REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS
|
|
- Amanda Canário Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS Aquarela: PAULO MARTORELLI Brasília - DF Novembro 2013
2 Regulamentação da Segurança Portuária CONTEXTO PASSOS PERCORRIDOS PRÓXIMOS PASSOS PREVISTOS LEVANTAMENTO DE DADOS PROPOSTA Objetivos Pontos principais para discussão
3 Contexto O que mudou com a nova legislação: Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993 Lei nº , de 5 de junho de 2013 Art. 33. A Administração do Porto é exercida diretamente pela União ou pela entidade concessionária do porto organizado 1 Compete à Administração do Porto, dentro dos limites da área do porto:... IX - organizar e regulamentar a guarda portuária, a fim de prover a vigilância e segurança do porto;... Art. 17. A administração do porto é exercida diretamente pela União, pela delegatária ou pela entidade concessionária do porto organizado 1 o Compete à administração do porto organizado, denominada autoridade portuária:... XV - organizar a guarda portuária, em conformidade com a regulamentação expedida pelo poder concedente...
4 Regulamentação da Segurança Portuária Passos Percorridos Levantamento de dados sobre segurança e guardas junto às administrações portuárias jul 2013 Consulta às regulamentações de outros setores jul/ago 2013 Reunião preliminar com a Federação Nacional dos Portuários em que foram apresentadas de forma expontânea contribuições daquela entidade set 2013 Apresentação das diretrizes para definição das atribuições da guarda na 20ª Reunião de Trabalho SEP/PR com os presidentes das Cias Docas e Portos Delegados 24 set Duas reuniões com quatro chefes de segurança de portos para colher contribuições 29 out e 5 nov Consulta prévia à ASSJUR/AGU sobre os pontos principais ora apresentados em andamento
5 Regulamentação da Segurança Portuária Próximos Passos Previstos Apreciação final da ASSJUR/AGU Publicação prevista: final de dez/2013
6 LEVANTAMENTO DE DADOS Administração CDSA CDP EMAP CDC CODERN DOCAS-PB Porto do Recife S.A. Complexo Ind. Port. Gov. Eraldo Gueiros CODEBA CODESA CDRJ DERSA CODESP APPA APSFS SPI Porto Santana Belém; Vila do Conde; Santarém; Itaituba; Altamira e Óbidos Itaqui Fortaleza Areia Branca; Natal e Maceió Cabedelo Recife Suape Salvador, Aratu e Ilhéus Vitória Rio de Janeiro, Itaguaí, Niterói e Angra dos Reis São Sebastião Santos Antonina e Paranaguá São Francisco do Sul Itajaí SUPRG 30 portos Rio Grande
7 QUANTITATIVO DOS FUNCIONÁRIOS DAS SEGURANÇAS PORTUÁRIAS DE ACORDO COM OS VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS Total (30 portos): 2.280
8 DISTRIBUIÇÃO DAS SEGURANÇAS PORTUÁRIAS NOS PORTOS DE ACORDO COM OS VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS
9 Santana Belém Vila do Conde Santarém Itaituba Altamira Óbidos Itaqui CDC Areia Branca Natal Maceió Cabedelo Recife Suape CODEBA CODESA CDRJ São Sebastião Santos APPA São Francisco do Sul Itajaí Rio Grande DISTRIBUIÇÃO DAS SEGURANÇAS PORTUÁRIAS EM CADA PORTO DE ACORDO COM OS VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS Empresa Segurança Privada (761) Quadro de Pessoal do Porto (1519)
10 DISTRIBUIÇÃO DAS GUARDAS PORTUÁRIAS DE ACORDO COM O GRAU DE ESCOLARIDADE
11 Proposta Diagnóstico 1 Diversidade de modelos de organização (docas, delegados: municípios e estados) 2 Quantitativos de pessoal são desvinculados de critérios objetivos 3 Tamanho e características operacionais dos portos gera necessidades diferentes
12 Proposta Objetivos Atenção ao novo marco legal Organicidade dos serviços de segurança portuária Transparência das regras de organização da segurança Flexibilidade para adaptar às especificidades locais
13 Finalidades: Regulamentação da Segurança Portuária Pontos principais para discussão Fortalecer e qualificar a função de segurança nos portos; melhorar a integração dentro do sistema de segurança pública dos portos; obter padronização mínima das estruturas de segurança. Ponto 1: Estruturação de uma unidade de segurança portuária subordinada diretamente ao dirigente máximo da administração portuária em todos os portos organizados Ponto 2: Estabelecimento de dois níveis de atividades nas unidades de segurança portuária: Atividades de gestão: prioritariamente pessoal do quadro Atividades de execução: serviços do quadro e/ ou terceiros Atividades privativas de pessoal do quadro permanente x serviços suplementares e de segurança contratados Capacitação permanente
