ÁUDIO- DESCRIÇÃO NA ESCOLA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA INCLUSIVA DE ACESSIBILIDADE CULTURAL

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1 ÁUDIO- DESCRIÇÃO NA ESCOLA: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA INCLUSIVA DE ACESSIBILIDADE CULTURAL Resumo Ana Beatriz L. de Moraes 1 Ana Maura A. Lopes 2 Grupo de Trabalho - Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Não contou com financiamento. Ter acesso à cultura constitui em uma das chaves do desenvolvimento humano e social. Para que a pessoa com deficiência possa ter garantido o seu direito de participar, seja como criador ou espectador, das atividades culturais há de se criar mecanismos e estratégias, que assegurem as condições de acessibilidade. No que se refere à inclusão cultural das pessoas com deficiência visual, destacamos o recurso de áudio-descrição como uma ferramenta fundamental para a acessibilidade cultural. A técnica da áudio-descrição consiste numa descrição seleta e objetiva do que seja relevante para a compreensão da cena ou da imagem. Diante da importância do recurso para a inclusão cultural e social para os alunos com deficiência e considerando também este como um recurso pedagógico, o Centro de Referência em Educação Especial - Instituto Municipal Helena Antipoff, órgão da Secretaria Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro, vem desenvolvendo estudos e pesquisas sobre o recurso de áudio- descrição para alunos da rede municipal de ensino. Estes estudos são desenvolvidos na oficina de áudio-descrição do referido Instituto que se constitui como um espaço de observação e experimentação da apreciação de diversas obras artísticas como cinema teatro, espetáculos de dança e exposições. O presente artigo tem por objetivo apresentar uma proposta pedagógica inclusiva de acessibilidade cultural utilizando o recurso de áudio-descrição aplicada aos alunos com e sem deficiência da Rede Municipal de Educação da cidade do Rio de Janeiro na oficina de Áudio- descrição do Instituto Municipal Helena Antipoff.A elaboração e aplicação de uma proposta pedagógica de áudio-descrição nos levou a concluir que os alunos se beneficiaram das obras artísticas oferecidas. Entendemos ser fundamental que o aluno usufrua da áudio-descrição o mais cedo possível, sendo a escola o espaço propicio para esta vivência, garantindo-lhe, desde o inicio de sua escolaridade, sua efetiva inclusão cultural. Palavra-chave: Acessibilidade Cultural. Deficiência visual. Áudio-descrição. Escola 1 Mestre em Educação Física pela Universidade federal de Juiz de Fora (UFJF), professora de educação física e pesquisadora da Secretaria Municipal de Educação da cidade do Rio de janeiro/ Centro de Referência em Educação Especial Instituo Municipal Helena Antipoff. bialagomoraes@yahoo.com.br 2 Graduada em Arte com especialização em Educação Musical pelo Conservatório Brasileiro de Musica,professora de música e pesquisadora da Secretaria Municipal de Educação da cidade do Rio de janeiro/ Centro de Referência em Educação Especial Instituo Municipal Helena Antipoff-e-mai:anamauraujo@gmail.com ISSN

