A UTILIZAÇÃO DE FONTES FOTOGRÁFICAS E ARTÍSTICAS NA INVESTIGAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ENSINO DA ARTE.
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- Aline de Figueiredo Coimbra
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1 A UTILIZAÇÃO DE FONTES FOTOGRÁFICAS E ARTÍSTICAS NA INVESTIGAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ENSINO DA ARTE. Ricardo Carneiro Antonio/UFPR Este texto tem como origem uma pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Federal do Paraná, Área Temática de História e Historiografia da Educação, sobre a Escola de Desenho e Pintura criada pelo artista norueguês Alfredo Andersen em Curitiba, por volta de 1902 e até hoje em atividade. Após a morte de Andersen em 1935, seu filho, Thorstein Andersen, assume a direção da Escola até Nestes cinqüenta e nove anos de funcionamento o Ateliê Andersen esteve direcionado pelos mesmos métodos e objetivos implantados por seu criador mesmo enfrentando críticas e sendo acusado, a partir da década de 1940, de se configurar num reduto conservador e acadêmico. Atravessando momentos cruciais da história brasileira, a Escola Andersen resistiu, sem interromper suas atividades e sem alterar seus procedimentos, às grandes transformações sofridas pelo pensamento artístico em nossa sociedade durante o século XX. Chegando a ser ameaçada de despejo no início da década de 1940, foi transformada em Casa de Alfredo Andersen - Escola e Museu de Artes em 1947, passando a fazer parte do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Paraná. Procurando compreender os fatores que contribuíram para a atividade da Escola Andersen durante período tão extenso, esta pesquisa buscou investigar o contexto artístico e histórico no qual a Escola atuou, quem foram seus freqüentadores, quais os métodos utilizados e a relação destes com a concepção artística em cada um dos momentos vividos pela instituição. Quais as práticas, os instrumentos, como funcionou o espaço escolar, que métodos e conceitos pedagógicos a direcionaram. Por outro lado, a pesquisa pretendeu analisar o processo através do qual a Escola se transformou em Casa de Alfredo Andersen - Escola e Museu de Artes e como sobreviveu aos conflitos e tensões produzidos dentro do meio artístico e na sociedade em que esteve inserida. O arquivo do Museu Andersen demonstrou ser a principal fonte para a investigação do cotidiano da instituição. Do período sob a direção de Alfredo Andersen, podem ser encontradas cartas, fotografias, objetos pessoais, impressos que dizem respeito a exposições do artista e seus alunos e artigos de periódicos. Duas agendas com anotações do próprio Andersen, nos quais o artista registrou apontamentos sobre sua vida profissional e pessoal desde seus primeiros anos de Brasil até sua morte, demonstraram ser de
2 fundamental importância para o entendimento do funcionamento de sua Escola. Nestas agendas, é possível observar desde seus gastos pessoais com a manutenção de sua família, até nomes de alunos, período em que freqüentaram o curso e o valor da mensalidade que pagaram. Andersen ali registrou as encomendas que recebeu como pintor retratista e paisagista, transformando este diário em uma importante fonte para o entendimento da profissão de artista plástico na Curitiba das primeiras décadas do século XX. As fotografias são parte significativa do acervo do Museu Andersen. Permitiram reconstituir o espaço escolar e contribuíram para a análise dos instrumentos utilizados em sala de aula além de auxiliar na compreensão dos objetivos pretendidos através dos diferentes métodos de ensino. Entretanto, não se pode abordá-las sem uma interpretação das intenções por trás de cada uma delas, uma vez que em sua grande parte são posadas e perpetuam uma visão ideal do trabalho artístico. O conhecimento do contexto dentro do qual uma determinada imagem foi produzida é componente importante do trabalho de reconstituição histórica dos cenários representados. Paralelamente às fotografias, pinturas e desenhos produzidos dentro da Escola Andersen apresentam-se como fontes importantes para a reconstituição de procedimentos de ensino e do cotidiano escolar. O próprio Andersen e seu filho produziram pinturas de seus alunos em atividade dentro da sala de aula. Nestas imagens, é possível identificarmos equipamentos e posturas de trabalho que contribuem para o entendimento das influências que predominaram nos métodos adotados pela escola. Da mesma forma, os trabalhos produzidos pelos alunos demonstram os critérios de avaliação e as práticas de ensino. Para que seja possível utilizar documentos fotográficos na pesquisa da história é preciso procurar compreender o contexto em que estas imagens foram produzidas. Como adverte KOSSOY, Apesar do amplo potencial de informação contido na imagem, ela não substitui a realidade tal como se deu no passado. Ela apenas traz informações visuais de um fragmento do real, selecionado e organizado estética e ideologicamente. (1989, p.78). Por outro lado, lembra KOSSOY que não existem interpretações neutras, uma vez que o historiador é também condicionado por seu repertório cultural, seus conhecimentos, suas concepções ideológicas/estéticas (KOSSOY, 1998, p.44). A análise das fotos encontradas no Museu Andersen procurou responder às questões referentes aos métodos e procedimentos adotados por Andersen, sem esquecer que estas mesmas imagens permanecem abertas a diferentes interpretações.
