Os Estudantes de Graduação e o Programa Ciência sem Fronteiras : oportunidade ou desigualdade?

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1 Os Estudantes de Graduação e o Programa Ciência sem Fronteiras : oportunidade ou desigualdade? Catarina Barbosa Torres Gomes Estudante de Doutorado Resumo: O presente trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa de doutorado, iniciada em 2013, na área de Sociologia da Educação, na linha de pesquisa Educação Escolar: instituições, sujeitos e currículos da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O foco desta pesquisa incide sobre o Programa Ciência sem Fronteiras, na perspectiva das desigualdades de oportunidades escolares, quanto ao acesso à mobilidade estudantil internacional. O principal pressuposto de investigação é o de que os beneficiários do Programa CsF seria pertencente a uma elite escolar que recebeu, desde cedo, as condições e disposições necessárias para alcançarem esse bem educacional proporcionado pelo Programa CsF. Tomou-se como referência o perfil preferencial sugerido pelo Programa, partindo das informações contidas nas bases de dados consultadas, que informavam o país de destino e o curso de origem. A partir desses dados, foram consultados os Currículos Lattes dos estudantes para se conhecer a escola de origem destes beneficiários no ensino médio a fim de saber se esta é pública ou privada; se estes participaram ou participam de iniciação científica; se ganharam algum prêmio de natureza acadêmica e se declaram fluência em idiomas. Ressalta-se que essas categorias são indicadoras de um perfil de elite acadêmica. Palavras-chave: mobilidade acadêmica, desigualdade, capital cultural, de mobilidade e linguístico.

2 Os Estudantes de Graduação e o Programa Ciência sem Fronteiras : oportunidade ou desigualdade? 1 Introdução A mobilidade acadêmica brasileira tem sua origem nos primórdios da história do Brasil, exercendo influência, inclusive, no contexto da Inconfidência Mineira. Entretanto, ganhou novas nuances no processo de consolidação das universidades no Brasil em meados do séc. XX, tornando-se fundamental para a formação dos professores universitários em nível de pós-graduação (mestrado e doutorado). (NOGUEIRA, 2007, p.13) Esse processo ocorreu, em boa parte, graças à política pública do Estado brasileiro, instaurada a partir dos anos 1950/60, de oferta de bolsas de estudo no exterior, em diferentes modalidades (doutorado, doutorado-sanduíche, pós-doutorado) e, financiadas principalmente pela CAPES e pelo CNPq. (idem) Atualmente, no Brasil, a mobilidade acadêmica está compreendida no complexo contexto de globalização, que vem derrubando fronteiras há algum tempo no mundo. Os programas de intercâmbio no interior das universidades signatárias de convênios com instituições de ensino superior no mundo inteiro expressa uma das dimensões globais do Ensino Superior. A UFMG, por exemplo, há algum tempo, consolidou os Programas Minas-Mundi e o Escala com o objetivo de promover a formação internacional para seus alunos. Entretanto, ambos os programas demadam investimentos financeiros, dentre outros, por parte dos estudantes e os custos são muito altos. Essa é uma condição que limita o número de participantes interessados em realizar intercâmbios no exterior. Além da questão financeira, há outros fatores que também constituem uma barreira importante, como é o caso da língua estrangeira e de outras disposições necessárias para que o estudante ingresse em um intercâmbio. O presente trabalho, representa uma pesquisa que tratará dessas desigualdades sociais, entendida aqui como um fênomeno presente no interior do programa de mobilidade Ciência sem Fronteiras, (doravante denominado CsF). A principal questão que pretendemos investigar é: quem é o contemplado com uma vaga no Programa Ciência sem Fronteiras? Seria o Programa CsF uma grande oportunidade para os estudantes brasileiros ou, apenas, mais um corolário das desigualdades que pré-existem à vida acadêmica daqueles que almejam estudar no exterior, mas não conseguem passar pelo filtro do sistema? Afinal, há um perfil preferencial de estudante para ocupar uma vaga no Programa.

