Telefone: (31) Res 4085 Arma de Fogo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Telefone: (31) 3352-1272 contato@apostilasdamasceno.com. Res 4085 Arma de Fogo"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO N.º 4.085/10- CG, DE 11 DE MAIO DE Dispõe sobre a aquisição, o registro, o cadastro e o porte de arma de fogo de propriedade do militar; e o porte de arma de fogo pertencente à Polícia Militar de Minas Gerais. O CORONEL PM COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições previstas no inciso VI do art. 6º do R-100, aprovado pelo Decreto n , de 15 de abril de 1977, e considerando as alterações da Lei Federal n , de 22 de dezembro de 2003, do Decreto Federal n , de 01 de julho de 2004, e o compromisso institucional firmado com o Ministério Público Estadual, RESOLVE: CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Esta Resolução destina-se a regular os procedimentos referentes: I - à aquisição e à transferência de propriedade de arma de fogo, munição e colete à prova de balas do militar; II - ao porte de arma de fogo pertencente ao acervo patrimonial da Instituição; III - ao cadastro, registro, renovação e cassação de registro de arma de fogo do militar, constantes dos registros próprios da Instituição; IV - ao porte de arma de fogo do militar integrante do serviço ativo, da reserva remunerada e do reformado. CAPÍTULO II DAS AQUISIÇÕES SEÇÃO I DA AUTORIZAÇÃO Art. 2º A aquisição de arma de fogo, munição e colete à prova de balas, para uso próprio, é direito do militar da ativa, da reserva remunerada e do reformado, observado o disposto na legislação específica e nesta Resolução. Art. 3º As armas de fogo se dividem em: I - de uso (calibre) permitido: aquela cuja utilização é autorizada a pessoas físicas e jurídicas, de acordo com as normas do Comando do Exército Brasileiro (EB) e nas condições previstas na legislação específica; II - de uso (calibre) restrito: aquela de uso exclusivo das Forças Armadas, de instituições de segurança pública e de pessoas físicas e jurídicas habilitadas, devidamente autorizadas pelo Comando do EB, de acordo com legislação específica.

2 Parágrafo único. O militar poderá adquirir, mediante autorização, arma de fogo destinada a uso próprio, no comércio, na indústria, de civil, de militar da PMMG ou de militar de outras instituições, observados os parâmetros estabelecidos nesta Resolução. Art. 4º O interessado em adquirir arma de fogo, munição ou colete à prova de balas depende de prévia autorização das seguintes autoridades: I - Coronel da ativa: do Chefe do Estado-Maior; II - Coronel QOR: do Diretor de Recursos Humanos (DRH), para o residente na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) ou em outro Estado; e do Comandante de Região da Polícia Militar (RPM), para o residente nos municípios de abrangência territorial desta; III - militar da ativa, até o posto de Tenente-Coronel: do respectivo Comandante, Diretor ou Chefe, até o nível de Companhia Independente; IV - militar da reserva remunerada e o reformado, até o posto de Tenente-Coronel: do Chefe do Centro de Administração de Pessoal (CAP), para o residente na Região Metropolitana de Belo Horizonte ou em outro Estado; e do Comandante de Unidade, até o nível de Companhia Independente, para o residente nos municípios de abrangência territorial desta. 1º Se o requerente for de posto ou graduação superior ao das autoridades definidas nos incisos do caput, o pedido será dirigido à autoridade imediatamente superior. 2º O requerimento para autorização, constante do Anexo I (militares da ativa) ou do Anexo II (militares da reserva remunerada e reformado) desta Resolução, poderá ser protocolizado, devidamente instruído, na Fração da cidade em que reside o militar. 3º É intransferível a autorização para a aquisição ou para a venda de arma de fogo, munição e colete à prova de balas. 4º A autorização será fornecida em duas vias, devidamente assinadas pelas autoridades previstas nos incisos do caput deste artigo, e terá validade de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua emissão. 5º A autorização não utilizada no prazo de sua validade será devolvida pelo militar interessado à Unidade expedidora, que se responsabilizará pelo seu cancelamento. 6º A ocorrência de extravio da autorização deverá ser formalmente comunicada pelo militar interessado, no prazo de dois dias úteis, à Unidade expedidora, que se responsabilizará pelo seu cancelamento. 7º No caso do descumprimento do previsto nos parágrafos 5º e 6º, a Unidade expedidora fará o registro no Sistema de Administração de Armas e Munições da Polícia Militar (SAAM/PM) e adotará as medidas administrativas disciplinares pertinentes.

3 8º Nenhuma autorização poderá ser expedida enquanto persistir pendência de autorização anterior referente ao mesmo militar. 9º A arma de fogo, a munição e o colete à prova de balas adquiridos pelo militar serão lançados no SAAM/PM pela Unidade. Art. 5º Para a aquisição de arma de fogo de uso permitido, munição e colete à prova de balas serão observados os seguintes aspectos: I - de posse da autorização, o militar dirigir-se-á ao comércio especializado; II - de posse da Nota Fiscal, o militar dirigir-se-á à Seção de Armamento e Tiro (SAT) da Unidade à qual estiver vinculado para inserção dos dados no SAAM/PM; III - a Unidade publicará, em Boletim Interno Reservado (BIR), a aquisição de arma de fogo, munição e colete à prova de balas; IV - em se tratando de arma de fogo, a Unidade, por intermédio da Diretoria de Apoio Logístico (DAL), providenciará o seu cadastro no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA); V - recebido o número de cadastro da arma no SIGMA, a DAL expedirá o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) e o remeterá à Unidade; VI - para a retirada da arma de fogo, o adquirente comparecerá ao estabelecimento comercial e apresentará o CRAF. Parágrafo único. Atendidas as formalidades previstas no caput e os demais requisitos desta Resolução, o procedimento de aquisição de arma de fogo não deverá ultrapassar 120 (cento e vinte) dias, contados do protocolo do pedido do militar. Art. 6º Para a aquisição de arma de fogo de uso restrito, a DAL encaminhará a documentação à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), do Departamento Logístico do EB (D Log), para os fins de autorização por aquele órgão, nos termos do art. 4º da Portaria n.º 21- D Log, de 23 de novembro de Art. 7º O colete à prova de balas poderá ser adquirido diretamente de fábricas, de comércios civis regulares e de particulares, em níveis de proteção permitidos pelo EB, após devidamente autorizado. Parágrafo único. O colete à prova de balas somente poderá ser retirado do estabelecimento comercial após o recebimento, pelo vendedor, do registro emitido pelo SAAM/PM. Art. 8º A aquisição de arma de fogo, de munição, de colete à prova de balas ou outro produto controlado, por militar filiado a confederação, federação, clube de caça ou de tiro e pelo colecionador, devidamente credenciado, será processada diretamente, pelo interessado, junto ao EB, observando-se a legislação específica.

