Especificidades do Processo Administrativo relativamente ao actual Código de Processo Civil
|
|
- Isabella da Silva Domingos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Especificidades do Processo Administrativo relativamente ao actual Código de Processo Civil A 3ª Reunião Anual da Justiça Administrativa, tem como tema Um Novo Processo para a Justiça Administrativa. O tema escolhido pelos organizadores do Reaja, é de grande oportunidade e actualidade. Como todos sabemos, acabou de entrar em vigor o diploma que alterou profundamente o Código Processo Civil, foi aprovada a Lei de Organização do Sistema Judiciário, está para breve a aprovação do novo Cod. de Procedimento Administrativo e do Cod. das Expropriações, ao que se seguirá, segundo consta a revisão, tão aguardada, do C.P.TA. Tais alterações legislativas são de tal modo profundas, que exigem não só uma discussão ampla, como transversal, aproximando regimes processuais naquilo que pode ser comum a ambos, e estabelecendo diferenças de acordo com os regimes substantivos, que visam simplificar e agilizar na busca de uma justiça mais célere e sobretudo mais efectiva. Alteraram-se os paradigmas processuais, em que o Juiz tinha um papel de arbitro e decidia de acordo com os elementos de prova carreados para os autos pelas partes, para um novo paradigma em que é atribuída ao juiz um papel mais pró-activo na busca da verdade material, mas torna-se igualmente necessário, alterar as mentalidades dos operadores judiciários.
2 E, se fiz esta breve introdução, tal resulta da necessidade de avaliar comparativamente, mas em traços largos, os pontos de contacto e as especificidades (tema que me foi atribuído), entre o C.P.C. e o CPTA. Com a aprovação do CPTA, que entrou em vigor em 2004, transformou-se a jurisdição administrativa numa jurisdição plena, afastando-nos definitivamente de uma jurisdição de mera anulação. Tal mudança de paradigma, era há muito reclamada pela C.R.P. O CPTA, na busca de um novo modelo de jurisdição plena, veio a aproximar a nova justiça processual administrativa, de modelos então já em vigor no C.P.C. de 1961, já amplamente modificado por várias reformas. Mas, se num primeiro momento foi o CPTA, que importou soluções do CPC, verificamos agora, que no âmbito da actual redacção do CPC, este foi buscar como modelo algumas das soluções já testadas no CPTA, desde logo, no que concerne à formulação dos - Princípios Fundamentais. Veja-se a título de exemplo a similitude da redacção entre o art. 2º do CPC. e o art. 2º da LPTA, do art.4º do C.P.C. e do art. 6º do CPTA., do art.6º nº2 do CPC e do art. 88ºnº2 do CPTA, do art. 7º do CPC. e do art.8º do CPTA. Outras, similitudes existem sem ser nos princípios gerais e chamamos a atenção para a regra da legitimidade para a propositura de acções que visem tutelar os interesses difusos, cfr. a este respeito a redacção dada ao art. 31º do C.P.C., e à redacção do art. 9º do CPTA.
