluídas nas demolições, as fundações, os muros, divisórios remanescentes e retirada de linhas de abastecimento (energia elétrica, d água, gás, esgoto etc.). Respeitadas as normas e determinações das empresas concessionárias e das repartições públicas. Demolição de Piso: Deverá ser demolido todo o piso, existente na área a ser construída e/ou reformada, que não apresentar um bom estado de conservação, bem como o seu lastro.

13 Retiradas Diversas: Todos os elementos edificados ou não, existentes ou locados no local, que não fazem parte do projeto proposto deverão ser demolidos e/ou retirados, deixando o referido local adequado a execução do projeto proposto. Remoção de Entulho: A remoção e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demolições serão executados pela Empreiteira, de acordo com as exigências da municipalidade local. Demolição de Alvenaria: A demolição de alvenaria será de acordo com a indicação em projeto ou por indicação da fiscalização, no instante da execução dos serviços. Remoção de Pinturas: Deverão ser removidas todas as pinturas internas e / ou externas da edificação e ser aplicada nova demão, de acordo com determinação do orçamento, projeto e indicação da fiscalização. Retirada de Reboco/Emboço: Será retirado o reboco ou emboço nos locais que receberão revestimento em azulejo, por onde passarão as tubulações das instalações, nos locais que apresentarem infiltrações, de acordo com a indicação no projeto e/ou da fiscalização no ato da execução dos serviços. Demolição de Telhado: Nas áreas definidas em projeto ou por orientação da fiscalização, deverá ser retirado o telhamento e sua estrutura. O trabalho deverá ser executado de forma tal, que esteja assegurado proteção para operário e terceiros, bem como edificações e passeios públicos próximos. Retirada de Esquadrias: Todas as esquadrias de madeiras que não apresentarem um bom estado de conservação deverão ser removidas. Serão aproveitadas as que apresentarem bom estado, de acordo com as indicações da fiscalização. Instalação Provisória De Energia Elétrica: A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá, rigorosamente, as prescrições da concessionária local de energia elétrica. Locação da Obra: A Empreiteira procederá a aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. A obra deverá ser locada após a limpeza e regularização do terreno.

14 A locação constituirá de marcações, através de fixação de pregos em gabaritos de madeiras, dos alinhamentos com indicação suplementar à tinta para facilitar a visualização. A marcação será feita rigorosamente de acordo com os projetos e qualquer erro será de inteira responsabilidade da empreiteira contratada. Em caso de inexistência de meio-fio, deverão ser obedecidos os níveis indicados no projeto fixando previamente o RN geral a obedecer. O CONSTRUTOR procederá à aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as reais condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de comunicação, por escrito, à fiscalização, a quem competirá deliberar a respeito. Inspeção: Verificação Final da Qualidade: Deverão ser verificadas as cotas, alinhamentos, locações e instalações provisórias, tomando-se como referência as indicações dos projetos. Aceitação e Rejeição: A aceitação dos serviços estará condicionada ao atendimento às exigências contidas nesta Especificação. Ficará a Executante obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados, logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, e, por sua conta exclusiva, as despesas decorrentes. Critérios De Medição: Instalação Provisória: medição pela área de projeção horizontal; - Tapumes: medição por metro quadrado; - Limpeza do Terreno: medição pela área efetivamente limpa; - Remoção de Entulho: por metros cúbicos; - Locação da Obra: medição pela área de projeção da edificação; - Demolições; Demolição de Piso; Remoção de Pinturas; Retirada de Reboco/Emboço; Demolição de Telhado. Estes serviços serão medidos pela área efetivamente demolida; Demolição de Alvenaria: Será medida pelo volume de alvenaria demolida em metros cúbicos; Retirada de Esquadrias e Retirada de Louças Sanitárias: Serão medidos por unidade de peças removidas. Demolição de Piso: Deverá ser demolido todo o piso, existente na área a ser construída e/ou reformada, que não apresentar um bom estado de conservação, bem como o seu lastro.