2 14625 Introdução Ter acesso à cultura constitui uma das chaves do desenvolvimento humano e social. Tendo acesso às artes, o homem tem a oportunidade de conhecer e reconhecer semelhanças e diferenças expostas nos produtos artísticos e concepções estéticas da sua e de outras culturas. A cultura inclui o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e todas as praxes adquiridas pelo homem por fazer parte de uma sociedade. O autor Vilaronga, considera: O acesso à cultura se dá de forma, ao mesmo tempo, diferente e igualitária. Diferente, porque é preciso assegurar a acessibilidade a todo e qualquer individuo, considerando suas possíveis formas de percepção e leitura de mundo; igualitária, porque todos devem ter acesso à cultura em igualdade de condições. (2010, p.161) Para que a pessoa com deficiência possa ter garantido o seu direito de participar, seja como criador ou espectador, das atividades culturais há de se criar mecanismos e estratégias que assegurem as condições de acessibilidade. No que se refere à inclusão cultural das pessoas com deficiência visual destacamos o recurso de áudio-descrição como uma ferramenta fundamental para a acessibilidade cultural. A áudio-descrição (AD) é um recurso utilizado para tornar o teatro, o cinema, a TV, bem como obras de artes visuais, em meios acessíveis para cegos e pessoas com baixa visão. Segundo Motta (2010), o referido recurso é uma técnica de tradução de imagens que consiste numa descrição seleta e objetiva do que seja relevante para a compreensão da cena ou da imagem, procurando-se não interferir nas falas das personagens, efeitos musicais e sonoros. Casado (2007) e Jiménez Hurtado (2007) dividem os elementos áudiodescritos em visuais verbais e visuais não verbais. Considera-se como elementos visuais verbais os títulos, créditos e as legendas. Os elementos visuais não verbais como: personagem, característica física, expressão facial, linguagem corporal, figurino, ambientação, localização espacial dos personagens e ações. Destacam-se duas alternativas de transmissão da áudio-descrição: ao vivo e aberta Entende-se a áudio descrição ao vivo aquela que o áudio-descritor fica em uma cabine e a áudio-descrição é transmitida aos espectadores com deficiência visual através dos fones e a áudio-descrição com áudio aberto quando é gravada no próprio áudio original. A intenção de se descrever as imagens para uma pessoa cega ou com baixa visão, sempre existiu desde os mais remotos tempos. Informalmente e de forma precária, a pessoa

3 14626 com deficiência visual tentava se beneficiar ao máximo das informações orais que lhe eram fornecidas. Recentemente, o uso da descrição das imagens em seus variados contextos, bem como a sua prática e a apropriação dos novos recursos tecnológicos do mundo contemporâneo, a áudio-descrição ganhou avanços, se profissionalizou. Podemos observar que apesar deste recurso já ser utilizado e já existirem áudio-descritores, ainda há carência nos diversos espaços culturais. O aluno com deficiência visual nas escolas deve ter garantido sua plena participação como apreciador e ou criador de diferentes linguagens artísticas. Para tanto, é necessário o uso do recurso de áudio-descrição para que ele usufrua as imagens visuais contidas nas diversas produções artísticas, facilitando assim, a compreensão dos conteúdos da obra, observando-se as relações entre a arte e a leitura da realidade, refletindo, indagando, exercitando discussões de modo crítico e sensível. Quando a escola ofertar a apreciação de uma obra de arte seja dança, peça teatral, filme, música ou exposição aos alunos com deficiência visual e que não haja o recurso de áudio-descrição, o professor deverá promover a acessibilidade à obra. Diante da importância do recurso para a inclusão cultural e social para os alunos com deficiência e considerando-o também como um recurso pedagógico, o Instituto Municipal Helena Antipoff, órgão da Secretaria Municipal de Ensino da cidade do Rio de Janeiro, vem desenvolvendo estudos e pesquisas sobre a áudio- descrição para alunos da rede municipal de ensino. Estes estudos são desenvolvidos na oficina de áudio-descrição no Instituto Municipal Helena Antipoff, que se constitui como um espaço de observação e experimentação da apreciação de diversas obras artísticas como cinema, teatro, espetáculos de dança e exposições. Esta oficina foi criada em 2013, pelas profissionais de dança, teatro e musica que atuam neste espaço. A pesquisa desenvolvida em 2013 teve por objetivo oferecer a apreciação de duas peças teatrais e dois filmes com áudio-descrição para jovens com deficiência visual, tendo como proposta investigar os benefícios do áudio-descrição para os alunos que até aquele momento, desconheciam este recurso de acessibilidade. Os alunos da pesquisa demostraram interesse pelo projeto e gostaram das obras assistidas. Os dados comprovaram que houve dificuldade na compreensão do conteúdo das mesmas. Intuímos, portanto, que foi devido ao fato dos alunos não terem o hábito de utilizar a áudio-descrição. Usufruir da áudio- descrição