3 Mas, se as similitudes, entre ambos os regimes processuais são muitas, também existem grandes especificidades da lei processual administrativa relativamente à lei processual civil. Tais diferenças resultam, como é óbvio, da lei processual cível, regular o processo de pretensões no âmbito de relações jurídicas de natureza essencialmente privada, e da lei processual administrativa regular relações jurídicas essencialmente estabelecidas ao abrigo de lei substantiva de direito público. Não olvidamos que actualmente o direito administrativo encetou, em algumas das relações jurídicas, uma fuga para o direito privado, mas tal facto diz sobretudo respeito ao modo de estabelecimento de relações entre a administração e os particulares ou entre diversos entes administrativos, e não em relação aos fins a prosseguir, a saber - O Interesse Público. Por outro lado, não poderemos deixar de chamar a atenção que o C.P.C., é de aplicação subsidiária quando haja matérias que não estejam expressamente reguladas no CPTA, ou quando seja feita remissão expressa nesse sentido no CPTA. Existem, então, três tipos de situações: 1º- Normação processual tendencialmente comum entre o CPC e o CPTA; 2º- Normação processual totalmente diversa entre o CPC. e o CPTA, face à natureza das relações jurídicas substantivas que visam tutelar. 3º- Normação processual civil, aplicável subsidiariamente ao processo administrativo. Estão nesta situação as acções administrativas comuns de reconhecimento, de responsabilidade civil e enriquecimento sem causa
4 ( cfr. art.37º do CPTA.nº1 e nº2 al. a); b); f) g) e i)) bem como grande parte da matéria dos recursos jurisdicionais, que não estejam especificamente regulados no CPTA- cfr. art.140º do CPTA Das especificidades Não iremos fazer uma abordagem exaustiva das especificidades do processo administrativo, em relação ao processo civil. Limitar-nos- -emos a chamar a atenção para algumas das diferenças. Acções administrativas especiais A primeira, prende-se necessariamente com a normação das chamadas acções administrativas especiais, reguladas no Titulo III do CPTA. Sob a epígrafe de Disposições Gerais regulam os arts. 46º a 49º, do CPTA; Sob a epígrafe Disposições Particulares, regulam os arts. 50º a 96º. Tal como já referimos, é o objecto da relação jurídica substantiva, que impõe regras processuais específicas, que sirvam para fazer valer pretensões jurídico-administrativas, a saber: a) A anulação, a declaração inexistência ou de nulidade de acto administrativo praticado pela administração, ou por entidades privadas com poderes públicos; b) Condenação de acto administrativamente devido; c) Declaração da ilegalidade de uma norma emitida ao abrigo de disposições de direito administrativo;
5 d) Declaração da ilegalidade da não emanação de uma norma que devesse ter sido emitida ao abrigo de disposições de direito administrativo; Poder-se-à dizer que as especificidades processuais da CPTA, tem maior incidência no âmbito da actividade administrativa clássica: O acto administrativo; O regulamento; E, se assim é, o regime processual foi gizado para fazer valer pretensões que não tem qualquer cabimento nas relações entre particulares ou relações de natureza particular entre privados e o Estado/ Administração. Chama-se a atenção que uma das grandes diferenças entre o CPTA e o CPC., nomeadamente no âmbito das acções especiais é a da instrução do processo. No âmbito do processo administrativo, e tendo em atenção que a produção de actos administrativos é normalmente vinculada quanto à forma (escrita por regra) e quanto ao procedimento, a instrução das acções administrativas especiais que tenham pretensões conexas com actos administrativos, têm necessariamente que ser instruídas com denominado processo instrutor, bem como todos os documentos respeitantes à matéria do processo de que a demandada seja detentora - Cfr. art. 84º do CPTA. Contrariamente no CPC., cabe às partes num primeiro momento a apresentação de todos os elementos de prova que detenham, e só em momento posterior cabe ao juiz perante cada processo em concreto, diligenciar no sentido de obtenção de outra
6 matéria de prova que o mesmo entenda ser necessária ao apuramento da verdade material. O novo C.P.C. optou, assim, por um regime misto entre o princípio do dispositivo (art. 423º nº1 do C.P.C.) e do inquisitório (cfr. art. 511º nº4 do C.P.C.). É certo que também no âmbito do processo administrativo, o juiz detém poderes inquisitórios, conforme resulta do disposto no art. 90º nº1 do CPTA. Porem afigura-se-nos que o poder inquisitório tem uma maior justificação no processo administrativo de que no processo civil. Naquele não estão apenas em causa pretensões de caris subjectivista, estão também em causa pretensões de cariz objectivo, a saber o princípio da legalidade e da defesa da coisa pública. No processo civil estamos perante pretensões normalmente de cariz subjectivo, excepto nas situações em que se discutem direitos indisponíveis. E assim é, não vejo razão para se ter dado tanta relevância ao princípio do inquisitório no âmbito do processo civil. Outra das especificidades é a da intervenção do Ministério Público, ao abrigo do art.85º do CPTA, quando não seja parte. Esta intervenção não coincide com a intervenção do Ministério Publico como parte acessória, em processo civil- cfr. art.325º do CPC. O art. 85º do CPTA, representa precisamente o cariz objectivista das pretensões deduzidas no âmbito do processo administrativo. A intervenção do Ministério Publico tem como fundamento a defesa do interesse público e da legalidade. A este propósito, não posso deixar de fazer um comentário ao actual regime do art.85º do CPTA.
