CONGRESSO COSEMS/SP Março 2013

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1 CONGRESSO COSEMS/SP Março 2013

2 Elaboração de Políticas e Articulações Interfederativas

3 Assistência Farmacêutica no SUS CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO DA SAÚDE Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 3

4 Assistência Farmacêutica no SUS Artigo 6º - Estão incluídas, ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde SUS. Lei Orgânica da Saúde (8.080, de 1990) I a execução de ações: de vigilância sanitária; de vigilância epidemiológica; de saúde do trabalhador; de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica. 4

5 A dimensão do Sistema Único de Saúde Sistema Universal, Integral, Gratuito, Descentralizado, Tripartite 3,2 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano 500 milhões de consultas médicas /ano 1 milhão de internações/mês Maior número de transplantes de órgãos públicos do mundo 90% das vacinas é produzida pelo SUS 30 milhões de procedimentos oncológicos 5

6 PLANO NACIONAL DE SAÚDE Diretriz 1 Aprimoramento da Política de Atenção Básica e da Atenção Especializada Diretriz 12 Implantação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa Diretriz 13 Qualificação de instrumentos de execução direta Diretriz 2 Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências Diretriz 14 Promoção internacional dos interesses brasileiros no campo da saúde Diretriz 3 Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança Diretriz 11 Aprimoramento das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS Diretriz 4 Fortalecimento da rede de saúde mental Diretriz 5 Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas Diretriz 10 Fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação em saúde Diretriz 9 Aprimoramento da regulação e da fiscalização da saúde suplementar Diretriz 6 Implantação do subsistema de atenção à saúde indígena Diretriz 7 Promoção de ações de promoção e vigilância em saúde DIRETRIZ 8 GARANTIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO SUS 6

7 Assistência Farmacêutica no SUS Política Nacional de Medicamentos (Port. n.º 3.916, de 30 de outubro de 1998) Política Nacional de Assistência Farmacêutica (Resolução 338/2004, do Conselho Nacional de Saúde) 7

8 Assistência Farmacêutica no SUS Políticas de Acesso a Medicamentos no SUS no nível ambulatorial Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica Componente Básico da Assistência Farmacêutica Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Programa Farmácia Popular do Brasil 8

9 COMPONENTE ESTRATÉGICO Medicamentos utilizados para tratamento de doenças de perfil endêmico, cujo controle e tratamento tenha protocolo e normas estabelecidas e que tenham impacto sócio-econômico. Componente organizado com base em programas (SAS e SVS) Intensa participação dos estados e municípios na execução das ações assistenciais MS SES SMS Aquisição dos medicamentos Elaboração de Diretrizes Distribuição às SES Monitoramento Distribuição às SMS e regionais Dispensação de medicamentos Acompanhamento do tratamento 9

10 COMPONENTE ESTRATÉGICO Organizado com base em Programas (AIDS, Tuberculose, Hanseníase, Hemoderivados, Combate ao Tabagismos, Alimentação e Nutrição, Endemias Focais -Malária, Chagas, Esquistossomose, Tracoma,...); Intensa participação dos Estados e Municípios na execução das ações; Aquisições centralizadas pelo MS de Laboratórios Farmacêuticos Públicos e aquisições no mercado privado; Alta concentração de Patentes em HIV/AIDS; Doenças negligenciadas com pouco ou nenhum interesse de desenvolvimento de novas tecnologias; Campo de parcerias de desenvolvimento produtivo (fármacos e medicamentos) indutora de desenvolvimento científico e tecnológico 10

11 COMPONENTE ESPECIALIZADO É uma estratégia da Política Nacional da Assistência Farmacêutica, caracterizado pela busca da garantia da integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado estão definidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas publicados pelo Ministério da Saúde 2010 Portaria GM/MS nº 2981 de 26/11/ 2009 (Em transição) 11

12 COMPONENTE ESPECIALIZADO Medicamentos divididos em três grupos com características, responsabilidades e formas de organização distintas. Grupo 1 - Medicamentos sob responsabilidade da União; Grupo 2 - Medicamentos sob responsabilidade dos estados e DF; Grupo 3 - Medicamentos sob responsabilidade dos municípios e DF; Critérios para definição dos grupos Complexidade da doença a ser tratada ambulatorialmente; Garantia da integralidade do tratamento da doença no âmbito da linha de cuidado; Manutenção do equilíbrio financeiro entre as esferas de gestão. 12