4 SEÇÃO II DAS RESTRIÇÕES Art. 9º Toda autorização para aquisição de arma de fogo, munição ou colete à prova de balas deve respaldar-se nas condições estabelecidas pela legislação em vigor e pelos atos normativos aplicáveis. Art. 10. São consideradas situações impeditivas à autorização interna da PMMG para o militar adquirir arma de fogo, munição ou colete à prova de balas: I - estar processado por crime doloso previsto em lei que comine pena máxima de reclusão, superior a dois anos, desconsideradas as situações de aumento ou diminuição de pena; II - estar cumprindo pena privativa de liberdade, por sentença transitada em julgado, ou preso à disposição da Justiça, enquanto perdurar essa situação; III - encontrar-se afastado do exercício de função, por decisão judicial, enquanto perdurar essa situação; IV - estar classificado no conceito C ; V - ter sido punido definitivamente, nos últimos 2 (dois) anos, por transgressão disciplinar cujo fato evidencie a utilização indevida de arma de fogo; VI - estar submetido a processo administrativo de natureza demissionária ou com vistas à exoneração; VII - estar sob licença ou dispensa de saúde com restrição ao uso de arma de fogo; VIII - estar curatelado ou interditado judicialmente; IX - encontrar-se na situação de desertor; X - não ter obtido o aproveitamento mínimo para a aprovação na Prova Prática de Tiro (PPT) do Treinamento Policial Básico (TPB), conforme normas internas em vigor; XI - ter sido transferido para a reserva não remunerada; XII - tenha contribuído, dolosamente, para o extravio de arma de fogo que se encontrava sob sua responsabilidade. 1º Nos casos do inciso I, verificados indícios de excludente de ilicitude ou culpabilidade, o Comandante poderá autorizar a aquisição de arma de fogo. 2º Não é necessária a avaliação de saúde do militar da ativa para a obtenção de autorização, exceto na situação prevista no inciso VII, quando poderá ser autorizada a aquisição, mediante parecer favorável dos oficiais médico e psicólogo da Seção de Assistência à Saúde (SAS) ou Núcleo de Atenção Integral à Saúde (NAIS).

5 3º A Diretoria de Saúde (DS) estabelecerá as Unidades apoiadoras para suprir a ausência de oficial médico ou psicólogo na SAS ou NAIS, para fins de cumprimento do disposto no parágrafo anterior. 4º No caso do inciso X, quando o militar tiver sido submetido a mais de uma avaliação em um mesmo ano, prevalecerá o conceito obtido na mais recente. 5º Excepcionalmente, o militar enquadrado nas situações impeditivas previstas nos incisos IV, V, VI e XII do caput poderá adquirir arma de fogo, munição ou colete à prova de balas, mediante parecer favorável, devidamente motivado, do Chefe da Seção de Recursos Humanos (SRH) e do Comandante da Unidade, observadas as demais condições deste artigo. Art. 11. Não será deferida a autorização para a aquisição de arma de fogo, munição ou colete à prova de balas ao militar da reserva remunerada e ao reformado que se encontrar nas seguintes situações: I se enquadrar no disposto nos incisos I, II, IV, V, VII, VIII e XII do caput do art. 10; II ter sido reformado por invalidez, doença mental ou outra patologia incompatível com a aquisição, manutenção de porte ou com a posse de arma de fogo; III - ter sido dispensado ou licenciado, durante o serviço ativo, do uso e do manuseio de armamento, por mais de dois anos, contínua ou alternadamente, nos últimos cinco anos anteriores à transferência para a reserva ou à reforma; IV - ter sido dispensado definitivamente, durante o serviço ativo, por doença mental; V estiver submetido a processo administrativo-disciplinar com vistas à perda do posto ou da graduação; 1º Excepcionalmente, o militar da reserva remunerada e o reformado enquadrados nas situações impeditivas previstas nos incisos IV, V e XII do caput do art. 10 poderão adquirir arma de fogo, munição ou colete à prova de balas, mediante parecer favorável, devidamente motivado, do Comandante da Unidade. 2º Aplica-se ao militar da reserva remunerada e ao reformado o disposto no 1º do art º O militar da reserva remunerada e o reformado será avaliado por oficial médico e psicólogo da SAS ou do NAIS para obter a autorização para aquisição de arma de fogo. 4º Nas situações impeditivas descritas nos incisos II, III e IV do caput, o militar da reserva remunerada e o reformado, poderá obter a autorização para aquisição de arma de fogo, mediante parecer da Junta Central de Saúde (JCS). SEÇÃO III DOS LIMITES

6 Art. 12. A quantidade máxima de arma de fogo que o militar pode adquirir é definida pelo Comando do EB em: I - 1 (uma) arma de porte de uso restrito, semiautomática, no calibre.40; II - 2 (duas) armas de porte de uso permitido; III - 2 (duas) armas portáteis, de caça, de alma raiada, de uso permitido; IV - 2 (duas) armas portáteis, de caça, de alma lisa, de uso permitido. 1º Não há limite na quantidade de pistolas, espingardas ou carabinas de pressão por mola, com calibre menor ou igual a 6 mm. e que atiram setas metálicas, balins ou grãos de chumbo, podendo, as aquisições desses materiais serem feitas mediante a apresentação, ao lojista, de documento de identidade pelo próprio comprador, independente de autorização, sendo que tais armas não serão cadastradas no SAAM/PM ou SIGMA. 2º O militar que, por benefício de anistia, possuir armas de fogo registradas em seu nome, além dos limites fixados no caput, não poderá adquirir qualquer outra, enquanto persistir essa situação. 3º O militar que possuir amas de fogo no limite máximo fixado no caput somente poderá adquirir outra se comprovar, perante a autoridade policial militar competente, a transferência de propriedade ou o extravio de arma de fogo de sua propriedade. 4º As situações descritas nos 2º e 3º serão publicadas em BIR e registradas no SAAM/PM. Art. 13. As armas de fogo se dividem quanto ao tipo, em: I de porte (arma curta ou de defesa pessoal): revólver ou pistola; II - portátil, de alma raiada (para caça ou esporte): carabina ou fuzil; III portátil, de alma lisa (para caça ou esporte): espingarda ou congênere. Parágrafo único. A aquisição de arma de fogo será autorizada em até 3 (três) tipos diferentes a cada ano. Art. 14. A aquisição de munição é limitada ao calibre correspondente ao da arma registrada como propriedade do militar. 1º A quantidade de munição de uso permitido, por arma registrada, que cada militar poderá adquirir no comércio especializado (lojista), anualmente, é de até 50 (cinquenta) unidades. 2º A quantidade de munição, por arma registrada, que cada militar poderá adquirir para fins de aprimoramento e qualificação técnica, exclusivamente na indústria, é de até 600 (seiscentas) unidades por ano.

7 Art. 15. O militar poderá adquirir, para uso próprio, 1 (um) colete à prova de balas, de uso permitido. 1º A autorização para aquisição de colete à prova de balas poderá ser concedida no último ano de validade deste, para os militares que já possuem o equipamento. 2º A entrega de um novo colete à prova de balas ficará condicionada ao recolhimento do vencido ao Almoxarifado da Unidade, que se encarregará das providências para destruição, junto ao Centro de Material Bélico (CMB). 3º Não será permitida a transferência de propriedade de colete à prova de balas, salvo nos casos em que o militar proprietário queira dá-lo em pagamento ao Estado, como ressarcimento de eventual prejuízo a que tenha dado causa, podendo fazê-lo antes do prazo estabelecido no artigo. 4º Para fins de ressarcimento, o colete será avaliado no CMB, que expedirá certidão sobre o atendimento do equipamento aos requisitos técnicos para inclusão em carga patrimonial. 5º A DAL estabelecerá as regras para recolhimento e destruição dos coletes à prova de balas de propriedade dos militares que estejam com a validade vencida. 6º O militar que teve seu colete à prova de balas extraviado ou danificado poderá requerer nova autorização de aquisição, aplicando-se o disposto no 2º conforme o caso. 7º Não é necessária a avaliação de saúde para a aquisição de colete à prova de balas. SEÇÃO IV DO PLANO Art. 16. A aquisição de arma de fogo, munição e colete à prova de balas, diretamente da fábrica, será precedida de autorização pelo Comando do EB e realizada, exclusivamente, mediante Plano de Aquisição da Polícia Militar, coordenado pela DAL. Art. 17. Para a implementação de Plano de Aquisição será formalizado instrumento de cooperação entre a Polícia Militar, por intermédio da DAL, e o fabricante, regulando as condições da sua execução. Parágrafo único. A título de indenização pelos custos administrativos decorrentes da execução do Plano, a empresa participante doará à Polícia Militar, arma, munição, colete balístico ou outro material de interesse institucional, em quantidades definidas no instrumento de cooperação celebrado pela DAL, não inferiores, em valores, deduzidos os impostos não pagos pela Instituição, a 2% (dois por cento) do montante da venda pelo fabricante aos militares ou (três mil e cem) Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (UFEMG), prevalecendo o maior valor.

