UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO PARA O SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FORTALEZA 2004

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO PARA O SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Comissão de Desenvolvimento do Acervo: Ana Lúcia Martins Divisão de Coordenação de Bibliotecas Francisco Jonatan Soares Diretor do Sistema de Bibliotecas da UFC Guaracy Araújo - Bibliotecária Divisão de Processos Técnicos Mônica Aquino - Diretora da Biblioteca do Curso de Mestrado em Economia Nadja Maria Moraes - Bibliotecária Divisão de Processos Técnicos Nadsa Maria Cid Gurgel Divisão de Desenvolvimento do Acervo Osvaldêmia Lucena Maia - Diretora da Divisão de Processos Técnicos FORTALEZA 2004

3 INTRODUÇÃO O Sistema de Bibliotecas da UFC tem como missão dar suporte informacional às atividades educacionais, científicas, tecnológicas e culturais da Universidade Federal do Ceará, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e cultural da sociedade em geral ( Composto por 14 Bibliotecas e quatro divisões, atende aos alunos de 53 cursos de graduação, 43 cursos de especialização, 43 cursos de mestrado, 15 cursos de doutorado, professores, funcionários e aos alunos das 08 casas de cultura. A coleção das bibliotecas teve sua formação e evolução de forma diferenciada, acompanhando a história da criação da Universidade, não sendo portanto, uma coleção que tenha sido formada racionalmente, obedecendo a um planejamento. Nos últimos anos tem existido a preocupação de adequar o acervo aos programas de ensino, pesquisa e extensão mas, ainda de uma forma incipiente porque a própria estrutura da Universidade dificulta a consecução das informações necessárias a esse tipo de planejamento. Com a aquisição é que começa de fato a existir uma instituição destinada a preservar e divulgar as criações do conhecimento humano registrados em livros, periódicos especializados, jornais, discos, filmes, vídeos, etc. Waldomiro Vergueiro. As novas tecnologias de informação mudaram substancialmente os processos do fazer bibliotecário, com a evolução para a biblioteca digital o desenvolvimento de coleções tem novas e ricas oportunidades de mudanças, as bibliotecas devem rever seus conceitos entre posse e acesso da informação. É possível que os serviços de desenvolvimento de coleções e aquisição passem por grandes transformações com a biblioteca digital, podendo sofrer reduções (downsizing). Diferentemente do passado, agora chegou o momento de pensar além de como os documentos são adquiridos e processados e começar a integração, em larga escala, das fontes eletrônicas aos acervos e serviços da nova biblioteca. Murilo Bastos da Cunha Esses fatos, aliados ao aumento considerável dos custos de aquisição, espaço para armazenamento físico e preservação do material, refletem no custo/benefício, exigindo política atualizada para nortear o Sistema de Bibliotecas no desenvolvimento de aquisição compartilhada, compatível com a utilização racional de recursos que permitam a todas as bibliotecas o conhecimento e acesso às fontes de informação existentes. A política de desenvolvimento de coleções deve funcionar como instrumento que norteará as decisões dos bibliotecários em relação à seleção do material a ser incorporado ao

4 acervo e a administração dos recursos financeiros. O conhecimento das necessidades da comunidade universitária, nortearão as diretrizes para estabelecer a política de seleção e aquisição dos acervos bibliográficos. A idéia de estabelecer diretrizes para o desenvolvimento do acervo bibliográfico do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Ceará, surgiu da necessidade de atualizar a coleção de forma racional tornando-a capaz de atender aos programas de ensino, pesquisa e extensão e se adequar a missão da Universidade que é a de formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores artísticos e culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará e do Nordeste." OBJETIVO Estabelecer uma Política de Desenvolvimento de Acervos do Sistema de Bibliotecas da UFC, identificando procedimentos comuns a todas as Bibliotecas do Sistema, orientando para a formação, manutenção e atualização das coleções. DIRETRIZES GERAIS DA POLÍTICA A Biblioteca Universitária, através da Divisão de Desenvolvimento do Acervo, caberá a condução dos procedimentos a serem implementados com vistas à otimização de todo o processo de formação e desenvolvimento das coleções das bibliotecas do Sistema. Serão respeitadas as especificidades de cada biblioteca setorial no que concerne às atividades voltadas para as áreas de conhecimento em que atuam. Comunidade usuária Integram a comunidade usuária: a) docentes/ pesquisadores; b) alunos (graduação e pós-graduação); c) funcionários técnico-administrativos; d) público em geral. No que se refere ao item d, as condições de uso das coleções restringir-se-ão ao nível local. Os demais, deverão observar seus direitos e deveres com relação à circulação dos itens informacionais.