13 COMPONENTE ESPECIALIZADO Organizado com base na garantia da linha de cuidado mediante a integralidade do tratamento; Orientado pelo uso dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas; Alta concentração de Patentes e Pressão por Incorporação Tecnológica; Aquisições centralizadas pelo MS de Laboratórios Farmacêuticos Públicos e aquisições no mercado privado; Medicamentos incluídos em ações de desenvolvimento do Complexo Produtivo e Inovação em saúde e Campo de parcerias de desenvolvimento produtivo (fármacos e medicamentos) indutora de desenvolvimento científico e tecnológico; 13

14 COMPONENTE BÁSICO Medicamentos para atendimento dos agravos da Atenção Básica; Execução dos serviços no nível municipal; Regulamentado pela Portaria 4217/2010 (em transição) 14

15 COMPONENTE BÁSICO 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 5,10 4,10 3,75 3,72 3,00 2,00 1, MS E + M Fontes: Pt 176/1999; Pt 2084/2005; Pt 3237/2007; Pt 2.982/2009; Pt 4.217/

16 Nova Portaria que regulamentará o Componente Básico da Assistência Farmacêutica CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO CAPÍTULO II DAS RESPONSABILIDADES DE FINANCIAMENTO A - DOS MEDICAMENTOS E INSUMOS SOB RESPONSABILIDADE DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E/OU MUNICÍPIOS CAPÍTULO III - DAS RESPONSABILIDADES EXECUTIVAS A - DOS MEDICAMENTOS E INSUMOS SOB RESPONSABILIDADE DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E/OU MUNICÍPIOS B - DOS MEDICAMENTOS E INSUMOS SOB RESPONSABILIDADE DOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E/OU MUNICÍPIOS CAPÍTULO IV DAS PACTUAÇÕES NAS CIBS CAPÍTULO V - DO CONTROLE E MONITORAMENTO CAPÍTULO VII- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 16

17 Nova Portaria que regulamentará o Componente Básico da Assistência Farmacêutica PORTARIA 4217/2010 NOVA PORTARIA União: R$ 5,10 Estados e DF: R$ 1,86 Municípios: R$ 1,86 Total = R$8,82 per capita (medicamentos) Recursos para aquisição dos insumos para o controle e monitoramento do diabetes: União: R$ 5,10 Estados e DF: R$ 2,36 Municípios: R$ 2,86 Total = R$9,82 per capita (medicamentos e insumos para o controle e monitoramento do diabetes) Estados e DF: R$ 0,50 Municípios: R$ 0,50 17

18 Nova Portaria que regulamentará o Componente Básico da Assistência Farmacêutica Atualização do Elenco de Medicamentos conforme RENAME 2012 Atualização da População IBGE Descentralização para os municípios do Sulfato Ferroso Possibilitar o financiamento: I - plantas medicinais, drogas vegetais e derivados vegetais para manipulação das preparações conforme a Formulário Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira II -matrizes homeopáticas e tinturas-mães conforme Farmacopeia Homeopática Brasileira 18

19 Farmácia Popular do Brasil Rede Própria LANÇADO EM unidades 425 municípios

20 FARMÁCIA POPULAR Parcerias com governos municipais e estaduais e instituições filantrópicas; Rede diferenciada de farmácias com lay-out próprio 113 itens + preservativos; Fiocruz adquire e distribui os medicamentos e o cidadão paga o custo do medicamento adquirido que é cerca de 10% do preço em farmácia privada; Não há custos para os parceiros com aquisição de medicamentos e equipamentos. Gratuidade para hipertensos e diabéticos em 2011 e Asma em

21 Farmácia Popular do Brasil Aqui Tem LANÇADO EM unidades municípios

22 FARMÁCIA POPULAR Sistema de co-pagamento; Participação das farmácias e drogarias privadas; Valor de Referência por medicamento; MS subsidia 90% do Valor de referência e Cidadão paga 10%; Gratuidade para Hipertensos e Diabéticos em 2011 e Asma em 2012; 22

23 FARMÁCIA POPULAR Elenco do Programa Aqui Tem Farmácia Popular ANO MARÇO 2006 JUNHO 2007 FEVEREIRO 2010 ABRIL 2010 OUTUBRO 2010 MEDICAMENTOS DIABETES E HIPERTENSÃO CONTRACEPTIVOS INFLUENZA AH1N1 DIABETES E DISLIPIDEMIA HIPERTENSÃO, RINITE, ASMA, PARKINSON, OSTEOPOROSE, GLAUCOMA E INCONTINÊNCIA 23