8 Art. 18. A arma de fogo de uso restrito será entregue, pelo fabricante, nos locais previamente determinados no instrumento de cooperação, a critério da DAL, e somente será repassada ao militar após o devido cadastro e registro no órgão competente do EB, publicação em BIR e confecção do CRAF. Art. 19. A munição de uso restrito será entregue, pelo fabricante, nos locais previamente determinados no instrumento de cooperação, a critério da DAL, e somente será entregue ao militar depois do devido cadastramento no SAAM/PM e publicação em BIR. Art. 20. Caso a arma de fogo não seja retirada da Unidade, sem motivo justificado, no prazo de 6 (seis) meses, contados da data de expedição do CRAF, ou no caso de falecimento do adquirente, serão adotadas as seguintes providências: I cancelamento do CRAF; II se a arma de fogo não tiver sido totalmente paga, será devolvida à indústria para reinclusão no seu estoque; III se a arma de fogo tiver sido quitada, será recolhida ao EB, para destruição. IV se a arma de fogo tiver sido quitada e o adquirente houver falecido, aplica-se o disposto nos 2º a 6º, do art. 39 ou, na impossibilidade, o seu recolhimento ao EB, para destruição. Parágrafo único. No caso previsto no inciso II do caput, as providências para a devolução dos valores efetivamente pagos serão de responsabilidade do adquirente, herdeiro ou representante legal, junto à indústria. Art. 21. Para as aquisições diretamente do fabricante não será admitido, sob nenhum pretexto, faturamento em nome da Polícia Militar ou de suas Unidades. Art. 22. As demonstrações de aquisições de armamento realizadas pela PMMG, eventualmente necessárias a órgãos de controle do EB, são de responsabilidade da DAL. Art. 23. O militar poderá adquirir a arma de fogo de uso restrito, no calibre.40, de terceiros, atendidos os demais requisitos previstos nesta Resolução. CAPÍTULO III DA TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE DE ARMA DE FOGO, MUNIÇÃO OU COLETE À PROVA DE BALAS DO MILITAR Art. 24. A transferência de propriedade de arma de fogo, já devidamente cadastrada e registrada no SAAM/PM e no SIGMA, será realizada por venda, permuta, doação, ou outra forma em direito admitida, podendo ocorrer entre militares e de militares para civis, observados os seguintes procedimentos:

9 I autorização interna, de autoridade da PMMG, e externa, de autoridade militar do Exército, Marinha ou Aeronáutica, quando ocorrer a transferência de arma de fogo registrada diretamente em órgão da respectiva Força Armada; II - de autoridade militar, quando ocorrer a transferência de arma de fogo de militar para militar de outra Instituição, sendo a prova de registro no SIGMA, em nome do militar de outra Instituição, necessária às modificações de registro no SAAM/PM; III - de autoridade da Polícia Federal (PF), quando ocorrer a transferência de arma de fogo de militar para civil, sendo a prova de registro no SINARM, em nome do civil, necessária às modificações de registro no SAAM/PM e no SIGMA; IV das autoridades descritas no art. 4º, quando da transferência entre militares da PMMG. 1º A transferência de propriedade de arma de fogo depende do cumprimento das demais exigências previstas nesta Resolução. 2º A transferência de propriedade de arma de fogo para civil implica na observância, pelo adquirente, de todas as exigências previstas na legislação em vigor. Art. 25. A transferência de propriedade de arma de fogo, adquirida diretamente na indústria, em plano administrado pela PMMG, somente será autorizada depois de decorridos 3 (três) anos, para as de uso restrito, e de 4 (quatro) anos, para as de uso permitido, contados da sua aquisição. Art. 26. A transferência de propriedade de arma de fogo adquirida diretamente no comércio, de civil ou de militar, somente será autorizada depois de decorridos 3 (três) anos da sua aquisição. Art. 27. A transferência de propriedade de arma de fogo será publicada em BIR, que deverá especificar os números de registro e de cadastro da arma de fogo no SIGMA, que somente será entregue ao novo proprietário depois de expedido o CRAF em nome deste. 1º Nos casos de arma de fogo cadastrada no SIGMA, a emissão do CRAF somente será autorizada após a transferência de propriedade ter sido finalizada naquele Sistema. 2º Para a retirada da arma de fogo que esteja guardada no Almoxarifado da Unidade, o civil deverá apresentar o documento de Porte ou a Guia de Tráfego, ambos emitidos pela PF ou autoridade competente. 3º Quando o adquirente for colecionador ou atirador, toda a documentação será providenciada junto ao EB, pelo interessado. Art. 28. É vedada a transferência de propriedade de munição, salvo se realizada em conjunto com a transferência de arma de fogo do mesmo calibre.

10 Art. 29. É vedada a transferência de coletes à prova de balas, salvo nos casos de indenização ao erário, desde que atendidas as especificações técnicas da Instituição. Art. 30. O militar que, na condição de legatário ou herdeiro, receber arma de fogo em situação regular, comunicará o fato por escrito à sua Unidade, fazendo as devidas provas, para que se lance no SAAM/PM e se providencie a regularização da propriedade junto ao SIGMA. Parágrafo único. Estando a arma de fogo em situação irregular, ela não poderá ser regularizada, devendo ser recolhida ao órgão competente do EB, para destruição. CAPÍTULO IV DO CONTROLE, CADASTRO E REGISTRO DE ARMA DE FOGO, MUNIÇÃO E COLETE À PROVA DE BALAS DO MILITAR SEÇÃO I DO CONTROLE Art. 31. O controle de armas de fogo, munições e coletes à prova de balas dos militares da PMMG é realizado no SAAM/PM, que consiste em um banco de dados próprio e estruturado com as informações exigidas pelo Comando do EB, independente daquelas definidas pela PMMG. 1º Constitui objeto de controle no SAAM/PM o cadastro, o registro, a transferência de propriedade, a perda por inutilização, extravio, furto ou roubo, a apreensão e a recuperação de arma de fogo, munição e colete à prova de balas. 2º A arma de fogo que não estiver cadastrada no SAAM/PM deverá nele ser incluída, mediante a apresentação do respectivo CRAF (SINARM/SIGMA), respeitado o limite estabelecido no art º A pessoa admitida na Polícia Militar, proprietária de arma de fogo em situação regular, deverá, no prazo de 03 (três) meses da data da admissão, por intermédio da Unidade responsável pela realização do respectivo curso de formação, adaptação ou similar, cadastrar a arma no SAAM/PM e no SIGMA, com a devida publicação em BIR. Art. 32. O cadastro consiste no lançamento dos dados da arma de fogo e do proprietário no respectivo sistema e o registro será efetivado com a publicação do cadastro. Parágrafo único. Após o cadastro, a arma de fogo de uso permitido será registrada com a publicação em BIR da Unidade e a de uso restrito, com a publicação no Boletim Interno do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 4ª Região Militar do Exército Brasileiro (SFPC/4ªRM-EB).