15 Traços: Concreto estrutural e Concreto Simples das Bases: Terá dosagem mínima de 1:2:3 (cimento, areia e seixo ou brita) e possuir uma resistência à compressão maior ou igual a indicada no projeto estrutural. Concreto Magro de Lastro: Terá dosagem mínima de 1:4:8 (cimento, areia e seixo ou brita). Concreto da Laje de Impermeabilização: Terá dosagem mínima de 1:4:8 (cimento, areia e seixo ou brita). ESQUADRIAS: Apresentação: Esta especificação estabelece a sistemática a ser empregada na execução e no controle da qualidade do serviço e critérios de medição das esquadrias instaladas nas obras de edificações. Definição: Para os efeitos desta especificação, é adotada a definição seguinte: Esquadrias - elementos de fechamento de vãos das edificações fornecem segurança, permitem a passagem de pessoas, iluminação e ventilação. Condições Gerais: Os serviços deverão ser executados, rigorosamente, de acordo com o projeto, desenhos, e demais elementos neles referidos. As esquadrias deverão ser fornecidas com todos os acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento. O revestimento final das portas e janelas será especificado para cada caso particular. Condições Específicas: Tipos de Esquadrias: As esquadrias conforme o movimento, classificam-se: a) charneira - porta ou janela com movimento de rotação sobre o eixo vertical na borda da folha; b) pivotante - porta ou janela com movimento de rotação sobre o eixo vertical, através de pivôs, passando por um ponto entre as bordas da folha; c) basculante - porta ou janela com movimento de rotação sobre o eixo horizontal passando pelo meio da folha; d) guilhotina - porta ou janela com movimento de translação na direção vertical; e) de correr - porta ou janela com movimento de translação na direção horizontal; f) maxim-air - janela que se movimenta por rotação e translação até uma posição qualquer definida pelo ângulo máximo de abertura desejada;

16 g) projetante - janela que se projeta através de rotação da folha em torno do eixo horizontal fixo na borda superior (da folha). Execução: Marcos: Os marcos de madeira serão fixados aos tacos, preferencialmente de cedro, por intermédio de parafusos tipo EC- latão 6 x 2 1/4 (NB-45). Especial cuidado deve ser tomado nas juntas, com calafetador entre os quadros ou marcos e a alvenaria, observar a composição que assegure plasticidade permanente. Esquadrias de Ferro: Todos os trabalhos de serralharia, como sejam: portas, portões, janelas, gradis, corrimãos, guarda-corpos, guichês metálicos etc., serão executados com precisão de cortes e ajustes e de acordo com os respectivos desenhos de detalhes do projeto além das presentes normas no que lhe couber. Todo o material a ser empregado deverá ser de boa qualidade e sem defeito de fabricação ou falhas de laminação. Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadrinhados ou limados, de modo a desaparecer as rebarbas e saliências da solda. A estrutura da esquadria deverá ser rígida. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escareados e as asperezas limadas. Deverá ser prevista na execução de grades, gradis, portões e peças pesadas, a colocação de travessas, tirantes e mãos francesas para a perfeita rigidez da estrutura. Em peças de grandes dimensões, expostas ao tempo, deverão ser previstas juntas de dilatação. As esquadrias de ferro, antes de serem colocadas, levarão tratamento com pintura antiferruginosa; receberão pintura a óleo na cor a ser indicada. A vedação das esquadrias deverá ser esmerada a fim de permitir uma estanqueidade perfeita, impedindo a penetração do vento e das águas pluviais. Inspeção: Controle do Material: Os materiais empregados deverão atender às exigências preconizadas nos catálogos dos fabricantes. Verificação Final da Qualidade: Serão recusadas todas as peças que apresentem sinais de empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdades de madeira e outros defeitos visíveis. Todos os vãos envidraçados, expostos às intempéries serão submetidos à prova de estanqueidade, por jato de mangueira d água sob pressão. A AAMA- Architectural Aluminun Manufacturers Association prescreve o teste de vazamento conforme a seguir: Não haverá vazamento durante a aplicação, pelo período de 15 minutos, de 19 litros d água (5 galões) por hora, lançados sob pressão estática de 51,5 Kg/cm 2 (10,55 libras/pé quadrado), que equivale a uma velocidade de vento de 105 km/h (65 milhas/hora), numa área de vão envidraçado de 0,093 m 2 (1 pé quadrado). As peças estruturais dos caixilhos deverão apresentar flecha inferior a 1:250 de seu comprimento, quando submetidas às cargas previstas na ABNT NBR-6123.

