GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PROPACTO SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS

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1 GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE CONTROLE DA DESPESA PÚBLICA PROGRAMA PARAÍBA DE QUALIDADE E CONTROLE TOTAL PROPACTO SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO E CONTROLE DE OBRAS METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA TAXA DE BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS - B.D.I. ABRIL/2004

2 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS - SINCO Índice Pág. 1.0 COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE LEIS SOCIAIS PARA HORISTAS E 03 RISCOS DO TRABALHO 1.1 PARÂMETROS UTILIZADOS PARA OS CÁLCULOS DAS HORAS 04 REALMENTE TRABALHADAS (HRT) 1.2 CÁLCULO DAS COMPOSIÇÃO DOS ENCARGOS SOCIAIS HORISTAS COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE LEIS SOCIAIS PARA MENSALISTAS CÁLCULO DAS COMPOSIÇÕES DAS TAXAS DE LEIS SOCIAIS 08 MENSALISTAS 1.5 OUTROS ENCARGOS SOCIAIS (COMPLEMENTARES) VALE TRANSPORTE CAFÉ DA MANHÃ REFEIÇÕES (ALMOÇO) CESTA BÁSICA APLICATIVO DOS ENCARGOS COMPLEMENTARES LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA TAXA DE BENEFÍCIOS E 12 DESPESAS INDIRETAS - B.D.I. 2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS NATUREZA DAS DESPESAS INDIRETAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS ADMINISTRAÇÃO LOCAL ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DESPESAS CONTRATUAIS DESPESAS FINANCEIRAS CONTINGÊNCIAS IMPREVISTOS DE FORÇA MAIOR SITUAÇÕES PREVISÍVEIS EVENTOS ALEATÓRIOS OU CASUAIS LUCRO / BENEFÍCIOS / BONIFICAÇÃO DO CONSTRUTOR DESPESAS TRIBUTÁRIAS DESPESAS COMERCIAIS COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DO B.D.I TAXA DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL TAXA DE ADMINSITRAÇÃO CENTRAL TAXA DE DESPESAS FINANCEIRAS TAXA DE CONTINGÊNCIAS TAXA DE LUCRO / BENEFÍCIOS DO CONSTRUTOR TAXA DE DESPESAS TRIBUTÁRIAS EXEMPLOS DE CÁLCULO DE TAXA DE B.D.I EXEMPLO 1 - OBRA DE EDIFICAÇÃO EXEMPLO 2 - OBRA RODOVIÁRIA EXEMPLO 3 - CONSTRUÇÃO DE ADUTORA DE ÁGUA BRUTA EXEMPLO 4 - OBRA RODOVIÁRIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EQUIPE RESPONSÁVEL PELO TRABALHO 53 Encargos_Sociais_BDI_V6 2

3 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS SINCO COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE LEIS SOCIAIS PARA HORISTAS E RISCOS DO TRABALHO A Encargos Sociais Básicos % A1. Previdência Social 20,00 A2. FGTS 8,50 A3. Salário-Educação 2,50 A4. SESI 1,50 A5. SENAI 1,00 A6. SEBRAE 0,60 A7. INCRA 0,20 A8. Seguro contra os acidente do trabalho 3,00 A9. Total do Grupo "A" 37,30 B. Encargos sociais que recebem as incidências de A B1. Repouso semanal e feriados 22,90 B2. Auxílio-enfermidade 0,79 B3. Licença-paternidade 0,34 B4. 13º Salário 10,57 B5. Chuvas/ Afastamentos/ Faltas 4,57 B6. Total do Grupo "B" 39,17 C. Encargos sociais que não recebem as incidências globais de A C1. Depósito por despedidas injustas: 50% sobre [A2 + (A2 x B)] 5,91 C2. Férias (indenizadas) 14,06 C3. Aviso Prévio Indenizado 13,12 C4. Total do Grupo "C" 33,09 D. Taxas das reincidências D1. Reincidência de A sobre B: (37,30% x 39,17%) 14,61 D2 Reincidência de A2 sobre C3: ( 8,50% x 13,12%) 1,11 D3. Total do Grupo "D" 15,72 E TOTAL GERAL 125,28 QUADRO RESUMO DISCRIMINAÇÃO DOS ENCARGOS SOCIAIS % A Encargos sociais básicos 37,30 B. Encargos sociais que recebem as incidências de A 39,17 C. Encargos sociais que não recebem as incidências globais de A 33,09 D. Taxas das reincidências 15,72 E. TOTAL GERAL 125,28 Encargos_Sociais_BDI_V6 3

4 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS - SINCO PARÂMETROS UTILIZADOS PARA OS CÁLCULOS DAS HORAS REALMENTE TRABALHADAS (HRT) : a) Horas de trabalho no dia (220 h / 30 dias) 7,3333 b) Horas de trabalho no mês (30 dias x 7,3333 h) 220,00 c) Horas de trabalho no ano ( 365 dias x 7,3333 h) 2.676,65 d) Horas não trabalhadas 595,31 e) Descanso Semanal Remunerado (52 domingos x 7,3333 h ) 381,33 f) Feriados ( 13 feriados x 7,3333 h) 95,33 g) Auxílio Enfermidade (15 dias x 7,3333 h x 15%) (1) 16,50 h) Licença Paternidade (5 dias x 7,3333 h x 19,40%) (2) 7,11 i) Faltas ( 3 dias x 7,3333) 22,00 As faltas decorrentes por morte do cônjuge, casamento, doação de sangue ou serviço militar j) Afastamentos ( 6 dias x 7,3333 h) 44,00 Afastamentos decorrentes de acidente de trabalho, greve, falta de materiais k) Chuvas ( 3,96 dias x 7,3333 h) 29,04 Dias de chuvas x dias úteis x % dias chuv. x % ativ. externas dias do ano 131 x 276 x 20% x 20 % (3) = 3,96 dias 365 l) Horas realmente trabalhadas ( c - d ) 2.081,34 Notas: (1) Segundo dados estatísticos do IBGE (1990), somente 15% dos beneficiários do INSS recorrem a esse auxílio; (2) Considerando-se a incidência de indivíduos do sexo masculino no setor da construção civil da ordem de 97% e que somente 20% desse pessoal obterá o benefício da licença paternidade, temos : 97% x 20% = 19,40%. (3) Conforme dados do Instituto de Meteorologia, tem chovido em média 131 dias no ano. No ano temos 276 dias úteis. Considerou-se que 20% das chuvas ocorrem durante o dia ou tem duração considerável nesse período. Considerou-se, ainda, que em uma obra de construção civil 20% das atividades necessitam de bom tempo. No cálculo dos dias de chuvas adotou-se essas proporcionalidades. Encargos_Sociais_BDI_V6 4