24 Remédio de graça para hipertensão, diabetes e Asma Em um ano, mais que o triplo de pessoas atendidas De 15 mil para mais de 25 mil farmácias privadas credenciadas Pessoas atendidas 1,8 milhão 2,8 milhões 3,4 milhões 3,6 milhões 4,2 milhões 853 mil ASMA Medicamentos gratuitos, desde Junho Nos primeiros 30 dias, mais de 71 mil pessoas beneficiadas Jan - 11 Abr - 11 Jul - 11 Out - 11 Jan - 12 Jun - 12

25 FINANCIAMENTO 25

26 FINANCIAMENTO 26

27 ESTRATÉGIAS PARA QUALIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 27

28 CENÁRIO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Falta de informações sobre a Assistência Farmacêutica praticada no SUS Estrutura inadequada dos serviços farmacêuticos Desarticulação dos serviços farmacêuticos com os demais serviços de saúde Inadequação de procedimentos técnicos-gerenciais e técnicoassistenciais Ações focadas no medicamento Recursos humanos pouco qualificado 28

29 DESAFIO Superar a fragmentação das ações e serviços no campo da Assistência Farmacêutica, avançando conjuntamente na perspectiva das RAS, que buscam responder, de forma organizada e integrada, às demandas de saúde da população brasileira. Consideramos, que o modelo vigente no campo da Assistência Farmacêutica que ainda valoriza apenas a disponibilidade do medicamento não atende às necessidades propostas pelas RAS. 29

30 PROPOSTA Institucionalizar o primeiro Programa do Governo Federal de qualificação da Assistência Farmacêutica visando a integração nas redes de atenção à saúde. QUALIFAR-SUS 30

31 QUALIFAR-SUS QUALIFAR-SUS O Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando a uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada. 31

32 Diretrizes Promover condições favoráveis para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS como estratégia de qualificação do acesso aos medicamentos e da gestão do cuidado Contribuir para garantia e ampliação do acesso da população a medicamentos eficazes, seguros, de qualidade e o seu uso racional, visando à integralidade do cuidado, resolutividade e o monitoramento dos resultados terapêuticos desejados Estimular a elaboração de normas, procedimentos, recomendações e outros documentos que possam orientar e sistematizar as ações e os serviços farmacêuticos, com foco na integralidade, na promoção, proteção e recuperação da saúde 32

33 Diretrizes Promover a educação permanente e fortalecer a capacitação para os profissionais de saúde em todos os âmbitos da atenção, visando ao desenvolvimento das ações da Assistência Farmacêutica no SUS Favorecer o processo contínuo e progressivo de obtenção de dados, que possibilitem acompanhar, avaliar e monitorar a gestão da Assistência farmacêutica, o planejamento, programação, controle, a disseminação das informações e a construção e acompanhamento de indicadores da Assistência Farmacêutica 33

34 Ações e Programas do Gestor Federal para a inserção da Assistência Farmacêutica nas RAS EIXOS QUALIFAR-SUS Eixo Cuidado Eixo Educação Eixo Estrutura Eixo Informação 34

35 EIXO ESTRUTURA 2012 INVESTIMENTO 17 milhões 453 municípios (20% do BSM até habitantes) Fortalecimento e priorização Indicador COAP 35

36 Ações e Programas do Gestor Federal para a inserção da Assistência Farmacêutica nas RAS N= municípios do BSM 36

37 Ações e Programas do Gestor Federal para a inserção da Assistência Farmacêutica nas RAS PROJEÇÃO DA ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA NOS MUNICIPIOS DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA 37

38 RECURSO EIXO ESTRUTURA QUALIFAR-SUS Recurso Capital Aquisição de equipamentos e mobiliários para CAF e farmácia R$ ,00 para municípios até 25 mil habitantes R$ ,00 para municípios de 25 a 50 mil habitantes REPASSE FUNDO A FUNDO* R$33.600,00 para municípios de 50 a 100 mil habitantes Recurso Custeio Manutenção dos Serviços Farmacêuticos R$ ,00/ano 38

39 RESULTADO EIXO ESTRUTURA 2012 QUALIFAR-SUS 2012 REGIÃO Norte Nordeste Sul Sudeste Centro- Oeste INSCRITOS SELECIONADOS TOTAL DE INSCRITOS: SELECIONADOS :

