AVALIAÇÃO POR PARECER DESCRITIVO: SOLUÇÃO?

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1 AVALIAÇÃO POR PARECER DESCRITIVO: SOLUÇÃO? Resumo SIMÕES, Eleonora das Neves FURG Eixo Temático: Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento A avaliação consiste em um processo vinculado à prática educativa amplamente discutido atualmente por pessoas que estão comprometidas com uma educação de qualidade. Essa entendida como um processo puramente objetivo, de atribuição de notas ou conceitos, ainda está muito enraizada nas práticas docentes e/ou nas políticas nacionais. Para que se possa efetivá-la qualitativamente é importante compreender as diversas facetas que envolvem o processo de avaliar. Sendo assim, face ao contexto educativo de uma Escola Municipal de Educação Infantil, da cidade do Rio Grande, é que se refletirá sobre esse processo tão presente na instituição escolar. Desta forma, este estudo tem como objetivo compreender como ocorre o processo de avaliação nessa instituição, bem como analisar e problematizar os métodos e as concepções empregadas no processo de avaliação da educação infantil. Entretanto, no decorrer da mediação entre a teoria e a prática avaliativa pode ocorrer a desconfiguração da concepção dada a priori, ou seja, fazer com que o processo de avaliação volte-se para objetivos incompatíveis com o discurso docente e/ou teórico da instituição. Nesse intuito este estudo está inserido no âmbito de uma pesquisa qualitativa em educação, tendo como metodologia o estudo de caso e desenvolvendo-se em três momentos: revisão bibliográfica, prática investigativa e explicitação de algumas possibilidades de acordo com os dados obtidos. Pra isso, estudamos autores como Hoffman e Melchior, documentos oficiais do MEC e da Secretaria Municipal de Educação e outros que põem em pauta tal discussão em suas análises. Através dessa proposta compreendemos que, ainda, que a escola considere a sua metodologia de avaliação como parecer descritivo, o modelo desenvolvido, na realidade, situa-se como objetivo. Sendo assim, destacamos como pontos principais para a elaboração do parecer descritivo, como uma ferramenta de reflexão sobre o fazer educativo, favorecer a formação continuada e propiciar espaços na carga horária dos professores para que esse se efetive com base em uma educação problematizadora e promotora de experiências significativas. Palavras-chave: Avaliação. Parecer descritivo. Práticas escolares. Introdução Vivemos em um momento em que questionamos as práticas instituídas e normalizadas dentro do ambiente escolar. Uma destas se refere à avaliação, que construída social e

2 10889 culturalmente, a princípio, com o objetivo de selecionar e classificar, no âmbito da quebra de paradigmas referentes à educação escolarizada, vem perdendo o seu sentido. Na correspondência com as novas concepções de educação, ensino e aprendizagem, a avaliação por parecer descritivo parece ser a nova solução no quesito avaliar. Entretanto algumas questões polêmicas emergem no cotidiano educativo sobre tal assunto e é importante que se estabeleçam interlocuções entre os profissionais, teóricos e estudos na área, a fim de concretizar um processo avaliativo diferente do tradicional e que se paute através de uma concepção que considere as aprendizagens não apenas como reprodução, bem como o ensino não mais como transmissão. Nesse sentido, trata-se da relevância de que o professor, consciente de sua profissão e de seu papel, reflita sobre sua prática e sobre os processos ali imbricados, (re)significando continuamente seu trabalho. Assim, ao longo deste texto refletiremos sobre o processo de avaliação a partir de um estudo de caso no contexto de uma Escola Municipal de Educação Infantil, problematizando discursos, práticas e refletindo sobre os mesmos. Portanto, este trabalho está inserido no âmbito de uma pesquisa qualitativa em educação, assim, esse estudo desenvolveu-se em três momentos, quais sejam: revisão bibliográfica, aonde procuramos esclarecer nossas limitações sobre o tema e aprofundá-lo conceitualmente. Prática investigativa, a fim de investigar tal processo, utilizando de questionários respondidos pelo corpo docente da instituição, bem como integrantes do setor administrativo. Por fim, elaboração de algumas considerações a cerca dos dados obtidos. Construindo a compreensão sobre a avaliação Aproximação ao conceito de avaliação No cotidiano das escolas, muitas vezes, algumas contradições acontecem. Segundo Hoffman (2010), os docentes discutem e refletem sobre o processo avaliativo e, na maioria das vezes, enfatizam sua discordância com os métodos empregados. Contudo, rotineiramente mantém estabelecido o caráter de controle da avaliação, bem como sua prática de classificação 1. Ainda, segundo Esteban (2003), mudam-se os termos dessa avaliação, 1 Para maiores esclarecimentos sobre a lógica de poder exercida nos processos avaliativos, bem como a reprodução de práticas classificatórias, ver mais em: ESTEBAN, Maria (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