4 14627 ao assistir um filme ou uma peça teatral requer uma familiarização com o referido recurso para discriminar os diversos sons apresentados como, por exemplo, as vozes das personagens, do áudio-descritor, da musica e efeitos sonoros. Portanto, é fundamental que a aluno usufrua a áudio-descrição o mais cedo possível. Sendo a escola o espaço propicio para esta vivencia, garantindo-lhe, desde o inicio de sua escolaridade, sua efetiva inclusão cultural. O presente artigo tem por objetivo apresentar uma proposta pedagógica inclusiva de acessibilidade cultural com o recurso de áudio-descrição aplicada aos alunos com e sem deficiência da Rede Municipal de Educação da cidade do Rio de Janeiro na oficina de Áudiodescrição do Centro de Referência em Educação Especial - Instituto Municipal Helena Antipoff. Desenvolvimento Metodologia O corpus do estudo foi composto de doze jovens alunos da Rede Municipal de Ensino sendo sete cegos, duas com baixa visão, e três alunos sem deficiência, na faixa etária de 15 a 28 anos. Os alunos foram atendidos na oficina de áudio-descrição uma vez por semana. A proposta pedagógica constou de um programa de aulas, visando desenvolver habilidades nos alunos para facilitar a compreensão da tradução visual dos elementos presentes nas obras e usufruir com autonomia das diferentes linguagens artísticas. A pesquisa foi de caráter qualitativa constituída por material oral utilizando questionário semi estruturado. Os alunos responderam ao questionário, após a aplicação da proposta pedagógica que se deu em seis momentos. Sendo eles: Especificidades das linguagens artísticas na áudio- descrição Escolha da obra Apreciação da obra pelo professor Conceitos específicos relativos à obra assistida Apresentação da obra com áudio-descrição Discussão sobre a obra assistida Atividades

5 14628 Especificidades das linguagens artísticas na áudio- descrição Neste primeiro momento, tivemos por objetivo favorecer a aquisição de conceitos referentes às linguagens artística como os espaços culturais, os conceitos em relação aos elementos presentes na áudio-descrição como: localização espacial, posição corporal, característica física, expressão facial, figurino como também o desenvolvimento da habilidade auditiva. Conhecimento dos espaços culturais Conhecer os espaços culturais é de fundamental importância para a iniciação do trabalho de áudio-descrição. O aluno precisa conhecer as especificidades dos diversos espaços culturais como o cinema, teatro e museu. É importante que se mostre as características básicas de cada ambiente como, por exemplo, o cinema, que possui a tela de projeção, os tipos de palcos existentes nos teatros, localização das coxias, o conceito de fosso, local onde a orquestra se apresenta. No caso do museu, tipos de obras que são expostas e diferentes ambientes. Visitamos com os alunos três espaços culturais: o Teatro Municipal Carlos Gomes com palco italiano, o cinema no Centro Cultural Banco do Brasil e o Museu Nacional de Belas Artes. Após a visita criamos maquetes dos lugares visitados. Localização espacial É importante que o aluno esteja familiarizado com os conceitos referentes a localização espacial dos personagens como por exemplo: centro do palco, lateral direita e esquerda ; o posicionamento do cenário, por exemplo em cima, em baixo, atrás na frente ; como também, localizar os elementos que compõem uma fotografia ou quadro. Esses conceitos foram desenvolvidos no plano tridimensional e no plano bidimensional. Neste momento, utilizamos atividades práticas, nas quais, o aluno pode vivenciar seu corpo no espaço, movimentando-se em diferentes direções propostas pelos pesquisadores, compreendendo assim, os conceitos de localização espacial. Já no plano bidimensional, trabalhamos com miniaturas, figuras em alto relevo em molduras para a localização desses elementos através do tato.