5 Comissão de Estudos para Formação e Desenvolvimento do Acervo Partindo do pressuposto de que o desenvolvimento e a manutenção do acervo são de responsabilidade da Comissão de Estudos para Formação e Desenvolvimento do Acervo, esta, deverá ter respaldo legal. Neste sentido, caberá ao Magnífico Reitor baixar portaria específica no intuito de garantir sua liberdade de ação. Essa comissão terá como responsabilidade maior, promover o equilíbrio e a consistência do acervo informacional com vistas a satisfação das necessidades da comunidade acadêmica, utilizando-se, para tanto, dos instrumentos apropriados a essa finalidade. Componentes: Diretor do Sistema de Bibliotecas da UFC; Diretor da Divisão de Desenvolvimento do Acervo; Diretores de cada Subsistema de Bibliotecas; Representantes do corpo docente (professor/pesquisador); 01(um) representante da Pró-Reitoria de Graduação e 01(um) representante da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Representantes do corpo discente; 01(um) representante da Pró-Reitoria de Graduação e 01(um) representante da Pró-Reitoria de Pós-Graduação indicados pelas mesmas. FORMAÇÃO DO ACERVO O acervo deverá contemplar todo tipo de material informativo, que sirva de apoio e abranja as diversas atividades desempenhadas pela Universidade cobrindo as seguintes coleções: 1. Nível didático apoiar cursos de graduação, inclui títulos básicos de cada disciplina, periódicos representativos, instrumentos de referência e obras complementares. 2. Nível básico ou de lastro definir e situar assuntos, incluir edições históricas e clássicas, bibliografias relevantes, dicionários e enciclopédias especializados, periódicos indispensáveis ao conhecimento aprofundado das áreas.

6 3. Nível de pesquisa localizar um maior número de monografias especializadas, obras de referências fundamentais para a Área, periódicos específicos, relatórios de pesquisa, resultados de experimentos científicos em nível de pós-graduação e pesquisas em geral, obras consideradas clássicas ou consagradas dentro das áreas cobertas pela biblioteca. 4. Coleção corrente a biblioteca deve ter critérios para o estabelecimento de novos títulos para aquisição. Identificados esses novos títulos, deve também verificar diferentes formas de obtenção da informação que possam ser economicamente vantajosas para a Instituição, incrementando a comutação, permuta e doação. 5. Produção Intelectual da Instituição regulamentar, através de portaria, a coleta e armazenagem da produção intelectual da UFC pelo Sistema de Bibliotecas. Estabelecer diretrizes e procedimentos para garantir o controle bibliográfico desse material. 6. Coleções Especiais coletar e armazenar tudo o que for publicado pelas edições UFC e Coleção Alagadiço Novo. SELEÇÃO A seleção, desenvolvimento e manutenção da coleção deverá ser de comum acordo entre os especialistas da área e da equipe de bibliotecários. Os bibliotecários encarregados da seleção (responsável pela DDA e bibliotecários de referência e indexação de cada setorial) deverão basear-se numa análise quantitativa e qualitativa da mesma, por possuírem amplo conhecimento da realidade do acervo e da comunidade a que servem. Tendo ainda como atribuição, coordenar os estudos de desenvolvimento de acervo e sua reavaliação periódica. Critérios Básicos de Seleção