5 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS - SINCO 1.2 CÁLCULO DAS COMPOSIÇÕES DOS ENCARGOS SOCIAIS PARA HORISTAS: A Encargos sociais básicos % A1. Previdência Social 20,00 A2. FGTS 8,50 A3. Salário Educação 2,50 A4. SESI 1,50 A5. SENAI 1,00 A6. SEBRAE 0,60 A7. INCRA 0,20 A8. Seguro contra os acidente de trabalho 3,00 A9. TOTAL "A" 37,30 B Encargos sociais que recebem as incidências de A B1. Repouso semanal e feriados 22,90 [(381,33 h + 95,33 h) x 100 / 2.081,34 h = 22,90 %] B2. Auxílio-enfermidade 0,79 ( 16,50 h x 100 / 2.081,34 h = 0,79%) B3. Licença-paternidade 0,34 ( 7,11 h x 100 / 2.081,34 = 0,34%) B4. 13º Salário 10,57 ( 30 dias x 7,3333 h x 100 / 2.081,34 = 10,57%) B5. Chuvas / Afastamentos / Faltas 4,57 [(29, , ,00) h x 100 / 2.081,34 = 4,57%] B6. TOTAL "B" 39,17 C. Encargos sociais que não recebem as incidências de A C1. Depósitos por despedidas injustas: 50% sobre [A2 + (A2x B)] 5,91 0,50 x [0,085 + (0,085 x 0,3917)] x 100 = 5,91 % C2. Férias (indenizadas) 14,06 [(30 dias x 7,3333 h x 100)/ 2.081,34 ] x 1,33 = 14,06% C3. Aviso Prévio indenizado 13, x 100. HRT x Rotatividade / x 100 = 13,12 % 2.081,34 x 9,67 (1) / 12 C4. TOTAL "C" 33,09 D. Recolhimento Sobre As Horas Não Trabalhadas D1. Reincidência de A sobre B 14,61 ( 37,30 % x 39,17 % = 14,61%) D2 Reincidência de A2 sobre C3 : (8,5% x 13,12% = 1,05%) 1,05 D3. TOTAL "C" 15,72 E. TOTAL GERAL 125,28 Encargos_Sociais_BDI_V6 5

6 Nota : (1) Considerando que na construção civil 100% dos casos previstos de Aviso Prévio ocorrem através de indenização e ainda que o tempo médio de permanência na obra de um empregado é de 9,67 meses. Conforme dados do Boletim do CEBAT - Ministério do Trabalho. Encargos_Sociais_BDI_V6 6

7 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS SINCO COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE LEIS SOCIAIS PARA MENSALISTAS A Encargos Sociais Básicos % A1. Previdência Social 20,00 A2. FGTS 8,50 A3. Salário-Educação 2,50 A4. SESI 1,50 A5. SENAI 1,00 A6. SEBRAE 0,60 A7. INCRA 0,20 A8. Seguro contra os acidente do trabalho 3,00 A9. Total do Grupo "A" 37,30 B. Encargos sociais que recebem as incidências de A B1. 13º Salário 8,22 B2. Total do Grupo "B" 8,22 C. Encargos sociais que não recebem as incidências globais de A C1. Depósito por despedidas injustas: 50% sobre [A2 + (A2 x B)] 4,60 C2. Férias (indenizadas) 10,93 C3. Aviso Prévio Indenizado 10,20 C4. Total do Grupo "C" 25,73 D. Taxas das reincidências D1. Reincidência de A sobre B 3,06 D2 Reincidência de A2 sobre C3 0,87 D3. Total do Grupo "D" 3,93 E TOTAL GERAL 75,18 QUADRO RESUMO DISCRIMINAÇÃO DOS ENCARGOS SOCIAIS % A Encargos sociais básicos 37,30 B. Encargos sociais que recebem as incidências de A 8,22 C. Encargos sociais que não recebem as incidências globais de A 25,73 D. Taxas das reincidências 3,93 E. TOTAL GERAL 75,18 Encargos_Sociais_BDI_V6 7

8 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS - SINCO 1.4 CÁLCULO DAS COMPOSIÇÕES DOS ENCARGOS SOCIAIS PARA MENSALISTAS: A Encargos sociais básicos % A1. Previdência Social 20,00 A2. FGTS 8,50 A3. Salário Educação 2,50 A4. SESI 1,50 A5. SENAI 1,00 A6. SEBRAE 0,60 A7. INCRA 0,20 A8. Seguro contra os acidente de trabalho 3,00 A9. TOTAL "A" 37,30 B Encargos sociais que recebem as incidências de A B1. 13º Salário 8,22 ( 30 dias x 7,3333 h x 100 / 2.676,65 = 8,22%) B2. TOTAL "B" 8,22 C. Encargos sociais que não recebem as incidências de A C1. Depósitos por despedidas injustas: 50% sobre [A2 + (A2x B)] 4,60 0,50 x [0,085 + (0,085 x 0,0822)] x 100 = 4,60 % C2. Férias (indenizadas) 10,93 [(30 dias x 7,3333 h x 100)/ 2.676,65 ] x 1,33 = 10,93% C3. Aviso Prévio indenizado 10, x 100. HRT x Rotatividade / x 100 = 10,20 % 2.676,65 x 9,67 (1) / 12 C4. TOTAL "C" 25,73 D. Recolhimento Sobre As Horas Não Trabalhadas D1. Reincidência de A sobre B 3,06 ( 37,30 % x 8,22 % = 3,07%) D2 Reincidência de A2 sobre C3 : (8,5% x 10,20% = 0,87%) 0,87 D3. TOTAL "C" 3,93 E. TOTAL GERAL 75,18 Encargos_Sociais_BDI_V6 8

9 1.5 - OUTROS ENCARGOS SOCIAIS (COMPLEMENTARES) Os itens abaixo também devem ser incluídos no cálculo das Leis Sociais, porém, cada empresa deve adotá-los segundo seu critério e na forma dos acordos sindicais da região VALE TRANSPORTE VT = ( C x N - ( S x 0,06 )) x 100 S CAFÉ DA MANHÃ CM = ( C x N - (( S / 30 ) x 22 ) x 0,01 ) x 100 S REFEIÇÕES ( ALMOÇO) RE = ( C x N x 0,95 ) x 100 S CESTA BÁSICA CB = C x x 100 S Onde : C = Custo médio da condução (un) ou refeição (un) ou cesta básica ( mês) N = Número médio de conduções ou refeições (un) S = Salário médio nominal ( mês) Observações - Foram considerados nos cálculos : 1) Dedução de 6% sobre o salário / mês para o vale transporte, pois os empregadores obrigam-se a custear apenas o excedente a esse percentual; 2) Dedução de 1% sobre o salário / hora por dia útil trabalhado, relativo ao custeio sobre a refeição mínima, por parte do trabalhador; 3) Limite de 95% para custos subsidiados de refeições por parte dos empregadores; 4) Dias úteis por mês igual a APLICATIVO DOS ENCARGOS COMPLEMENTARES Valores considerados: Salário de pedreiro - R$390,60 / mês Custo condução (médio) - R$1,25 /un Custo Café da Manhã - R$0,80 / un Custo Refeição - R$3,50 /un Encargos_Sociais_BDI_V6 9