3 10890 abandona-se a escala quantitativa ou conceitos genéricos como bom e regular, todavia as expressões são sustentadas pela mesma finalidade anterior e não deixam de ter o sentido de hierarquizar os resultados selecionados (p. 13). De acordo com Garcia (2003), a avaliação sempre foi uma atividade de controle que visava selecionar e portanto, incluir alguns e excluir outros (p. 29). Entretanto, em um momento aonde os paradigmas educacionais são contestados e amplamente discutidos, o processo avaliativo relacionado a concepção de julgamento, classificação, adaptação ou seleção perde o seu sentido. Essa concepção tradicional de avaliação está voltada para o mercado e se buscamos um processo inclusivo, interativo e de promoção dos sujeitos precisamos questionar o seu modo de ser dentro da instituição educativa. (LOCH, 2003) Hoffman (2010) complementa que estabelecer uma relação direta entre avaliação e os instrumentos constituintes de uma concepção tradicional como prova, nota, boletim, recuperação ou reprovação, é um total equívoco. Assim, na busca por uma educação de qualidade, tendo a perspectiva de que a aprendizagem é um processo, bem como reconhecendo que os sujeitos escolares são sujeitos históricos e sociais, faz-se necessário refletir e (re)pensar as práticas que norteiam nosso ensino. Estamos inseridos em um contexto de dúvidas, mudanças, construção e novas perspectivas em educação. Corroborando com Esteban (2003), vivemos em mais um momento de construção de propostas para a redefinição do cotidiano escolar e podemos perceber que a avaliação é uma questão significativa nesse processo. (p.11) Uma vez que entendemos que a avaliação está diretamente relacionada com uma proposta curricular, com objetivos, concepção de criança, jovem ou adulto, permeando toda a prática educativa, essa precisa se efetivar com a consciência de seu vínculo com as ações escolares. Portanto, como afirma Cordeiro (2007), numa concepção de escola para todos, de escola pública como uma obrigação, mas também como um direito fundamental que permite a existência da sociedade democrática, a avaliação tem que ser repensada. (p. 145) Nesse sentido, para o objetivo a que nos propomos, traremos a seguir para a discussão conceitos sobre a avaliação educacional, com o intuito de apoiar nossos estudos, bem como esclarecer pontos ainda obscuros. É nessa conjuntura complexa que, Hoffman (2010, p. 17) afirma que no processo de avaliação a postura de questionamento é premissa básica e fundamental. Entendendo este por