7 Livros e folhetos adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa; importância do assunto para a área de interesse da biblioteca; disponibilidade em outras bibliotecas; valor efêmero e valor permanente; escassez de material sobre o assunto; acessibilidade da língua do texto; autoridade do autor; citação em fonte bibliográfica; atualidade da obra; autoridade do publicador; disponibilidade nas Bibliotecas do Sistema; quantidade de exemplares necessários; custo justificável. Publicações periódicas áreas de interesse da biblioteca; áreas de abrangência do novo título; citação em obras de referência; autoridade do editor e do corpo editorial; citação em fontes bibliográficas; disponibilidade em outras bibliotecas; estudos de usos; fator de impacto do título; custo da assinatura e disponibilidade no Portal CAPES. Coleções Especiais Obras raras, antigas e preciosas Devem ser submetidas a uma seleção feita por professores, bibliófilos e bibliotecários que tenham conhecimento do assunto. Obedecer aos critérios estabelecidos pela BU em documento anexo. AQUISIÇÃO

8 Estabelecimento de Prioridades Independente do suporte em que esteja a informação, deve-se observar em primeira instância os seguintes pontos: Cursos que serão avaliados pelo MEC; Cursos com baixa avaliação pelo MEC, no tocante a biblioteca; Cursos que terão renovação reconhecida; Cursos recém criados. Compra No Sistema de Bibliotecas da UFC a compra se fará de forma centralizada pela Divisão de Desenvolvimento do Acervo com o Departamento de Administração da UFC obedecendo o disposto na Lei 8.666/1993 visando a racionalização dos recursos disponíveis, considerando as seguintes prioridades: compra de material bibliográfico considerado básico e complementar para as disciplinas acadêmicas, verificando se a quantidade de exemplares dos títulos nacionais, é suficiente para o número de alunos (01 ex. para 08 alunos); para livros estrangeiros, adquirir 02 exemplares. Para compra de periódicos, verificar a disponibilidade do título no Portal CAPES de Periódicos. É recomendável a não duplicação de assinaturas de periódicos impressos. Doações Doações solicitadas pela biblioteca A solicitação de doações de interesse para a biblioteca deve ser incentivada sempre que possível, principalmente para publicações não comercializadas e as governamentais. Doações oferecidas à biblioteca Materiais recebidos como doações, sem solicitação antecipada, serão submetidos aos mesmos critérios de seleção. O doador deverá ser notificado que o material poderá ser ou não incorporado, mediante as normas internas estabelecidas para o recebimento de doações. Caberá à biblioteca a decisão de incorporar este material ao acervo, repassá-lo a outras instituições, ou descartá-lo.

9 As doações espontâneas com um número representativo de itens deverão ser precedidas de listagem ou prévia seleção, definidas pela biblioteca. Os critérios a seguir serão adotados também pelas setoriais quando da seleção de suas próprias doações. falhas de coleção ou exemplares extraviados; inexistência da obra na biblioteca ou necessidade de duplicação em função do uso; obras raras ou especiais; atualidade da obra; existência em outras bibliotecas da UFC; importância do autor; autoridade do editor; língua do texto; estado de conservação. Permuta A Seção de Intercâmbio da Divisão de Desenvolvimento do Acervo da BU/UFC, manterá um serviço de troca de publicações da UFC com outras Universidades e instituições congêneres, disponibilizando na homepage da biblioteca, listas de publicações para doações e/ou permutas de obras duplicadas, recebidas em doação ou sem interesse para a biblioteca. A seleção de materiais adquiridos por permuta deverá seguir os mesmos critérios básicos de seleção. A permuta com publicações da UFC deve ser incentivada, objetivando: aquisição de material não disponível comercialmente; aquisição de material de interesse para a biblioteca, cuja permuta se apresente economicamente vantajosa e divulgação da produção científica e literária da UFC, em outras instituições universitárias e/ou voltadas para a produção de ciência e tecnologia. AVALIAÇÃO A avaliação das coleções da UFC se dará separadamente por cada setorial. Deverá ser realizada periodicamente, detectando lacunas, possibilidades de substituição, duplicações, obsolescência, etc., com a finalidade de manter a mesma atualizada e equilibrada de acordo com as necessidades da comunidade acadêmica que atende, assim como suas mudanças de