11 Art. 33. As alterações de características (calibre, comprimento do cano, capacidade ou acabamento) de arma de fogo de propriedade de militar, procedidas com a devida autorização da SFPC/4ªRM-EB, serão publicadas em BIR da Unidade ou EB, e atualizadas no SAAM/PM e no SIGMA. 1º A autorização de que trata o caput será obtida pelo militar interessado, por intermédio da Unidade. 2º A cópia do ato a que se refere o caput será encaminhada à DAL, pela Unidade, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação, para fins de controle. Art. 34. As armas de fogo de propriedade de militares deverão ser conferidas, no máximo a cada três anos, pelas Unidades a que eles pertencerem. 1º O militar da reserva remunerada e o reformado poderão cumprir o previsto no caput por ocasião da autorização e renovação para o porte e CRAF. 2º O militar que não possua o porte deverá solicitar ao Comandante, Diretor ou Chefe da Unidade à qual estiver vinculado a expedição de uma Guia de Tráfego para a apresentação de sua arma. 3º A Guia de Tráfego poderá ser expedida para uma única arma ou para a totalidade de armas do acervo do militar e o autoriza a transportá-la(s) para o local de destino, no prazo estabelecido. Art. 35. Em caso de necessidade de transporte da arma de fogo, para treinamento, avaliação ou apresentação, o militar que não possua a autorização para porte, deverá solicitar ao Comandante, Diretor ou Chefe da Unidade à qual estiver vinculado, a expedição de uma Guia de Tráfego. SEÇÃO II DO CERTIFICADO DE REGISTRO DE ARMA DE FOGO - CRAF Art. 36. O CRAF, para o militar da ativa, tem validade permanente em todo o território nacional e o autoriza a manter a arma de fogo, exclusivamente, no interior de sua residência e nas dependências desta, ou no interior da Unidade. Parágrafo único. O CRAF do militar da reserva remunerada e do reformado terá validade de 3 (três) anos, podendo ser renovado se atendidas as condições previstas nesta Resolução. Art. 37. O cadastro e o registro da arma de fogo de propriedade do militar deverão conter os seguintes dados: I - do interessado: a) nome, filiação, data e local de nascimento;

12 b) endereço residencial; c) endereço da Unidade ou Fração em que trabalhe; d) profissão; e) número da cédula de identidade, data da expedição, órgão expedidor e Unidade da Federação; f) número do Cadastro de Pessoa Física CPF. II - da arma: a) número do cadastro no SIGMA; b) identificação do fabricante e do vendedor; c) número e data da Nota Fiscal de venda; d) espécie, marca, modelo e número de série; e) calibre e capacidade de cartuchos; f) tipo de funcionamento; g) quantidade de canos e comprimento; h) tipo de alma (lisa ou raiada); i) quantidade de raias e sentido; j) número de série gravado no cano da arma; k) acabamento; l) país de fabricação. Art. 38. O CRAF será expedido com base nas informações constantes no SAAM/PM e conterá os seguintes dados: I - dos itens gerais do espelho: a) Inscrição: Polícia Militar de Minas Gerais ; b) Brasão da República Federativa do Brasil, no canto superior esquerdo; c) Brasão da República Federativa do Brasil, no centro e em marca d água; d) denominação do documento; e) inscrição: válido em todo o território nacional ; f) inscrição: este documento não dá direito ao porte ; g) campo para data de emissão; h) campo para data de validade (para o militar da reserva remunerada e o reformado); i) campo para indicação e assinatura da autoridade militar competente para a expedição.

13 II - identificação do militar proprietário: a) nome e data de nascimento; b) número do Registro Geral (RG) e do CPF. III - identificação da arma: a) espécie (tipo); b) marca; c) calibre; d) número de série; e) número de cadastro no SIGMA; f) número de cadastro no SAAM/PM. Parágrafo único. É responsabilidade da Unidade o correto lançamento dos dados da arma de fogo e do proprietário no SAAM/PM e no Sistema Informatizado de Recursos Humanos (SIRH), devendo o interessado proceder à respectiva conferência desses dados. SEÇÃO III DA CASSAÇÃO DO REGISTRO Art. 39. O militar terá o seu registro de arma de fogo cassado no SIGMA e no SAAM/PM quando: I - da transferência para a reserva não remunerada; II - do falecimento; III - da perda do posto ou patente; IV - da demissão, exclusão ou exoneração; V da reforma por incapacidade mental ou física por doença que possa implicar em impedimentos para o manuseio de arma de fogo; VI - sendo militar reformado ou da reserva remunerada, não se submeter à avaliação de saúde ou nela obter parecer desfavorável à manutenção da posse de arma de fogo; VII - da deserção, ausência ou extravio; VIII da interdição judicial. 1º Serão adotados, pela Unidade, os seguintes procedimentos para a cassação do registro de arma de fogo: I - notificará o proprietário, o representante legal ou o administrador da herança, conforme o caso, sobre a obrigatoriedade de recolhimento do CRAF e da arma de fogo ao Almoxarifado, até que a situação seja regularizada;

14 II - providenciará a cassação do CRAF, com a devida publicação em BIR e comunicação à DAL, para fins de alteração do cadastro da arma junto ao SIGMA; III - não sendo possível recolher o CRAF, comunicará o fato à DAL, para alteração do cadastro; IV - não sendo recolhida a arma de fogo, a Unidade comunicará o fato ao Ministério Público, dando conhecimento à DAL. 2º Para fins de regularização pelo interessado, a arma de fogo recolhida ao Almoxarifado será acautelada pelo prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, findo os quais, ela será enviada, por intermédio da DAL, ao órgão competente para destruição. 3º O interessado poderá requerer junto à Unidade a expedição de certidão de origem da arma de fogo, para fins de regularização na PF ou no EB, conforme seja a arma de uso permitido ou restrito, devendo juntar cópias autenticadas do comprovante de residência, do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e da cédula de identidade do ex-proprietário. 4º O administrador da herança ou o representante legal deverá providenciar a regularização da arma, mediante alvará judicial ou autorização firmada por todos os herdeiros, desde que maiores e capazes, aplicando-se ao herdeiro ou interessado na aquisição, as disposições legais cabíveis. 5º Após regularizada, a arma de fogo somente poderá ser retirada se apresentados o CRAF e o Porte ou o CRAF e a Guia de Trânsito. 6º Excepcionalmente, atendendo ao pedido fundamentado do interessado, o Comandante da Unidade poderá prorrogar o prazo de que trata o 2º deste artigo. 7º Quando do recolhimento da arma de fogo ao Almoxarifado da Unidade, será lavrado o Termo de Recolhimento, conforme Anexo V. 8º A própria Unidade será responsável pela destruição do CRAF cassado. 9º O militar que se enquadrar nas situações previstas no art. 10, poderá ter seu CRAF suspenso e sua arma de fogo recolhida à Unidade, preventivamente, enquanto perdurar a situação, a critério do Comandante da Unidade. Art. 40. O militar agregado, em outras situações não previstas nesta Resolução, permanecerá com o CRAF e, caso venha a ser excluído da PMMG, aplicar-se-á a ele o disposto nesta Seção. CAPÍTULO V DAS QUESTÕES REFERENTES AO PORTE DE ARMA DE FOGO SEÇÃO I