10 Custo Cesta Básica - R$33,00 / mês Vale Transporte: VT = ( C x N - ( S x 0,06 )) x 100 S VT = ( 1,25 x 44 - (390,60 x 0,06)) x 100 = 8,08 % 390,60 Café da Manhã: CM = ( C x N - (( S / 30 ) x 22 ) x 0,01 ) x 100 S CM = ( 0,80 x 22 - (( 390,60 / 30 ) x 22 ) x 0,01 ) x 100 = 3,77 % 390,60 Refeições ( almoço) (1) : RE = ( C x N x 0,95 ) x 100 S RE = ( 3,50 x 22 x 0,95) x 100 = 18,73 % 390,60 Cesta Básica: CB = C x 100 S CB = 33,00 x 100 = 8,45% 390,60 Nota : (1) No acordo sindical da região de João Pessoa não consta o fornecimento de refeições (almoço), apenas o café da manhã e uma cesta básica mensal por parte do empregador. Encargos Complementares considerados, na forma do acordo sindical local : Vale transporte... 8,08 % Café da Manhã... 3,77 % Cesta Básica...8,45 % TOTAL...20,30% Encargos_Sociais_BDI_V6 10

11 1.7 - LEGISLAÇÃO ESPECIFICA: Previdência Social Lei nº 7.787, de 30/06/89; Lei nº 8.213, de 24/07/91; Decreto nº 3.048, de 06/06/99; Instrução Normativa INSS/DC nº 087, de 27/03/2003. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) Lei nº de 13/09/66; Decreto nº de 20/12/66. Salário -Educação Decreto nº de 22/03/82. Serviço Social da Indústria (SESI) Lei nº de 13/09/66. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) Decreto nº de 05/11/84. Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE) Lei nº de 28/12/90. Seguro Contra os Riscos de Acidentes do Trabalho Lei nº 7.787, de 30/06/89. Altera a Legislação Tributária Federal e dá Outras Providência (CSLL, CONFINS e PIS) Lei nº , de 29/12/2003. Encargos_Sociais_BDI_V6 11

12 SISTEMA INTEGRADO DE CONSTRUÇÕES E CONTROLE DE OBRAS SINCO METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA TAXA DE BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS - B.D.I CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS O custo de uma obra de construção civil é composto por: Custos Diretos e Custos Indiretos. Custos Diretos: são custos relacionados com insumos, como mão-de-obra, materiais e, ainda, equipamentos, incorporados ou não ao produto. São os custos ligados diretamente à obra. Custos Indiretos: São custos que não podem ser facilmente vinculados à quantidade de serviços de uma obra. Eles dependem fundamentalmente do tempo. Na prática, são todos os gastos necessários para a execução de uma construção que não podem ser classificados como custos diretos. As despesas indiretas abrangem: Despesas Administrativas e Despesas Contratuais. DESPESAS ADMINISTRATIVAS São as despesas decorrentes da direção, apoio, fiscalização e controle dos investimentos na produção. É uma despesa fixa mensal, diretamente vinculada ao tempo, proporcional (ainda que não linearmente) aos custos de produção, e nem sempre proporcional ao volume de receita. Existem dois centros administrativos: no canteiro de obras, chamado de administração local e na sede da empresa, chamado de administração central. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Pessoal Pró-labore, salário, treinamento, etc Instalações Locação/depreciação de imóveis, equipamentos, mobiliários, etc Comunicação Locação e depreciação de telefones, telex, correio, etc Transporte Carros de passeio, pick-ups, caminhões, ônibus urbano, táxis, etc Consumos Diversos Contas de luz, água, telefone, assessoria contábil, legal e outros DESPESAS CONTRATUAIS São as despesas originadas pelas negociações efetuadas, pelos deveres assumidos no contrato. As despesas contratuais são diretamente proporcionais ao volume de vendas, de receita. Encargos_Sociais_BDI_V6 12

13 CATEGORIAS DESPESAS CONTRATUAIS Despesas Financeiras A empresa funcionando como um pequeno Banco Riscos e Imprevistos A empresa funcionando como uma pequena Seguradora Benefícios / lucro A remuneração da pessoa jurídica Carga Tributária A parceria com o governo Representação Comercial Busca de novos negócios Objetivo desta classificação (que poderia ser chamada de classificação técnica ) é facilitar o trabalho de composição do B.D.I. Os custos diretos são de fácil mensuração pois o consumo de cimento é fácil de ser obtido através do conhecimento do volume de concreto; o consumo de vigia é fácil de ser obtido através do conhecimento do prazo de execução da obra. No entanto para o cálculo dos custos indiretos há necessidade de detalhar alguns aspectos, como veremos a seguir: NATUREZA DAS DESPESAS INDIRETAS As despesas indiretas são classificadas em grupos ou categorias, a saber: DESPESAS ADMINISTRATIVAS Administração Local Administração Central DESPESAS CONTRATUAIS Despesas Financeiras Contingências Benefício/Bonificação do Construtor Despesas Tributárias Despesas Comerciais DESPESAS ADMINISTRATIVAS ADMINISTRAÇÃO LOCAL São as despesas vinculadas à direção e fiscalização técnica e administrativa dos serviços contratados dentro do canteiro de obras. São despesas com pessoal, instalações, transporte, comunicação e materiais de consumos diversos de estrutura administrativa local, as quais irão garantir que a obra contratada seja executada dentro dos parâmetros pré-estabelecidos. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO É uma equipe de empregados que trabalha no canteiro de obras e que realiza os serviços que não podem ser executadas pelas pessoas que trabalham na sede da empresa. Encargos_Sociais_BDI_V6 13

14 A equipe técnica é formada por: Engenheiros Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Deng = Qtse x SM x ESM % x PO x Keng Onde: SM Salário Mínimo ESM Encargos Sociais Mensalistas. Qtse Quantidade de salários mínimos do engenheiro/arquiteto. Keng - Coeficiente de participação do engenheiro na obra, ou seja, quantidade de engenheiro na obra que pode ser menor, igual ou maior do que 1,0 (um). PO Prazo da obra. Mestres Adotar a seguinte fórmula de cálculo: D me = S me x ESM % x PO Onde: ESM Encargos Sociais Mensalistas S me Salário estipulado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil PO Prazo da obra Outros Empregados Apontador Almoxarife Vigia Zelador Cozinheiro Auxiliar administrativo, etc. Adotar a seguinte fórmula de cálculo: D oe = (S oe x ESM %) x PO Onde: S oe Salário estipulado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil ESM Encargos Sociais Mensalistas PO Prazo da obra Encargos_Sociais_BDI_V6 14

15 INSTALAÇÕES / PCMAT São as instalações de caráter provisório que serão utilizadas pela empresas, além de outras despesas como acessos, redes urbanas, construções provisórias para escritório, almoxarifado, vestiários, banheiros, alojamento, etc. As despesas oriundas da implantação do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT (NR-18, Portaria Nº 3.214/78 do MTE) como a aquisição de EPI; execução e instalação de EPC; sinalização, etc. representam um percentual razoável que deve ser considerado sobre o custo direto de produção da obra (CD). Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Onde: D cp = A c x C c + CD x Ko + P CMAT A c Área de instalação da construção provisória C c Custo do m 2 da construção provisória CD custo direto de produção da obra. Ko - Coeficiente adotado sobre o custo direto de produção da obra para fazer face as despesas diversas como acessos, redes urbanas,etc. D O - Outras despesas como acessos, redes urbanas, etc. Pcmat = Custo para implantação do PCMAT. Calculado em função de todos os itens que compõem o Programa, ou estimados, adotando-se um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS A parcela de mobilização compreende as despesas para transporte, desde sua origem até o local aonde se implantará o canteiro da obra, os recursos humanos, bem como todos os equipamentos e instalações necessárias às operações que aí serão realizadas. Essas despesas normalmente são aplicadas em obras rodoviárias e de barragens. No caso especifico de obras rodoviárias o D.E.R./PB adota um percentual até 2% sobre o custo direto de produção da obra. TRANSPORTE / COMUNICAÇÃO A empresa precisará transportar pessoas e suprimentos no trecho obra-escritório, inclusive materiais eventualmente adquiridos em outras praças. Além disso, a supervisão dos trabalhos exige uma linha de comunicação rápida com o escritório central, que pode ser via telefone, fax, internet, etc. As despesas com transporte /comunicação deverão ser orçadas para todo o período da obra, uma das formas de estimar essas despesas é adotar um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD). Encargos_Sociais_BDI_V6 15