3 As respostas para tais questões, ainda são parciais nesta pesquisa, mas já é possível delinear, em parte, o perfil sociológico do estudante da UFMG que tornou-se beneficiário do CsF. Os referenciais teóricos que dão suporte ao objeto desta investigação têm origem na escola sociológica francesa de inspiração boudieusiana, sobretudo, a partir das produções de Valérie Erlich (2012), Ballatore e Blöss (2011), Murphy-Lejeune, Nogueira, M. A. (2004, 2007, 2009, 2014), entre outros. 2 O Programa Ciência sem Fronteiras O Programa Ciência sem Fronteiras foi instituído em 13 de dezembro de 2011, por meio do Decreto Federal n.7642 que o define como uma política complementar a outras atividades de cooperação internacional e de concessão de bolsas de estudos no exterior, desenvolvidas no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com o apoio do Ministério de Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT). É uma iniciativa que busca a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade da indústria brasileira por meio do intercâmbio de estudantes de graduação e pósgraduação, resultando em um amplo programa de mobilidade estudantil internacional. De acordo com os documentos do Programa, 1 a meta é a de distribuir 101 mil bolsas, em quatro anos ( ), para estudantes de diversas modalidades e visa também atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros em áreas prioritárias. As áreas prioritárias do Programa são as ciências exatas, naturais e a tecnologia 2. Para atendê-las, o programa se apoia em acordos e cooperação com diversas instituições de ensino, programas de intercâmbio e institutos de pesquisa ao redor do mundo 3. 1 As informações sobre o programa estão disponíveis no site criado especificamente para consultas a editais, requisitos, instituições conveniadas, parcerias com a inciativa privada, estatísticas do programa e divulgação dos resultados. 2 Mais especificamente: as Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia, Ciências biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologias da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa (objetiva a criação de produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Formação de Tecnólogos. 3 Os países conveniados constituem os principais centros mundiais de produção científica, representados por: Alemanha, Bélgica, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos, Espanha, França, Holanda, Itália, Japão, Portugal, Reino Unido, Austrália, Hungria, Coreia, Irlanda, Noruega, Índia, Finlândia e outros listados na página virtual do Programa Ciência sem Fronteiras na Internet.

4 Por ser um programa de mobilidade acadêmica que teve origem em uma iniciativa do governo federal, o CsF tem algumas características bem peculiares em relação a outros programas de intercâmbio. A mais marcante, é o apoio ao estudante, por meio de uma bolsa de estudos, passagens de ida e volta, auxílio instalação no país de destino e seguro saúde. Os estudantes, para serem contemplados com uma vaga no CsF, devem cumprir com os seguintes requisitos: a) ser brasileiro ou naturalizado; b) estar regularmente matriculado em instituição de ensino superior no Brasil e em cursos relacionados às áreas prioritárias do programa; c) ter obtido um mínimo de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); d) apresentar bom desempenho acadêmico no ensino superior; e) já ter integralizado, até a data da viagem, ao menos 20% e, no máximo, 90% dos créditos previstos no curso. Vale destacar que o Programa dá prioridade a candidatos que foram agraciados com prêmios em olimpíadas científicas no País ou no exterior, e/ou que já usufruíram ou usufruam de bolsa de iniciação científica ou tecnológica do CNPq, por meio dos Programas de Iniciação Científica, Programa de Iniciação à Tecnologia (PIBIC/PIBITI) e Programa de Iniciação à Docência (PIBID) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Há exigência de certificação comprovada por instituições credenciadas no exterior, em língua estrangeira. 3 METODOLOGIA 3.1 Contexto da Pesquisa A presente investigação tem sido desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Essa escolha se deve ao fato de a UFMG ser a instituição federal que desponta no primeiro lugar (em Minas Gerais) nas estatísticas CsF, tendo inscrito, até o momento, 2205 estudantes de graduação no ano de A UFMG ocupa também o segundo lugar geral no envio de estudantes para o CsF conforme dados do Programa CsF. 4 Entretanto, os resultados parciais apresentados nesse trabalho, referem-se a um universo de 1538 estudantes, dados disponibilizados pelo próprio Programa até o início da análise. Para atender aos estudantes que pretendem ter acesso à mobilidade internacional, a UFMG conta com uma Diretoria de Relações Internacionais (DRI), a qual possui bastante experiência nos processos de cooperação interinstitucional com universidades de vários países. Por meio de sua página on line, a DRI disponibiliza 4 Informação obtida na página eletrônica do Programa. Acesso em 22 de abril de 2014.

