Cleiton Aguiar Dos Santos Rodrigues Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD INTRODUÇÃO
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1 Cleiton Aguiar Dos Santos Rodrigues Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD INTRODUÇÃO O presente trabalho, de iniciação científica, faz parte de um projeto maior intitulado Questão agrária e apropriação territorial: impasses, possibilidades e perspectivas no sul de Mato Grosso do Sul, coordenado pela professora Márcia Yukari Mizusaki. Tem como finalidade caracterizar os principais problemas vivenciados pelos povos indígenas no município de Amambai, Estado de Mato Grosso do Sul, a partir do estudo das condições de reprodução social. A população indígena do município é de habitantes e representa 20,8% do total do município. Como não se verificaram estudos sobre o tema no município, a pesquisa tem por finalidade contribuir para os estudos de Geografia Agrária no Estado. Quanto à metodologia utilizada utilizou-se inicialmente de levantamento bibliográfico e documental relacionado à temática na Biblioteca e no Centro de Documentação Regional da UFGD, bem como, em sites da internet e revistas especializadas. Foram realizadas leituras de textos acompanhados de discussões periódicas com a orientadora. O trabalho de campo ocorreu paralelamente à revisão bibliográfica, visando à coleta de material empírico, por meio de realização de entrevistas, registro de imagens, levantamento de dados junto a órgãos relacionados, como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), o CIMI (Conselho Indigenista Missionário), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e outros órgãos que se fizeram necessários. Os resultados obtidos até o presente momento não fogem à expectativa sendo eles esperados visto que o conflito entre proprietários de terra e indígenas na cidade é um fato recorrente; as condições de infraestrutura oferecidas aos índios são precárias (são exemplos o posto de saúde cedido à população, a instalação e recepção dada aos índios do município quanto ao órgão responsável a FUNAI). Os dados populacionais oferecidos pelo IBGE até o momento podem ser considerados satisfatórios, com algumas ressalvas em relação a alguns itens que não constam como o número de indígenas que não reside na reserva e sim no perímetro urbano. Assim podese dizer que a pesquisa se encontra em um estágio onde estão sendo feitas as análises a
2 partir dos dados coletados até o presente momento. Sendo assim a pesquisa se encontra no meio, já que daqui para frente será realizada as analises dos dados e a elaboração dos mapas, gráficos e produção do texto que irá compor a pesquisa. CONSIDERAÇÕES SOBRE A QUESTÃO INDÍGENA NO MUNICÍPIO DE AMAMBAI-MS Devemos levar em consideração que a questão trabalhada até agora tem a finalidade de elucidar aspectos sobre os indígenas do município de Amambai, podemos considerar que a cidade localizada no cone-sul do estado de Mato grosso do sul não foge a regra em relação a outro municípios se tratando de reservas. É claro que existe suas peculiaridades das reservas como sua divisão interna e sua relação com os fazendeiros em volta e a cidade, a cultura Guarani Kaiowá frequentemente bombardeada pela cultura do não índio assimila traços perdendo sua identidade de considerável valor para entendermos como podemos ver o mundo de forma diferente. Ai entra o ponto de maior relevância para esse trabalho, a visão de mundo do Guarani Kaiowá é diferente de tudo que conhecemos até o presente momento, principalmente do modo de produção atual. Confinar aqueles que sempre foram livres é algo cruel, sim pois é confinamento o fato de isolar um grupo em uma porção de terra que sempre teve a intenção de distanciá-los o máximo da cidade, porém a cidade se aproxima daqueles que foram rejeitados lógico a cidade cresce, porém não houve a ideia de se aumentar a porção de terra daqueles já confinados, se simplesmente pensarmos na reserva indígena Amambai observamos que sua proximidade com a cidade é evidente. Porém ao questionarmos a população sobre o a presença da reserva nota-se que é como se estive-se distante e fora da realidade da maioria, mais ao andar pela cidade notamos a presença de indígenas pelas ruas na praça nos mercados nas escolas. Isto nos evidencia que o índio assim como em outras partes do nosso pais é ignorado esquecido, ao observamos o hospital indígena destinado ao cuidado dos mesmos, notamos que o descaço se encontra por parte do governo também. A também a apologia de que o índio faz o mal de que é drogado e alcoólatra que é um vagabundo que não trabalha.