3 A Escola Andersen num cartão de visitas Alfredo Andersen fundou sua escola em 1902 e a batizou de Escola de Belas Artes. Lecionou desenho e pintura e recebeu seus alunos no mesmo espaço onde fazia seu trabalho de pintor. Restaram deste período algumas fotografias de seus alunos trabalhando e os registros do cotidiano da escola anotados em suas agendas. A experiência profissional de Andersen e seu domínio da pintura a óleo garantiram-lhe o reconhecimento no meio curitibano. Pintou o que viu: cenas de gênero, os trabalhadores, a natureza, registrou como num diário o mundo em que vivia. Raramente encontramos, entre os quadros que deixou, lembranças de sua terra natal. Pinta, talvez, com o olhar de um fotógrafo. Coincidentemente, foi no ateliê do fotógrafo alemão Adolpho Wolk que Andersen instalou seu primeiro estúdio em Curitiba. O artista pintava cenários para o ateliê fotográfico e, acredita-se, coloria as fotografias produzidas por Wolk. (WOLK, sem data). Um ano depois, em 1903, Wolk muda-se para novo endereço, cedendo a Andersen as antigas instalações. Neste local o artista instala o seu estúdio de trabalho e passa a pintar e lecionar no mesmo espaço. Andersen utilizou a fotografia como um meio de reproduzir seu trabalho e mesmo sua própria imagem, registrando por várias vezes não só a si próprio trabalhando, como também a seus alunos. Estas imagens revelam o espaço onde Andersen lecionava e descrevem muito do método de ensino do pintor. Numa destas fotos, que Andersen transformou em cartão postal e que remeteu a amigos em janeiro de 1906, o artista posa em frente ao cavalete e nos observa como se fôssemos seu modelo (imagem n.1). Imagem n.1 - Foto de Alfredo Andersen em seu ateliê Esta foto oferece-nos a oportunidade de penetrar no ateliê do artista e observar certos aspectos de seu processo de trabalho. Porém, a pose, sua roupa elegante, a iluminação e a disposição dos quadros e materiais revelam, além de aspectos materiais de
4 seu local de trabalho, a intenção do artista em construir uma imagem que demonstrasse a dignidade do ofício, a prosperidade do artista e seu profissionalismo. Um cavalete pequeno à sua frente suporta uma tela já emoldurada. A luz vinda do teto revela a existência de uma clarabóia que fornecia iluminação difusa apropriada para a prática da pintura e do desenho. Em segundo plano, na penumbra, podemos divisar várias telas de diferentes tamanhos e diferentes motivos. Os quadros colocados à direita da foto revelam que Andersen recebia muitas encomendas de retratos, atividade que desenvolveu até os últimos anos de sua vida. Muitos destes trabalhos foram feitos sob encomenda com base em poses para o artista ou fotografias, com tratamentos realistas, de pessoas de diferentes idades e papéis sociais. (ODAHARA, 2000, p.59). Como demonstram suas anotações pessoais, onde o artista registrava as encomendas que recebia, o retrato pintado manteve uma aura de respeito e nobreza que garantiu trabalho a Andersen durante toda a sua vida. Considerado uma obra personalizada, era apreciado com base na marca indiscutível do artesanato artístico que a fotografia ainda não substituíra no imaginário da época. A pose de Andersen simula a posição de trabalho, como se surpreendêssemos o pintor trabalhando. No entanto ele nos fixa com ar nobre e