15 DO PORTE DE ARMA DE FOGO Art. 41. O porte de arma de fogo, com validade em âmbito nacional, é inerente à condição de militar, sendo deferido em razão do desempenho das suas funções institucionais. 1º Ao militar é assegurado o direito ao porte de arma de fogo pertencente à Instituição ou de propriedade particular, em serviço ou fora deste, observados os seguintes aspectos: I arma de fogo de propriedade da Polícia Militar, quando em serviço: portar a Carteira Especial de Identidade (CEI); II - arma de fogo de propriedade da Polícia Militar, quando do Porte Especial de Arma de Fogo (PEAF): portar a CEI e a autorização específica para este fim; e III - arma de fogo de propriedade particular: portar a CEI e o CRAF, em nome do portador. 2º Ao portar arma de fogo nos locais onde haja aglomeração de pessoas, em virtude de evento de qualquer natureza, público ou privado, tais como interior de igrejas, templos, escolas, clubes, estádios desportivos, eventos culturais e outros similares, o militar, não estando em serviço, deverá obedecer às seguintes normas gerais, além de outras previstas em normas específicas: I - não conduzir a arma de fogo ostensivamente; II - cientificar o policiamento no local, se houver, fornecendo nome, posto ou graduação, Unidade e a identificação da arma de fogo; III - não havendo policiamento no local, mas existindo trabalho de segurança privada, o militar deve identificar-se para o chefe dessa segurança, quando exigido, cientificando-o de que está portando arma de fogo; IV - observar as determinações das autoridades competentes responsáveis pela segurança pública, quanto à restrição ao porte de arma de fogo no local do evento. 3º O porte de arma de fogo a bordo de aeronaves e embarcações civis e comerciais, além do previsto na legislação em vigor e nesta Resolução, deve atender as regras expedidas pelos órgãos competentes da União, encarregados da fiscalização e segurança aeroportuária brasileira. Art. 42. O militar da ativa permanecerá com o porte de arma de fogo válido enquanto não se enquadrar nas situações impeditivas previstas no art. 10, devendo ser renovado quando de sua transferência para a reserva remunerada ou quando, antes disso, for reformado, observado o previsto nos arts. 11, 48 e 49. Art. 43. O militar detentor do porte de arma de fogo deve ter comportamento ético, digno e discreto, sendo-lhe vedado:

16 I - valer-se de sua arma de fogo, assim como de sua condição de militar, para sobrepor-se a outro cidadão, na solução de desavença, discussão ou querela de caráter pessoal; II - ceder arma de fogo de sua propriedade ou pertencente à Polícia Militar para porte ou uso de terceiro, ainda que seja outro militar; III - deixar de comunicar o extravio, furto ou roubo da arma de fogo ao Comandante, Diretor ou Chefe da Unidade a que pertencer, contribuindo para que não ocorra o lançamento das informações devidas no respectivo cadastro; IV deixar de ter o devido cuidado com a arma de fogo ou deixá-la ao alcance de menores ou incapazes; V deixar de conduzir o registro, sempre que portar sua arma de fogo, ou deixar de mostrá-lo às autoridades policiais quando solicitado; VI - disparar arma de fogo desnecessariamente ou sem atentar para as regras de segurança. Art. 44. O uso da arma de fogo é condicionado às precauções técnicas previstas no manual do fabricante e nas orientações institucionais em vigor. Art. 45. A autorização para o porte de arma de fogo do militar será expressa na CEI. Parágrafo único. O porte de arma de fogo do militar da reserva remunerada e do reformado terá validade de três anos, de acordo com o CRAF. Art. 46. O porte de arma de fogo para os Cadetes e alunos dos cursos da PMMG será concedido da seguinte forma: 1º Ao Cadete do 1º ano do Curso de Formação de Oficiais (CFO), que não pertencia aos quadros da PMMG, e ao aluno do Curso Técnico em Segurança Pública (CTSP) não será concedido o porte de arma de fogo, salvo em situação excepcional na qual se evidencie risco à integridade física do militar, decorrente de ato de serviço. 2º O porte de arma de fogo do Cadete do 1º ano e do aluno do CTSP, nos termos do parágrafo anterior, será concedido pelo Comandante da Academia de Polícia Militar ou autoridade superior, desde que o militar tenha concluído, com êxito, as disciplinas de Armamento e Tiro Policial, ou equivalente, bem como se enquadre nos demais requisitos desta Resolução. 3º O Cadete do 1º ano do CFO, que não pertencia aos quadros da PMMG, e o aluno do CTSP poderão portar arma de fogo da PMMG, em serviço, caso tenham concluído, com êxito, as disciplinas de Armamento e Tiro Policial e realizem as atividades sob a supervisão da autoridade competente.

17 4º O Cadete do 1º ano do CFO e o aluno do CTSP que possuíam o porte de arma de fogo expedido quando civis ou militares de outra instituição, perdem este direito a partir de seu ingresso na Polícia Militar. Art. 47. O militar fardado, em situações que não esteja em serviço operacional, poderá portar arma de fogo, devidamente acondicionada no coldre, de acordo com o previsto no Regulamento de Uniformes e Insígnias da Polícia Militar (RUIPM), sendo: I - as de uso permitido, revólver de calibre.38, e pistola, no mínimo a de calibre.380 ACP ou 7,65 Browning; II - de uso restrito, as devidamente autorizadas pelo Comando do EB. Parágrafo único. É proibida a utilização de arma de fogo ou munição particular em serviço operacional. SEÇÃO II DA RENOVAÇÃO DO PORTE DE ARMA DE FOGO E DO CRAF DO MILITAR DA RESERVA REMUNERADA E DO REFORMADO Art. 48. Para conservarem o porte e o registro de arma de fogo de sua propriedade, o militar da reserva remunerada e o reformado, além de continuarem a preencher as condições previstas no art. 11, deverão submeter-se, a cada 3 (três) anos, à avaliação de saúde, realizada por oficial médico e psicólogo das SAS ou dos NAIS. 1º Não será deferido o requerimento para a manutenção do porte ou registro de arma de fogo ao militar da reserva remunerada e ao reformado que se enquadrarem numa das situações previstas no art. 11 ou forem considerados inaptos na avaliação de saúde de que trata o caput. 2º No ato de sua transferência para a reserva remunerada ou nos casos de reforma, o militar possuidor dos requisitos para o porte ou o registro de arma de fogo, terá expedida nova CEI, com o campo de validade do porte de arma de fogo, e novo CRAF, com validade de 3 (três) anos, não sendo necessária a avaliação de que trata o caput. 3º O militar que não possuir os requisitos para o porte ou o registro de arma de fogo, quando de sua transferência para a reserva remunerada ou reforma, terá expedida nova CEI, sem direito ao porte de arma de fogo. 4º Na CEI e no CRAF do militar da reserva remunerada e do reformado, aptos na avaliação de saúde para fins de porte de arma de fogo, deverá constar a inscrição: porte de arma de fogo válido até o ano XXXX, ou o campo específico para validade do documento. 5º A avaliação de saúde para fins de renovação de porte de arma de fogo, de que trata o caput, será realizada no último ano de validade do porte.