7 Não sendo legalmente admissível ao MP. pronunciar-se sobre questões previas ou excepções que haja detectado no momento em que é notificado da P.I., nos termos do art. 85º nº1 do CPTA, pensamos que a notificação efectuada neste momento é totalmente inútil, obrigando a uma tramitação processual nas U.O., que fica destituída de qualquer efeito prático. Não poderemos esquecer que a uma notificação, é teoricamente possível uma intervenção processual, cujo prazo não sendo publicado anualmente por portaria, se tem reconduzido na prática a um prazo de 10 dias, por força da regra geral para a pratica de actos processuais. Deste modo, das duas uma: a) Ou se mantém a impossibilidade do M.P. se pronunciar sobre as questões previas e excepções, e nesse caso propõe-se a ablação desta primeira notificação, com grande diminuição procedimental das secretarias das U.O., e necessariamente uma optimização dos meios humanos disponíveis; b) Ou, caso se venha a entender, no futuro que o Ministério Público, na sua qualidade de auxiliar da Justiça se pode pronunciar sobre tais questões e, nesse caso, após tal pronuncia, a mesma deveria ser comunicada ao A., e decorridos dez dias para este se pronunciar, o processo deveria ir imediatamente com conclusão ao Juiz, para proferir despacho nos termos do estatuído nos termos da al.a) do nº1 do art.87º e 88º do CPTA, ou despacho pré-saneador actualmente previsto no nº2 do art.590º do CPC.. Só após tal pronúncia o processo, nos casos em que fossem corrigidas oficiosamente irregularidades ou ordenada
8 a correcção de deficiências, e após as referidas correcções seriam os demandados citados para contestar. Afigura-se-nos que uma alteração legislativa efectuada neste sentido expurgava rapidamente muitos processos de deficiências ou levaria em muitas situações ao fim do próprio processo, sem sequer ser apresentada a contestação. E, nem se diga que logo com a PI. o M.P. pode suscitar novos vícios, pois sem a consulta do processo instrutor tal pratica é quase impossível e por certo temerária. Quanto a este aspecto, cremos que independentemente das soluções propostas o M.P., devia poder proferir parecer no prazo de 15 dias sobre o fundo da questão. Outra das sugestões que aqui se deixa, e uma vez que tem havido entendimentos judicias diferentes, é a questão que se prende com o facto do M.P., requerer outras diligências de prova. Nestes casos, só após a produção da prova requerida, caso está seja deferida, está o M.P. na posse de toda a matéria factual que lhe permita proferir parecer, razão pela qual deveria ser de novo notificado para o efeito. Nos casos em que seja requerida pelo M.P. a produção de prova testemunhal, deverá ser o mesmo notificado para estar presente na audiência de julgamento, para inquirição das referidas testemunhas. Acções Comuns
9 No novo C.P.C., no art.548º, introduziu uma importante inovação ao eliminar no âmbito da acção comum declarativa a distinção entre acções ordinárias, sumárias e sumaríssimas. Acontece porem, que o CPTA, contem norma expressa que distingue três espécies de acções administrativas comuns declarativas em função do valor da causa, a saber a acção ordinária, sumária e sumaríssima. ( cfr. o art. 43º) ora não constando, tal preceito da norma revogatória (art. 4º da Lei nº 41/2013 de 28 de Junho), teremos necessariamente que recorrer ás remissões efectuadas no art. 2º da Lei nº 41/2013, de 26 de Junho.. E, se assim é teremos de interpretar o disposto no art. 42º nº1 do CPTA, que remete a tramitação da acções administrativas comuns para os termos do processo de declaração do Cod. Proc. Civil, ao abrigo do citado art. 2º da Lei nº 41/2013, de 26 de Junho. Afigura-se-nos que a interpretação efectuada ao abrigo do art. 2º da Lei nº 41/2013, de 26 de Junho, não vai ser unívoca, e vai originar leituras diversas pouco compagináveis com a necessidade de alguma certeza necessária à actividade das partes e como tal será mais um elemento de perturbação do que clarificação, tornando, pelo menos, numa fase inicial o processo mais complexo e pouco consentâneo com o almejado objectivo da celeridade processual. Contratos No que aos contratos diz respeito, existe uma especificidade no âmbito do CPTA, é a legitimidade conferida ao Ministério Público e às entidades mencionadas no art.9º n2 do CPTA, para propor acções onde se peça a anulação total ou parcial dos contratos ( cfr. art.40º nº1 al.b) do CPTA). Note-se que em sede de direito privado, tais poderes de