austero como condiz à época. O olhar austero era quase que uma exigência, uma verdadeira norma: apesar de estereotipado, era entendido e recebido como indicador de sua posição social e de sua idoneidade moral. Tal atitude se observa nos daguerreótipos dos primeiros tempos assim como nas cartes-de-visite a partir da década de (KOSSOY, 1989, p.75). A composição da foto foi estudada cuidadosamente de maneira a fornecer uma visão panorâmica do ateliê. O observador fixa seu olhar em Andersen favorecido pela luz intensa e percorre o ambiente até o grande retrato à direita, cuidadosamente posicionado em relação à câmara. As paredes cobertas de quadros demonstram que o artista tem uma grande produção e, a julgar pelo grande retrato em primeiro plano no canto direito, recebe importantes encomendas. Numa aparente desordem, as caixas de tintas abertas, palheta e pincel à mão, Andersen representa para a câmara seu próprio papel, paralisando por um instante o seu ateliê. Neste mesmo espaço, na sua Escola de Belas Artes, Andersen atendia seus alunos três vezes por semana. A imagem n.2 nos apresenta uma aula de modelo vivo fotografada no mesmo ambiente e na mesma época na qual foi tirada a foto anterior, a julgar pelo vigamento que aparece no canto superior esquerdo da foto e pela parede do fundo.
5 Imagem n. 2 Aula de modelo vivo na Escola de Andersen cerca de 1906 Andersen também fixou esta foto num postal, provavelmente como forma de divulgação da escola. Podemos observar, à direita, a presença de um busto em gesso, objeto apropriado para as aulas de desenho. O ângulo da foto é praticamente o mesmo da foto anterior, provavelmente uma limitação causada pelo pequeno espaço onde o ateliê funcionava. Dois alunos uma senhora e um homem ocupam-se em retratar um modelo vivo na técnica do desenho. A luz que vem da clarabóia, além de propiciar iluminação sobre o papel, realça os volumes do rosto e das roupas do modelo criando sombras que facilitam e tornam mais interessante o estudo. O papel fixado ao cavalete quase na vertical, os alunos com o corpo ereto e o braço estendido, garantem uma posição na qual o olhar pode ir da observação do modelo até o desenho mantendo uma distância considerada adequada para evitar distorções na proporção. A quantidade de telas e cavaletes, a mesa com papéis, os materiais didáticos como o busto em gesso sugerem que o espaço de trabalho não devia comportar muitos alunos. Valfrido PILOTO, em seu livro O Acontecimento Andersen, registrou o depoimento de Silveira Neto, um dos freqüentadores da escola de Andersen na primeira década do século XX: Moças e rapazes aprendiam com Andersen desenho e pintura, sob método firme, de resultados positivos, descendo, embora, a minúcias que a alguns pareceram depois demasiadas. O desenho perfeito, acabado, num desvendar completo de todos os efeitos que o modelo proporcione, é a sua regra. Desenhar continuamente, educar os olhos na questão dos valores, trabalhar o claro-escuro com a atenção de um japonês, é a base; e não pode falhar. (...)Pelos seus métodos de ensino, revela Alfredo Andersen a solidez do seu preparo técnico; e suas telas, no retrato, na paisagem, nos quadros de gênero, nas simples manchas, comprovam a eficiência de tal preparo, em que assenta uma clara e culta inteligência.(piloto, 1960, p.35).