14 Regulamentação da Segurança Portuária Pontos principais para discussão Ponto 3: A unidade de segurança portuária atuará nas áreas terrestres instalações portuárias, como os cais, os molhes de proteção, as pontes, os terrenos e as edificações administrativas e operacionais, os armazéns, as estruturas de embarque e desembarque de passageiros, abastecimento e suprimento, as áreas de acesso terrestre de pessoas, veículos e cargas e as vias de circulação interna. Mediante solicitação específica pelos órgãos de segurança pública e demais autoridades atuará subsidiariamente: nas áreas de infraestruturas aquaviárias do porto organizado, que englobam os ancoradouros, canais de acesso, bacias de evolução e áreas de fundeio; e em casos excepcionais e por período determinado, nas áreas arrendadas, permissionadas e autorizadas, localizadas na área do porto organizado, mesmo que possuam seus próprios serviços de vigilância.
15 Regulamentação da Segurança Portuária Finalidade: Pontos principais para discussão Definir a distribuição de pessoal próprio x serviços privados com base em critérios técnicos previamente conhecidos por todos possibilitando maior planejamento e transparência no processo Ponto 4: Dimensionamento e distribuição do efetivo entre guardas do quadro e segurança privada serão definidos a partir da avaliação de risco realizada para cada porto Ponto 5: Regras para a evolução e adaptação do quadro permanente também baseada na avaliação de risco A norma deverá possibilitar a readequação continuada dos efetivos compatibilizando-a à evolução das características operacionais do porto e ao uso eficiente da força de trabalho
16 Regulamentação da Segurança Portuária Pontos Principais Outros temas que deverão ser tratados na portaria: Adm. do porto deverá prover instalações adequadas ao funcionamento dos serviços de segurança Regras para uniformização, critérios para utilização de armas fogo e certificação das empresas de segurança contratadas Critérios e condições para elaboração dos regimentos internos
17 Regulamentação da Segurança Portuária FIM
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes. A Melhoria da Estrutura Portuária
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes A Melhoria da Estrutura Portuária AGENDA PORTOS Coordenação das ações de governo, na Câmara de Política de Infra-estrutura,
Leia maisPolítica Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos
Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos Antonio Henrique P. Silveira Ministro-Chefe da Secretaria de Portos Comissão de Fiscalização Financeira e Controle 10/jun/2014 Novo Marco do Setor
Leia maisA Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem. Fabrízio Pierdomenico
Secretaria Especial de Portos da Presidência da República A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem C- Fabrízio Pierdomenico Sub-Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário
Leia maisTransporte Aquaviário e Portos
Transporte Aquaviário e Portos Arrendamentos operacionais de áreas e instalações portuárias A Constituição Federal de 1988 estabelece que compete à União explorar os portos públicos diretamente ou mediante
Leia maisFórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial
Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial Antonio Maurício Ferreira Netto Secretaria de Portos da Presidência da República Rio de Janeiro
Leia maisINVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS
Presidência da República Secretaria de Portos INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS Eng. Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor de Revitalização e Modernização Portuária Brasília, 23 de
Leia maisVisão Geral do Programa de Portos
Visão Geral do Programa de Portos São Paulo, 3 de setembro de 2013 O que é a EBP? Aporte de capital em partes iguais Um voto cada no Conselho Desenvolvimento de projetos de infraestrutura: Em parceria
Leia maisPIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC
Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC PORTO DE PELOTAS - RS 08/JULHO/2010 Projeto de Incentivo à CABOTAGEM LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações
Leia maisPlano Nacional de Logística Portuária PNLP
Programa de Investimentos, Arrendamentos e TUPs, e o Potencial do Pará como novo Corredor de Exportação LUIS CLAUDIO S. MONTENEGRO Diretor de Informações Portuárias SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL. Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza
NOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza REFORMA DO SETOR PORTUÁRIO Lei n 12.815, de 05 de Junho de 2013 SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR
Leia maisDRAGAGEM POR RESULTADOS
Seminário: Reforma Portuária para Formuladores de Política e Especialistas DRAGAGEM POR RESULTADOS (LEI N 11.610 / 07) Brasília, 01 de abril de 2008 CONCEITUAÇÕES A = Calado B = Distância entre a quilha