10 impugnação contratual estão essencialmente reservados às partes contratantes, excepto nas situações de impugnação das clausulas contratuais gerais abusivas. O prazo para o Ministério Público e para terceiros, para a propositura da acção de contrato é de seis meses a partir do conhecimento do seu clausulado. Ora acontece, que normalmente a invalidade dos contratos não resulta do próprio clausulado do contrato, mas das ilegalidades cometidas o procedimento pré-contratual legalmente exigido, ou mesmo em situações que a entidade adjudicante autorizou despesas em montante superior ao que lhe é permitido, ou ainda quando o contrato celebrado é manifestamente desequilibrado do ponto de vista financeiro, para o ente público. Ainda que se entenda que o prazo de seis meses apenas é aplicável a situações de mera anulabilidade (sendo certo que há quem entenda que este prazo de seis meses se aplica independentemente do vicio ser a nulidade ou anulabilidade), e caso o contrato seja nulo, ou seja nulo o procedimento que o antecedeu, afigura-se-nos ser tal período de seis meses, extremamente curto para a investigação necessária e obtenção de dados suficientes que permitam a propositura devidamente fundamentada de tais acções. Não podemos esquecer que nestas situações, ambas as partes contratantes evitam enviar toda a informação necessária para o efeito, e, muitas vezes, esta só é obtida na sua totalidade, após a comunicação para o Tribunal de Contas, no intuito de o mesmo obter tais elementos, não só para efeitos de apreciação de responsabilidade financeira, como para efeitos da propositura da respectiva acção de declaração de nulidade. Esta situação é tanto mais grave quando a celebração do contrato resultou de actividade criminosa que se encontre em investigação em processo-crime,
11 processo esse que está na maioria das vezes em segredo de justiça, e como tal não é comunicado aos magistrados do Ministério Publico do tribunal administrativo. Suscitei algumas questões que se me afiguraram ser importantes, em sede de revisão do CPTA, com vista a melhorar, agilizar e esclarecer algumas questões que são de interpretação dúbia. Obrigada pela vossa atenção Helena de Lima Cluny
COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisDIRETIVA n.º 3/2014. Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público
DIRETIVA n.º 3/2014 Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público A entrada em vigor do Regime Jurídico do Processo de Inventário, aprovado pela Lei n.º 23/2013, de
Leia maisModelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009
Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e
Leia maisSó em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional.
- Dispensa de sigilo profissional n.º 88/SP/2010-P Através de comunicação escrita, registada com o n.º ( ), recebida a 15.04.2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisRecomendação n.º 8 /B/2004 [art.º 20.º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril]
Número: 8/B/2004 Data: 17-06-2004 Entidade visada: Ministra da Justiça Assunto: Código das Custas Judiciais Prazo de validade dos cheques. Decreto n.º 12 487, de 14 de Outubro de 1926 Prazo de reclamação
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 27/2011. Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar
1 PARECER N.º 27/2011 Referência: SM/53/2011.LS.0808 (CJ) Médico(a): Local de Trabalho: Assunto: Legislação: Cartas de Condução. Avaliação Médica. Carreira Especial Médica. Medicina Geral e Familiar Lei
Leia maisP.º 110.SJC.GCS/2010
PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado
Leia maisDELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.
Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisProcesso nº 581/2012 Data: 11.10.2012 SUMÁ RIO. por um interveniente já admitido a intervir nos autos.
