TROTE SOLIDÁRIO: DIA DE COMBATE A DENGUE NA UTFPR-DV

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1 TROTE SOLIDÁRIO: DIA DE COMBATE A DENGUE NA UTFPR-DV E. R. L. da Silva*, P. R. Dalcanal**, E. Vuaden**, M. Potrich*, A. L. Tavares***, C. C. Borges**, V. da Silva**** * COBIO Coordenação de Licenciatura em Ciências Biológicas, UTFPR - Dois Vizinhos, Brasil ** COENF Coordenação de Engenharia Florestal, UTFPR - Dois Vizinhos, Brasil *** DIREC Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias, UTFPR - Dois Vizinhos, Brasil **** DEPED Departamento de Educação, Dois Vizinhos, Brasil evertonlricardi@utfpr.edu.br Resumo O objetivo deste trabalho é relatar a sensibilização e orientação dada à comunidade universitária sobre a importância da prevenção e controle da dengue, bem como a eliminação de possíveis focos na UTFPR-DV. Foi desenvolvida palestra informativa da Vigilância epidemiológica e vistoria nas dependências do Câmpus. Participaram mais de 200 pessoas de toda comunidade universitária. Dentre as várias atividades desenvolvidas citam-se vistoria, identificação e eliminação de possíveis criadouros do mosquito, coleta de larvas e encaminhamento para identificação. Palavras-chave: Aedes aegypti, vigilância epidemiológica, orientação. Abstract The objective of this study was to sensitize and orient the university community about the importance of prevention and control of dengue, as well as the elimination of possible outbreaks in UTFPR-DV. It was developed an informative presentation of the Epidemiological Surveillance and inspection in dependencies of the Campus. It was attended by over 200 people from all the university community. Among the various activities carried are cited survey, identification and elimination of potential mosquito breeding sites, larvae collect and forward to identification. Keywords: Aedes aegypti, Epidemiological Surveillance, orientation. Introdução A Dengue é uma doença viral, de caráter endêmico-epidêmico [1]. Ela foi detectada, pela primeira vez, em crianças no Sudeste da Ásia durante os anos de 1950 e, desde então, tornou-se um dos principais problemas de saúde pública mundial e uma significativa causa de morbidade e mortalidade pediátrica [2] [3]. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 2,5 bilhões de pessoas 2/5 da população mundial estão sob risco de contrair dengue e que ocorram anualmente cerca de 50 milhões de casos. Desse total, cerca de 550 mil necessitam de hospitalização e pelo menos 20 mil morrem em consequência da doença [4]. Somente no Brasil há cerca de dois terços dos casos do mundo e metade das mortes [2] [3]. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde PR (SESA) foram notificados no 1/7

2 estado do Paraná, de agosto de 2011 a janeiro de 2012, casos suspeitos de dengue, sendo 285 confirmados, descartados e o restante permaneceu em observação [5]. O vírus da dengue é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti [1], quando a fêmea do mosquito, contaminada com o vírus, pica uma pessoa saudável. A contaminação do mosquito se dá após a fêmea ingerir o sangue de uma pessoa infectada durante a doença febril aguda (fase de viremia). Depois do período de incubação, de 8-10 dias, o mosquito contaminado transmite a infecção por picada, injetando a saliva contaminada em outra pessoa. A fêmea do mosquito também é capaz de transmitir o vírus verticalmente, ou seja, para a sua próxima geração [1]. O mosquito Aedes repousa dentro de casa, principalmente em salas de estar e quartos. A reprodução ocorre em pequenas poças d água, tais como vasos de flores, cascas de coco, recipientes plásticos, vidros, pneus e demais lixos dispostos de forma inadequada [6] [1] [7] [3]. Os ovos podem sobreviver durante longos períodos, sendo observado um aumento significativo das populações de mosquitos durante a estação chuvosa. Esta é uma das razões pela qual as epidemias de dengue tendem a coincidir com o período chuvoso [3]. A doença apresenta várias formas de expressão clínica: podendo causar desde uma febre indiferenciada (frequente em crianças) até a morte [1] [3]. Uma das estratégias mais eficientes para evitar a transmissão da dengue é a redução das populações do mosquito transmissor, por meio da eliminação dos focos de acúmulo de água, [8]. Nesse contexto, o Ministério da Saúde elaborou as Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue [4] e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos (UTFPR-DV), em consonância com estas diretrizes, elaborou um Plano de Gerenciamento para Prevenção e Controle da Dengue PGPCD. O referido plano teve como enfoque a organização das ações de prevenção e controle da dengue e sistematização das atividades de mobilização e comunicação. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi relatar a sensibilização e orientação dada à comunidade universitária sobre a importância da prevenção e controle da dengue, bem como a eliminação de possíveis focos na UTFPR- DV. Materiais e Métodos As ações de orientação e combate à dengue foram realizadas nos meses de fevereiro e março de 2012, na UTFPR-DV. 2/7