17 A variação admitida para espessura na camada de anodização nas esquadrias de alumínio é de 10% (dez por cento). Aceitação e Rejeição: A aceitação dos serviços estará condicionada ao atendimento às exigências contidas nesta Especificação. Serão rejeitados todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais. Ficará a Executante obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados, logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, ficando por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas providências. Critérios De Medição: A medição será efetuada em metros quadrados de acordo com a área efetivamente abrangida pelo serviço. A mão de obra, materiais, ferramentas, transporte e encargos não serão medidos devendo ser incluídos na composição do preço unitário. Porta de alumínio por m2 (observando as especificações relativas ao perfil em função do vão luz). Caixilho de ferro por m2 (basculante ou fixo). Esquadrias de ferro por m2 (correr, basculantes, maximar ou fixos). REVESTIMENTO DE PAREDES: Apresentação: Esta especificação estabelece a sistemática utilizada na execução do revestimento de paredes nas obras de edificações. Definição: Para os efeitos desta especificação é adotada a definição seguinte: Revestimento de paredes - compreendem serviços destinados a dotar as paredes e painéis, de acabamento compatível ao uso a que se destinam nas edificações. Condições Gerais: Os serviços de revestimento de paredes serão executados, rigorosamente, de acordo com o projeto, desenhos, e demais elementos nele referidos. Condições Específicas: Execução: Os revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente desempenados e aprumados.

18 A superfície da base, para os diversos tipos de argamassas, deverá ser bastante regular para que possa ser aplicada em espessura uniforme. A superfície a revestir deverá ser limpa, livre de pó, graxas, óleos ou resíduos orgânicos. A superfície para aplicação de argamassa deverá ser áspera. Os revestimentos em argamassa, salvo indicação em contrário, serão constituídos, no mínimo, por duas camadas superpostas, contínuas e uniformes: o emboço, aplicado sobre a superfície a revestir, e o reboco, aplicado sobre o emboço. Objetivando melhorar a aderência do emboço, será aplicada uma camada irregular de argamassa forte sobre a superfície a revestir: o chapisco. As superfícies de paredes e tetos serão limpas e abundantemente molhadas, antes da aplicação do chapisco. As superfícies impróprias para base do revestimento, como no caso de madeira ou ferro, deverão ser cobertas com um suporte de revestimento (tela de arame). Qualquer camada de revestimento só poderá ser aplicada quando a anterior estiver suficientemente firme. A aplicação de cada nova camada exigirá a umidificação da anterior. Deverão ser executadas guias de emboço, compostas da mesma argamassa de emboço especificado. Os emboços e rebocos internos e externos de paredes de alvenaria, ao nível do solo, serão executados com argamassa no traço de 1:3 de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante adequado. Os traços volumétricos a serem obedecidos são os seguintes: a) chapisco - cimento e areia grossa ( de 3 a 5mm, com predominância de 5mm) 1:3 ou 1:4; b) emboço - cimento, cal em pasta e areia média ( máximo 3mm) 1:2:9, ou cimento e areia fina peneirada 1:8, ou cimento, areia média e barro macio1:3:5; b) reboco - cimento, cal em pasta e areia média ( máximo 3mm) 1:2:9, ou cimento e areia fina peneirada 1:8, ou cimento, areia média e barro macio1:3:5. Chapisco: O chapisco deverá ser executado com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, que deverá ter consistência fluida e ser constituída de areia grossa, com dimensão máxima de 4mm. Deverá apresentar espessura máxima de 5mm, textura aberta, com superfície irregular e descontínua, de forma a permitir a visualização de pequenas áreas da base. O procedimento de execução do chapisco deverá obedecer ao disposto na NBR Emboço: Os emboços, só serão iniciados após completa pega das argamassas das alvenarias e chapiscos e depois de embutidas todas as tubulações. A espessura do emboço não deverá ultrapassar 12mm, de modo que, com a aplicação de 12mm de reboco, o revestimento de argamassa não exceda 25mm. Reboco: Os rebocos, só serão executados depois da colocação de peitoris e marcos e antes da colocação de alizares e rodapés.