18 Art. 49. Na hipótese do militar da reserva remunerada ou do reformado não se submeter à avaliação de saúde ou nela for considerado inapto, terá a autorização para porte de arma e o CRAF cassados, no final do prazo estipulado. 1º O militar da reserva remunerada ou o reformado considerado inapto na avaliação de saúde, em caráter temporário, poderá ser submetido à nova avaliação, em prazo determinado pelo oficial de saúde da SAS ou do NAIS, não inferior a 90 (noventa) dias, mediante requerimento do interessado. 2º No caso de parecer de inaptidão definitiva para o porte, o militar inativo poderá requerer, ao Comandante da Unidade à qual estiver vinculado, uma nova e única reavaliação de saúde junto à respectiva SAS ou NAIS, no prazo máximo de 90 (noventa) dias. 3º Os Oficiais médico e psicólogo serão responsáveis pela avaliação de saúde, devendo apresentar parecer conclusivo no próprio requerimento, a fim de subsidiar a análise pelo Comandante da Unidade à qual estiver vinculado o militar. 4º A avaliação de saúde para a manutenção do porte de arma de fogo ocorrerá na Unidade mais próxima da residência do militar ou na Unidade à qual ele estiver vinculado e será orientada por instrução da Diretoria de Saúde (DS). 5º Nos casos previstos nos 1º e 2º, o CRAF do militar da reserva remunerada ou do reformado será suspenso, devendo ser recolhido, juntamente com sua arma de fogo, preventivamente, à Unidade. Art. 50. Para os fins de cumprimento das normas desta Resolução e demais dispositivos legais aplicáveis, considera-se do interesse pessoal do militar da reserva remunerada ou do reformado, a renovação da autorização do porte de arma de fogo e do CRAF, sendo da sua inteira responsabilidade procurar a Unidade a que estiver vinculado para a submissão à avaliação de saúde. SEÇÃO III DA CASSAÇÃO E SUSPENSÃO DO PORTE Art. 51. O militar terá o porte de arma de fogo cassado quando se enquadrar nas situações previstas nos incisos I a VIII do art. 39 e quando: I existir parecer de saúde no sentido de restrição definitiva para o porte de arma de fogo, devidamente homologado pela Junta Central de Saúde (JCS); II for reformado disciplinarmente; III - tiver sido dispensado, durante o serviço ativo, do uso e manuseio de armamento, por mais de dois anos continuamente ou alternadamente, nos últimos cinco anos anteriores à reforma;

19 IV - tenha contribuído, dolosamente, para o extravio de arma de fogo que se encontrava sob sua responsabilidade. Parágrafo único. Para o militar que se enquadrar no disposto no caput, será expedido novo documento de identificação, no qual não constará autorização para o porte de arma de fogo, bem como será recolhida sua CEI à SRH. Art. 52. Será suspenso o porte de arma de fogo do militar quando: I estiver preso à disposição da Justiça; II for condenado, por sentença transitada em julgado, a pena privativa de liberdade ou que implique afastamento ou suspensão do exercício de função, cumprindo pena ou afastado de função por decisão judicial, enquanto perdurar essa situação; III estiver em processo de interdição judicial; IV estiver licenciado ou dispensado do uso de arma de fogo por motivo de saúde, no período em que perdurar a licença ou a dispensa; V - não obtiver, no mínimo, o conceito C no treinamento de tiro anual, conforme previsão das Diretrizes de Ensino da Polícia Militar (DEPM), enquanto permanecer inapto; VI enquanto estiver cumprindo a sanção disciplinar de suspensão; VII - for surpreendido portando arma de fogo em atividade extraprofissional, relacionada à atividade de segurança privada ou afim, independentemente das medidas disciplinares cabíveis ao caso; VIII - for surpreendido portando arma de fogo, em serviço ou em trânsito, com sintomas de estar alcoolizado ou sob efeito de substância entorpecente; IX não cumprir o disposto no art º Nas situações previstas nos incisos VII ao IX do caput, o porte de arma de fogo do militar poderá ser suspenso, pelo Comandante, Diretor ou Chefe, pór até 2 (dois) anos, por ato motivado, sem prejuízo de outras medidas legais pertinentes. 2º O militar que tiver o porte de arma de fogo suspenso terá sua CEI recolhida à SRH, sendolhe restituída ao término da suspensão. Art. 53. Os atos de cassação e suspensão do porte de arma de fogo serão publicados em BIR. Art. 54. Caberá a suspensão da autorização para o porte de arma de fogo, como medida preventiva, por ato devidamente fundamentado, do militar que se enquadrar em uma das situações de cassação ou suspensão, bem como for acusado de fazer uso irregular do armamento, até a solução definitiva da apuração administrativa.

20 Art. 55. O militar que se envolver em ocorrência de gravidade, em serviço ou fora dele, ou apresentar sinais de transtorno mental ou comportamental que possa implicar em restrição para o porte de arma, deverá ser encaminhado, por seu chefe direto, para avaliação de saúde. Art. 56. A cassação ou a suspensão do porte de arma de fogo não constitui medida punitiva e, portanto, não elide a eventual aplicação das sanções disciplinares por infrações administrativas praticadas. 1º. A medida de recolhimento definitivo ou provisório da CEI, nos casos de cassação ou suspensão, somente será aplicada após a expedição de novo documento de identificação. 2º O militar que tiver o porte de arma de fogo cassado ou suspenso não poderá trabalhar em serviços operacionais que exijam o porte, devendo ser empregado, preferencialmente, na administração, enquanto durar a restrição. SEÇÃO IV DO PORTE ESPECIAL DE ARMA DE FOGO (PEAF) Art. 57. O PEAF é a autorização dada pela administração, observados os critérios de conveniência e de oportunidade, para que o militar da ativa permaneça com a posse da arma de fogo de propriedade da Polícia Militar, em tempo integral. Art. 58. O militar da ativa deverá requerer ao seu Comandante a autorização do PEAF, conforme Anexo III. 1º O PEAF não será concedido ou será revogado quando: I inexistir armamento em número suficiente para suprir a demanda operacional; II o militar se enquadrar nas situações descritas nos arts. 42, 43, 51 e 52; III o militar for proprietário de arma de fogo; IV enquanto o militar estiver na situação funcional de agregado. 2º Havendo interesse institucional, poderá ser autorizado o PEAF ao militar que possuir arma de porte de propriedade particular. 3º O militar aprovado em Prova Prática de Tiro (PPT) mediante reavaliação, somente terá o PEAF para revólver. 4ºAo militar detentor de autorização para PEAF, não será autorizada a posse de outra arma de fogo de porte da Instituição, ainda que durante o turno de serviço. Art. 59. Será cassada a autorização para PEAF do militar que tenha contribuído, dolosa ou culposamente, para o extravio de arma de fogo que se encontrava sob sua responsabilidade. Parágrafo único. O militar que tiver cassada a sua autorização do PEAF,