3 As atividades compreenderam: reuniões para definição do evento, confecção de coletes para as equipes de vistoria, treinamento dos alunos participantes, durante a semana de recepção dos calouros, com palestra informativa dos agentes da Vigilância epidemiológica do Município de Dois Vizinhos, Paraná. Após a palestra, foram formados seis grupos aleatórios para a vistoria, coleta de possíveis criadouros do mosquito e orientação aos servidores do Câmpus, Sede e UNEPES (Unidades de Ensino e Pesquisa). Os grupos foram integrados pelos agentes da Vigilância epidemiológica, alunos dos quatro grupos do Programa de Educação Tutorial - PET (Zootecnia, Engenharia Florestal, Conexão de Saberes - Produção Leiteira e Conexão de Saberes Agricultura Familiar), acadêmicos ingressantes no primeiro semestre de 2012 dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia Florestal e Zootecnia e membros da Comissão do PGPCD. Resultados As atividades do trote solidário integraram 34 alunos participantes de grupos PET do Câmpus Dois Vizinhos, aproximadamente 160 acadêmicos ingressantes, 12 agentes de saúde, sete membros da comissão do PGPCD e os funcionários responsáveis por cada setor da Universidade. Os alunos participantes dos grupos PET foram capacitados, tecnicamente, quanto ao PGPCD pela comissão estabelecida na universidade. Também foram habilitados, juntamente com toda comunidade universitária, por agentes da vigilância, quanto a transmissão e sintomas da dengue, bem como biologia e combate ao mosquito A. aegypti (Figura 1). A C Figura 1- Atividades do trote solidário: A confecção dos coletes pelos grupos PET; B palestra informativa com vigilância epidemiológica; C formação das equipes; D integrantes de todas as equipes. Durante todo o percurso pelo Câmpus, observou-se integração entre todos os componentes do grupo, por meio de troca de experiências sobre o assunto em questão, local de origem de cada um, expectativas com os cursos, entre outros (Figura 2). B D 3/7

4 A B Além disso, em cada UNEPE, procedeu-se a vistoria geral e orientação aos responsáveis pelas unidades sobre os cuidados a serem tomados para evitar a proliferação de A. aegypti. De acordo com a realidade observada em cada UNEPE, os agentes da vigilância epidemiológica explanaram e C Figura 2- UNEPEs vistoriadas no Câmpus: A mecanização; B, C floresta nativa ; D integração. D esclareceram dúvidas de todos os participantes. Em seguida, os grupos procederam com as atividades e encaminhamentos específicos detalhados no Quadro 1. Quadro 1- Unidades de Ensino e Pesquisa visitadas, atividades desenvolvidas e encaminhamentos. UNEPES Atividades desenvolvidas e encaminhamentos Viveiro Florestal, - Recolhimento de recipientes que acumulam água (sacolas, frascos Integração Ovinocultura Horticultura Trilha Ecológica Suinocultura Piscicultura Bovino de Corte e e e plásticos e latas); - Coleta de larvas em água parada nos bebedouros dos ovinos e encaminhamento para identificação na vigilância epidemiológica; - Recolhimento de sacos plásticos semienterrados; - Verificação de possível foco em armadilhas para insetos, utilizadas em experimentos; - Coleta de larvas em água parada em dois focos: tronco de mamão, que foi preenchido com terra após a coleta, e pedaço de lona excedente da reforma da lagoa de dejetos, que foi recolhida e guardada; - Encaminhamento das larvas coletada para identificação na vigilância epidemiológica; - Identificação de larvas em dois focos: caixa d água descoberta e lona de silagem; - Coleta de larvas e encaminhamento para identificação na vigilância epidemiológica; Pequenos Animais e Mecanização - Recolhimento de recipientes que acumulam água (sacolas e frascos plásticos); 4/7

5 SEDE do Câmpus - Recolhimento de recipientes que acumulam água (sacolas e frascos plásticos); Dentre os encaminhamentos, os alunos dos grupos PET atuaram como disseminadores de informação, orientando os alunos ingressantes nos cursos da UTFPR DV, bem como a comunidade universitária em geral, sobre a importância da prevenção da Dengue e combate ao mosquito vetor. Também foi realizado o monitoramento, a coleta e a limpeza dos possíveis focos de proliferação do mosquito, nos diversos ambientes da universidade (Quadro 1). Discussão Considerando os resultados obtidos no monitoramento dos ambientes da UTFPR-DV, os conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, atualmente, disponíveis em relação a dengue, espera-se que as formas de controle desta doença estejam esclarecidas e disseminadas em toda a comunidade. Com os objetivos de controle bem definidos é possível reduzir as dimensões das epidemias, aprimorando o sistema de vigilância epidemiológica, detectando precocemente os surtos da doença e respondendo efetivamente no combate ao vetor [8]. Muitos autores destacam que a eliminação de A. aegypti das grandes e médias cidades parece inexequível, considerando toda a complexidade da vida urbana. Somam-se a isto as facilidades de proliferação e disseminação do mosquito e do vírus, com alguns aspectos considerados críticos [8]: 1. As atividades de vigilância epidemiológica em nível municipal carecem de legislação de apoio, e/ou de práticas de fiscalização, para eliminarem os criadouros do mosquito em pontos considerados estratégicos (borracharias, cemitérios, depósitos de ferro velho, terrenos baldios e caixas d água domiciliares descobertas); 2. Outra dificuldade relacionada ao poder público é a ampliação e regularização do abastecimento de água encanada e da coleta frequente do lixo, com destinação adequada, particularmente nas periferias das cidades; 3. A inspeção predial e eliminação ou tratamento de reservatórios potenciais ou atuais de larvas do mosquito, e aplicação de inseticidas em locais com transmissão ativa da doença. Isto porque ocorre grande dificuldade de acesso aos domicílios pelos agentes 5/7