5 aos candidatos ao CsF o acesso às chamadas da CAPES e instruções para inscrição no programa e aos editais específicos. A CAPES publica as chamadas para intercâmbios internacionais e a DRI reúne várias dessas chamadas para vários países em um único edital. No âmbito da UFMG, com o apoio da DRI, têm sido difundidas várias ações que corroboram com os objetivos do PCsF na atração de estudantes para as suas diversas chamadas por meio de workshops, palestras e eventos em que representantes das instituições de ensino superior internacionais veem apresentar seus atrativos para os interessados. Há também, no contexto da DRI, várias ações de apoio à proficiência em língua estrangeira visando dar suporte à formação e certificação do estudante que pretende integrar um programa de mobilidade. 3.2 Ferramentas Sujeitos da Pesquisa Os sujeitos dessa pesquisa são os candidatos aprovados, portanto beneficiários do programa Ciência sem Fronteiras, pertencentes às várias áreas prioritárias do CsF, que concorreram às vagas no ano de 2012 e A análise dos dados acontecerá por meio de análice documental, ou seja, através de dados secundários da pesquisa (editais, formulários de inscrição, currículo Lattes, formulários da DRI e demais dados estátisticos divulgados pelo Programa). Essa primeira parte, corresponde à natureza quantitativa do programa. No entanto, para atender aos objetivos da pesquisa, realizaremos também um estudo qualitativo, baseado em uma amostra do universo de estudantes beneficiados pelo Programa, a fim de aprofundar a análise sobre o perfil do beneficiário. Para tanto serão aplicados questionários e realizadas entrevistas semi-estruturadas. Dentre os critérios para a escolha da amostra, a princípio, optamos pelos estudantes que atenderam a todos os requisitos do programa, apresentando todas as características do perfil preferencial. 4 Análise dos Resultados Parciais Os resultados obtidos, até o momento, correspondem à análise quantitativa, pois analisou-se um universo de estudantes da UFMG, beneficiários do Programa CsF. Para tanto, foram consultadas três bases: uma originada dos registros do CsF, a qual consta: a) nome dos estudantes, b) áreas prioritárias de cada estudante, c) curso de origem, d) instituição de destino, e) datas de início e fim do intercâmbio. A partir da destas informações foram consultados os Currículos Lattes dos estudantes, a fim de se obter informações sobre: f) escola de origem no Ensino 5 Atualmente, o Programa contabiliza 2205 estudantes da UFMG.

6 Médio, se estas seriam; g) públicas ou privadas, h) se públicas (se seriam estaduais ou federais), i) se participam ou participaram de iniciação científica; j) se já receberam prêmios acadêmicos ou em olimpíadas ou de outra natureza e, finalmente k) fluência em idiomas. A terceira base de dados consultada foi o Minha UFMG, plataforma alimentada pelo Departamento de Registro Acadêmico da UFMG, (DRCA). Essa última contribuiu para a conferência dos dados referentes aos cursos de origem dos estudantes bem como das áreas prioritárias, pois havia dados não informados ou inconsistentes. 4.1 Ranqueamente entre as Áreas Prioritárias O número de estudantes por área prioritária na UFMG é expressivamente maior nas Engenharias e demais áreas tecnológicas, área que representa a maioria dos alunos do CsF, totalizando 768 bolsas. Esta área é composta por 18 cursos de graduação. Como a fronteira entre as áreas não está muito bem definida, pode-se dizer que aquelas áreas com menor número de inscritos podem pertencer, sem prejuízo, a área das Engenharias e demais áreas tecnológicas que enviou quase o triplo da área de saúde, segunda colocada no ranking. AREAS PRIORITÁRIAS Nº DE ALUNOS Engenharias e demais áreas tecnológicas 768 Biologia, Ciências Biológicas e Saúde 268 Indústria Criativa 179 Ciências exatas e da terra 69 Computação e Tecnologia da Informação 56 Tecnologia Aeroespacial 46 Tecnologia mineral 30 Fármacos 29 Não informado 0 Biodiversidade e bioprospecção 16 Biotecnologia 16 Energias Renováveis 11 Novas tecnologias de engenharia construtiva 9 Produção Agrícola e sustentável 8 Ciências do mar 5 Nanotecnologia e Novos materiais 5 Tecnologia de prevenção e mitigação de desastres naturais 5 Petróleo, gás e carvão mineral 3 Formação de Tecnólogos 2 Química Ranqueamento entre os Cursos de Graduação Os cursos que ocupam as primeiras posições no ranking entre aqueles que mais enviaram estudantes para o exterior pelo CsF na UFMG, são os cursos de Arquitetura e Urbanismo, seguido dos cursos de Engenharias e demais áreas