6 14629 Posição corporal Outro elemento áudio-descrito nas obras se refere à posição do corpo dos personagens como: sentado, ajoelhado, deitado de barriga para baixo, de frente, de costas, braços cruzados, em volta, ao redor, assim como seu posicionamento em relação aos objetos como por exemplo: perto, longe, na frente etc. Neste momento, foram propostos jogos corporais objetivando desenvolver a consciência corporal dos alunos, conhecendo as possibilidades do próprio corpo e do corpo do outro. As atividades propostas visaram, a partir das experimentações corporais, a aquisição de conceitos referentes às diferentes posições do corpo no espaço. Característica física e expressão facial O aluno com deficiência visual, muitas vezes, possui pouca expressividade facial, por falta da observação visual de si mesmo e do outro; apresentando assim, dificuldade de reproduzir e reconhecer expressões que fazem parte do meio social. A áudio-descrição não só descreve a localização dos personagens, mas também suas características físicas e suas expressões faciais. Muitas vezes, em uma obra artística, a expressão facial do personagem é primordial para a compreensão do que se está sendo apresentado numa cena onde o áudiodescritor usará termos específicos para traduzir a imagem daquela expressão como, por exemplo, olhos arregalados, testa franzina, boca entreaberta, sobrancelhas elevadas etc. Assim neste momento visamos o trabalho da expressão facial iniciando com atividades de relaxamento da musculatura facial e exploração de movimentos das mesmas. Propomos exercícios para o aluno reconhecer, reproduzir e criar diferentes expressões faciais. Figurino O figurino dos personagens também faz parte dos elementos áudio-descritos, sendo assim, foram trabalhados conceitos relacionados aos diversos tipos de figurinos, por exemplo, blusa de manga comprida, de um ombro só, tomara que caia, tipo de tecidos: cetim, malha, paetês. São conceitos que muitas vezes o aluno desconhece. Nessas aulas, também foram propostas, atividades práticas e significativas, apresentando figurinos diversos para os alunos manusearem, assim como, conhecerem em que ocasião são usados.

7 14630 Habilidade Auditiva Observa-se que em obras de arte encontramos diferentes tipos de sons e segundo Martin (2005 ), os fenômenos sonoros possuem duas categorias: os ruídos naturais (pássaros, cachoeira, ventania) os ruído humanos (que são fenômenos sonoros produzidos pelas pessoas). Sons de máquinas, veículos e palavras (falas do áudio-descritor e personagens) ainda encontramos ruído da música ou trilha sonora. Quando o aluno assiste um filme ou uma peça teatral estará em contato com todos esses tipos de sons precisando discriminar todos os sons ao mesmo tempo, inclusive a voz do áudio-descritora da voz da personagem. Assim é fundamental desenvolver as habilidades auditivas. Neste momento o objetivo foi trabalhar: localização Sonora, que é a habilidade de localizar auditivamente a fonte sonora; figurafundo: que visa identificar mensagem primária na presença de sons competitivos; discriminação: que é a habilidade para determinar se dois estímulos são iguais ou diferentes e Memória: que é a habilidade de estocar e recuperar estímulos. Foram propostas atividades com música e instrumentos musicais, visando desenvolver habilidades necessárias para que o aluno seja um bom ouvinte de áudio-descrição, reconhecendo a fonte sonora do áudio-descritor e do personagem, selecionando aquilo que é preciso ouvir, diminuindo os ruídos competitivos e dando significado às informações sonoras da obra artística. Escolha da obra É importante que se ofereça inicialmente aos alunos, obras curtas como pequenas animações, curtas metragens. Como por exemplo, o teatro esquetes (peças pequenas). No caso de vídeos é conveniente que, inicialmente, a obra não tenha muita variedade de sons. Como por exemplo, música, diálogos, efeitos sonoros acrescida da voz do áudio descritor. Inicialmente, procuramos apresentar obras sem diálogos para que o aluno se habitue com as informações da áudio-descrição. Assim os alunos, aos poucos, irão desenvolver o habito de ouvir as diferentes informações vinda do áudio- descritor e da obra em si. A escolha da obra deverá considerar o interesse dos alunos e a faixa etária. Caso a obra escolhida não tenha áudio- descrição, o professor, junto com os alunos videntes, deverá elaborar um roteiro de áudio descrição para ser apresentada junto com a obra.