3 Trabalhar sobre o assunto se torna complicado devido de que a recepção por parte de muitos que se torna em alguns casos agressiva, já que os fatos citados a cima vem sempre a mente de algumas muitas pessoas quando se fala da questão indígena. O fato do confinamento tratado e levantado por Brand em o Confinamento e Seus Impactos Sobre os Pãi/Kaiowá nos mostra que ainda mesmo com décadas depois de sue trabalho ainda entendem o índio como um empecilho ao progresso, progresso esse lógico de modo capitalista geração de dinheiro pensar que para gerar renda foi preciso tirar índios de sua terra para ser gentil quando nos referimos à questão porque não é novidade que mortes aconteceram e muitos conflitos claro sempre o mais forte venceu, logico legitimado pelo estado futuramente, sim pelo fato da construção de órgãos e instrumentos para cuidar de assuntos como a construção do Serviço de Proteção aos Índios (SPI) que tinha o papel de cuidar do índio porém em casos não o fez. Como nos revela Brand(1993): A perda da terra veio acompanhada pela interferência direta e permanente do Estado no dia a dia da vida na aldeia, com a correspondente imposição de novas chefias e, progressivamente, do nosso conceito de posse da terra mediante a divisão em lotes e a desarticulação das relações de parentesco e de solidariedade. (BRAND, 1993, p. 244) O passado nos revela que o futuro não é tão diferente assim os serviços sociais do município nos revela que o órgão maior a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) não é tão ativa a ponto de suprir as necessidades da população como diz Aquino (2012) em sua citação: Mas com o avanço da civilização e o aumento da população começaram a haver mudanças dentro da aldeia. Depois que a Funai começou a atuar nas aldeias o panorama mudou, pois o órgão chegou apresentando o seu projeto e muitos índios se iludiram com isso. Mas a principal mudança aconteceu depois que a FUNAI levou maquinas agrícolas e sementes para as famílias, desde aquele momento a aldeia ficou dependente do órgão governamental, não conseguiram mais plantar suas roças por que um trator não dava conta de gradear todas as terras na época certa e a semente sempre chegava atrasada. Outro fator que dificultou foi que as famílias passaram a criar muita intriga por causa do trator. Então, a maioria das famílias não conseguiu mais plantar suas roças no modo tradicional (LOPES DA SILVA, apud AQUINO,2012, p.37)
4 A autora acima revela casos que não se difere muito da realidade das reservas de Amambai, a sua dimensão em consideração a terras levando em conta como a reserva Amambai com seus hectares pode se dizer que é sim uma área grande, mais sua população de quase 5 mil pessoas fica sufocada em tão pouco espaço e o pior é perceber que se torna inverso a associação a terra da reserva, já que aqueles adjetivos pejorativos o mais comum é preguiçoso, então a indagação é sempre eles querem terra para que, a resposta é simples a muito para pouco e eles não querem produzir algo como uma monocultura atividade esta muito comum se não a única, claro não devemos generalizar é claro porém a produção agrícola do município é voltada a soja, milho e pecuária, o índio quer algo para se manter ou seja é uma agricultura para manter a família mais como ele fazer isso se não lhe dão condições digo condições com terra e material. Essa ideia de monocultura fica clara no trecho de Mota (2011): Nos campos sul-mato-grossenses se delineia o avanço cada vez mais intenso do agronegócio, que também muda de lugar, muda de forma e formato, de acordo com os mandos e desmandos da lógica capitalista no sistema-mundo moderno-colonial. Adentram ainda mais intensamente os territórios Guarani e Kaiowá e de tantas outras sociedades indígenas, transformando a terra-mato em monocultivos e commodities de terra-soja, terra-cana, terraeucalipto...