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisA s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010
A Mod erniz ação dos Porto s Brasil eiros para a Copa do Mun do de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo Secretaria
Leia maisInfraestrutura portuária para o Turismo
Infraestrutura portuária para o Turismo Senado Federal Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 6 de abril de 2011 Aspectos institucionais
Leia maisNORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO
NORMA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR PORTUÁRIO ÍNDICE 1. DO OBJETO 2. DAS DEFINIÇÕES 3. DA COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO 4. DA ATIVIDADE DO OPERADOR PORTUÁRIO 5. DA SOLICITAÇÃO 6. DAS CONDIÇÕES GERAIS
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisSENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA TEMA: A QUESTÃO DE SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES DE CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL
SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA TEMA: A QUESTÃO DE SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES DE CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL COMPETÊNCIAS DA ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Paulo Biancardi Coury Gerente
Leia maisSETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA
SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA Novo Marco Regulatório do Setor - Lei n 12.815, de 05/06/2013 SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR Audiência Pública Comissão
Leia maisAudiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura
Presidência da República Secretaria de Portos Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura 29 de junho de 2010 Subsecretário de Planejamento
Leia maisPortos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas
Portos Brasileiros: Diagnósticos, Políticas e Perspectivas Congresso Internacional NAVEGAR 2010 Carlos Campos Neto Carlos.campos@ipea.gov.br Porto Alegre, agosto de 2010 2/33 Sumário Diagnóstico Marco
Leia maisO Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL)
O Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL) Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente
Leia maisMinuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS
Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade
Leia maisA Modernização dos Portos Brasileiros para a Copa do Mundo de 2014
A Modernização dos Portos Brasileiros para a Copa do Mundo de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo ANTAQ
Leia maisPORTARIA Nº 105/2015
PORTARIA Nº 105/2015 EMENTA: Regulamenta as ações previstas no inciso XV do 1º do Art.17 da Lei nº 12.815, de 05 Junho de 2013, na Portaria nº350/2014-sep/pr (Secretaria de Portos da Presidência da República)
Leia maisA terceirização no Setor Portuário
A terceirização no Setor Portuário Em função de sua complexidade, dos múltiplos atores envolvidos e da diversidade de ocupações, identificar a terceirização no setor portuário é um exercício que requer
Leia maisSistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário
Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,
Leia maisSistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário
Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,
Leia maisFerrovias. Infraestrutura no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades
Ferrovias OBJETIVOS Ferrovias Novo modelo de investimento/exploração das ferrovias Quebra do monopólio na oferta de serviços de transporte ferroviário Expansão, modernização e integração da malha ferroviária
Leia maisCREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 26 TRANSPORTE 116. 408. 996
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 26 TRANSPORTE 11 6. 4 0 8. 9 9 6 784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO 11 6. 4 0 8. 9 9 6 /SUBFUNCOES 26 TRANSPORTE 116. 408. 996 784 TRANSPORTE
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ESPEDITO SALES e CLELIA MAROUELLI Especialista em Regulação A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Criada
Leia maisDISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE
LEI 2510 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE JUNHO DE. DOWNLOAD PARA IMPRESSÃO Lei 2510 ***** TEXTO COMPLETO *****
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO E ANÁLISE DOS PLANOS DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO E ANÁLISE DOS PLANOS DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 2 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS CONPORTOS ANEXO
Leia maisInvestimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária
Secretaria de Portos da Presidência da República Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária Ministro Leônidas Cristino São Luiz, abril 2011 AGENDA:
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01
Assunto: MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01 PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE Revogação: Esta revisão substitui a revisão 00, de 29 de
Leia maisPromoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira
Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos
Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura
Leia maisSuape: Posicionamento no Brasil e Potencial Para Inserção Internacional
Suape: Posicionamento no Brasil e Potencial Para Inserção Internacional Paulo Fernando Fleury Professor Titular da UFRJ Diretor Executivo do Instituto ILOS Agenda Brasil e o Comércio Internacional Total
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisProcesso de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras
Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisO setor aquaviário e o comércio exterior
O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito
Leia maisPainel Porto Sem Papel (O Modelo Brasileiro) Jean Paulo Castro e Silva
Painel Porto Sem Papel (O Modelo Brasileiro) Jean Paulo Castro e Silva Agenda 1 2 3 4 5 6 Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação e estruturação do Setor de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho
Leia maisPortaria SEP/PR nº 38/2013. Portos. Portos. Secretaria de
Portaria SEP/PR nº 38/2013 Portos Secretaria de Portos CFT COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA Tema: Obter esclarecimentos da autorização da Portaria nº 38, de 14/03/2013, para contratação
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisO Programa de Investimentos em Logística: Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro
O Programa de Investimentos em Logística: Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro Bernardo Figueiredo Presidente da Empresa Brasileira de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e
Leia maisASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS
AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará
Leia maisRegimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande
Regimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Art.1º. O Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande (doravante denominado
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 111/2001, de 29 de Novembro de 2001.
LEI MUNICIPAL Nº 111/2001, de 29 de Novembro de 2001. Revoga a Lei Municipal n.º 084/2001, dá novas disposições sobre a criação do Conselho de Alimentação Escolar do Município e dá outras providências.
Leia maisEstrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob
Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do
Leia maisRegulamento de Estágio. Curso de Engenharia de Produção
Regulamento de Estágio Curso de Engenharia de Produção Coronel Fabriciano Julho, 2010 1. INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Obrigatório no curso de Engenharia de Produção é uma atividade curricular obrigatória
Leia maisSeminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana. Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian
Planos Municipais de Mobilidade Urbana e Acessibilidade e o papel do TCE-RS na sua implementação Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian SUPORTE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82
Lei n.º 1.482/2009 Uruaçu-Go., 31 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Transporte e Serviços Urbanos altera a lei 1.313/2005 e dá outras O PREFEITO MUNICIPAL DE URUAÇU,
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Rio de Janeiro, 22 de junho de 2010 Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
Leia maisCAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade
CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisConferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da
Leia maisPORTO DO RECIFE ORIGEM LOCALIZAÇÃO
PORTO DO RECIFE ORIGEM Datam de 1815 as primeiras iniciativas para a realização de melhoramentos no antigo ancoradouro de Recife. No decorrer do século XIX foram elaborados diversos projetos, sem que a
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 1390/2006
LEI COMPLEMENTAR Nº 1390/2006 "Cria a Guarda Municipal e dá outras providências" A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA, por seus Representantes legais, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte
Leia maisCapacitação e Qualificação Profissional do Trabalhador Portuário elementos para formulação de uma política em um cenário pós Lei 12.815/13.