4 10891 uma perspectiva construtivista e mediadora, no qual o professor 2 é observador e investigador defende que A avaliação é a reflexão transformada em ação. Ação, essa, que nos impulsiona a novas reflexões. Reflexão permanente do educador sobre sua realidade, e acompanhamento de todos os passos do educando na sua trajetória de construção do conhecimento. Um processo interativo, através do qual educandos e educadores aprendem sobre si mesmos e sobre a realidade escolar no ato próprio da avaliação, Por conseguinte, Kramer (1992, p. 94) entende que a avaliação é parte integrante da proposta curricular e define que A avaliação se destina a obter informações e subsídios capazes de favorecer o desenvolvimento das crianças e a ampliação de seus conhecimentos. Dispondo dos principais elementos relativos a elas e a pré escola como instituição, podemos planejar e (re)direcionar nosso trabalho cotidiano. [...] A avaliação tem uma importância social e política crucial no fazer educativo. Ainda, Zabala (1998, p. 220) entende que a avaliação é um elemento-chave de todo o processo de ensinar e aprender, sua função se encontra estreitamente ligada à função que se atribui a todo o processo. Portanto, é segundo as finalidades que atribuímos ao ensino que pautamos nossa prática avaliativa e segundo o autor, optar por um modelo de educação integral, faz necessário entender que o processo avaliativo tem de ser menos arbitrário, mais justo e útil. Nessa perspectiva, ao avaliar, os educadores precisam ter opções claras, atitude observadora, indagadora, analisando e tomando decisões, para que seja assegurado o acompanhamento de todo processo. Com o intuito de explicitar que devemos ponderar nossos julgamentos cotidianos, também explicita que 2 A discussão quanto ao uso de terminologias é tema para outro momento. Temos clareza da divergência conceitual referente as expressões. Contudo, queremos deixar claro que, nesse trabalho, entenderemos por professor, educador, docente, o sujeito que está comprometido com sua ação pedagógica, bem como é consciente de que exerce um ato político. Assim, este não se posicionando ingenuamente ou acreditando ser neutro nesse processo, tem uma consciência crítica de suas ações.

5 10892 Devemos ter presente que, na aula e na escola, avaliamos muito mais do que se pensa, e inclusive mais do que temos consciência. Um olhar, um gesto, uma expressão de alento ou de confiança, uma recusa, um não levar em conta o que se fez, uma manifestação de afeto... tudo isto também funciona, para um menino ou uma menina, como um indicador de avaliação. (p ) Também, de acordo com Cordeiro (2007, p. 154), os modos como se efetivam a avaliação e os instrumentos escolhidos dependem do tipo de concepção pedagógica que se assume. (p. 148) Ainda, segundo o autor, os professores comprometidos com a efetivação de uma escola que se compromete com os ideais democráticos, a avaliação deve ser utilizada como mais um dos instrumentos a serviço da finalidade última do ensino, que é a aprendizagem. Por último, ante ao que foi exposto anteriormente, acreditamos que esses conceitos sobre avaliação se entrecruzam e contribuem para a formulação de uma representação sobre o processo avaliativo como componente da prática educacional diária que favoreça o processo dialético ensino/aprendizagem. Reafirmamos a idéia de que esse processo está diretamente relacionado e constitui-se em um elo com o currículo 3. Sendo assim, com base nos autores citados anteriormente, nesse trabalho defenderemos a avaliação como parte do processo de ensino/aprendizagem, permeando toda a prática educativa, uma vez que acreditamos que educação e avaliação não se separam. Portanto, entendendo que é um instrumento que auxilia a (re)formulação de ações intencionalizadas, buscando promover uma aprendizagem significativa 4 dos sujeitos, deve valorizar no ato avaliativo as peculiaridades, a diversidade, o tempo de aprender individual e o contexto, sempre com o intuito de enriquecer as experiências oferecidas, buscando uma transformação qualitativa do processo de ensino/aprendizagem. A importância da avaliação Ante o que foi exposto anteriormente, acreditamos ser importante compreender a importância do processo avaliativo. Primeiramente, antes de explicitarmos sua relevância na perspectiva que defendemos aqui, gostaríamos de deixar claro que entendemos que de acordo 3 Ver mais em: SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Artmed: Ver mais em: PELIZZARI, Adriana et all. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura. Volume 2, nº 1. p Disponível em: < Acessado em 09 de outubro de 2010.