19 Os tipos de reboco, consideradas as propriedades físicas, preparados na obra ou préfabricados, serão os seguintes: a) reboco comum: reboco que admita a permuta de umidade entre a superfície rebocada e o ambiente; b) reboco hidrófugo: com adição de hidrofugantes a sua composição; c) reboco impermeável: resistente à pressão d água. Os tipos de reboco, consideradas as características de acabamento, são os seguintes: a) reboco camurçado: com acabamento áspero, obtido com a utilização de desempenadeira de madeira ou talochinha de espuma de poliuretano ou de feltro; b) reboco liso a colher: com acabamento alisado a desempenadeira ou talocha de aço, com a superfície inteiramente lisa e uniforme; c) reboco projetado: com acabamento granulado, fino ou grosso à guisa de acabamento rústico, aplicado preferencialmente com máquina; d) reboco raspado: desempenado com acabamento obtido por raspagem à serra, logo após o início da pega e antes do endurecimento; e) reboco com acabamento travertino: de aspecto semelhante ao mármore travertino. Reboco em massa única (paulista): Com a superfície ainda úmida procede-se a execução do chapisco, e posteriormente a do reboco. A argamassa deverá ter consistência adequada ao uso, compatível com o processo de aplicação, constituída de areia fina, com dimensão máxima de 1,2mm, e cimento. O procedimento de execução deverá obedecer, o previsto na NBR Deverá ser usado um traço de cimento, cal hidratada e areia, na proporção 1: 2: 8. Revestimento Cerâmico: Para o revestimento cerâmico, sejam azulejos, ladrilhos ou tijolos, serão realizadas as colocações de chapisco, e emboço. Após a cura do emboço, cerca de 10 dias, será feita a colocação do azulejo. O assentamento será a seco, com emprego de argamassa de alta adesividade, o que dispensa molhar as superfícies do emboço e dos azulejos, ladrilhos ou tijolos. Adicionar água a argamassa de alta adesividade até se obter consistência pastosa, ou, 1 parte de água para 3 ou 4 partes de argamassa. Deixa-se, em seguida, a argamassa assim preparada descansar por um período de 15 minutos, e executa-se novo amassamento. O emprego da argamassa deverá ocorrer, no máximo, até 2 horas após o seu preparo, é vedada nova adição de água ou de outros produtos. A argamassa será estendida uniformemente sobre o emboço, numa camada de 3 a 4 mm, com desempenadeira de aço denteada. O rejuntamento só será realizado, decorridos 72 horas do assentamento, com pasta de cimento branco e pó de mármore no traço volumétrico de 1:4. Na eventualidade de falta de argamassa de alta adesividade, os ladrilhos serão assentes com argamassa de cimento, areia e barro, no traço volumétrico de 1:2:3. Na falta de barro, a argamassa poderá ser de cimento areia, com traço volumétrico de 1:5. Com o uso destas argamassas alternativas, o assentamento dos azulejos, ladrilhos e tijolos deverão prever a imersão, em água limpa durante 24 horas dos materiais a aplicar. Ao cabo deste prazo, serão retirados e deixa-se escorrer o excesso de água, chapiscando-se a face não vitrificada

20 com argamassa de cimento areia 1:3. O momento adequado para lançar o chapisco será quando, colocados os azulejos a escorrer, desaparecer o brilho da lâmina do excesso d água sobre a face a chapiscar. Depois de endurecido o chapisco, a cura se processando ao abrigo do sol e do vento para evitar evaporação rápida, serão os azulejos, ladrilhos ou tijolos imersos em água limpa, durante 12 horas que precedem seu assentamento. Para o assentamento nas paredes, será empregada, tendo-se em vista a plasticidade conveniente, a argamassa de cimento, areia e barro, no traço volumétrico de 1:3:3. Para o assentamento de ladrilhos em mosaico (pastilhas), antes de assentar a placa, aplica-se uma camada de pasta pré-fabricada, na face oposta ao papel, de modo a preencher todas as juntas. O excesso será removido com um rodo, de forma que a superfície do ladrilho em mosaico resulte completamente limpa. Uma vez aplicadas, as placas serão batidas com uma desempenadeira de madeira, de modo a obter-se aderência perfeita com a base. A remoção de papel das placas, iniciada no segundo período de trabalho, será processada com espátula, após abundantemente molhada a superfície com uma solução de 5% de água e soda (carbonato de sódio). Retirado o papel, lava-se a superfície com bastante água, com auxilio de uma brocha. Em seguida, completa-se o rejuntamento com a mesma pasta pré-fabricada. Após 6 dias, lavar a superfície com uma brocha embebida em solução de 10% de ácido muriático e logo depois com água, diversas vezes, enxugando-se em seguida. Rodapé: Os rodapés de madeira, quando não especificados de modo diverso, serão lisos, com 50 x 20 mm de seção, apresentando a aresta livre ligeiramente arredondada. Serão fixados a tacos (embutidos na parede), por meio de parafusos, com ilhós, do tipo Rd, ferro n o 4 x 1 1/2 (38mm). O espaçamento dos tacos será de 0,80m, no máximo. Revestimento em Carpete: Para o revestimento com tapetes, há dois tipos de colocação, colados e não colados. Para os colados, são considerados os compostos de multifilamentos de poliester compactados por agulhamento em ambos os lados - non-woven, e impregnados em resinas acrílicas e compostos repelentes à sujeiras e cargas eletrostáticas. A parte superior será constituída de nylon, virgem, e implantado sobre a manta de filamentos de poliester. A aplicação será executada sobre cimentado com adesivo não solúvel em água. Os não colados serão presos por meio de molduras de madeira, com arremates laterais junto às paredes. O Carpete utilizado será do tipo dercoflex ou similar. Inspeção: Controle do Material: Os materiais aplicados deverão atender às características recomendadas nos catálogos dos fabricantes. Verificação Final da Qualidade: Deverão ser observadas as cotas, alinhamentos e espessuras indicadas no projeto. Deverão ser atendidas as recomendações de desempeno das superfícies.