16 Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Onde: D tc = I tc x PO I tc - Custo mensal com transporte /comunicação do canteiro de obra. Podendo ainda, essas despesas serem estimadas adotando-se um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), ou seja : I tc = % x CD. CD custo direto de produção da obra PO Prazo da obra CONSUMOS DIVERSOS Serviços de Terceiros. São os serviços prestados por entidades públicas e por outras empresas particulares, tais como: fornecimentos de água e energia diretamente ligados à produção. Escritório de Obra São as despesas com material de escritório, material de limpeza, a depreciação de seus móveis e equipamentos, a serventia para limpeza da obra e dos sanitários, cópias heliográficas e xerox. Consumos Diversos (propriamente ditos) São as demais despesas aplicáveis exclusivamente em uma determinada obra, tais como: placas, seguros, cercas, etc. As despesas com consumos diversos deverão ser orçadas para todo o período da obra. Outra forma de estimar essas despesas é adotar um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD). Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Onde: D cd = I cd x PO I cd - Custo mensal com as despesas diversas do canteiro de obra. Podendo ainda, essas despesas serem estimadas adotando-se um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), ou seja : I cd = % x CD. CD custo direto de produção da obra. PO Prazo da obra ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Inclui todas as despesas com a estrutura gerencial da sede da empresa, como supervisão técnica e administrativa de todo o conjunto de obras em andamento, visando garantir a obtenção dos parâmetros pré-estabelecidos no orçamento. Também pode ser chamado de despesa indireta do escritório central ou despesa indireta da sede. São despesas com Instalações /Equipamentos, Pessoal e Consumo Diversos. Encargos_Sociais_BDI_V6 16

17 INSTALAÇÕES /EQUIPAMENTOS São as despesas mensais com as instalações físicas da sede e com os equipamentos utilizados na mesma. Os investimentos em instalações, móveis e equipamentos do escritório central, necessários para otimizar a organização e obter maior produtividade, deverão ser depreciados mensalmente. Essas despesas deverão ser rateadas, proporcionalmente, com os demais empreendimentos da empresa. Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Onde: Die = I ie x PO I ie Parte correspondente ao rateio das despesas mensais totais referentes as instalações /equipamentos da empresa. Podendo ainda, essas despesas serem estimadas adotando-se um percentual sobre o custo direto de produção da obra (CD) em referência, ou seja: I ie = % x CD. CD - custo direto de produção da obra PO - Prazo da obra PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO São as despesas com pessoal técnico - administrativo da sede da empresa, entre outros, os seguintes serviços: Departamento Comercial (Contratações, publicidade, atendimento à clientela) Departamento Financeiro (Faturamento, recebimento, controle de bancos, aplicações financeiras, pagamento em geral) Departamento Jurídico (Assessoria jurídica em geral) Departamento Contábil (Contabilidade gerencial, contabilidade legal) Departamento Técnico (Projetos, orçamento, planejamento de obras, controle de custos, prazo e qualidade. coordenação de obras) Departamento de Compras (Cotação, compras, contratações de serviços) Adotar a seguinte fórmula para calcular essas despesas: Dpta = ( SC x ES%) x PO x Kpta Onde: Encargos_Sociais_BDI_V6 17

18 SC Salário-mínimo por categoria de empregados ES Encargos Sociais (Composição SINCO) PO Prazo de obra Kpta - Coeficiente de participação do pessoal técnico-administrativo na obra Obs.: Essas despesas deverão ser rateadas, proporcionalmente, com os demais empreendimentos da empresa. CONSUMOS DIVERSOS Constituem o grupo de despesas mantidas em função da operação de empresa, tais como; consumo de água, luz e telefone, materiais de escritório e de limpeza, cópias, seguros, taxas de sindicatos e órgãos técnicos, cursos de desenvolvimento de pessoal e demais despesas administrativas mensais. As despesas com consumos diversas deverão ser orçadas para todo o período da obra. Essas despesas deverão ser rateadas, proporcionalmente, com os demais empreendimentos da empresa. Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Onde: D CDC = I CDC x CD x PO I CDC Parte correspondente ao rateio das despesas mensais totais com o consumo diversos da empresa. Podendo ainda essas despesas serem estimadas adotando-se um percentual sobre o custo direto de produção da obra (CD) em referência. CD custo direto de produção da obra. PO Prazo de obra DESPESAS CONTRATUAIS DESPESAS FINANCEIRAS É a remuneração do dinheiro do construtor, emprestado ao contratante, em prol da realização da obra. Excetuando-se os casos em que o contratante adianta um volume razoável de dinheiro ao construtor, a construtora acaba atuando como um banco. Empresta dinheiro durante o mês, na forma de fornecimento de materiais de construção e serviços diversos, para receber no mês seguinte, após a medição dos serviços executados. O capital de giro do construtor deixa de ser aplicado no mercado financeiro para servir ao cliente. Esta perda de juros deverá ser contabilizada como despesa financeira. Na hipótese do construtor obter empréstimo, em banco, as despesas financeiras serão maiores. Para se desprezar o custo financeiro dos juros sobre o capital de giro, deveria ser calculado um valor de sinal ou adiantamento ideal que equilibrasse as aplicações e Encargos_Sociais_BDI_V6 18

19 empréstimos de caixa durante a obra. Adiantamentos maiores que o valor ideal geram lucro financeiro; adiantamentos menores provocam custo financeiro. Considera-se que normalmente apenas uma parte da obra será financiada, portanto, deverá ser feita uma estimativa do montante da obra que será financiada. Adotar a seguinte fórmula de cálculo: D F = CD x T j Onde: CD custo direto de produção da obra. T j Taxa de juros mensais CONTINGÊNCIAS Uma obra de construção civil tem normalmente um longo prazo de duração. Existem certos fatores de risco que necessitam de atenção do orçamentista. Como estes fatores provocam despesas extras, não orçada e não repassáveis, deve-se ter um critério para o tratamento dos mesmos. Essas despesas deverão ser orçadas em função da complexidade da obra, experiência do construtor, etc. Poderão ser estimadas fixando-se um percentual (%) sobre o custo total de produção da obra. Subdivisão dos fatores de riscos em três grupos: Imprevistos de Força Maior Situações Previsíveis Eventos Aleatórios ou casuais (imprevistos propriamente ditos) IMPREVISTOS DE FORÇA MAIOR São acontecimentos de extremo impacto, impossíveis de serem orçados, que devem ter seus custos sob a responsabilidade da parte contratante. Eventos Naturais: Terremotos, Maremotos, Inundações, Raios Eventos Econômicos: Criação de novos impostos, novas jornadas de trabalho, confiscos, pacotes econômicos, posteriores ao fechamento do contrato Eventos Humanos: Guerras, Revoluções, Golpes de Estado, Depredações, Saques, Incêndios Encargos_Sociais_BDI_V6 19