Processo nº 581/2012 Data: 11.10.2012 (Autos de recurso penal) Assuntos : Omissão de pronúncia. Nulidade. Devolução dos autos. SUMÁ RIO 1. Incorre-se em nulidade, por omissão de pronúncia, se o Tribunal,
Leia mais28 de Março 2012 Contencioso de Cobrança
Entra em vigor amanhã, dia 29 de Março de 2012, a Lei n.º 7/2012, de 13 de Fevereiro, que procede à alteração e republicação do Regulamento das Custas Processuais. Desde a entrada em vigor do actual Regulamento
Leia maisLIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS
LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisMunicípio do Funchal
Concurso público para a aquisição de 1485 sinais de trânsito retroreflectorizados e 40 cones como dispositivos complementares para o Município do Funchal. CADERNO DE ENCARGOS - 1 - CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisCircular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,
Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de
Leia maisNo âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório):
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=246205 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA A QUE FOI SUBMETIDO O PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À RESOLUÇÃO DE UM LITÍGIO ENTRE A TELE2 E A PT COMUNICAÇÕES QUANTO
Leia mais392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS
392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no
Leia maisSENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC
SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC INTRODUÇÃO *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela Franco Maculan Assumpção O Novo Código de Processo
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisFórum Jurídico. Junho 2013 Direito do Trabalho INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. www.abreuadvogados.com 1/5
Junho 2013 Direito do Trabalho A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 101/VIII AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 101/VIII AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL Exposição de motivos Os sinais de uma nova economia, assentes em processos de globalização e de virtualização
Leia maisREGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Leia maisCARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO
1 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 15.04.2008 SÃO PAULO SEMINÁRIO PROTESTE 2 CARTÕES DE CRÉDITO: BOAS RAZÕES PARA UMA BOA REGULAÇÃO 3 1. Meio de pagamento e instrumento de crédito
Leia maisEntidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho.
Entidade Visada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Faltas para comparência a reuniões sindicais realizadas fora do local de trabalho. 1. A F... solicitou a intervenção do Provedor de Justiça, por
Leia maisPrática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:
Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente
Leia maisRecurso jurisdicional em matéria administrativa. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto.
Processo n.º 4/2016. Recurso jurisdicional em matéria administrativa. Recorrente: A Recorrido: Chefe do Executivo. Assunto: Apensação de recurso contencioso. Suspensão da eficácia do acto. Prejuízo de
Leia mais2º JUÍZO SECÇÃO DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO OPOSIÇÃO À AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PORTUGUESA PROCESSO CRIME PENDENTE SUSPENSÃO DA INSTÂNCIA
Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul Processo: 06722/10 Secção: 2º JUÍZO SECÇÃO DE CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO Data do Acordão: Relator: Descritores: Sumário: 14-10-2010 RUI PEREIRA OPOSIÇÃO À
Leia maisPARECER. sobre a implementação da Lei nº 29/2009, de 29 de Junho
PARECER sobre a implementação da Lei nº 29/2009, de 29 de Junho Na legislatura anterior foi solicitado ao Sindicato dos Magistrados do Ministério Público que se pronunciasse sobre a alteração ao regime
Leia maisResponsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização
Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades
Leia maisI ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012
I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 Intervenção do Presidente da Direcção da APEGAC Associação Portuguesa da Empresas de Gestão e Administração
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisProcedimentos legais de justificação das faltas por doença novo regime
Procedimentos legais de justificação das faltas por doença novo regime 1 O DL nº181/2007, de 9 de Maio, veio alterar, designadamente, os artºs 30º, e 31º, ambos do DL nº 100/99 regime jurídico das faltas,
Leia maisACÓRDÃO Nº 192 /06-14 JUN.2006-1ª S/SS
Transitou em julgado em 04/07/06 ACÓRDÃO Nº 192 /06-14 JUN.2006-1ª S/SS P. nº 371/06 1. A Câmara Municipal de Silves remeteu para efeitos de fiscalização prévia o segundo adicional ao contrato da empreitada
Leia maisPARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO:
PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º
Leia maisA comunicação prévia no RJUE. Fernanda Paula Oliveira
A comunicação prévia no RJUE Fernanda Paula Oliveira Considerações Preliminares Os instrumentos jurídico administrativos As concessões: ato jurídico que atribui ao particular a faculdade de exercer uma
Leia maisESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINIJO CURSO DE DIREITO CADEIRA OPCIONAL RECURSOS E PROCESSOS ESPECIAIS ANO LECTIVO 2005-2006 5º ANO 2º SEMESTRE
ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINIJO CURSO DE DIREITO CADEIRA OPCIONAL RECURSOS E PROCESSOS ESPECIAIS ANO LECTIVO 2005-2006 5º ANO 2º SEMESTRE 6 de Junho de 2006 Nome: N.º Leia atentamente as questões
Leia maisPorto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)
Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,
Leia maisApresentada a reclamação importa analisar face às competências que me são estatutariamente conferidas se assiste razão ao estudante.