40 EIXO ESTRUTURA 2012 DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS SELECIONADOS Fonte: BI HÓRUS 40

41 QUALIFAR-SUS NO ESTADO DE SP Municipios do Estado Elegíveis Contemplados Municipios que realizaram inscrição Municipios que não realizaram inscrição

42 Situação de adesão ao HÓRUS dos municípios contemplados no QUALIFAR-SUS MUNICIPIO SITUAÇÂO HÒRUS MUNICIPIO2 SITUAÇÂO HÒRUS3 Alvares Florence 1ª Itariri 1ª,2ª,3ª,4ª Apiai 1ª,2ª,3ª Jacupiranga 1ª,2ª,3ª,4ª Arapei 1ª,2ª,3ª,4ª Juquia NÂO Barra do Chapeu 3ª Juquitiba NÂO Biritiba-Mirim 1ª,2ª,3ª,4ª Mirante do Paranapanema NÂO Campina do Monte Alegre 1ª,2ª,3ª Mongagua NÂO Cananeia 1ª,2ª,3ª Pariquera-Acu 1ª,2ª,3ª Castilho NÂO Peruibe NÂO Coronel Macedo 1ª,2ª,3ª Platina 1ª,2ª,3ª,4ª Eldorado 1ª,2ª Queluz NÂO Embu-Guacu 1ª,2ª,3ª,4ª Registro 1ª,2ª,3ª,4ª Fernao NÂO Ribeirao Grande1ª,2ª,3ª Flora Rica NÂO Rubineia 2ª Herculandia 1ª Sao Jose do Barreiro 1ª,2ª,3ª,4ª Ilha Comprida 1ª Sarapui 1ª,2ª,3ª,4ª Ipero 1ª,2ª,3ª Sete Barras NÂO Itapeva 1ª,2ª,3ª,4ª Suzanapolis 1ª,2ª,3ª Itaporanga NÂO Taquarituba NÂO Itapura NÂO Taquarivai 1ª,2ª,3ª Total=38 municípios 42

43 Situação de adesão ao HÓRUS dos municípios contemplados no QUALIFAR-SUS ESTADO DE SP MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS NO QUALIFAR 43

44 EIXO ESTRUTURA 2012 ESTRATÉGIAS DE APOIO E MONITORAMENTO 44

45 ES RJ CE PI PE AL PR GO RS

46 BA AC PB PA MG TO SP SP RN

47 Ações e Programas do Gestor Federal para a inserção da Assistência Farmacêutica nas RAS INFORMAÇÃO 47

48 INFORMAÇÃO Objetivo Geral Qualificar a gestão da Assistência Farmacêutica nas três esferas do SUS, contribuindo para a ampliação do acesso aos medicamentos e a qualificação da atenção à saúde prestada à população. Objetivos Específicos Qualificar os serviços gerenciais e assistenciais no país; Monitorar e avaliar a gestão da Assistência Farmacêutica no três níveis; Disponibilizar informações de acesso e uso dos medicamentos; Otimizar os recursos financeiros aplicados na Assistência Farmacêutica no SUS 48

49 DADOS GERAIS Adesão: Utilização: Municípios 18 Estados 34 DSEIS Sistema Penitenciário SAMUs UPAs Hospitais 497 municípios que utilizam em CAFs e/ou farmácias da Atenção Básica 15 SES 34 DSEIS prescrições atendidas Cadastros: 996 Estabelecimentos de saúde produtos pacientes cadastrados 49

50 RESULTADOS 800 Hórus Situação Municípios 761 Desenvolvimento do Curso EAD do HÓRUS (Parceria DATASUS/Equipe UniverSUS) Norte Nordeste Sudeste Sul Cadastro Termos Capacitação Produção 71 Dados EaD HÓRUS (até janeiro/2013) Nº profissionais capacitados: Nº turmas: 47 50

51 Fases de adesão ao HÒRUS no Estado de São Paulo 51

52 ADESÃO AO SISTEMA Preenchimento do Cadastro de Adesão Assinatura do Termo de Adesão Capacitação dos Profissionais Disponibilização e Implantação do HÓRUS Acompanhamento e Monitoramento Contínuo 52