6 As reproduções em gesso de bustos gregos ou romanos eram encomendadas a amigos ou alunos que viajavam à Europa e as traziam para o mestre. Numa carta a João Ghelfi, um dos seus alunos, Andersen encomenda diversos materiais de desenho e pintura cuidadosamente especificados como cavaletes, produtos químicos e tintas a óleo. Nesta lista, o pintor inclui um torso da Vênus de Milo em gesso e uma cabeça do Ájax ou outro próprio para escola de Desenho. Este último só no caso que não lhe fizer incômodo demasiadamente. (ANDERSEN, 04/09/1908[?]). Em suas próprias palavras, Andersen não deixa dúvidas quanto à finalidade do material encomendado. Era através do estudo exaustivo do modelado da forma que Andersen baseava suas aulas de desenho, que constituíam o estágio inicial de seu curso e preparação para o curso de pintura. Andersen montava os modelos na frente de um anteparo que facilitava a formação da sombra, definindo assim os limites do modelo através do claro-escuro, procedimento considerado de fundamental importância, até fins do século XIX, na formação do pintor. A rigidez de seu método tinha como objetivo o domínio do desenho através da observação do modelo com base não só na descrição da forma, mas do volume, o que permitiria mais tarde a construção do objeto a partir da cor produzida pela luz incidente. O estudo do gesso tinha uma função de iniciar o aluno na observação dos valores de luz e sombra e no estudo da forma. Para isso deveriam ser observadas as reproduções dos antigos mestres e também moldes tirados diretamente do corpo humano. A utilização do molde em gesso era obviamente uma solução mais barata para o caso do iniciante. No entanto, para que houvesse progresso, era considerada indispensável a utilização do modelo vivo. Na imagem n.3 podemos observar o desenho executado em 1933 por Guilhermina P. Gomes, aluna de Alfredo Andersen, cujo molde em gesso usado como modelo se encontra no acervo do Museu Alfredo Andersen.
7 Imagem n.3 Estudo à lápis(acima) e modelo em gesso parcialmente destruído O molde foi posicionado à frente de um anteparo o que propiciou a observação do objeto contra o fundo claro. Desta forma era possível salientar o contorno da forma e as sombras que auxiliaram a modelação do volume. A imagem n.4 reproduz um quadro de autoria de Alfredo Andersen pintado por volta de 1934, no qual o pintor representa uma aula de pintura em seu ateliê. Imagem n.4 Aula de pintura, cerca de Duas alunas trabalham a partir do mesmo modelo uma composição de vaso de flores e pratos de frutas montado da mesma forma isolada do ambiente. Um painel claro colocado na parte de trás do objeto garante que seu contorno ficará bem definido, o que permite o exercício de análise exclusiva do modelo. Para o professor, dispor o modelo sobre um fundo neutro facilitava dirigir a atenção do aluno para aqueles aspectos considerados mais relevantes ao aprendizado. Andersen utilizava um método de ensino gradativo que tinha como objetivo oferecer a seus alunos um aprendizado sólido das técnicas de desenho e pintura. As exposições da escola Andersen: um ritual de iniciação Fazia parte do curso de Andersen a exposição da produção dos alunos. Segundo ARAÚJO, quanto às coletivas que Andersen organizava com seus alunos, evidencia-se
8 que não têm outro objetivo a não ser introduzir entre os mesmos, uma consciência profissional. (ARAÚJO, MNBA, 1984). A exposição coletiva dos alunos se torna, desde então, uma tradição da escola de Andersen. Passa a ser vista como um ritual de iniciação, apresentação para a sociedade, avaliação do aproveitamento. Para o curso, a apresentação da produção escolar é um importante instrumento de divulgação do trabalho do ateliê, propaganda da escola e chamariz de novos alunos. Andersen expunha juntamente com seus alunos apresentando sua produção e a de seus discípulos. O jornal curitibano Diário da Tarde, em 18 de março de 1914, registrou uma dessas exposições: nos salões do 1. andar do prédio à esquina da praça Carlos Gomes. A abertura da exposição contou com a presença do Presidente do Estado, dr. Miguel Santiago e senhora ; dr. Enéas Marques dos Santos; dr. Claudino dos Santos, Secretario do Interior entre outras pessoas ligadas ao meio artístico: Distribuídos por três amplos salões, acham-se os trabalhos expostos obedecendo à ordem de importância que têm, pertencendo o primeiro salão às telas do mestre, o segundo aos discípulos Annibal Schleder e Gustavo Kopp, e o terceiro aos snrs. João Ghelfi, Germano Rossle, Walter Hachemberg, Antonio M. Franco, H. Straub e senhoritas Maria e Mercedes R. de Miranda. (Diário da Tarde, Curitiba, 18/mar./1914). A montagem da exposição seguia uma ordem de importância no que dizia respeito aos temas praticados pelo professor e seus alunos. Os retratos ocupavam posição de destaque na montagem da exposição seguidos de telas e estudos de paisagens. Por ser considerado como um gênero de grande dificuldade, o retrato era tão valorizado que chegava a constar como o objetivo final do aprendizado da arte da pintura. Tratava-se da comprovação de que o pintor tinha atingido o amadurecimento artístico. Por outro lado, representava para o artista uma importante fonte de renda uma vez que era visto como uma demonstração da destacada posição social ocupada pelo retratado. A julgar pela presença de importantes personalidades como o Presidente do Estado, as exposições de alunos deveriam ser muito concorridas e consideradas o acontecimento mais importante relacionado às artes plásticas na Curitiba da década de Uma destas exposições montadas pela Escola Andersen pode ser apreciada na imagem n.5.