6 10893 com a concepção que se tem sobre o ensino/escola/sujeito, a avaliação vai delinear sua importância à luz de tais concepções. Ou seja, mesmo em uma concepção classificatória desse processo, ela vai ter relevância por constituir-se como uma ferramenta capaz de fazer a seleção que se necessita. Desta forma, nos aliamos a Hoffman (2001) quando entende que os alicerces da avaliação são os valores construídos por uma escola. (p. 59) Assim, no contexto escolar para termos consciência da finalidade da avaliação, devemos também refletir sobre concepções de sociedade e de educação. Na perspectiva que defendemos nesse trabalho, entendemos a avaliação como um componente que deve favorecer o processo de ensino/aprendizagem e valorizar as especificidades de cada contexto e sujeito, com o intuito de enriquecer ao que se refere às aprendizagens ocorridas. Assim, o processo avaliativo constitui-se como uma peça chave para promover a reflexão e a (re)formulação de práticas pautadas em objetivos coerentes com essa concepção. Nesse contexto, um dos olhares de que necessitamos, enquanto professores e mediadores de conhecimentos, é o de que a avaliação tem sua importância pautada no comprometimento com a promoção dos alunos. Assim, esta deve significar um instrumento capaz de suscitar uma reflexão permanente sobre o projeto educativo, sempre com o intuito de aperfeiçoar as experiências oferecidas e assim, guiar a evolução das aprendizagens. (HOFFMAN, 2001) Portanto, a avaliação é importante para auxiliar, tanto o professor quanto o aluno, a prosseguir nos caminhos das aprendizagens. A ação avaliativa tem de estar a favor da qualificação docente e do aprendizado do educando, ou seja, é importante interligar os processos de ensino e de aprendizagem para que se atinja as metas e os objetivos. Desta forma, refletindo e reformulando sempre, é que se fazem os ajustes necessários para se chegar ao fim último, que é a aprendizagem significativa. Nesse sentido, o educador utiliza a avaliação como uma ferramenta favorável ao contexto escolar, e não como um exercício de poder ou de seleção, preocupando-se em desenvolver e explorar de forma satisfatória todas as potencialidades seja da aula ou do sujeito.

7 10894 A avaliação na educação infantil: o que dizem os documentos oficiais Para compreendermos a avaliação que ocorre no contexto escolar de uma Escola Municipal de Educação Infantil, acreditamos que se faz necessário explicitar o que os documentos oficiais, sejam de âmbito nacional ou municipal, dizem sobre o processo avaliativo. Assim, buscaremos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, nas Diretrizes Curriculares da Educação Infantil e em Resoluções Municipais, o entendimento exposto sobre esse tema. A LDB (Lei de Diretrizes e Bases - lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Assim, esta abrange Os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. De acordo com essa, em seu artigo 31º, está exposto que na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Assim, ainda em âmbito nacional, buscamos o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 5 (RCNEI) que aponta um caminho a ser seguido pelas instituições de educação infantil para uma elevação da qualidade nessa etapa do ensino. De acordo com o Referencial, a avaliação tem de fornecer uma visão integral das crianças e igualmente, as suas particularidades. Assim, defende que a observação e o registro são instrumentos importantíssimos que o professor possui para auxiliar a sua prática, devendo ser feito de forma sistemática e contínua. Esses momentos devem compor, segundo esse documento, um material de reflexão e ajuda para o planejamento educativo. Ainda esclarece que as crianças devem ter a possibilidade de acompanharem suas conquistas, dificuldades e possibilidades. Para a instituição, o processo avaliativo, deve servir como instrumento para que possa estabelecer as prioridades para o trabalho educativo, reorientando a prática. Portanto, entendese a avaliação no RCNEI, 5 Esse documento foi utilizado por significar em âmbito nacional um parâmetro a ser seguido, embora seja passível de algumas ressalvas. Não queremos discutir a sua qualidade, isso pode ser tema para um outro momento. Queremos esclarecer que o uso deste é justificado por nos fornecer subsídios para compreender a distância, ou não, entre o que se escreve em um documento oficial, o que se efetiva na prática e o que dizem os teóricos sobre a avaliação na educação infantil.