10 interesse. Recomenda-se a avaliação anual de parcelas do acervo e, de forma global, a cada 5 anos. A cada reinicio do processo de seleção, cada setorial também deverá fazer análise e avaliação dos seguintes fatores: objetivos da instituição e da biblioteca; bibliografias básicas recomendadas pelas disciplinas das diversas áreas; itens citados em textos obrigatórios; número de matrículas por disciplina; número de professores e pesquisadores por nível de ensino e por área de conhecimento; pontos fortes e pontos fracos do acervo; idade do acervo por assunto; verbas orçamentárias e extra-orçamentárias; número de cursos por departamento; número de consultas/empréstimos efetuados, por assunto e relatórios de reservas de cada Biblioteca Setorial. Desbastamento Para manter as coleções adequadas aos interesses da comunidade universitária e evitar desperdícios de recursos humanos, financeiros e de infra-estrutura, a Biblioteca Universitária deve realizar o descarte dos seguintes materiais: considerado obsoleto, inadequado, danificado, antieconômico, duplicado em excesso ou em desuso flagrante, coleções de periódicos não correntes, que não apresentam demanda, com falhas na coleção periódicos de divulgação e interesse temporário. O material descartado ainda com condições de uso, será deslocado para outras bibliotecas do Sistema que efetivamente o incorporem ao acervo. Os materiais sem interesse para a UFC, serão listados e oferecidos a bibliotecas de outras Instituições de Ensino Superior ou órgãos públicos, para permuta ou doação. A Comissão de Avaliação e Desfazimento do Acervo designada pelo Magnífico Reitor da UFC através da Portaria nº 281 de 27/03/2000, revisará esses princípios.

11 RECURSOS FINANCEIROS O Sistema de Bibliotecas não é uma unidade de custo orçamentário da Universidade, não dispondo, portanto, de verbas para compra de material bibliográfico, o que se dá apenas quando a universidade recebe recursos extra-orçamentários. Faz-se necessário que o Sistema de Bibliotecas seja definido como Centro de Custo. INCORPORAÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO Os materiais bibliográficos selecionados para compor os acervos das bibliotecas, adquiridos através de compra, doação ou permuta, devem ser incorporados ao acervo do Sistema de Bibliotecas da Universidade sendo registrados no software Pergamum para imediata disponibilização aos usuários. Segundo a Lei No de 31 de Outubro de 2003 livro não é mais considerado material permanente, como diz no seu Art. 18. "Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente." (Anexo) INVENTÁRIO A Divisão de Desenvolvimento do Acervo, periodicamente, checará o crescimento do acervo de cada Biblioteca Setorial através do Relatório (2) Estatística (20) Geral do Acervo (18), do Software Pergamum e guardará as informações para conferência quando do Inventário anual.

12 BIBLIOGRAFIA 1. ANDRADE, Diva; et al. Política de desenvolvimento de acervos para o Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo: subsídios. 2. ANDRADE, D., VERGUEIRO, W. Aquisição de materiais de informação. Brasília : Briquet de Lemos, CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estabelecimento de padrões para Bibliotecas Universitárias. Fortaleza: Edições UFC, Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, p. 4. CARVALHO, M.C.R., KLAES, R. Desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias: proposta de metodologias e estatísticas. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 7, 1991, Rio de Janeiro. Anais. v.1, CUNHA, Murilo Bastos da. Cenário da biblioteca universitária brasileira para 2010: estrutura, financiamento, serviços e públicos. 6. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Brasília: Thesaurus, p. 7. MARTINS, V. S. G.; CÂMARA, M. U.; BOAS, M. L.F. V. Estabelecimento de uma política de desenvolvimento de coleções no Sistema de Bibliotecas da UNICAMP. 8. VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da Informação, Brasília, v.22, n.1, p VERGUEIRO, W. Seleção de Materiais de Informação: princípios e técnicas. Brasília : Briquet de Lemos, p.