21 somente poderá obter nova autorização após o prazo de 3 (três) anos. Telefone: (31) Art. 60. Na posterior incidência das situações impeditivas descritas no 1º do art. 58 ou não sendo mais conveniente e oportuno a manutenção do PEAF, este será revogado e a arma de fogo imediatamente recolhida à SAT. Art. 61. O militar deverá apresentar a arma de fogo institucional, da qual detém o PEAF, ao Chefe da SAT ou outro militar designado pelo Comandante, semestralmente, para fins de inspeção, especialmente, nos aspectos referentes ao estado de conservação, à limpeza e à realização de manutenção preventiva periódica. Parágrafo único. Caso seja constatado, durante a inspeção ou nas atividades rotineiras, que o militar não teve o devido zelo na conservação da arma de fogo, terá o PEAF suspenso. Art. 62. O indeferimento para o PEAF não implica, necessariamente, em impedimento para o exercício de atividades policiais militares com arma de fogo. Art. 63. Não será concedido o PEAF para os militares que ingressaram na Instituição mediante decisão judicial de caráter provisório, em medida liminar, até o trânsito em julgado da sentença de mérito. Art. 64. O Comandante, Diretor ou Chefe deverá recolher, de imediato, a arma institucional do militar que não mais apresente os requisitos para o PEAF. 1º O militar que for considerado temporariamente inapto para o porte de arma de fogo terá o PEAF suspenso, devendo o seu chefe direto providenciar, imediatamente, o recolhimento do armamento à Unidade. 2º Nas situações de suspensão, o militar poderá ter o PEAF restabelecido ao final do período de cumprimento da medida. Art. 65. A arma de fogo pertencente ao acervo patrimonial destinada ao PEAF será sempre do tipo de porte. Parágrafo único. É vedado ao militar possuir mais de uma autorização de PEAF. Art. 66. É de responsabilidade do Almoxarifado a atualização do SIAD, com a inclusão da arma na corresponsabilidade patrimonial do militar que detiver o PEAF. Parágrafo único. Os atos referentes ao PEAF serão publicados em BIR. Art. 67. A suspensão ou cassação da autorização para PEAF da Polícia Militar não constitui medida punitiva e, portanto, não elide a eventual aplicação das sanções disciplinares por infrações administrativas praticadas. Art. 68. É proibida a autorização para o PEAF ao militar da reserva remunerada, ao reformado e ao agregado.

22 Art. 69. A arma de fogo da Instituição será devolvida antes da ocorrência de movimentação do militar de Unidade ou de sua agregação, transferência para a reserva ou reforma. Art. 70. O militar poderá permanecer com o PEAF nos períodos de férias anuais ou prêmio, e licenças previstas em lei, salvo manifestação em contrário da administração. 1º Nas situações descritas no caput, caso o militar manifeste interesse, poderá deixar a arma de fogo a qual detém o PEAF na Reserva de Armas, Munições e Equipamentos (RAME) da Unidade durante o período em que estiver no gozo de férias anuais, prêmio ou licença. 2º Não é permitido ao militar ausentar-se do Estado com a arma de fogo institucional, até a inclusão desta no SIGMA, exceto no desempenho de suas funções. Art. 71. Ao militar que se envolver em ação militar legítima, da qual resultar em apreensão da arma de fogo institucional, poderá ser concedido novo PEAF, de imediato, a critério do Comandante e observados os demais requisitos. Art. 72. O militar em deslocamento, fora de sua sede, poderá deixar a arma de fogo a qual detém o PEAF na reserva de armas de qualquer Unidade ou fração da Instituição, retirando-a imediatamente depois de cessado o motivo. 1º A arma de fogo deixada em reserva de Unidade ou fração, somente será guardada pelo prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, quando, então, será devolvida à Unidade detentora do material, cumprindo-se as formalidades necessárias, inclusive as de natureza disciplinar. 2º O detentor ou usuário, quando não efetuar a retirada da arma no prazo indicado no parágrafo anterior, além da eventual responsabilidade disciplinar, terá suspensa a autorização para PEAF, pelo período de 1 (um) ano. Art. 73. O militar somente poderá deixar sua arma de fogo particular acautelada na RAME ou outra dependência da Unidade, após a apresentação do CRAF, com registro em livro próprio. CAPÍTULO VI DO EXTRAVIO, DA APREENSÃO E DO RECOLHIMENTO DE ARMA DE FOGO DO MILITAR SEÇÃO I DO EXTRAVIO Art. 74. Ocorrendo extravio, por roubo, furto ou perda de arma de fogo, pertencente a militar, este deverá providenciar a lavratura de Boletim Ocorrência e comunicar o fato ao seu Comandante, Diretor ou Chefe, formalmente, anexando o CRAF.

23 1º Recebida a comunicação, o Comandante Diretor ou Chefe notificará o fato à DAL, no prazo de 2 (dois) dias úteis, e determinará a publicação da ocorrência em BIR, com registro em rotina própria do SAAM/PM. 2º Conhecendo o fato, a DAL, no prazo de 2 (dois) dias úteis, remeterá as suas informações ao órgão competente do EB para registro no SIGMA. 3º O CRAF permanecerá arquivado na Unidade, por 6 (seis) meses, findo os quais será destruído, e somente será expedida a 2ª via, se a arma for recuperada e apresentada na Unidade à qual o militar estiver vinculado. Art. 75. No caso de extravio, por furto, roubo ou perda de arma de fogo de uso restrito, de propriedade do militar, este somente poderá adquirir nova arma de uso restrito depois de decorridos 5 (cinco) anos do registro da ocorrência do fato em órgão da polícia judiciária. Parágrafo único. Poderá ser autorizada nova aquisição, a qualquer tempo, depois de solucionado procedimento investigatório que ateste não ter havido, por parte do proprietário, imperícia, imprudência ou negligência, bem como indício de cometimento de crime, nos termos do art. 9º da Portaria n. 21-D Log, de 23 de novembro de Art. 76. Sendo localizada a arma de fogo que fora extraviada, serão realizados os lançamentos no SAAM/PM, a publicação em BIR e a comunicação ao órgão competente da PF ou do EB. 1º Não sendo possível a regularização da arma de fogo no SAAM/PM, por haver extrapolado o limite previsto art. 12, seu proprietário deverá providenciar a transferência de propriedade em até 45 (quarenta e cinco dias), permanecendo a arma na RAME. 2º Findo o prazo estabelecido no 1º, a arma de fogo será encaminhada para a destruição. SEÇÃO II DA APREENSÃO Art. 77. A arma de fogo ou a munição apreendida, de propriedade do militar, decorrente do cometimento de crime militar, será encaminhada ao Comandante, Diretor ou Chefe competente para adoção das medidas de polícia judiciária militar cabíveis. Parágrafo único. No caso do cometimento de crime comum, a arma de fogo ou a munição apreendida será encaminhada à Delegacia de Polícia ou ao órgão de polícia judiciária competente. Art. 78. A Unidade comunicará à DAL a apreensão ou localização de arma de fogo de militar, no prazo de dois dias úteis, e encaminhará cópia da publicação no BIR, para fins de atualização de cadastro no SAAM/PM e SIGMA.

INSTRUÇÃO CONJUNTA N.º 001 - DRH/DS/DAL, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO CONJUNTA N.º 001 - DRH/DS/DAL, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008. INSTRUÇÃO CONJUNTA N.º 001 - DRH/DS/DAL, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008. Orienta procedimentos visando à aquisição, à manutenção de porte e à posse de arma de fogo na PMMG. O CORONEL PM DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS,

Leia mais

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61

www.dfpc.eb.mil.br/index.php/legislacao/61 PORTARIA N o 004 - D Log, DE 08 DE MARÇO DE 2001. Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Atiradores. O CHEFE DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, no uso das atribuições previstas no inciso XV do art. 27

Leia mais

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015.

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. Institui o porte de arma de fogo para uso dos Agentes de Segurança Judiciária

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO (Dir G de MB/1952)

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO (Dir G de MB/1952) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE MATERIAL BÉLICO (Dir G de MB/1952) PORTARIA N o 036-DMB, DE 09 DE DEZEMBRO DE 1999 Aprova as normas que regulam o comércio de armas e munições.