8 10895 Prioritariamente, como um conjunto de ações que auxiliam o professor a refletir sobre as condições de aprendizagem oferecidas e ajustar sua prática às necessidades colocadas pelas crianças. É um elemento indissociável do processo educativo que possibilita ao professor definir critérios para planejar as atividades e criar situações que gerem avanços na aprendizagem das crianças. Tem como função acompanhar, orientar, regular e redirecionar esse processo como um todo. (BRASIL, p. 59) Por último, saindo do geral e indo para o local, o Conselho Municipal de Educação, na Resolução Municipal nº 04, em seu 7º artigo, inciso XIII, está estabelecido que A avaliação a ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, tomando como referência os objetivos estabelecidos para essa etapa da educação básica, sem finalidade de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Percebemos assim, nesse panorâmico breve, acerca do que os documentos explicitam de forma objetiva sobre a avaliação, a ênfase nesta como um processo contínuo, que acompanhe as condições e os processos envolvidos ao longo da aprendizagem escolar. A partir disto, cada região, escola, se organiza de diferentes formas para realizar esse registro e em nosso estudo nos detemos ao parecer descritivo, por ser utilizado pela instituição. A LDB e a Resolução, complementadas pelo RCNEI, fazem com que a compreensão sobre o processo avaliativo, a partir de nossas análises, foque-se na qualidade das experiências oferecidas, fornecendo subsídios a instituição, professor e/ou responsáveis para enriquecer as aprendizagens. Assim, dentre outras ressalvas, apesar de os documentos serem bastante objetivos, acreditamos que, referente a este ponto, vão ao encontro do que estamos discutindo e que a discussão teórica feita anteriormente, aprofunda, amplia e discute a visão ditada pelos documentos oficiais. Pesquisa de campo: compreendendo como se configura a avaliação a partir do contexto de uma escola municipal de educação infantil A escola em que o estudo foi desenvolvido está situada no bairro Hidráulica, do município do Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul. Esse bairro localiza-se em uma área próxima ao pórtico da cidade e sua população, na maioria, possui um baixo poder aquisitivo. Essa instituição atende cerca de 150 crianças na faixa etária dos seis meses aos seis anos, constituindo-se assim como uma escola de educação infantil mantida pelo órgão municipal. De acordo com o Projeto Político-Pedagógico da escola, as famílias das crianças são compostas, em geral, por dois a três filhos, pai e mãe ou apenas um dos dois, tendo sua

9 10896 renda na faixa entre um e dois salários mínimos e fazem a escolha da escola principalmente por ser próxima as suas residências. Sendo assim, a metodologia utilizada é o estudo de caso que, de acordo com, Gil (2008) é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado. (p.57-58) Assim, deve preocuparse em perceber o que um caso em específico indica a respeito do todo. Portanto, esclarecemos que a justificativa da escolha do local pauta-se por sermos professores na referida instituição, possibilitando assim o acesso a informações, um contato próximo e observações. Deste modo, essa pesquisa está inserida no âmbito de uma pesquisa qualitativa em educação, que segundo Minayo (1994, p. 21), Responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com em nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. A justificativa desta vertente fez-se por corresponder a um contexto real em que se insere a avaliação escolar, preocupando-se em compreender esse processo. É nesse sentido que nosso principal foco é realmente analisar e problematizar o processo avaliativo a partir de uma instituição municipal de educação infantil que utiliza o parecer descritivo como ferramenta para elaborar sua avaliação. Para tal, utilizamos questionários, compostos por quatro perguntas, com as professoras 6 e com um representante do corpo diretivo da escola. De acordo com Gil (2008), o questionário pode ser definido como a técnica de investigação composta por um conjunto de questões que são submetidas a pessoas com o propósito de obter informações (p. 121) sobre diferentes aspectos. Sabemos que estes têm algumas limitações, entretanto, ainda de acordo com esse autor, também apresenta uma série de vantagens. Assim, gostaríamos de destacar que este foi escolhido basicamente pelos sujeitos colaboradores trabalharem em mais de uma instituição e por nós não termos disponibilidade de horários, impossibilitando assim que fossem realizadas entrevistas. 6 Será utilizado este termo, pois todos os sujeitos da instituição são do sexo feminino.