(mota, 211,p. 365) Outro exemplo de descaso dos órgãos responsáveis por manter o bem estar do índio em relação à agricultura é evidenciado em Oliveira; Pereira (2009), que mostra como o fator se torna mais complexo quando esses órgãos resolvem fechar seus olhos e favorecendo o capital. Constatou-se também que o conflito de interesses ora estabelecido tem sua origem em atos do próprio Estado Brasileiro, sobretudo do governo estado de Mato Grosso, quem colocou à venda terras indígenas não tituladas como sendo terras devolutas. Outrossim foi constatado que o antigo SPI, bem como a atual FUNAI, foram omissos na defesa dos direitos dos índios Kaiowá de Ñande Ru Marangatu, haja vista que desde 1952 o órgão indigenista oficial havia sido comunicado da situação conflituosa existente na região. O mesmo relato seguiu a partir da década de 1970, quando a antropóloga Lília Valle esteve na área em litígio, com vistas à realização de pesquisas acadêmicas, e elaborou um relatório que foi encaminhado à FUNAI.(OLIVEIRA;PEREIRA,2009,p. 284) O que se escuta aqui na cidade é nunca vejo o indo plantando nada, para que terra, talvez a melhor resposta seja já foi a reserva para comprovar o que fala, não é preciso ir
5 a reserva para notar que eles produzem sempre vemos alguns transitando pelo cidade vendendo seus produtos agrícolas que sobram como mandioca, milho verde, batata e obviamente suas ervas medicinais, então porque a o questionamento sempre de que não produzem nada. Uma resposta seria a influência da mídia do município, lógico ela nunca falara a favor do índio sendo que seus fiadores são grandes ruralistas, desta forma o meio mediático de massa define em parte o pensamento da maioria. Mais outro fator que contribuiria para ajudar a desmistificar o preconceito contra o índio é fazer o questionamento então como o índio planta se tudo é pago, dessa maneira a semente é paga, o insumo é pago, o material a plantar é pago, já que foi retirado do indo a oportunidade de preservar suas sementes criolas, então a solução disso seria a ajuda da instituição responsável pelo índio então dessa maneira logo notamos que tem algo errado porque quando indago sobre o material cedido para se produzir me falam que é destinado desta forma pergunto aos interessados os indígenas esses respondem que não lhes é repassado, desta maneira se observa algo de errado obviamente. Ao falar sobre o plantar notamos que existe toda uma relação por traz, porque o índio se torna refém de um órgão de órgãos de ONGs de Missões, não importa quem seja não importa o quanto queira ajudar não conseguem suprir tudo, desta maneira o índio não produz sem suplicar uma ajuda por simples sementes para se manter, ele esta perto da cidade mais o hospital que cuida dele esta longe, parece contraditório já que a reserva Amambai se localiza perto da cidade menos de 3 quilômetros a pergunta é mais e as outras duas à Jaguari e à Limão Verde, mesmo a primeira que fica menos distante, como alguém doente se move, a resposta é clara e lógica tem viaturas equipadas que vão promover o transporte dessas pessoas porém ao ver essas viaturas vemos que são sucateadas então notamos mais uma vez que o dinheiro destinado é mal utilizado. Um único aspecto que notei na pesquisa até o momento em relação ao confinamento e que me deixou mais feliz é o fato de ter escolas dentro das reservas visitadas ressalvo que infelizmente por ser distante não consegui me mover na reserva Jaguari, assim não podendo visualizar o estado da instalação de sua instituição. Mesmo assim se observa que é feito um trabalho para recuperar a identidade indígena é claro que o confinar e
6 ensinar é ruim pois como ira ensinar a uma criança sobre a história de seu povo que sempre viveu livre e se utilizando de artifícios como a caça e suas músicas para expressar sua cultura, para uma criança que fica presa a uma área restrita cercada não por mata mais sim por soja onde o máximo que conseguirá fazer é olhar um campo vazio de mata e cheio de soja, como ensinar a criança sobre seus cânticos repletos de traços culturais e emoção se ao reproduzir os mesmo fora da reserva esta sofrera uma retaliação dizendo que é macumba ou até mesmo como ensinar a cultura dos antigos a uma criança onde as igrejas dizem que só existe um Deus e é o deles, não visualizei nem soube de nenhuma casa de reza na reserva, então como destacar e resgatar a cultua se o seu traço mais forte que é a sua reza em um ambiente sagrado não esta presente no cotidiano. Religião e reserva no município de Amambai estão muito presentes estão completamente atrelados, observei varias igrejas pelas minhas caminhadas na reservas, o que chama a atenção é como elas transformam uma cultura, é relatado nos trabalhos de Brand (1993) e