9 Imagem n. 5 Exposição da escola Andersen, década de Realizada na década de 1920, nota-se que o ambiente foi preparado para receber os quadros uma vez que não havia um local adequado para a realização de exposições artísticas que se distribuem sobre a parede revestida com papel. O revestimento auxilia na visualização das obras, uma vez que as mantém isoladas de interferências da cor e das irregularidades da parede. Pode-se ver inúmeros estudos da figura humana e paisagens. É interessante atentar para a disposição das cadeiras, vasos de plantas e cortinas que pretendem tornar o ambiente confortável e agradável. Esta foto, que provavelmente foi tirada antes da abertura da exposição, teve a função de registrar o evento e pode ter sido utilizada, mais tarde, como material de divulgação. A criação de um ambiente de uma certa forma requintado demonstra a intenção de que a abertura de uma exposição fosse como até hoje é um momento de realização para o artista e seus alunos. Para o aluno, a presença de parentes e a proximidade de todos com políticos e personalidades importantes da sociedade revestia o momento de uma importância inesquecível, o reconhecimento de todo o seu esforço e talento. Podendo ser considerada como um ritual imprescindível para o fechamento do curso, as exposições da Escola Andersen apresentavam o aluno à sociedade, que apreciava seu progresso na arte da pintura e do desenho referenciado pela palavra indiscutível do mestre. A exposição de final de curso, após quase cem anos de existência da Escola Andersen, permanece ainda hoje como um ritual intocável que comprova o trabalho de seus ateliês. As fontes fotográficas e artísticas contribuíram com informações fundamentais para uma interpretação da escola de Alfredo Andersen. Isoladamente, fornecem apenas indícios de métodos e instrumentos de ensino, mas, ao lado das fontes impressas, escritas e mesmo alguns depoimentos orais produziram um maior entendimento do cotidiano escolar e dos fundamentos do ensino da arte praticados pelo artista norueguês.
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11 REFERÊNCIAS ANDERSEN, A. Carta a João Ghelfi. Curitiba, 04 set [?]. 1f. ARAÚJO, A. O Pioneirismo de Alfredo Andersen. Museu Nacional de Belas Artes. Catálogo de exposição. Rio de Janeiro, KOSSOY, B. Fotografia e história. São Paulo : Ática, KOSSOY, B. Fotografia e memória reconstituição por meio da fotografia. In SAMAIN, E. (Org.) O fotográfico. São Paulo : Hucitec/CNPq, ODAHARA GRAÇA, R. O desenvolvimento de um conteúdo educativo voltado para a formação de apreciadores da linguagem visual no Museu Alfredo Andersen. Curitiba, Dissertação(Mestrado em Educação) Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná. PILOTTO, V. O acontecimento Andersen. Curitiba : Mundial, WOLK, Fanny. Localização do 1º atelier de Alfredo Andersen em Curitiba. Curitiba, sem data. Arquivo do Museu Alfredo Andersen.
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