10 10897 Desta forma, os sujeitos deste estudo são nove professoras, de um conjunto de doze, e a diretora da referida instituição. Estes estão na faixa etária dos 29 aos 43 anos e possuem formação basicamente em graduação de Pedagogia. Sendo que todas as professoras que participaram da pesquisa possuem curso de pós-graduação em andamento ou concluído em diferentes áreas. Também gostaríamos de destacar que tivemos professoras colaboradoras desta pesquisa de todas as etapas da educação infantil da referida instituição. O questionário aplicado teve as seguintes perguntas: a) No teu entender, o que é avaliação? b) Por que acreditas que a avaliação deve ser feita? c) Sendo o parecer descritivo uma forma de registro de avaliação utilizado na instituição, como elaboras esse documento? d) No teu entender, quais os aspectos positivos e negativos do uso do parecer descritivo? A partir dessas questões e de acordo com os resultados obtidos referente à primeira questão, a maioria das participantes possui uma opinião e um conceito coerente do que vem a ser a avaliação. Entretanto, percebemos que algumas se detiveram em aspectos específicos englobados pela avaliação nessa pergunta. Todavia ao longo do questionário, pudemos entender qual a significação atribuída ao processo avaliativo. Assim, segundo a diretora da escola, a avaliação é um processo contínuo de aprendizagem entre professor e aluno. A professora C afirma que é o momento de refletir sobre a nossa prática e sobre o processo de aprendizagem do aluno. Ainda, conforme a professora F, é uma forma de registrar o trabalho realizado, analisar os objetivos atingidos e lançar novas perspectivas para dar continuidade ao trabalho. Já a professora A entende que avaliar não é medir ou classificar. O professor deve propiciar reflexões, desenvolver aprendizagens flexíveis respeitando a individualidade de cada um. Conforme a professora B, é o instrumento que contém especificado tudo que foi trabalhado em uma turma e como o aluno se desenvolveu tendo como base este trabalho. Durante a análise das respostas obtidas para essa pergunta, notamos que nossas colaboradoras demonstram uma visão parcial do que vem a ser o processo avaliativo. Como citamos anteriormente, estas se contiveram em explicitar somente o lado da criança, da aprendizagem, do professor ou da instituição, não demonstrando em suas respostas, neste ponto, um olhar amplo referente ao tema.

11 10898 Por conseguinte, perguntamos por que as professoras acreditavam que a avaliação deve ser feita. A maioria das professoras respondeu a essa questão de forma coerente, contudo percebemos que, igualmente como nas outras respostas, algumas se detiveram a uns aspectos e outras a outros. Segundo a diretora, a avaliação deve ser feita porque faz parte da vida escolar da criança. O parecer é destinado aos responsáveis das crianças. A avaliação e a aprendizagem caminham juntas dentro do trabalho pedagógico. Da mesma forma que avaliamos o que aprendemos ou ensinamos, também avaliamos para ensinar e para aprender melhor, sempre em busca de uma prática educativa significativa. Já a professora B destaca questões importantes quando diz que a avaliação deve ser realizada, pois é uma forma de se rever criticamente o trabalho que tem sido feito, assim como também o real crescimento do aluno. Ela é destinada tanto às famílias quanto ao próprio professor, pois a avaliação é o momento de se avaliar também o que ainda deve ser feito!. Ainda a professora E destaca que elabora o parecer considerando aspectos relevantes da faixa etária igual para todos, o desenvolvimento individual e suas particularidades. Utilizo uma linguagem clara e de fácil entendimento pelos responsáveis, mas uma linguagem não infantilizada. Depois de questionar o entendimento dos sujeitos sobre a avaliação, uma vez que o parecer descritivo é uma ferramenta utilizada pela instituição como forma de expressar a sua avaliação, questionou-se quanto à elaboração deste documento. Percebemos que as respostas se encontram e se complementam. Uns destacaram mais aspectos do trabalho pedagógico e outros referente ao convívio e a interação que a criança estabelece na escola. Acreditamos que esses destaques devem-se a diferentes faixas etárias em que essas professoras atuam, uma vez que a avaliação deve ser condizente com o contexto em que é realizada. Desta forma, a professora A deixa claro o seu posicionamento quando expressa que, em sua opinião, o parecer descritivo [...] é o melhor instrumento de avaliação a ser utilizado na pré-escola. Então, de acordo com a diretora da escola, cada criança é única e deve ser respeitada. Para isso os registros devem ser diários, com anotações do desenvolvimento, das situações vivenciadas no dia a dia pela criança. Devem ser descritos os momentos e as atividades pedagógicas. A maioria das professoras destacou que o parecer descritivo é elaborado a partir de registros diários ou semanais e que este deve ter uma linguagem clara e acessível. A professora C diz que esse documento é elaborado a partir do registro diário das atividades