20 SITUAÇÕES PREVISÍVEIS São todos os acontecimentos que possam ser previstos de alguma forma, mesmo que não estejam acontecendo no momento do fechamento do orçamento. Estas situações, de grande probabilidade de acontecer, deverão ter seus custos ou despesas incluídos no orçamento. Dependendo de sua natureza, o custo desse acontecimento deverá ser compensado por acréscimos nas composições de serviço (e por conseguinte, no custo direto) ou acréscimos na despesa financeira do contrato (custo indireto): Eventos Naturais: Obra externa em época de chuvas da região Eventos Econômicos: Atraso no pagamento das faturas, evolução da inflação e das taxas de juros, com as consequências que se possam prever Eventos Humanos: Baixa produtividade no pessoal de escritório ou no pessoal de obra EVENTOS ALEATÓRIOS OU CASUAIS São os imprevistos propriamente ditos. Tem aproximadamente a mesma probabilidade de ocorrer ou não. Estes acontecimentos aleatórios deverão ser enfrentados com a criação de uma verba a ser acrescentada aos custos indiretos, em forma de taxa a incluir na composição do B.D.I. Adotar a seguinte fórmula de cálculo de contingências: Onde: D C = Ic x CD Ic - Estimar um percentual ( % ) sobre o custo direto de produção da obra ( CD), Ic =% x CD. CD custo direto de produção da obra LUCRO/ BENEFÍCIOS / BONIFICAÇÃO DO CONSTRUTOR Podemos definir benefício ou bonificação do construtor em uma determinada obra, como sendo o resultado financeiro positivo resultante da diferença entre o total de suas receitas e despesas, após sua conclusão e após o recolhimento de Imposto de Renda e Contribuição Social. O lucro é a remuneração da pessoa jurídica. Assim como a pessoa física trabalha para sobreviver e se desenvolver, a pessoa jurídica também precisa de crescimento, desenvolvimento tecnológico, recursos para despesas inesperadas. A lucratividade de uma empresa varia em função do tipo de obra e de sua política interna. Adotar a seguinte fórmula de cálculo: Encargos_Sociais_BDI_V6 20

21 L = I L x CD Onde: I L - Percentual (%) adotado para obtenção do lucro presumido em função de CD CD custo direto de produção da obra DESPESAS TRIBUTÁRIAS Deverão ser considerados no B.D.I. os seguintes impostos e taxas (lucro presumido): TABELA 1 TIPO DO IMPOSTO ALIQUOTA BASE DE CÁLCULO I.Renda 1,20% (8%x 15%) Sobre faturamento da obra CSLL C. Social 1,08% (12%x 9%) Sobre faturamento da obra Cofins 3,00 % Sobre o faturamento da obra P.I.S. 0,65% Sobre o faturamento da obra I.S.S (3) 2,00 % (4% x 50%) Sobre o faturamento da obra CPMF 0,38% Sobre o faturamento da obra PROPENE 1,60% ( 2% x 80% ) sobre o faturamento da obra TOTAL GERAL 9,91 % Notas: 1) O ICMS e o IPI não são computados como custos indiretos, visto que devem ser embutidos nos preços dos insumos. 2) O imposto de Renda, função do regime tributário escolhido pela empresa, nesse caso foi adotado o lucro presumido. 3) O ISS é um imposto municipal, tendo alíquota e base diferentes em cada município. As despesas tributárias provenientes dos impostos e taxas relacionadas na Tabela 1 são calculadas sobre o custo direto de produção da obra somados das despesas administrativas local e central, despesas financeiras, despesas de contingências e lucro/bonificação, acrescidas ainda das incidências de impostos sobre essas mesmas despesas tributárias. Adotar a seguinte fórmula de cálculo : DT = ( CD + DAL + D AC + DF + DC + L ) x IT Adotar a seguinte fórmula para o cálculo de IT: IT = [ 1 / ( 1 - ITi / 100 ) 1 ] Onde : Encargos_Sociais_BDI_V6 21

22 CD - Custo direto de produção da obra. DAL - Despesas administrativas local. DAC - Despesas administrativas central. DF - Despesas financeiras. DC - Despesas de Contingências. L - Lucro presumido IT - Coeficiente de incidência de despesas tributárias. ITi Somatório de percentuais (%) de impostos e taxas adotados na Tabela DESPESAS COMERCIAIS Nas obras públicas elas não são consideradas, já que não existe representação comercial, tais como: vendas, corretagens, etc. Encargos_Sociais_BDI_V6 22

23 3.0 - COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DO B.D.I. A taxa de Benefícios e Despesas Indiretas é o resultado da divisão do custo indireto do contrato pelo custo direto de produção da obra. Adicionando uma unidade à taxa de B.D.I., cria-se um coeficiente multiplicador que, aplicado ao custo direto de produção da obra, calcula o preço de venda ou o valor do contrato. T BDI = C ind 1 + T BDI = M C = M. C d C d TAXA DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL Consiste no orçamento de toda a despesa indireta relativa ao canteiro de obras. Esta despesa deverá ser orçada e posteriormente dividida pelo custo direto de produção da obra (CD). Estas despesas atingem percentuais até, cerca, 15% do valor total do empreendimento para obras pequenas, reduzindo-se para até, cerca, de 5% em grandes obras. Quando existir despesas com mobilização e desmobilização de equipamentos, principalmente no caso de obras rodoviárias, adotar um percentual até, cerca, de 2% sobre o custo direto de produção da obra TAXA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Consiste no rateio das despesas administrativas do escritório central por todas as obras que a empresa estiver executando no período. Estas despesas atingem percentuais até, cerca, de 15% d o valor total do empreendimento/obra para empresas pequenas, reduzindo-se para, cerca, de 5% em grandes empresas. 3.3 TAXA DE DESPESAS FINANCEIRAS Geralmente o construtor obtém empréstimo no banco, a título de capital de giro, para liquidação mensal após o recebimento da medição. As taxas cobradas para esses empréstimos variam por instituição financeira e dependem da situação econômica - financeira do país TAXA DE CONTINGÊNCIAS O critério geral é estimar todos os riscos possíveis, sobre os quais se aplica uma taxa de seguro, considerando-se que dificilmente todos os problemas acontecerão simultaneamente. Quanto maior o risco, maior o prêmio. Para cada tipo de construção e pela execução de obras semelhantes a construtora deverá estimar os fatores imprevistos aleatórios, devendo essas despesas serem orçadas, as quais serão aplicadas um prêmio de seguro. Encargos_Sociais_BDI_V6 23