7 tecnológicas, Ciências Biológicas, Medicina, Artes e Design. Contudo, as últimas posições também são ocupadas por cursos da área de saúde, ciências exatas. 4.3 Predominância dos Países de destino Quanto as países de destino, isto é, países que receberam mais estudantes do Programa CsF, a primeira posição, nos dados analisados é a do Reino Unido. Entretanto, esse ranqueamento hoje, já está desatualizado, posto que inverteu-se. O Reino Unido foi ultrapassado pelos Estados Unidos. 6 Ambos seguidos pela França, Austrália, Alemanha, Canadá, Portugal, Hungria, Espanha, Itália. Convém destacar que houve algumas alterações quanto à hierarquia na escolha de países de destino em relação às décadas passadas. A Austrália e o Canadá, por exemplo, têm se destacado como países de destino, ocupando posições que antes eram ocupadas por países europeus, como a Espanha e a Itália. Presume-se que este fenômeno atual esteja relacionado à opção dos estudantes por países anglófonos. Talvez, seja uma estratégia para aprimorar o inglês e, potencializar, as chances no mercado de trabalho que adota o inglês como língua universal. Vale ressaltar que, no início do CsF, foram muitos os estudantes que optaram por Portugal como país de destino, devido a inexigência de exame de língua estrangeira. Entretanto, as agências CNPQ/CAPES retiraram Portugal da lista de países conveniados ao CsF a partir de Essa restrição a Portugal deixou evidente que o CsF corrobora com o objetivo de oferecer aos bolsistas o aprimoramento em línguas estrangeiras. 6 De acordo com dados atuais divulgados por meio do painel de controle do Programa Ciência sem Fronteiras essa posição

8 4.4 Escola onde os Estudantes do CsF/UFMG cursaram o Ensino Médio A análise dos 1538 currículos demonstrou que 713 (46%) estudantes da UFMG beneficiados pelo CsF cursaram o ensino médio em escolas privadas. Essa quantia é o dobro da quantia de estudantes que afirmaram ter estudando em escolas públicas, ao todo, 356 (23/%). Contudo, 471(31%) estudantes não fazem menção ao estabelecimento onde cursou o ensino médio em seus respectivos currículos lattes, constituindo uma mostra de (31%) de dados não informados. Mesmo assim, excluindo esse dado, temos ainda uma significativa mostra de 1069 currículos que revela que a maioria dos estudantes têm origem no ensino privado de Belo Horizonte, em contraposição aos 23% que são de escola pública. As escolas privadas mais citadas pelos estudantes foram as confessionais: Colégio Santo Antônio, Colégio Bernoulli, Colégio Santo Agostinho, Santa Dorotéia, Colégio São Francisco Xavier dentre muitas outras Pública: Federal, Estadual ou Municipal Entretanto, entre os estudantes de escola pública, merece destaque o fato de a maioria (66%) ter origem no sistema federal de ensino, (32%) estadual, (1%) municipal, e (1%) no exterior, (high school). Dentre as instituições federais mais citadas estão: o CEFET/MG, o COLTEC/UFMG, o COLUNI (Colégio de Aplicação de Viçosa), o Colégio da Polícia Militar de Belo Horizonte. Entre as estaduais, merecem destaque o Colégio Tiradentes da Polícia Militar, escolas do Sistema Sesi e algumas escolas estaduais, seguidas de algumas escolas municipais.