8 14631 Para este estudo, a obra escolhida pelos alunos se deu a partir do interesse sobre a pessoa com deficiência. Sendo assim, elencamos o filme curta documentário Ver e crer com áudio-descrição. A segunda obra utilizada neste estudo foi uma esquete (pequena peça teatral). A elaboração da esquete foi feita por todos os alunos da oficina e dramatizada por alguns. Apreciação da obra pelo professor Este momento visa o conhecimento da obra pelo professor. A obra assistida foi o filme ver e crer. Inicialmente a obra foi conhecida como um todo. Depois assistimos novamente ao filme, focando na fala do áudio-descritor, selecionamos conceitos descritos que os alunos poderiam ter dúvida, que não faziam parte da realidade deles, para trabalharmos em aula. No caso da segunda obra, a peça teatral, que foi elaborada pelos alunos, sem áudio-descrição foi elaborado um roteiro de áudio- descrição, junto com os alunos videntes, para ser apresentado no momento da apreciação da obra. Conceitos específicos relativos à obra que será assistida Segundo Vygostsky (1998), a aquisição de conceitos é mediada por signos, particularmente, pela linguagem. Em relação ao desenvolvimento conceitual de cegos, Warren (1994) encontrou pesquisas que concluem que a formação de imagens e conceitos de todos os participantes se dá pela experiência tátil, auditiva e olfativa. Todas essas experiências se mostraram inter-relacionadas com a linguagem. Sendo assim, para a pessoa cega, a linguagem é o principal canal de informação para a aquisição de conceitos. A linguagem se constitui na forma de explicações, definições e descrições aonde vão se formando uma rede de significados se relacionando e (re) elaborando novos conceitos. MACHADO (2011). Esta etapa teve como proposta oferecer atividades que devolvessem conceitos que seriam descritos e que não fossem do conhecimento do aluno. Teve como objetivo levar o aluno a compreender o que seria descrito no momento da apreciação da obra. É importante trabalhá-los de forma prática e contextualizada para que ele compreenda e (re)elabore novos conceitos. Os principais com base no filme ver e crer dentre outros foram: quimono vestimenta apresentada aos alunos explicando seu uso; jogo de golball, no qual vivenciamos

9 14632 com a prática do jogo; conceito de vagão onde relacionamos com experiências dos alunos e confeccionamos uma maquete de um trem. Elaboração de roteiro de áudio- descrição Elaborar um roteiro significa escrever o momento no qual será descrito as ações e as imagens, organizando o momento de cada descrição de imagens e/ou ações sem interferir nos diálogos. Assim como não interferir em um som importante para a compreensão da obra, inclusive percebendo quais os sons que podem ser sobrepostos com a fala do áudio-descritor. Existem sons que são fundamentais para a compreensão da obra, como por exemplo, o fundo sonoro em filmes de suspense, o choro, a risada e outros sons de alguma ação importante, por exemplo, o barulho de um tiro. O áudio-descritor deve traduzir a imagem com objetividade, fidelidade, sempre transmitindo o conteúdo sem fazer interpretações, nem dar sua opinião. É importante descrever o que é visto dando condições aos alunos, sozinhos com independência, de atingirem as suas próprias conclusões a respeito do evento visual. Lima recomenda que: o olhar do áudio-descritor deve ser aquele olhar atento, inquisitivo, ansioso por encontrar os detalhes que se fazem necessários para a compreensão do evento imagético; para alcançar a tradução vívida, específica, correta, clara e concisa das imagens e para prover as condições de acessibilidade comunicacional, de oportunidade cultural e de igualdade educacional aos usuários da áudio-descrição (2011, p. 14). A elaboração do roteiro e a áudio-descrição da peça teatral foi desenvolvida pelos alunos videntes juntos as professoras. Os alunos roteiristas observaram as cenas, levando em consideração os elementos visuais não verbais, como: os personagens, características físicas, expressões faciais, linguagem corporal e figurino; a ambientação, localização espacial dos personagens; e, as ações que são importantes para serem descritas para os alunos com deficiência visual, ou seja, que são essenciais para que eles entendam o enredo. A descrição foi inserida, entre os diálogos. Os alunos elaboram o roteiro devolvendo a capacidade de observação, escrita de forma significativa e prazerosa. Obra com áudio-descrição apresentada ao aluno Como foi dito anteriormente existem dois tipos de áudio-descrição: ao vivo, ou seja, onde o áudio-descritor fala em uma cabine e a pessoa com deficiência escuta com um fone de