24 Essas taxas variam em função da complexidade da obra e da experiência do construtor. A título de referência essas taxas devem variar entre 0,50% a 3,0% do valor total TAXA DE LUCRO/ BENEFÍCIOS DO CONSTRUTOR Existem duas diretrizes para fixação do montante do lucro: Projetar uma quantia que deverá sobrar no final da obra ou Definir uma taxa de retorno financeiro para o contrato. No primeiro caso, determinado o montante de lucro que se pretende obter, basta dividilo pelos custos diretos e administrativos, para conhecer a taxa de lucro a considerar sobre os custos indiretos. No segundo caso, para conhecedores de matemática financeira, aumenta-se o valor benefício até que o fluxo de caixa do contrato atinja a taxa de retorno pretendida. A taxa de lucratividade varia em função do tipo de obra e da política interna de cada construtora. Adota-se valores variados até, cerca, de 10% do valor total do empreendimento TAXA DE DESPESAS TRIBUTÁRIAS As despesas tributárias são previstas em legislação específica, sendo as alíquotas desses impostos aplicados sobre o faturamento total da obra (vide Tabela 1 ). Encargos_Sociais_BDI_V6 24

25 4.0 - EXEMPLOS DE CÁLCULO DE TAXA DE B.D.I. 4.1 EXEMPLO 1 OBRA DE EDIFICAÇÃO DADOS PARA SIMULAÇÃO DO CÁLCULO DO B.D.I. Custo direto de produção da obra (CD) R$ ,00 Mês de referência Abril/2004 Salário-mínimo R$ 240,00 Encargos Sociais Horistas (ESH) 125,28% Encargos Sociais Mensalistas (ESM) 75,18% Prazo da obra (PO) - 6 meses DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS LOCAL Pessoal Técnico Administrativo a) Engenheiro: D eng = Qtse x SM x ESM % x PO x K eng D eng = 8,5 x 240,00 x 1,7518 x 6 x 1,0 D eng = R$ ,03 Obs: 1) Nessa obra, foi adotado em 100% a participação do engenheiro, ou seja, K eng =1,0 e Qtse = 8,5. 2) Adotando-se ESM% igual a 75,18%, ou seja ESM=1,7518. b) Mestre: D me = S me x ESM % x PO D me = 960,00 x 1,7518 x 6 D me = R$ ,37 Obs: Salário do Mestre (S me ) foi fixado em 4,0 x SM c) Outros Empregados D oe = (S oe x ESM % ) x PO Encargos_Sociais_BDI_V6 25

26 QUADRO DA EQUIPE DE EMPREGADOS EMPREGADO QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Vigia ,81 287,81 Cozinheiro ,10 274,10 Aux-Adminstrativo ,36 616,72 TOTAL GERAL 1.178,63 D oe = 1.178,63 x 1,7518 x 6 D oe = R$12.388,34 Obs.: Os salários acima são os adotados com base na tabela da categoria.. INSTALAÇÕES: Supôs-se que só haverá despesas com instalações, então K o = 0 Não foi considerado os custos com a implantação do PCMAT por falta de elementos ou valores confiáveis referentes a obras públicas, principalmente do tipo horizontal, então P CMAT = 0. D cp = A c x C c + CD x Ko Ac = Área instalação provisória fixada em 50,00 m 2 Cc = Preço p/m2 da construção da instalação, estimado em R$100,00 Ko = 0, tendo em vista que não foram consideradas nenhuma despesas extras. Dcp = 50,00 x 100,00 Dcp = R$5.000,00 MOBILIZAÇÃO: Neste exemplo não existe despesas com mobilização de equipamentos TRANSPORTE / COMUNICAÇÃO: Dtc = Itc x CD x PO Dtc = 0,0010 x ,00 x 6 Dtc = R$7.425,00 Obs: Foi fixado um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD) para determinar o custo mensal, ou seja : adotou-se Itc = 0,10%. CONSUMOS DIVERSOS Encargos_Sociais_BDI_V6 26

27 D cd = I cd x CD x PO D cd = 0,0005 x ,00 x 6 D cd = R$3.712,50 Obs: Foi fixado um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), adotou-se Icd = 0,05% TOTAL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS LOCAL: D AL = Deng + Dme + Doe + Dcp + Dtc + Dcd D AL = , , , , , ,50 D AL = R$60.058, DESPESAS ADMINISTRATIVAS CENTRAL INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTOS Die = Iie x CD x PO Die = 0,0010 x ,00 x 6 Die = R$7.425,00 Obs: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente. 2) Foi fixado um percentual de 0,10% para fazer face as despesas com instalações/equipamentos, ou sela: Iie = 0,10%. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Dpta = (TA x ESM%) x PO x Kpta Adotou-se: PESSOAL QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Vigias ,81 575,62 Téc.-Adminstrativo ,00 960,00 TOTAL GERAL 1.535,62 Dta = 1.535,62 x 1,7518 x 6 x 0,25 = R$4.035,15 Encargos_Sociais_BDI_V6 27

28 DIRIGENTES (PRÓ-LABORE) Ddir = ( DIR x INSS%) x PO x Kpta Adotou-se: DIRIGENTES QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Sócios , ,00 TOTAL GERAL 4.080,00 Ddir = 4.080,00 x 1,20 x 6 x 0,25 = R$7.344,00 PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS Daut = ( AUT x INSS%) x PO x Kpta Adotou-se: AUTÔNOMOS QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Contador ,00 960,00 TOTAL GERAL 960,00 Daut = 960,00 x 1,20 x 6 x 0,25 = R$1.728,00 TOTAL DAS DESPESAS PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: Dpta = Dta + Ddir + Daut Dpta = 4.035, , ,00 Dpta = R$13.107,15 Obs.: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente; 2) Essas despesas de pessoal técnico-administrativo deverão ser rateadas proporcionalmente com as demais obras da empresa. Neste caso adotou-se um percentual de 25%, ou seja, Kpta = 0,25 para fazer face a essas despesas; 3) A firma recolherá 20% ao INSS sobre os valores pagos dos pró-laboes de dirigentes e dos honorários dos profissionais autônomos (respeitando o teto máximo). CONSUMO DIVERSOS Dcdc = Icdc x CD x PO Dcdc = 0,0004 x ,00 x 6 Encargos_Sociais_BDI_V6 28

29 Dcdc = R$2.970,00 Obs.: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente. 2) Foi fixado um percentual de 0,04% para fazer face as despesas de consumo diversos, ou seja : Icdc = 0,04%. TOTAL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS CENTRAL D AC = D ie + D pta + D cdc D AC = 7.425, , ,00 D AC = R$23.502, DESPESAS CONTRATUAIS DESPESAS FINANCEIRAS D F = CD x TJ D F = ,00 x 0.02 D F = R$24.750,00 Obs: A taxa de juros mensais para remuneração do capital do empresário, adotou-se TJ= 2% por mês DESPESAS REFERENTES À CONTIGÊNCIAS D C = Ic x CD D C = 0,0050 x ,00 D C = R$6.187,50 Obs.: Fixar um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), adotou-se I C = 0,50% LUCRO / BONIFICAÇÃO DO CONSTRUTOR L = I L x CD L = 0,07 x ,00 L = R$86.625,00 Obs.: Adotou-se o lucro de 7%, ou seja, I L = 5% Encargos_Sociais_BDI_V6 29