13 ANEXOS

14 Critérios para qualificação de Livros Raros na UFC Impressões dos séculos XV; XVI; XVII e XVIII. ( ) Obras editadas no Brasil até 1900, sobre o Brasil ou por autores brasileiros (da chamada Coleção Brasiliana) Livros editados até 1901 fora do Brasil, quando forem de literatura de viagem. Livros editados após 1901 em 1ª edição quando forem de autores renomados e de escritores modernistas ou de vanguarda; e livros artísticos ou de luxo com tiragens limitadas e ilustrações originais.. Primeiras edições até o final do século XIX. ( ). Edições com tiragens reduzidas com aproximadamente 300 exemplares.. Edições de luxo.. Edições clandestinas.. Obras esgotadas, especiais e fac-similares, personalizadas e numeradas, críticas, definitivas e diplomáticas.. Obras autografadas por autores renomados.. Obras de personalidades de projeção política, científica, literária e religiosa.. Exemplares de coleções especiais (regra geral com belas encadernações e ex-libris).. Exemplares com anotações manuscritas de importância (incluindo dedicatórias).. Obras científicas e históricas que datam do período inicial de ascensão de cada ciência.. Edições censuradas.. Obras desaparecidas, face à contingência do tempo.. Edições populares, especialmente romances e folhetos literários (cordel, panfletos).

15 . Edições de artífices renomados.. Edições de clássicos, assim considerados nas histórias das literaturas específicas.. Teses defendidas até o final do século XIX. ( ). Periódicos estrangeiros dos séculos XV ao XIX. ( ). Primeiros periódicos brasileiros técnico-científicos.. Teses defendidas na UFC, estão qualificadas como Coleções Especiais. Referências Bibliográficas: 1.BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Critérios para qualificação de obra rara (comunicado interno). 1 f. 2.PINHEIRO, Ana Virgínia T. da Paz. Que é livro raro Uma metodologia para o estabelecimento de critérios de raridade bibliográfica. Rio de Janeiro: Presença, p. Fontes de Referência para Pesquisa Bibliográfica de Livros Raros MORAES, R. B. de BIB. BRASILIANA 1958 MORAES, Rubens Borba. Bibliografia Brasiliana : a bibliographical essay on rare Books about Brazil published from 1504 to 1900 and works fo Brazilian authors

16 LEI N o , DE 31 DE OUTUBRO DE Institui a Política Nacional do Livro O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA POLÍTICA NACIONAL DO LIVRO DIRETRIZES GERAIS Art. 1 o Esta Lei institui a Política Nacional do Livro, mediante as seguintes diretrizes: I - assegurar ao cidadão o pleno exercício do direito de acesso e uso do livro; II - o livro é o meio principal e insubstituível da difusão da cultura e transmissão do conhecimento, do fomento à pesquisa social e científica, da conservação do patrimônio nacional, da transformação e aperfeiçoamento social e da melhoria da qualidade de vida; III - fomentar e apoiar a produção, a edição, a difusão, a distribuição e a comercialização do livro; IV - estimular a produção intelectual dos escritores e autores brasileiros, tanto de obras científicas como culturais; V - promover e incentivar o hábito da leitura; VI - propiciar os meios para fazer do Brasil um grande centro editorial; VII - competir no mercado internacional de livros, ampliando a exportação de livros nacionais; VIII - apoiar a livre circulação do livro no País; IX - capacitar a população para o uso do livro como fator fundamental para seu progresso econômico, político, social e promover a justa distribuição do saber e da renda; X - instalar e ampliar no País livrarias, bibliotecas e pontos de venda de livro; XI - propiciar aos autores, editores, distribuidores e livreiros as condições necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei; XII - assegurar às pessoas com deficiência visual o acesso à leitura. CAPÍTULO II

17 DO LIVRO Art. 2 o Considera-se livro, para efeitos desta Lei, a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento. Parágrafo único. São equiparados a livro: I - fascículos, publicações de qualquer natureza que representem parte de livro; II - materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar; III - roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas; IV - álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar; V - atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas; VI - textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte; VII - livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual; VIII - livros impressos no Sistema Braille. Art. 3 o É livro brasileiro o publicado por editora sediada no Brasil, em qualquer idioma, bem como o impresso ou fixado em qualquer suporte no exterior por editor sediado no Brasil. Art. 4 o É livre a entrada no País de livros em língua estrangeira ou portuguesa, isentos de imposto de importação ou de qualquer taxa, independente de licença alfandegária prévia. CAPÍTULO III DA EDITORAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO LIVRO Art. 5 o Para efeitos desta Lei, é considerado: I - autor: a pessoa física criadora de livros; II - editor: a pessoa física ou jurídica que adquire o direito de reprodução de livros, dando a eles tratamento adequado à leitura; III - distribuidor: a pessoa jurídica que opera no ramo de compra e venda de livros por atacado; IV - livreiro: a pessoa jurídica ou representante comercial autônomo que se dedica à venda de livros.