10 14633 ouvido e a áudio aberta quando é gravava no próprio filme. No caso da escola, é difícil proporcionar a áudio-descrição com equipamentos específicos, assim poderá ser feita a áudiodescrição sem os equipamentos, onde todos ouvirão o que será descrito. O fato da áudiodescrição não ser com fone pode beneficiar também os outros alunos sem deficiência. Nesta etapa foi escolhido um aluno do grupo para ser o áudio-descritor da peça teatral. O aluno leu o roteiro de áudio-descrição no momento da apresentação da esquete. O aluno áudio- descritor desenvolveu sua comunicação, oralidade e leitura. A áudio-descrição favoreceu a compreensão da obra não só para as pessoas com deficiência, mas para todos os alunos. Discussão sobre a obra assistida Após assistirem o filme e esquete aplicamos o questionário semi estruturado para levantar dados a respeito do conteúdo, da narrativa e descritiva das obras. Depois abrimos o espaço para o grupo conversar sobre a obra. Neste momento, os professores escutaram cada aluno, deixando-os conduzir o rumo das discussões. Atividades a serem desenvolvidas após a discussão As atividades propostas compreenderam de atividades práticas como confecção dos personagens do filme e da peça, confecção de cartazes e panfletos sobre a peça e o filme, elaboração de resumo e sinopse das obras assistidas, dramatização das obras. Resultado e Discussão A proposta apresentada foi aplicada na Oficina de áudio-descrição do Instituo Municipal Helena Antipoff. Os alunos da oficina apreciaram um filme de curta metragem com áudio-descrição e uma peça teatral criada por alguns alunos com a elaboração do roteiro pelos alunos videntes e pesquisadores. Foi aplicada a proposta em seis momentos. Primeiramente a obra trabalhada foi a esquete na qual os alunos criam o enredo e encenaram. Os alunos roteiristas fizeram o roteiro junto com os pesquisadores e um aluno áudio-descritor leu o roteiro no memento da apresentação na peça. Após apresentarem a peça foi aplicado o questionário onde os alunos expuseram suas impressões e levantamos dados sobre a compreensão da obra. Diante dos depoimentos dos alunos observamos que houve uma

11 14634 compreensão da maioria dos elementos áudio- descritos assim como a discriminação das vozes dos personagens, áudio-descritor e da trilha sonora. Intuímos que este resultado se deu ao fato de ter sido utilizado o uso de referido recurso de forma gradativa sendo introduzido aos poucos os elementos áudio-descritos, além das atividades propostas sobre as especificidades das linguagens artísticas. Percebemos nos depoimentos que os alunos compreenderam os conceitos como localização espaciais, figurino e posição corporal intuímos que foi devido ao trabalho desenvolvido no primeiro momento onde desenvolvemos atividades praticas com todos os alunos visando a compreensão dos elementos que seriam descritos. Onde podemos observar nos depoimentos abaixo: Aluna B- Entendi que cada uma entrou por um lado. A Joana pelo lado direito e Bianca pelo esquerdo. Aluna C- Eu entendi que a voz do namorado estava em off- O personagem não estava em cena Aluna E- Estavam de relógio e os celulares estavam na bolsa. Percebi na hora. No filme, além de compreenderem o conteúdo da obra, adquiriram conceitos descritos e ampliaram novos conceitos. Podemos observar nos depoimento de alguns alunos: Aluna A Adorei o filme entendi o que era Goolball e gostei de jogar Aluna D Fazer uma peça de teatro com a história do filme foi muito fácil adorei meu personagem. Aluna B- Tinha horas que eu não entendia. A voz do personagem ficava muito junto com a pessoa que era a áudio-descritora. Era tudo muito rápido Aluna C- Gostei de ter escrito uma nova história depois que a gente assistiu Aluno E- Entendi o figurino, e o rosto das pessoas no filme. Mas achei difícil fazer as expressões no rosto. Observamos nas falas dos alunos que estes valorizaram as atividades práticas como meio de aquisição de conceitos. Por isso que é importante propor atividades significativas e contextualizadas após a apreciação das obras favorecendo a compreensão do conteúdo da mesma assim como também a compreensão de todos os elementos áudio-descrito. Concluímos ainda, pelo depoimento da aluna B, que é fundamental trabalhar as habilidades auditivas para discriminação dos diversos sons presentes nos filmes em geral.