Recomendação n.º 9/2010-PE Processo n.º: 39.2010-PE Assunto: Marcação de avaliações práticas no curso de Eng. Informática pós-laboral Data: 07-02-2011 Exmo. Senhor Doutor Luís Távora Director da Escola
Leia maisOBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS
OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o
Leia maisSupremo Tribunal Administrativo:
Acórdãos STA Processo: 01241/09 Data do Acordão: 24-03-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO IRS MAIS VALIAS REINVESTIMENTO EMPRÉSTIMO
Leia maisAcórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Rugby
Acórdão do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Rugby Processo CJ n.º: 38/2015 Jogo: Recorrente Relator: GD Direito / CDUL (Campeonato da Divisão de Honra) Lino António Salema Noronha Tudela
Leia mais2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos:
Pº CP 3/06 DSJ-CT: Desjudicialização - Processo especial de justificação - Acção declarativa comum para reconhecimento do direito de propriedade - Competência material dos julgados de paz CONSULTA: Parecer
Leia maisProcesso n.º 363/2014
Processo n.º 363/2014 (Recurso Cível) Relator: Data : João Gil de Oliveira 16/Outubro/2014 ASSUNTOS: - Julgamento da matéria de facto SUMÁ RIO : Não é pelo facto de algumas testemunhas, empregados de uma
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 60/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX AUTORIZA O GOVERNO A CRIAR REGRAS ESPECÍFICAS SOBRE O ACESSO À PROFISSÃO DE MOTORISTA DE TÁXI, ATRAVÉS DA CONCESSÃO DE UMA AUTORIZAÇÃO EXCEPCIONAL QUE VIGORARÁ POR UM PERÍODO
Leia maisConvocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais
1 Convocação de intérpretes e tradutores para prestação de serviços junto dos tribunais portugueses no âmbito de processos penais Autora: Vânia Costa Ramos, a d v o g a d a estagiária, e-mail: Vaniacostaramos@netcabo.pt
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DISTRITAL DE LISBOA Coadjuvação Outubro 2012. Estudo sobre a atuação do Ministério Público face à Lei 5/2008, de 12/02
PROCURADORIA-GERAL DISTRITAL DE LISBOA Coadjuvação Outubro 2012 Estudo sobre a atuação do Ministério Público face à Lei 5/2008, de 12/02 A Lei n.º 5/2008, de 12 de Fevereiro, aprovou a criação de uma base
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisProcesso n.º 656/2014
Processo n.º 656/2014 (Recurso Laboral) Relator: Data : João Gil de Oliveira 26/Março/2015 ASSUNTOS: - Comodato e mútuo - Prejuízos; liquidação em execução de sentença SUMÁ RIO : 1. Se A empresta a B certas
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisO S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L
R E E S T R U T U R A Ç Ã O E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S I. I N T R O D U Ç Ã O No Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, encontra-se prevista a adopção de um conjunto
Leia maisDespacho/deliberação de autorização da despesa pelo órgão competente lavrado sobre uma proposta apresentada Cfr. artigos 17º e 18º do DL 197/99 de
ANEXO CONTRATAÇÃO PÚBLICA CHECK-LIST DO PROMOTOR As notas explicativas abaixo, são extraídas do corpo legislativo aplicável ao tema em análise procurando evidenciar os principais parâmetros que condicionam
Leia maisP.º R. P. 22/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25
Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei nº 6/2010 Que Altera o Decreto Lei n.º 37/2009 Que Institui o Guichet Único. Decreto
Leia maisProcesso nº 90/2005 Data: 02.06.2005 (Recurso em matéria civil)
Processo nº 90/2005 Data: 02.06.2005 (Recurso em matéria civil) Assuntos : Acção especial de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Recurso do despacho que não admite o seu exercício. Momento
Leia maisACORDÃO Nº 73 /03 3 JUNHO/1ªS/SS
Transitado em julgado em 23/06/03 ACORDÃO Nº 73 /03 3 JUNHO/1ªS/SS Processo nº 367/03 1. A Câmara Municipal da Azambuja remeteu para fiscalização prévia um contrato de abertura de crédito celebrado com