21 Aceitação e Rejeição: A aceitação dos serviços estará condicionada ao atendimento às exigências contidas nesta Especificação. Serão rejeitados, todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais. Ficará a Construtora obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados, logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, e, por sua conta exclusiva, as despesas decorrentes. Critérios De Medição: Efetuar a medição efetuar-se-á em m 2, de acordo com a área executada. Não serão medidos a mão de obra, materiais, equipamentos, transportes e encargos por estarem já incluídos na composição do preço unitário. - Chapisco por m 2 (área efetiva descontando os vãos); - Emboço: Alvenaria - por m 2 (descontar apenas a área que exceder, em cada vão 2,5 m 2 ); Emboço em superfícies salientes acima de 5cm (beirais, pilares, espaletas, etc) por m 2 ; Emboço em pergolas - por m 2 (multiplica-se por 3 a área desenvolvida); Emboço em pilares redondos - por m 2 (multiplica-se por 1,5 a área desenvolvida); Emboço existindo elementos decorativos - por m 2 (multiplica-se por 2 a área desenvolvida). - Reboco: Alvenaria - por m 2 (descontar apenas a área que exceder, em cada vão 2,5 m 2 ); Reboco em superfícies salientes acima de 5cm (vigas, pilares, colunas, etc) por m 2 ; Reboco em pergolas - por m 2 (multiplica-se por 3 a área desenvolvida); Reboco em pilares redondos - por m 2 (multiplica-se por 1,5 a área desenvolvida); Reboco existindo elementos decorativos - por m 2 (multiplica-se por 2 a área desenvolvida); - Azulejo por m 2 (deve-se medir toda a área realmente revestida, desenvolvendo-se as áreas de espaletas, faixas, etc.); - Cerâmica por m 2 (deve-se medir toda a área realmente revestida, desenvolvendose as áreas de espaletas, faixas, etc.); - Pedra por m 2 (deve-se medir a área efetiva do revestimento descontando os vãos). - Carpete por m 2 (deve-se medir toda a área realmente revestida, desenvolvendo-se as áreas de espaletas, faixas, etc.); REVESTIMENTO DE PISOS: Apresentação: Esta especificação fixa os procedimentos a serem adotados para a execução dos pisos de obras prediais, abrangendo os materiais, equipamentos e os procedimentos para a execução, bem como as fases de inspeção, mediante os controles de material e da execução, e os critérios de aceitação e rejeição.