12 14635 Considerações Finais A elaboração e aplicação de uma proposta pedagógica de áudio-descrição nos levou a concluir que os alunos se beneficiaram das obras artísticas oferecidas. Entendemos que a escola necessita incluir em seu projeto pedagógico a áudio- descrição como um recurso inclusivo. É importante que o professor realize buscas e conhecimentos pertinentes às diretrizes áudio-descritivas para que seu aluno possa usufruir das informações contidas nas inúmeras imagens presentes nas diversas linguagens artísticas. A áudio-descrição pode ser considerada como um instrumento pedagógico inclusivo, a partir do momento em que a escola oportuniza este recurso para todos os alunos com e sem deficiência. Na sala de aula, o professor ao explorar os conceitos e desenvolver as habilidades necessárias para a compreensão das obras artísticas, beneficiará também o aluno sem deficiência. Com a utilização da áudio-descrição no contexto escolar, os alunos com e sem deficiência podem reconhecer suas possibilidades como seres capazes de usufruir em igualdade de condição das produções culturais. Entendemos ser fundamental que o aluno usufrua da áudio-descrição, o mais cedo possível. Visto que a escola é o espaço mais propício para essa vivência, é importante que a mesma ofereça ao aluno a apreciação de diferentes obras artísticas com áudio-descrição desde a educação infantil, garantindo-lhe sua efetiva inclusão cultural. REFERÊNCIAS CASADO, A.B. La Audiodescripcion: Apuntes sobre el estado de la cuestión y las perspectivas de investigación. TRadtern, n13,p ,2007. JIMENEZ Hurtado, C. Uma gramatica local del guión audiodescrito. Desde la semântica a la pragmática de um nuevo tipo de traducción. Traducción y acessibilidade-subtitulación para sordos y audiodescripción para ciegos: nuevas modalidades de traducción audiovisual. Frakfurt: Peter Lang, 2007 LIMA, Francisco José de; Introdução aos estudos do roteiro para áudio-descrição: sugestões para a construção de um script anotado. Revista Brasileira de Tradução Visual (RBTV) Vol. 7, ano Disponível em< dainclusao.com.br/index.php. > Acesso em 20 de agosto de MACHADO, Flavia Oliveira. Acessibilidade na televisão digital: estudo para uma politica de audiodescrição na televisão brasileira f. Dissertação (mestrado em TV Digital: Informação e Conhecimento) FAAC- UNESP, Bauru, 2011.

13 14636 MARTÍN, Marcel. A linguagem cinematográfica. Tradução de Lauro Antônio e Maria Eduarda Colores. Lisboa: Portugal, Dina Livro,2005 MOTTA, Lívia Maria V.M. e ROMEU FILHO, Paulo (Orgs). Audiodescrição transformando Imagens em Palavras. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, VYGOSTSHY.L.S. Pensamento e Linguagem. Rio da janeiro: Martins Fontes, VILARONGA, Iracema. Olhares Cegos : A Audiodescrição e a Formação de Pessoas com Deficiência Visual. In: MOTTA, Lívia Maria V.M e ROMEU FILHO, Paulo (Orgs). Audiodescrição transformando Imagens em palavras. São Paulo: Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, 2010.

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