30 DESPESAS TRIBUTÁRIAS Cálculo das despesas tributárias sobre o custo de direto de produção da obra (CD) somadas as despesas indiretas: DT = ( CD + DAL + D AC + DF + DC + L ) x IT Onde: IT = [ 1 / ( 1 - ITi / 100 ) 1 ] ITi - Percentual de 9,91% ( Vide Tabela 1) IT = [ 1 / ( 1 9,91 / 100 ) 1 ] = 0,11 DT= ( , , , , , ,00 ) x 0,11 DT = ,89 x 0,11 DT = R$ , QUADRO RESUMO DAS DESPESAS INDIRETAS DISCRIMINAÇÃO DA DESPESAS VALOR R$ DESPESAS ADMINISTRATIVA LOCAL (AL) ,24 DESPESAS ADMINISTRATIVA CENTRAL (AC) ,15 DESPESAS FINANCEIRAS (DF) ,00 DESPESAS CONTIGÊNCIAS (DC) 6.187,50 LUCRO (L) ,00 DESPESAS TRIBUTÁRIAS (DT) ,52 TOTAL GERAL , CÁLCULO DA TAXA DE BDI TBDI = CIND CDIR Onde : CIND - Custo total indireto - Quadro CDIR - Custo direto de produção da obra (CD) TBDI = , ,00 Encargos_Sociais_BDI_V6 30

31 TBDI = 0, VALOR DA TAXA DE BDI B.D.I = 29,04 % Encargos_Sociais_BDI_V6 31

32 4.2 EXEMPLO 2 OBRA RODOVIÁRIA DADOS PARA SIMULAÇÃO DO CÁLCULO DO B.D.I. Custo direto de produção da obra (CD) R$ ,000 Mês de referência Abril/2004 Salário-mínimo R$ 240,00 Encargos Sociais Horistas (ESH) 125,28% Encargos Sociais Mensalistas (ESM) 75,18% Prazo da obra (PO) - 18 meses DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS LOCAL Pessoal Técnico Administrativo d) Engenheiro: D eng = Qtse x SM x ES % x PO x K eng D eng = 8,5 x 240,00 x 1,7518 x 18 x 1,0 D eng = R$64.326,09 Obs: 1) Nessa obra, foi adotado em 100% a participação do engenheiro, ou seja, K eng = 1,0 e Qtse = 8,5. 2) Adotando-se ESM% igual a 125,28%, ou seja ESM= 1.,7518. b) Outros Empregados D oe = (S oe x ESM % ) x PO QUADRO DA EQUIPE DE EMPREGADOS EMPREGADO QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Vigias , ,24 Cozinheiro ,10 274,10 Almoxarife ,36 308,36 Aux-Adminstrativos ,36 308,36 TOTAL GERAL 2.042,06 Encargos_Sociais_BDI_V6 32

33 D oe = 2.042,06 x 1,78518 x 18 D oe = R$64.391,05 Obs.: Os salários acima são os adotados com base na tabela da categoria.. INSTALAÇÕES: Supôs-se que só haverá despesas com instalações, então K o = 0 Não foi considerado os custos com a implantação do PCMAT por falta de elementos ou valores confiáveis referentes a obras públicas, principalmente do tipo horizontal, então P CMAT = 0. D cp = A c x C c + CD x Ko Ac = Área instalação provisória fixada em 350,00 m 2 Cc = Preço p/m2 da construção da instalação, estimado em R$100,00 Ko = 0, tendo em vista que não foram consideradas nenhuma despesas extras. Dcp = 350,00 x 100,00 Dcp = R$35.000,00 MOBILIZAÇÃO: Foi fixado um percentual para Mobilização dos equipamentos de 2%. Du = I ME x CD Du = ,00 x 0,02 Du = R$ ,00 TRANSPORTE / COMUNICAÇÃO: Dtc = Itc x CD x PO Dtc = 0,0005 x ,00 x 18 Dtc = R$64.800,00 Obs: Foi fixado um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD) para determinar o custo mensal, ou seja : adotou-se Itc = 0,05%. CONSUMOS DIVERSOS D cd = I cd x CD x PO Encargos_Sociais_BDI_V6 33

34 D cd = 0,0001 x ,00 x 18 D cd = R$12.960,00 Obs: Foi fixado um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), adotou-se Icd = 0,01% TOTAL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS LOCAL: D AL = Deng + Doe + Dcp + Du + Dtc + Dcd D AL = , , , , , ,00 D AL = R$ , DESPESAS ADMINISTRATIVAS CENTRAL INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTOS Die = Iie x CD x PO Die = 0,0003 x ,00 x 18 Die = R$38.880,00 Obs: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente. 2) Foi fixado um percentual de 0,03% para fazer face as despesas com instalações/equipamentos, ou sela: Iie = 0,03%. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Dpta = (TA x ESM%) x PO x Kpta Adotou-se: PESSOAL QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Vigias ,81 575,62 Téc.-Adminstrativo , ,00 TOTAL GERAL 2.975,62 Dta = 2.975,62 x 1,7518 x 18 x 0,25 = R$23.457,11 Encargos_Sociais_BDI_V6 34

35 DIRIGENTES (PRÓ-LABORE) Ddir = ( DIR x INSS%) x PO x Kpta Adotou-se: DIRIGENTES QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Sócios , ,00 TOTAL GERAL 4.800,00 Ddir = 4.800,00 x 1,20 x 18 x 0,25 = R$25.920,00 PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS Daut = ( AUT x INSS%) x PO x Kpta Adotou-se: AUTÔNOMOS QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Contador , ,00 TOTAL GERAL 1.200,00 Daut = 1.200,00 x 1,20 x 18 x 0,25 = R$6.480,00 TOTAL DAS DESPESAS PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: Dpta = Dta + Ddir + Daut Dpta = , , ,00 Dpta = R$55.857,11 Obs.: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente; 2) Essas despesas de pessoal técnico-administrativo deverão ser rateadas proporcionalmente com as demais obras da empresa. Neste caso adotou-se um percentual de 25%, ou seja, Kpta = 0,25 para fazer face a essas despesas; 3) A firma recolherá 20% ao INSS sobre os valores pagos dos pró-laboes de dirigentes e dos honorários dos profissionais autônomos (respeitando o teto máximo). CONSUMOS DIVERSOS Dcdc = Icdc x CD x PO Encargos_Sociais_BDI_V6 35

36 Dcdc = 0,0003 x ,00 x 18 Dcdc = R$38.880,00 Obs.: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente. 2) Foi fixado um percentual de 0,03% para fazer face as despesas de consumo diversos, ou seja : Icdc = 0,03%. TOTAL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS CENTRAL D AC = D ie + D pta + D cdc D AC = , , ,00 D AC = R$ , DESPESAS CONTRATUAIS DESPESAS FINANCEIRAS D F = CD x TJ D F = ,00 x 0.02 D F = R$ ,00 Obs: A taxa de juros mensais para remuneração do capital do empresário, adotou-se TJ= 2% por mês DESPESAS REFERENTES À CONTINGÊNCIAS D C = Ic x CD D C = 0,0050 x ,00 D C = R$36.000,00 Obs.: Fixar um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), adotou-se I C = 0,50% LUCRO / BONIFICAÇÃO DO CONSTRUTOR Encargos_Sociais_BDI_V6 36