Capacitação e Qualificação Profissional do Trabalhador Portuário elementos para formulação de uma política em um cenário pós Lei 12.815/13. 1ª REUNIÃO FORUM A nova Lei dos Portos (Lei nº 12.815/2013),
Leia maisO TURISMO MARÍTIMO SOB A PERSPECTIVA DA ANTAQ. Giovanni Cavalcanti Paiva Ilhabela, 29 de março de 2010
O TURISMO MARÍTIMO SOB A PERSPECTIVA DA ANTAQ Giovanni Cavalcanti Paiva Ilhabela, 29 de março de 2010 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ Terminal Privativo
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisPROGRAMA: 2074 - Transporte Marítimo
Filtro selecionado Período: Monitoramento Temático Ano 2014-2º Semestre Listagem por: Programa - Transporte Marítimo Órgão: 68000 - Secretaria de Portos Elementos a serem exibidos: Indicadores; Metas;
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Impacto dos Contratos de Arrendamento em Portos Organizados face ao novo Marco Regulatório Portuário Brasileiro Trabalho de Conclusão de Curso Fábio Lavor Teixeira
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Conceitos Verificações 1 VISÃO GERAL... 112 1.1 O QUE É O ARRENDAMENTO PORTUÁRIO?... 112 2 VERIFICAÇÕES INICIAIS... 113 3 ANÁLISE DOS ESTUDOS DE VIABILIDADE... 114 4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA... 117 5
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia maisANTAQ NORMA DE PRODUTOS PERIGOSOS
18 a Reunião Ordinária da Comissão Permanente Nacional Portuária Itajaí/SC Abril de 2010 Eng. Ricardo Freire INTERFACE ENTRE OS MODAIS TERRESTRE E AQUAVIÁRIO Harmonização no Transporte de Produtos Perigosos
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisV Encontro Nacional dos Representantes Empresariais nos Conselhos de Autoridade Portuária. A Integração da ANTAQ com o CAP
V Encontro Nacional dos Representantes Empresariais nos Conselhos de Autoridade Portuária A Integração da ANTAQ com o CAP Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 14 de setembro de 2006 Sumário
Leia maisMissão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves
Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro Renato Santos Chaves Sumário 1) Conceitos Básicos: Controle Interno e Externo, Controles Internos Administrativos, Auditoria Interna e
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisPORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO
PORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS, DA COMPOSIÇÃO E DA FILIAÇÃO Artigo 1º O Plano de Auxílio Mútuo PAM, do Porto Organizado de Santos, é
Leia maisO CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais
O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CRA/BA Nº 04, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA CRA/BA Nº 04, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova os procedimentos a serem adotados para criação e funcionamento de Delegacias Regionais e Representações, e nomeação de Delegados Regionais
Leia maisPARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO
PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 124 de 07 de agosto de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Dispõe sobre o Sistema de Transporte
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisRESOLUÇÃO SESA nº 331/2009
RESOLUÇÃO SESA nº 331/2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo artigo 45, inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485/87, de 03 de junho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO
ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 3/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE PAPEL, CELULOSE E CARGA GERAL,
Leia maisPIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC
Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC PORTO DE PELOTAS - RS 08/JULHO/2010 Projeto de Incentivo à CABOTAGEM LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações
Leia maisPESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013
PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade
Leia maisPROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA
PROPOSTA DE ESTRUTURA DO NOVO PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E EMPREGOS PÚBLICOS DO CENTRO PAULA SOUZA agosto/ 2011 1 S U M Á R I O I INTRODUÇÃO...03 II PREMISSAS E DIRETRIZES...04 III EMPREGOS PÚBLICOS PERMANENTES
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisQUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. 31 de julho de 2013
QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL 31 de julho de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA
Leia maisReforma Portuária. Breakbulk South America 01.12.14
Reforma Portuária Breakbulk South America 01.12.14 AGENDA 2 Reforma Portuária Desafios Oportunidades e Decisões das Empresas Expectativas EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO 3 1990 1993 2001 2007 2008 2013 EXTINÇÃO
Leia maisATO NORMATIVO Nº 006 /2007
ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições
Leia maisConexões Santa Catarina Museus em Números e as políticas culturais em SC
Brasília, 14 de agosto de 2012. Informativo Temático nº 10 Conexões Santa Catarina Museus em Números e as políticas culturais em SC Uma das principais ações do Ministério da Cultura (MinC), na última década,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 78, DE 20 DE JUNHO DE 2007.
RESOLUÇÃO Nº 78, DE 20 DE JUNHO DE 2007. Dispõe sobre instrução de processos para a regulamentação das escolas indígenas do Estado do Tocantins. O Conselho Estadual de Educação do Tocantins, no uso das
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia mais