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisProc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:
Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada
Leia maisACÓRDÃO Nº 20/2002-MAR.12-1ªS/SS
Mantido pelo acórdão nº 21/02, de 07/05/02, proferido no recurso nº 15/02 ACÓRDÃO Nº 20/2002-MAR.12-1ªS/SS Processo nº 3620/01 A Câmara Municipal de Ovar celebrou com a empresa Construções Carlos Pinho,
Leia maisACÓRDÃO N.º 33 /10 17.DEZ-1ªS/SS
ACÓRDÃO N.º 33 /10 17.DEZ-1ªS/SS RECURSO ORDINÁRIO Nº 02/2010-EMOL (Processo de fiscalização prévia n.º 996/2010) SUMÁRIO 1. O contrato destinado a disponibilizar o sistema de cobrança de portagens e o
Leia maisRecurso jurisdicional em matéria administrativa. Assunto: Poderes do Tribunal de Última Instância em matéria de facto. Matéria
Processo n.º 26/2005. Recurso jurisdicional em matéria administrativa. Recorrente: Secretário para a Segurança. Recorridos: A e B. Assunto: Poderes do Tribunal de Última Instância em matéria de facto.
Leia maisSEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)
CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula
Leia maisASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999
Banco de Portugal Carta-Circular nº 1 /99/DDE/DOC, de 07-01-1999 ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Como foi oportunamente divulgado está essa instituição sujeita, a partir de 1 de
Leia maisPARECER N.º 256/CITE/2014
PARECER N.º 256/CITE/2014 Assunto: Parecer sobre queixa relativa a pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares nos termos do n.º 5 do
Leia maisNOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Providências cautelares, incidentes da instância e tramitação do processo declarativo comum.
NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Providências cautelares, incidentes da instância e tramitação do processo declarativo comum. Na sequência da aprovação e publicação do Novo Código de Processo Civil, muito
Leia maisDecreto-Lei n.º 45942 Convenção para a cobrança de alimentos no estrangeiro, concluída em Nova Iorque em 20 de Junho de 1956
Decreto-Lei n.º 45942 Convenção para a cobrança de alimentos no estrangeiro, concluída em Nova Iorque em 20 de Junho de 1956 Usando da faculdade conferida pela 2.ª parte do n.º 2.º do artigo 109.º da Constituição,
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisAGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA
AGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA Carla Mascarenhas 16 de Abril de 2009 A fase de penhora PROGRAMA Consultas e diligências prévias Ordem da realização da penhora Procedimento da penhora de bens Imóveis
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 1º 29º Assunto: Empresa não residente Armazém em Portugal T909 2006018 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 24-02-06 Conteúdo: 1.
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisDepartamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso
Pº 782.DJ.SJC.GCS/2011 ASSUNTO: PEDIDO DE REUNIÃO CONSULTA DE REGISTOS PARA FINS INVESTIGAÇÃO. SUMÁRIO: 1- De um registo em suporte papel que foi informatizado pode o conservador autorizar a emissão de
Leia maisDECRETO N.º 140/VIII
DECRETO N.º 140/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ATRIBUIR E TRANSFERIR COMPETÊNCIAS RELATIVAMENTE A UM CONJUNTO DE PROCESSOS ESPECIAIS DOS TRIBUNAIS JUDICIAIS PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO, AS CONSERVATÓRIAS DE REGISTO
Leia maisSumário. Assuntos: - Acção de despejo - Pedidos cumulativos - Pagamento das rendas - Compatibilidade da forma processual
Recurso nº 69/2003 30 de Outubro de 2003 Assuntos: - Acção de despejo - Pedidos cumulativos - Pagamento das rendas - Compatibilidade da forma processual Sumário 1. O pedido de pagamento das rendas é deduzido
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisPARECER N.º 103/CITE/2010
PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia mais