12 10899 realizadas com o grupo e do crescimento do aluno. Ainda a professora B diz que o elabora com base em informações anotadas diariamente ou semanalmente acerca do aluno, privilegiando o desenvolvimento do mesmo, tanto afetivo, como social, psicomotor. Já a professora I, explicita que sua elaboração se dá a partir de pequenos registros diários ou semanais, observações durante as brincadeiras individuais e coletivas, nas relações que a criança estabelece com a professora, com os colegas e demais integrantes da instituição. Enfim, procuro pontuar todos os aspectos relevantes do cotidiano. A linguagem deve ser clara, objetiva, acessível. A professora D diz que este documento deve ter uma linguagem simples, e deve conter o crescimento da criança e também as dificuldades que a criança ainda tem, respeitando a sua idade. Por conseguinte, perguntamos quais são, na opinião das professoras, os aspectos positivos e negativos do uso do parecer descritivo. Uma professora não respondeu a essa questão e outra, professora F, não vê aspectos negativos e diz que como o parecer descritivo é uma forma mais elaborada e completa de registrar o desenvolvimento da criança, vejo ele apenas com aspectos positivos. A diretora registrou da seguinte forma, acredito que o parecer descritivo é um documento, pois é o registro da vida do aluno. É um momento de passar e registrar informações para os responsáveis, dessa forma acho que é um ponto positivo. Dos pareceres que já li, acredito que um ponto negativo seja a falta de tempo para o professor fazer a formação continuada, as leituras e as trocas de idéias, pois percebo muitas dificuldades nos registros de alguns professores. Já a professora E destacou que a escola deveria fazer estudos de cada faixa etária, buscando um desenvolvimento seguro e a busca por desenvolver aspectos fundamentais de cada idade. Percebo que uma lista desses objetivos por faixa etária, mais o desenvolvimento individual e sua participação em projetos desenvolvidos seria um ótimo parecer. Um último destaque importante, que algumas professoras fizeram em diálogos informais pela escola, é de que o parecer descritivo, na visão delas, acaba muitas vezes se tornando igual à avaliação em que se marca bom, regular ou ruim. A única diferença é que elas escrevem isso por extenso. Assim, em alguns momentos elas não vêem muita diferença entre a avaliação de marcar e o parecer descritivo.