18 Art. 6 o Na editoração do livro, é obrigatória a adoção do Número Internacional Padronizado, bem como a ficha de catalogação para publicação. Parágrafo único. O número referido no caput deste artigo constará da quarta capa do livro impresso. Art. 7 o O Poder Executivo estabelecerá formas de financiamento para as editoras e para o sistema de distribuição de livro, por meio de criação de linhas de crédito específicas. Parágrafo único. Cabe, ainda, ao Poder Executivo implementar programas anuais para manutenção e atualização do acervo de bibliotecas públicas, universitárias e escolares, incluídas obras em Sistema Braille. Art. 8 o É permitida a formação de um fundo de provisão para depreciação de estoques e de adiantamento de direitos autorais. 1 o Para a gestão do fundo levar-se-á em conta o saldo existente no último dia de cada exercício financeiro legal, na proporção do tempo de aquisição, observados os seguintes percentuais: I - mais de um ano e menos de dois anos: trinta por cento do custo direto de produção; II - mais de dois anos e menos de três anos: cinqüenta por cento do custo direto de produção; III - mais de três anos: cem por cento do custo direto de produção. 2 o Ao fim de cada exercício financeiro legal será feito o ajustamento da provisão dos respectivos estoques. Art. 9 o O fundo e seus acréscimos serão levados a débito da conta própria de resultado, sendo seu valor dedutível, para apuração do lucro real. As reversões por excesso irão a crédito para tributação. Art. 10. (VETADO) Art. 11. Os contratos firmados entre autores e editores de livros para cessão de direitos autorais para publicação deverão ser cadastrados na Fundação Biblioteca Nacional, no Escritório de Direitos Autorais. Art. 12. É facultado ao Poder Executivo a fixação de normas para o atendimento ao disposto nos incisos VII e VIII do art. 2 o desta Lei. CAPÍTULO IV DA DIFUSÃO DO LIVRO

19 Art. 13. Cabe ao Poder Executivo criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura, ampliar os já existentes e implementar, isoladamente ou em parcerias públicas ou privadas, as seguintes ações em âmbito nacional: I - criar parcerias, públicas ou privadas, para o desenvolvimento de programas de incentivo à leitura, com a participação de entidades públicas e privadas; II - estimular a criação e execução de projetos voltados para o estímulo e a consolidação do hábito de leitura, mediante: a) revisão e ampliação do processo de alfabetização e leitura de textos de literatura nas escolas; b) introdução da hora de leitura diária nas escolas; c) exigência pelos sistemas de ensino, para efeito de autorização de escolas, de acervo mínimo de livros para as bibliotecas escolares; III - instituir programas, em bases regulares, para a exportação e venda de livros brasileiros em feiras e eventos internacionais; IV - estabelecer tarifa postal preferencial, reduzida, para o livro brasileiro; V - criar cursos de capacitação do trabalho editorial, gráfico e livreiro em todo o território nacional. Art. 14. É o Poder Executivo autorizado a promover o desenvolvimento de programas de ampliação do número de livrarias e pontos de venda no País, podendo ser ouvidas as Administrações Estaduais e Municipais competentes. Art. 15. (VETADO) CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios consignarão, em seus respectivos orçamentos, verbas às bibliotecas para sua manutenção e aquisição de livros. Art. 17. A inserção de rubrica orçamentária pelo Poder Executivo para financiamento da modernização e expansão do sistema bibliotecário e de programas de incentivo à leitura será feita por meio do Fundo Nacional de Cultura. Art. 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente. Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

20 Brasília, 30 de outubro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos Antonio Palocci Filho Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque Jaques Wagner Márcio Fortes de Almeida Guido Mantega Miro Teixeira Ricardo José Ribeiro Berzoini Gilberto Gil Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de (Edição extra)

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