Langer; Chamorro (2012) a presença de missões e instituições ligadas a religião desde a colonização, aprendemos na escola que os missionários tinham o papel de ensinar e transformar o índio em um ser humano já que eram tidos como animais, cruel pois foi intencionalmente que eles removeram a cultura a reza, desta maneira hoje principalmente pode se observar que a ideia foi realizada com sucesso o problema é esse sucesso para quem ou talvez para que, talvez uma resposta seja transformar o índio em consumidor e algo que possa produzir um progresso para o modo de produção capitalista, claro que não é errado como muitos usam como desculpa o índio consumir os produtos do capital, mais quero dizer que pelo menos para o município o fato de ter índios que não creem mais no poder da sua reza e sim no poder do consumo é prejudicial. CONCLUSÃO Este trabalho de pesquisa ainda esta em andamento então as conclusões são preliminares, não tenho a finalidade de definir as características dos indígenas do município em relação ao dados fornecidos, tenho a finalidade de esboçar um dialogo
7 sobre a questão que é complexa sendo dessa maneira justifica o fato de não haver um material com a finalidade deste, a discussão levantada até o momento que é sobre como os índios estão nas reservas me fizeram chegar a conclusão até o momento de as características das reservas como grande número de pessoas em uma área pequena, dependência de órgãos, influência de instituições religiosas, assimilação da cultura do branco e perca da sua, nos da um panorama não muito diferente de outra regiões como as de Dourados, Caarapó, Antônio João, Iguatemi dentre outras áreas do estado de mato grosso do sul. Porém um ponto que pude notar é que em Amambai com algumas exceções á luta não é em si por uma porção maior de terra e sim por uma infra estrutura melhor nas que tem, se observa que houve investimentos sérios de infra estrutura como energia e água, mais outro deixam uma má impressão já que itens básicos como educação e saúde deixam ainda a desejar, claro que não podemos excluir os avanços de órgãos como a SESAI (Secretária Especial da Saúde Indígena) e avanços de instituições federais não envolvidas diretamente com a causa indígena como o MEC (Ministério da Educação) em especial, fizeram melhorias mais é óbvio que estas poderiam ser mais bem aplicadas, podem ser desenvolvidas mais vezes em prazos menores, não podemos culpar esses órgãos por uma burocracia que é nacional. Mais não podemos aceitar calados descasos com o indígena. Voltando ao ponto a cima falei que minha conclusão preliminar é que a maioria não quer terras e sim infraestrutura melhor mais como disse existe sim uma luta pela terra, claro que uma população suprimida em uma área minúscula para a quantia de gente presente iria resultar em disputas pela terra, ainda não tive oportunidade de conhecer os acampamentos então não posso concluir ou falar sobre a questão, assim como pretendo futuramente trabalhar ainda nessa pesquisa sobre o comercio e a relação com indígena. Sendo assim a conclusão parcial é que Amambai não foge a regra quanto à questão indígena discriminação e não compreensão de seu povo estão impregnados na vida da população das reservas assim como o esquecimento por parte das instituições. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
8 AQUINO, E. V. Educação Escolar Indígena e os Processos Próprios de Aprendizagem: Espaço de Inter-Relação de Conhecimentos na Infância Guarani/Kaiowá, Antes da Escola, na Comunidade Indígena de Amambai Amambai- MS f. Dissertação (Mestrado em Educação)- Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande. BRAND, A. O Confinamento e seu Impacto Sobre Pãi/Kaiowá f. Dissertação (Mestrado em História ) -Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre, Porto Alegre. MOTA, J. G.B. Territórios e Territorialidades Guarani e Kaiowá: da territorialização precária na reserva indígena de dourados á multiterritorialidade f. Dissertação (Mestrado em Geografia)- Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados. OLIVEIRA, J. E. ; PEREIRA, L. M. Ñande Ru Marangatu: laudo parcial sobre uma terra kaiowá na fronteira do Brasil com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul. Dourados: UFGD, 2009.
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