37 L = I L x CD L = 0,05 x ,00 L = R$ ,00 Obs.: Adotou-se o lucro de 5%, ou seja, I L = 5% DESPESAS TRIBUTÁRIAS Cálculo das despesas tributárias sobre o custo de direto de produção da obra (CD) somadas as despesas indiretas: DT = ( CD + DAL + D AC + DF + DC + L ) x IT Onde: IT = [ 1 / ( 1 - ITi / 100 ) 1 ] ITi - Percentual de 9,91% ( Vide Tabela 1) IT = [ 1 / ( 1 9,91 / 100 ) 1 ] = 0,11 DT= ( , , , , , ,00) x 0,11 DT = ,25 x 0,11 DT = R$ , QUADRO RESUMO DAS DESPESAS INDIRETAS DISCRIMINAÇÃO DA DESPESAS VALOR R$ DESPESAS ADMINISTRATIVA LOCAL (AL) ,14 DESPESAS ADMINISTRATIVA CENTRAL (AC) ,11 DESPESAS FINANCEIRAS (DF) ,00 DESPESAS CONTIGÊNCIAS (DC) ,00 LUCRO (L) ,00 DESPESAS TRIBUTÁRIAS (DT) ,36 TOTAL GERAL ,61 Encargos_Sociais_BDI_V6 37

38 CÁLCULO DA TAXA DE BDI TBDI = CIND CDIR Onde : CIND - Custo total indireto - Quadro CDIR - Custo direto de produção da obra (CD) TBDI = , ,00 TBDI = 0, VALOR DA TAXA DE BDI B.D.I = 27,33 % Encargos_Sociais_BDI_V6 38

39 4.3 EXEMPLO 3 CONSTRUÇÃO DE ADUTORA DE ÁGUA BRUTA DADOS PARA SIMULAÇÃO DO CÁLCULO DO B.D.I. Custo direto de produção da obra (CD) R$ ,00 Mês de referência Abril/2004 Salário-mínimo R$ 240,00 Encargos Sociais Horistas (ESH) 125,28 Encargos Sociais Mensalistas (ESM) 75,18% Prazo da obra (PO) - 4 meses DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS LOCAL Pessoal Técnico Administrativo a) Engenheiro: D eng = Qtse x SM x ESM % x PO x K eng D eng = 8,5 x 240,00 x 1,7518 x 4 x 0,20 D eng = R$2.858,94 Obs: 1) Nessa obra, foi adotado em 20% a participação do engenheiro, ou seja, K eng = 0,20 e Qtse = 8,5. 2) Adotando-se ESM% igual a 125,28%, ou seja ESM= 1,7518. b) Outros Empregados D oe = (S oe x ESM % ) x PO QUADRO DA EQUIPE DE EMPREGADOS EMPREGADO QUANTIDA SALÁRIO (R$) DE UNITÁRIO TOTAL Vigia ,81 287,81 Técnico em ,00 960,00 Saneamento TOTAL GERAL 1.247,81 Encargos_Sociais_BDI_V6 39

40 D oe = 1.247,81 x 1,7518 x 4 D oe = R$8.743,65 Obs.: Os salários acima são os adotados na tabela da categoria. INSTALAÇÕES: Supôs-se que só haverá despesas com instalações, então K o = 0 Não foi considerado os custos com a implantação do PCMAT por falta de elementos ou valores confiáveis referentes a obras públicas, principalmente do tipo horizontal, então P CMAT = 0. D cp = A c x C c + CD x Ko Ac = Área instalação provisória fixada em 10,00 m 2 Cc = Preço p/m2 da construção da instalação, estimado em R$100,00 Ko = 0, tendo em vista que não foram consideradas nenhuma despesas extras. Dcp = 10,00 x 100,00 Dcp = R$1.000,00 MOBILIZAÇÃO: Nesta obra não há despesas com mobilização. TRANSPORTE / COMUNICAÇÃO: Dtc = Itc x CD x PO Dtc = 0,0010 x ,00 x 4 Dtc = R$734,00 Obs: Foi fixado um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD) para determinar o custo mensal, ou seja : adotou-se Itc = 0,10%. CONSUMOS DIVERSOS D cd = I cd x CD x PO D cd = 0,0005 x ,00 x 4 D cd = R$367,00 Encargos_Sociais_BDI_V6 40

41 Obs: Foi fixado um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), adotou-se Icd = 0,05% TOTAL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS LOCAL: D AL = Deng + Doe + Dcp + Dtc + Dcd D AL = 2.858, , , , ,00 D AL = R$ DESPESAS ADMINISTRATIVAS CENTRAL INSTALAÇÃO / EQUIPAMENTOS Die = Iie x CD x PO Die = 0,0010 x ,00 x 4 Die = R$734,00 Obs: Foi fixado um percentual de 0,10% para fazer face as despesas com de instalações/equipamentos, ou seja: Iie = 0,10%. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Dpta = (TA x ESM%) x PO x Kpta Adotou-se: PESSOAL QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Vigias ,81 287,81 Téc.-Adminstrativo ,00 480,00 TOTAL GERAL 767,81 Dta = 767,81 x 1,7518 x 4 x 0,15 = R$807,03 DIRIGENTES (PRÓ-LABORE) Ddir = ( DIR x INSS%) x PO x Kpta Adotou-se: Encargos_Sociais_BDI_V6 41

42 DIRIGENTES QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Sócios , ,00 TOTAL GERAL 2.880,00 Ddir = 2.880,00 x 1,20 x 4 x 0,15 = R$2.073,60 PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS Daut = ( AUT x INSS%) x PO x Kpta Adotou-se: AUTÔNOMOS QUANTIDADE SALÁRIO (R$) UNITÁRIO TOTAL Contador ,00 720,00 TOTAL GERAL Daut = 720,00 x 1,20 x 4 x 0,15 = R$518,40 TOTAL DAS DESPESAS PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: Dpta = Dta + Ddir + Daut Dpta = 807, , ,40 Dpta = R$3.399,03 Obs.: 1) Estimou-se que a firma está executando outras obras simultaneamente; 2) Essas despesas de pessoal técnico-administrativo deverão ser rateadas proporcionalmente com as demais obras da empresa. Neste caso adotou-se um percentual de 15%, ou seja, Kpta = 0,15 para fazer face a essas despesas; 3) A firma recolherá 20% ao INSS sobre os valores pagos dos pró-laboes de dirigentes e dos honorários dos profissionais autônomos (respeitando o teto máximo). CONSUMO DIVERSOS Dcdc = Icdc x CD x PO Dcdc = 0,0004 x ,00 x 4 Encargos_Sociais_BDI_V6 42

43 Dcdc = R$293,60 Obs.: Foi fixado um percentual de 0,04% para fazer face as despesas de consumo diversos, ou seja : Icdc = 0,04% para cada obra. TOTAL DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS CENTRAL D AC = D ie + D pta + D cdc D AC = 734, , ,60 D AC = R$4.426, DESPESAS CONTRATUAIS DESPESAS FINANCEIRAS D F = CD x TJ D F = ,00 x 0.02 D F = R$3.670,00 Obs: A taxa de juros mensais para remuneração do capital do empresário, adotou-se TJ= 2% por mês DESPESAS REFERENTES À CONTIGÊNCIAS D C = Ic x CD D C = 0,0025 x ,00 D C = R$458,75 Obs.: Fixar um percentual (%) sobre o custo direto de produção da obra (CD), adotou-se I C = 0,25% LUCRO / BONIFICAÇÃO DO CONSTRUTOR L = I L x CD L = 0,05 x ,00 L = R$9.175,00 Encargos_Sociais_BDI_V6 43

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