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 148/2015

RESOLUÇÃO N.º 148/2015 RESOLUÇÃO N.º 148/2015 Autoriza o porte de arma de fogo institucional aos servidores da Justiça Militar do Estado. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 241, inciso

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Fenaspen: Exército normatiza aquisição de armas para agentes e guardas prisionais Seg, 06 de Abril de 2015 12:02

Fenaspen: Exército normatiza aquisição de armas para agentes e guardas prisionais Seg, 06 de Abril de 2015 12:02 O Exército publicou, quinta-feira (02/04), no Diário Oficial da União, normas para aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade de arma de fogo de uso restrito, para uso particular, por

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 046, DE 21 DE JANEIRO DE 2010 (Alterada pela Portaria CG nº 839/10, publicada no BG nº 243/10) Regula a aquisição, o

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal. RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015

INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO COMANDO LOGÍSTICO DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS (DFPC/1982) INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA Nº 03, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre normatização

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e PORTARIA Nº1006/2009 Estabelece procedimentos administrativos para gestão das receitas obtidas com a venda de Selos de Autenticidade Extrajudicial e para concessão de subsídios aos cartórios de Registro

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

ESTATUTO DO DESARMAMENTO CARTILHA DO CIDADÃO - "MUNIÇÃO LEGAL" PREFÁCIO SEGURANÇA ORIENTE SEUS FILHOS A EVITAREM ACIDENTES.

ESTATUTO DO DESARMAMENTO CARTILHA DO CIDADÃO - MUNIÇÃO LEGAL PREFÁCIO SEGURANÇA ORIENTE SEUS FILHOS A EVITAREM ACIDENTES. ESTATUTO DO DESARMAMENTO CARTILHA DO CIDADÃO - "MUNIÇÃO LEGAL" PREFÁCIO Esta cartilha visa fornecer informação rápida e precisa sobre os principais pontos do Estatuto do Desarmamento e de seu regulamento.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias.

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias. DECRETO Nº 1.863, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013 Regulamenta o afastamento do servidor público efetivo para frequentar curso de pós-graduação e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 01, DE 30 DE MAIO DE 2006 GC. (PUBLICADA NO BCG N 101, DE 30 DE MAIO DE 2006)

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 01, DE 30 DE MAIO DE 2006 GC. (PUBLICADA NO BCG N 101, DE 30 DE MAIO DE 2006) INSTRUÇÃO NORMATIVA N 01, DE 30 DE MAIO DE 2006 GC. (PUBLICADA NO BCG N 101, DE 30 DE MAIO DE 2006) Dispõe sobre a regulamentação da aquisição, registro, cadastro, porte, trânsito e transferência de armas

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 919, DE 16 DE JULHO DE 2009

ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 919, DE 16 DE JULHO DE 2009 ESTADO DO PARANÁ POLÍCIA MILITAR ESTADO-MAIOR 1ª SEÇÃO PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 919, DE 16 DE JULHO DE 2009 Regula os afastamentos temporários na PMPR O Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008

DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional...

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional... SUMÁRIO 1. Registro Profissional... 2 2. Isenção de Anuidade... 3 3. Transferência de Regional... 4 4. Cancelamento de Registro (Pessoa Física)... 5 5. Reativação de Registro Profissional... 6 6. Parcelamento

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

CAPÍTULO I DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS

CAPÍTULO I DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DO

Leia mais

PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005. (Publicado BE 50, 16.12.05)

PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005. (Publicado BE 50, 16.12.05) PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicado BE 50, 16.12.05) Aprova as Normas Reguladoras da Aquisição, Registro, Cadastro e Transferência de Propriedade de Armas de Uso Restrito, por

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 021 - D LOG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova as Normas Reguladoras da Aquisição, Venda, Registro, Cadastro e Transferência de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e

RESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

EDITAL PRGDP Nº 29/2014

EDITAL PRGDP Nº 29/2014 EDITAL PRGDP Nº 29/2014 A PRGDP/UFLA, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 11.091, de 12/01/2005, Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 e a Resolução CUNI nº 56 de 29/10/2013, torna público que

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Aprovado pela Resolução Consuni nº 28/06 de 12/07/06. Art. 1º O presente regulamento disciplina as atividades do Núcleo de Prática

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES NORMAS ADMINISTRATIVAS PARA REGISTRO DE TÍTULOS, CONCESSÃO DE INSCRIÇÃO, TRANSFERÊNCIA, SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE INSCRIÇÃO, CANCELAMENTO E REINSCRIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E SUBSTITUIÇÃO DA CARTEIRA

Leia mais

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 749B/DGAC, DE 25 DE JUNHO DE 2002 Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Publicada no Boletim de Serviço, nº 8 em 6/8/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a administração de bens móveis patrimoniais no âmbito da Secretaria do Supremo Tribunal

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000.

DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000. DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000. O Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo, por proposta de seu Presidente, em sessão do Colégio de Vogais de 01/11/00 de 2000; Considerando

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001, DE 08 DE JANEIRO DE 2015. O Sr. ELÓI REGALIN, PRESIDENTE DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO DE FRAIBURGO - SANEFRAI, no uso de suas

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas

Leia mais

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

Gen Ex ERON CARLOS MARQUES Secretário de Economia e Finanças

Gen Ex ERON CARLOS MARQUES Secretário de Economia e Finanças MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DO EXÉRCITO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS PORTARIA N o 046 - SEF, DE 01 DE JULHO DE 2005. Estabelece Normas Complementares para Consignação de Descontos em Folha de Pagamento.

Leia mais

Informativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15

Informativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 SEGURO- DESEMPREGO Resolução Nº 754, de 28.08.15 Informativo 26/2015 SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 O Ministério

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

Leia mais

CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA

CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Atividades Conveniadas ( Código ) estabelece normas relativas à atuação da ANBIMA Associação

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho ATENDIMENTO IT. 14 13 1 / 20 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o atendimento realizado pelo Crea GO ao profissional, empresa e público em geral. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 5.194 24 de dezembro

Leia mais

Utilização de armas por membros do Poder Judiciário

Utilização de armas por membros do Poder Judiciário Utilização de armas por membros do Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Gabinete do Conselheiro José Lucio Munhoz PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO N o 0004466-81.2011.2.00.0000 RELATOR

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal CONCURSO PÚBLICO, NOMEAÇÃO E POSSE

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal CONCURSO PÚBLICO, NOMEAÇÃO E POSSE DEFINIÇÕES CONCURSO PÚBLICO, NOMEAÇÃO E POSSE Cód.: CNP Nº: - Versão: 02 Data: 22/02/2016 Concurso público Processo de seleção de natureza competitiva, aberto ao público geral, para provimento de cargo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Resolução Nº 039/08 (Texto atualizado) CONSELHO UNIVERSITÁRIO Dispõe sobre Normas referentes a Concurso Público para Ingresso na Carreira Docente da Universidade Federal do Piauí e dá outras Providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012

RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012 RESOLUÇÃO CRP-16 Nº 005/2012 Institui procedimentos para solicitação e efetivação de cancelamento da inscrição de pessoa física junto ao CRP-16 e dá outras providências. Revoga a resolução CRP 16 nº. 003/2009.

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências, alterando as Resoluções Normativas nº 186, de 14 de janeiro de

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS 1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PREÂMBULO. A Faculdade Cenecista de Osório, no uso de suas atribuições decorrentes da Resolução nº. 1 de junho

Leia mais