9 4.5 Participação em Atividades de Iniciação Científica e Premiação em Olimpíadas e outras. Dentre os 1538 currículos lattes analisadas, 481estudantes informam que participam de atividades de iniciação científica, ao passo que 1057 não informam nada a respeito dessa experiência. Outros 173 estudantes informam prêmios em olimpíadas diversas (matemática, astronomia, física e química) e prêmios de natureza acadêmica, distinções e menções honrosas em eventos de pesquisa e também prêmios no exterior, como distinções por melhor desempenho em língua estrangeira e em premiação de olímpiada sabática. 4.6 Fluência em Idiomas Quanto a fluência em idiomas, a Língua Inglesa ocupa grande destaque diante das demais línguas informada, considerando-se suas suas quatro dimensões (compreensão, fala, leitura e escrita). Entretanto, a porcentagem é quase inexpressiva para aqueles que consideram conhecer pouco esse idioma, ao passo que 42% nada informam. As demais línguas informadas pelos estudantes são: espanhol, francês, alemão, italiano e outras. O espanhol ocupa a segunda posição quanto a fluência dos idiomas mais dominados pelos estudantes, mas 75% destes estudantes nada informam em relação ao espanho, sendo que os 25% restantes estão distribuídos entre os que compreendem e leem bem e razovelmente (22%) e o restante que informam conhecer pouco (3%) esse idioma. O francês, alemão e italiano, seguem terceira, quarta e quinta posições, respectivamente, cujo domínio mostrou-se inexpressivo para esta pesquisa.

10 Língua Inglesa Compreende Fala Lê Escreve Bem % % % % Razoavelmente % % % % Pouco 25 2% 74 5% 11 1% 67 4% Não Informa % % % % Língua Espanhola Compreende Fala Lê Escreve Bem 119 8% 70 5% % 60 4% Razoavelmente % 137 9% % 139 9% Pouco 54 3% % 37 2% % Não Informa % % % % Ressaltamos que os dados apresentados, até o momento, representam de forma muito incipiente, as primeiras análises de uma pesquisa. Ainda é cedo para conclusões e, mesmo, para considerações finais. Entretanto, os dados parecem confluir para a nossa principal hipótese, que é a de que o CsF prioriza um certo perfil acadêmico e, ao fazêlo, constitui uma oportunidade para uma elite acadêmica, que, desde tenra idade, cuida de sua escolarização e, ao mesmo tempo, alarga o abismo que já existe entre os estudantes de uma mesma instituição, mas com trajetórias escolares e capital cultural, muito distintos em quantidade e qualidade. 5 Bibliografia BALLATORE e BLÖSS. Le sens caché de la mobilité des étudiants Erasmus, In DERVIN F. Byran M., (org) Échanges et mobilités académiques. Quel bilan? Paris, Éditions L Harmattan, 2008b, ERLICH Valérie. Les Mobilités Edudiantes. La Documentation Française. 219p (Panorama des Savoirs) MURPHY-LEJEUNE, Elizabeth. L etudiant européen voyageur: um nouvel étranger. Paris : Didier, 2003 NOGUEIRA, M. A. Cosmopolitismo científico e escolarização dos filhos - o caso das famílias de ex-bolsistas no exterior. Relatório Final de Pesquisa- CNPq, 2007 NOGUEIRA, M. A. La formation des elites etl internacionalisation des études: peut-on parler d une bonnevolonté internationale? Educacion et Sociétés. Paris: v.21, n.1, p , NOGUEIRA, M. A.Viagens de estudo ao exterior: as experiências de filhos de empresários. In: ALMEIDA, A.M.F. et al. (Orgs.). Circulação Internacional e Formação Intelectual das Elites Brasileiras. Campinas: Ed. Unicamp, 2004

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