22 Definição: Para os efeitos desta Norma, é adotada a definição seguinte: Revestimento de piso - camada executada com o objetivo de dotar a edificação de um acabamento de piso, adequado ao uso a que se destina à área construída. Condições Gerais: Os serviços contratados serão executados, rigorosamente, de acordo com o projeto, desenhos, e demais elementos nele referidos. Condições Específicas: Materiais: O projeto específico indicará as dimensões, cores e tipos dos pisos a serem aplicados. Execução: As pavimentações só poderão ser executadas após o assentamento das canalizações estas devendo passar sob elas. As superfícies de terreno destinadas a receber pavimentação de pedra portuguesa, ladrilhos, cimentados, ou outros materiais semelhantes, excluídos lajotas, pátios e pistas de concreto, receberão base de concreto simples. A espessura das bases de concreto será de, no mínimo 8cm nos locais sujeitos a trânsito rolando ou deslizando e à solicitação leve ; e 12cm, nos de tráfego que acarrete golpes e choques e solicitação do tipo pesado. O traço volumétrico do concreto de cimento, areia e brita será de 1:2:4. As pavimentações de áreas destinadas a lavagem, ou sujeitas à chuva terão o caimento necessário para perfeito e rápido escoamento da água para os ralos. A declividade não será inferior a 0,5% (meio por cento). A argamassa para o assentamento de ladrilhos cerâmicos não conterá cal, para evitar o aparecimento de manchas brancas na superfície das peças. Os pisos sobre aterro interno levarão, previamente, uma camada (lastro) regularizadora e impermeabilizante. Este lastro deverá ser lançado somente depois de perfeitamente nivelado o aterro já compactado e depois de colocadas as canalizações que devem passar sob o piso. Será batido o nível, em obediência ao projeto, através do assentamento de tacos sobre argamassa com o referido nível jogados em diversos pontos da área de modo que a régua se apoie sempre em dois tacos. A colocação dos elementos de piso será feita de modo a deixar as superfícies planas, evitandose ressaltos de um em relação ao outro. Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados durante dois dias, no mínimo. Os pisos só serão executados após concluídos os revestimentos das paredes e tetos e vedadas as aberturas externas. Salvo outra indicação no Projeto Específico, em ambientes contíguos e de mesmo nível será adotado o seguinte critério para as soleiras internas: se os dois pisos forem da mesma natureza, a soleira também o será; se forem de natureza diferente, a soleira será do mesmo material do piso do ambiente que a contém.

23 Não será permitido que o tempo decorrido entre a argamassa de assentamento estendida e o piso aplicado seja tão longo que prejudique as condições de fixação das peças, quer por endurecimento da argamassa quer pela perda de água da superfície. Antes do lançamento da argamassa de assentamento, o lastro deverá ser lavado e escovado (somente com água limpa). Após serem batidos, os pisos serão bem limpos. Os pisos cerâmicos, após 48 horas, serão rejuntados com nata de cimento e devidamente limpos. Os componentes das argamassas serão isentos de materiais orgânicos ou qualquer outra impureza prejudicial às mesmas. Piso em Granilite: *COM CHAPISCO E CONTRAPISO DE REGULARIZAÇÃO Para o revestimento de piso com argamassa de alta resistência, são considerados os seguintes componentes do sistema: a) sub-base - laje de concreto com ou sem armadura; b) base - chapisco e contrapiso de correção; c) pavimentação - camada de argamassa de alta resistência. Eventualmente, poderá haver a execução simultânea da sub-base com a pavimentação, o que dispensará a base, ou seja, o chapisco e o contrapiso de correção. Para a laje de concreto, o teor mínimo de cimento por metro cúbico de concreto deve ser de 300 (trezentos) kg, com espessura mínima de 10 (dez) cm. O chapisco terá de 3 a 4 mm de espessura e o objetivo de garantir a perfeita aderência entre a laje de concreto, o contrapiso e a pavimentação, é composto de cimento (que não seja de alto forno), areia grossa, no traço volumétrico de 1:2. O contrapiso de correção será executado com argamassa de cimento (que não seja de alto forno) e areia grossa no traço volumétrico de 1:3, com baixa dosagem de água (mistura mecânica). A argamassa de alta resistência terá a espessura, traço e fator água cimento de acordo com as indicações do fabricante, em função do tipo de solicitação da área, se: para tráfego leve, médio ou pesado. A espessura será de no mínimo, 8mm para trânsito industrial rolando e solicitação leve; 12mm para trânsito industrial deslizando e solicitação média; e 15mm para trânsito industrial com golpes e choques, e solicitação pesada. Serão realizadas juntas, previamente projetadas, havendo necessidade de coincidência das juntas de acabamento com as da sub-base. Haverá, a 20mm das paredes circundantes, uma junta de contorno. As juntas serão confeccionadas com tiras de metal (espessura mínima de 1,6mm) ou de plástico (espessura mínima de 3mm). Proibido o emprego de junta de madeira. Os acabamentos poderão ser: - lisos: Após o sarrafeamento e já com a argamassa de alta resistência ligeiramente endurecida, alisados com desempenadeira metálica. - polidos: Após obter o acabamento liso (depois de 8 dias de lançado), proceder o polimento da superfície com politriz. - áspero: Obtido o acabamento liso, aguarda-se de meia a uma hora e espreme-se, sobre a superfície, uma esponja encharcada com água, em seguida, faz -se absorver esta água com a mesma

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