53 Ações e Programas do Gestor Federal para a inserção da Assistência Farmacêutica nas RAS INFORMAÇÃO Fontes de Dados BD HÓRUS (Básico) Base Nacional de dados das ações e serviços da A.F (BI) Entrega da Informação Ger. Desemp. da AF BD HÓRUS (Estratégic o) BD HÓRUS (Especializad o) DATA WAREHOUSE Ferramenta Fácil de Usar Análises da AF DATA Mining (mineração de dados) Dispositivos Relatório s Sistema não HÓRUS 53

54 QUALIFAR-SUS Eixo Informação 54

55 55

56 QUALIFAR-SUS Eixo Informação 56

57 EIXO INFORMAÇÃO INFORMAÇÕES GERADAS (BI) 57

58 QUALISUS-REDE Qualificar a gestão da Assistência Farmacêutica das Regiões do Projeto QualiSUS-Rede, por meio da formação profissional, informatização dos serviços farmacêuticos e utilização do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica HÓRUS como um dos instrumentos de gestão e qualificação do cuidado nas Redes de Atenção à Saúde Apoiar o planejamento e a organização dos serviços farmacêuticos para implementação do modelo de integração da Assistência Farmacêutica nas RAS Fomentar a implantação e utilização do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica HÓRUS Capacitar profissionais envolvidos na Assistência Farmacêutica, por meio de cursos na modalidade de ensino à distância, com enfoque na gestão e utilização do HÓRUS, na lógica regional; 58

59 QUALISUS-REDE INVESTIMENTO SUPERIOR A R$ , municípios em 17 estados 15 sub projetos Aquisição de equipamentos (em tramitação): Microcomputadores (5.120); Impressoras a laser (1.704); Estabilizador ou nobreak (1.704 ); Curso de qualificação de profissionais da Assistência Farmacêutica e a utilização do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica HÓRUS (EAD 40h) (em tramitação): Mais de 4000 profissionais capacitados Contratação de 16 apoiadores regionais (finalizado final de fev/2013) 59

60 QUALISUS-REDE INVESTIMENTO SUPERIOR A R$ ,00 CONSULTORIAS REGIONAIS As consultorias regionais tem como foco apoiar a implementação da Política Nacional de Assistência Farmacêuticas, no contexto das Redes de Atenção à Saúde, vinculados as regiões de saúde contempladas no QualiSUS-Rede, supervisionando a execução da intervenção em cada região. ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Para apoiar as regiões de saúde contempladas no QualiSUS-Rede, na implantação do Sistema HÓRUS, se faz necessário a aquisição de computadores e impressoras, visando contribuir com a efetivação da intervenção sistêmica proposta. EDUCAÇÃO PERMANENTE Os profissionais de saúde deverão ser capacitados para atuarem de forma qualificada nas regiões, no que se refere a gestão da Assistência Farmacêutica e ao uso do Sistema HÓRUS, como ferramenta a ser implantada nos serviços de saúde. IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA HÓRUS Por meio de apoiadores institucionais centralizados e descentralizados do DAF/MS, será realizada a implantação do Sistema HÓRUS nas regiões de saúde contempladas no QualiSUS-Rede. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Desenvolver o processo de monitoramento e avaliação (interno e externo) do projeto de intervenção por meio de indicadores e instrumentos de coleta e análise. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Apresentar o cronograma detalhado de execução do subprojeto de intervenção sistêmica da Assistência Farmacêutica, nas regiões selecionadas no projeto QualiSUS-Rede durante o período

61 REGIÃO DO ABC-SÃO PAULO Municípios QUALISUS-Região ABCD São Paulo 61

62 Ações e Programas do Gestor Federal para a inserção da Assistência Farmacêutica nas RAS EDUCAÇÃO Especialização em gestão da Assistência Farmacêutica (EAD) 1000 vagas Farmacêuticos na APS: construindo uma relação integral (EAD) 600 vagas Curso de Qualificação de profissionais da Assistência Farmacêutica e a utilização do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica HÓRUS (EAD) 4000 vagas 62

63 COAP Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde EDUCAÇÃO O PRODUTO DO PLANEJAMENTO INTEGRADO NA REGIÃO COAP COAP: O objetivo é a organização e a integração das ações e dos serviços, em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários O Contrato Organizativo deve ser único e contemplar todos os entes da Região Estabelece metas e compromissos, incentivos e sanções com o objetivo de produzir resultados para o Sistema de Saúde. Segurança jurídica quanto à definição entre os entes federativos Das responsabilidades sanitárias 63