6 epidemiológicos, por razões de segurança, por encontrarem-se fechados ou por serem distantes do centro da cidade, ficando a inspeção quantitativamente prejudicada e, muitos focos de mosquito não identificados e, portanto, não tratados. Esta atividade exige mão de obra intensiva e qualificada, o que normalmente é uma deficiência nas prefeituras, exigindo a atuação conjunta da comunidade; 4. E, por último, a informação, educação e comunicação da população sobre a necessidade e as formas de reduzir os fatores domiciliares que favorecem a multiplicação dos mosquitos. A mobilização comunitária para a adoção de práticas de redução dos vetores é de fundamental importância. Muitas vezes, a população tem a informação correta, porém suas práticas não são coerentes com o conhecimento do problema. A abordagem do assunto pelos meios de comunicação e pelas escolas deve buscar justamente a mudança das práticas habituais facilitadoras da proliferação de A. aegypti. Foi neste contexto que a UTFPR-DV propôs o trote solidário: Dia de Combate a Dengue, no qual os alunos puderam vivenciar os problemas da instituição e aprimorar estas práticas, tanto no cotidiano do ambiente universitário quanto no cotidiano de suas casas. Juntamente aos aspectos críticos citados e observados, existe a resistência dos insetos aos larvicidas e inseticidas de uso habitual nas atividades de controle. Frente a isto, novos produtos eficazes e ecologicamente seguros estão sendo pesquisados [8] [1]. Enquanto isso não ocorre, a destruição dos focos de proliferação do mosquito passa a ser a medida mais eficaz de combate e controle à dengue, sendo esta medida utilizada nas UNEPEs e ambientes da UTFPR-DV. Medidas preventivas, condutas clínico terapêuticas e ações de controle são estratégias que devem ser implementadas precocemente [2]. Destaca-se que a prevenção e o controle ainda são as medidas mais eficazes, pois não há droga específica e nem vacina contra o vírus da dengue [3], ou seja, a prevenção depende do controle do vetor. Assim, o trote solidário da UTFPR-DV delimitou e orientou sobre as medidas preventivas destacadas: 1. Mudanças Comportamentais; 2. Proteção pessoal; 3. Controle Biológico (Bacillus thuringiensis H-14) e Mecânico (Eliminação dos reservatórios do mosquito) e 4. Controle Químico. Com isso, buscou-se minimizar os focos de reprodução e, consequentemente, a incidência do mosquito da dengue na instituição, município, região, estado e porque 6/7

7 não no Brasil, uma vez que os alunos são advindos de várias localidades brasileiras. Agradecimentos Os autores agradecem os membros da vigilância epidemiológica do município de Dois Vizinhos, pela disponibilidade em acompanhar as vistorias e aos alunos dos grupos PET da UTFPR-DV, pela colaboração na confecção do material de apoio e orientação aos alunos. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 160 p. [5] Paraná. Secretaria de Estado da Saúde (SESA) (2012) Situação da Dengue no Paraná 2011/ Informe técnico 33. Disponível em ivos/file/dengue_informe_tecnico33_201 1_2012_fechado 1.pdf. Acesso em 03 jul Referências [1] Torres, E.M. (2008) Dengue Estudos Avançados. v. 22, n. 64. [6] Site da dengue (2012) Mosquito da Dengue Disponível em html. Acesso em 03 jul [2] Pessoa, I., Fontes, E., Gaburo, N. (2005) Dengue J. Bras. Pat. Med. Lab., v. 41, n. 5, p [3] Singhi, S., Kissoon, N., Bansal, A. (2007) Dengue and dengue hemorrhagic fever: management issues in an intensive care unit Jornal de Pediatria. v. 83, n. 2 (Suppl). [7] Jardim, D.L.F., Tsukumo, D.M.L., Angerami, R.N., Carvalho Filho, M.A., Saad, M.J.A. (2012) Autoimmune features caused by dengue fever: a case report Braz. J. Infect. Dis., v. 16, n. 1, p [8] Taui, P.L. (2002) Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil Cad. Saúde Pública, v. 18, n. 3, p [4] Brasil. Ministério da Saúde. (2009) Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Ministério da Saúde, 7/7

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