13 10900 Considerações finais Considerando a expressão dos resultados alcançados apontam que as professoras da instituição, como já descrito anteriormente de forma implícita, possuem um entendimento coerente no que se refere à avaliação, de acordo com a concepção neste trabalho. Percebemos que em algumas respostas elas se detiveram a um ou outro aspecto em específico englobado pela avaliação, o que faz destas, em nossa análise, incompletas, todavia com sua validade. Gostaríamos de destacar que algumas ressalvas podem ser feitas quanto ao uso de algumas palavras para descrever o processo avaliativo. Entretanto, a compreensão de cada professora do que vem a ser o processo avaliativo é válida quando analisada em conjunto com as outras respostas do questionário. Cada uma delas destacou um dos desdobramentos possíveis quando o assunto é avaliação. Concordamos com as professoras quando dizem que a avaliação serve de base para o planejamento. E damos ênfase ao fato de que o processo avaliativo, como bem explicitou uma professora, serve tanto para avaliar as aprendizagens e o ensino, como para lançar novos objetivos com relação ao trabalho. Assim, existem diversas facetas englobadas ao avaliar. Ao realizarmos a avaliação por parecer descritivo conseguimos ter um melhor conhecimento do nosso aluno e do seu processo de aprendizagem, bem como é um instrumento que auxilia no ensino. E esse documento, como explicitado por algumas professoras, também tem o propósito de comunicar aos pais ou responsáveis da criança sobre os seus progressos e dificuldades escolares, bem como de fornecer subsídios para os futuros professores. De acordo com Melchior (2003), quando o parecer descritivo é bem feito ele serve para dar continuação ao processo, tornando a ação pedagógica coerente e gerando a necessidade de planejamento adequado aos resultados. Segundo Melchior (2003), o parecer descritivo parece ser a grande descoberta quando o tema é a avaliação. Entretanto, a chave do sucesso em relação aos processos avaliativos não é simplesmente mudar a forma de expressar os resultados. Assim, pensamos serem válidas as angústias de algumas professoras ao achar que o parecer descritivo, por vezes, acaba sendo igual à avaliação de marcar, a diferença é que esse primeiro é feito por extenso. Nesse contexto é que ainda Melchior (2003) nos diz que os professores não foram preparados para realizar e expressar os resultados da avaliação, como é hoje. Nossa primeira hipótese era de que os educadores possuem dificuldades em realizar esse processo, o que foi confirmado. Visto que algumas professoras expressaram suas

14 10901 dificuldades, como esclarecido anteriormente. Em um segundo momento, a hipótese era de que a avaliação na mediação entre o discurso e a prática poderia voltar-se para objetivos incompatíveis com a concepção dada a priori. Esta, também verídica, evidenciada pelas professoras ao relatarem que acreditam que muitas vezes o parecer descritivo é igual à avaliação de marcar. Percebemos que essas questões são polêmicas dentro da escola. As professoras nos comentaram informalmente que as perguntas que fizemos serviram para elas pensarem o seu fazer avaliativo e refletirem sobre o mesmo. Por conseguinte, destaca-se a validade e a importância de se propiciar espaços para a discussão de questões como estas, que começam a se naturalizar nas escolas, muitas vezes sem a efetiva compreensão dos educadores sobre o tema. REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, v.i. CORDEIRO, Jaime. A avaliação: resultados e orientações do ensino e da aprendizagem. In: Didática. São Paulo: Contexto, ESTEBAN, Maria (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, GARCIA, R. L. A avaliação e suas implicações no fracasso/sucesso. In: ESTEBAN, Maria (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, HOFFMAN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, ed. HOFFMAN, Jussara. As múltiplas dimensões do olhar avaliativo. In: Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, Cap. 03. KRAMER, Sonia (org.). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, LOCH, Jussara M. P. Avaliação na escola cidadã. In: ESTEBAN, Maria (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

15 10902 MELCHIOR, Maria Celina. A comunicação dos resultados da avaliação escolar. In: Da avaliação dos saberes à construção de competências. Porto Alegre: Premier, Cap. 05. MINAYO, Maria Cecília (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, PELIZZARI, Adriana et all. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, v. 2, n. 1. p Disponível em: < Acesso em: 09 out RIO GRANDE. Prefeitura Municipal do Rio Grande. Conselho Municipal de Educação. Resolução nº 04, de 11 de maio de ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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