64 COAP Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde 64

65 COAP Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Caderno de Indicadores 65

66 COAP Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Indicadores Diretriz 8 Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS 66

67 COAP Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde PARTE II CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA Diretriz 8: Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS Indicadores específicos

68 Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM) 68

69 PNAUM Problema de pesquisa: O impacto dos investimentos do Ministe rio da Sau de para aquisic a o de medicamentos requer uma avaliac a o de base populacional que expresse o acesso e o uso da populac a o aos medicamentos no pai s, nos diferentes estratos e regio es. O que é a PNAUM? É um estudo multice ntrico que visa avaliar o acesso, a utilizac a o e o uso racional de medicamentos por parte da populac a o brasileira, caracterizando as morbidades para as quais os medicamentos sa o utilizados, ale m de avaliar as poli ticas pu blicas de medicamentos e sua efetivac a o na Atenc a o Ba sica. 69

70 PNAUM Em que consiste a PNAUM? É um inque rito domiciliar de base populacional e abrange ncia nacional; Cobrira munici pios das cinco regio es do pai s (pequenos, me dios e grandes capitais). Realizara tambe m avaliac a o dos servic os de Assiste ncia Farmace utica na Atenc a o Ba sica (UBS, gestores, profissionais de sau de e usua rios). Qual a expectativa com os resultados da pesquisa? Estabelecer indicadores sobre acesso e uso racional de medicamentos no Brasil; Fornecer dados para priorizar rumos estrate gicos das poli ticas de Assiste ncia Farmaceûtica e, Produzir evide ncias que permitam alinhar as poli ticas pu blicas farmace uticas aos princi pios e diretrizes do SUS. 70

71 PNAUM OBJETIVO GERAL Avaliar o acesso, utilização e promoção do uso racional de medicamentos pela população brasileira. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar a utilização de medicamentos, caracterizando as morbidades ou condições de saúde para as quais eles são utilizados; Avaliar o acesso a medicamentos; Avaliar indicadores de racionalidade do uso; Caracterizar o uso e o acesso a medicamentos segundo variáveis demográficas, sociais, de estilo de vida e de morbidade; 71

72 PNAUM OBJETIVOS ESPECÍFICOS (Continuação) Avaliar a Política de Saúde no Brasil referente à Assistência Farmacêutica e sua efetivação na Atenção Básica; Avaliar a organização dos serviços de Atenção Básica para a garantia do acesso e o uso racional de medicamentos pela população; Avaliar os fatores que interferem na consolidação das Políticas Públicas de acesso a medicamentos; Identificar e discutir a influência das políticas públicas de acesso a medicamentos nos gastos individuais com estes produtos e no combate a iniquidade. 72

73 PNAUM 1. COORDENAÇÃO NACIONAL Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/MS) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT/MS) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (responsável pelo Componente Inquérito ) Universidade Federal de Minas Gerais (responsável pelo Componente Serviços ) 2. EQUIPE NACIONAL DE PESQUISADORES Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Universidade de Campinas Escola Nacional de Saúde Pública / Fundação Oswaldo Cruz Universidade de Brasília Universidade Federal de Pelotas Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de São Paulo Universidade Federal do Ceará Universidade Federal da Bahia Organização Pan-Americana da Saúde OPAS (representação Brasil) 73

74 PNAUM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO PRÉ-SELECIONADOS NA AMOSTRA DO COMPONENTE SERVIÇOS DA PNAUM PORTE MUNICÍPIO POPULAÇÃO São Joaquim da Barra PEQUENO MÉDIO GRANDE Cravinhos Araçariguama Taquarituba Araraquara Cubatão Itu Peruíbe Itapetininga Bauru Ribeirão Preto Jundiaí

75 Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM) PNAUM COMPONENTE INQUÉRITO COMPONENTE SERVIÇOS Pesquisa domiciliar de delineamento transversal e abrangência nacional. Avaliação dos serviços de Assistência Farmacêutica prestados na Atenção Básica. Campo de investigação: 50 municípios de cada região do país (250 municípios), incluindo todas as capitais. Campo de investigação: 140 municípios (de pequeno, médio e grande porte além de 14 regiões metropolitanas. Total: residências entrevistadas. Total: entrevistados (usuários dos serviços nas UBS s; Secretários Municipais de Saúde; profissionais de saúde; Coordenadores de Assistência Farmacêutica). 75

76 Tel: (61)

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