MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS, MG, VISANDO À PROMOÇÃO DA SAÚDE COLETIVA

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1 Nome do Evento: 2º Simpósio Brasileiro de Saúde e Ambiente Data e Local do Evento: de outubro de 2014, Belo Horizonte, MG Eixo norteador: Direitos justiça ambiental e políticas públicas MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS, MG, VISANDO À PROMOÇÃO DA SAÚDE COLETIVA Beatriz Alves Ferreira Universidade Federal de São João Del-Rei Campus Centro Oeste Dona Lindu beatrizf@ufsj.edu.br Colaboradores Institucionais: Orlando Henrique Pinto Lopes, Guilherme Henrique Onório de Oliveira, Adriano Guimarães Parreira, Gilberto Fontes

2 Resumo A água, elemento vital, quando contaminada pode constituir um dos principais agravos à saúde coletiva. O Ministério da Saúde (MS) estabelece um padrão para a potabilidade da água e padrões para as análises laboratoriais da água através da Portaria nº 2.914/2011. Nesse sentido, o presente trabalho avaliou bimestralmente a qualidade de amostras de água coletadas em soluções alternativas coletivas de abastecimento para consumo humano (SAC, como poços artesianos e amazonas) de seis comunidades da área rural de Divinópolis (Branquinhos, Buritis, Choro, Lage, Lopes e Ponte de Ferro). Foram analisados parâmetros físico-químicos (turbidez, temperatura, ph, dureza, condutividade e nitrato), microbiológicos (coliformes totais, coliformes fecais e coliformes termotolerantes) e parasitológicos. Várias amostras apresentaram parâmetros físico-químicos fora do padrão de potabilidade. As análises microbiológicas revelaram contaminação por coliformes em amostras de água de todas as comunidades estudadas, sendo mais crítica a contaminação recorrente e elevada de coliformes fecais e termotolerantes na comunidade Lopes. Não foi encontrada contaminação por parasitas em nenhuma amostra. Foram levantados ainda dados sobre as falhas no processo de captação, tratamento e distribuição de água nas comunidades monitoradas, que está inclusive afetando o abastecimento de água. A partir desses resultados, foram realizadas ao longo do presente trabalho ações de informação e conscientização nas comunidades e estão sendo elaboradas estratégias para implementação de políticas públicas para enquadramento da qualidade da água junto à Secretaria Municipal de Agronegócios (SEMAG), fundamentais para manutenção da saúde da população. Palavras-chave: Saúde Ambiental, desenvolvimento rural, Divinópolis. Origem do artigo: projeto de extensão (PIBEX) da UFSJ. Trabalho de Conclusão de Curso do discente Orlando H. Lopes

3 Introdução As relevantes e incontáveis aplicações da água demonstram sua importância para a manutenção da vida no planeta, sendo essencial à vida de todo ser humano (BECHARA, 1992). Não somente a quantidade de água existente, mas principalmente sua disponibilidade, ou seja, o acesso seguro e suficiente de água potável é requisito fundamental para a sobrevivência humana, para o bem estar e para o desenvolvimento sócio-econômico de toda comunidade (GISELLI, 2006). Nesse sentido, é comum a falsa sensação de um recurso natural inesgotável devido à sua abundância no planeta. Cobrindo aproximadamente ¾ da superfície do planeta apenas 0,8%, é doce e está disponível. O Brasil encontra-se numa situação confortável, em termos globais, quanto aos recursos hídricos (LIMA, 1999; REBOUÇAS, 1999). Entretanto, mesmo dispondo de recurso hídrico abundante, a distribuição espacial desigual dos recursos hídricos no território brasileiro (ANA, 2012) e má utilização, o Brasil não está livre da ameaça de uma crise de abastecimento nos próximos anos, sobretudo nos grandes centros urbanos. Além do desabastecimento, um dos principais agravos à saúde coletiva é a contaminação das águas naturais. A relação de causalidade entre as condições de saneamento e de meio ambiente e o quadro epidemiológico é notória (LIBÂNIO, 2005). Não se sabe exatamente a fração correspondente das águas no Brasil que se encontra contaminada (REBOUÇAS, 1999). A água, quando contaminada, pode atuar como importante veículo de propagação de uma série de doenças, e seu consumo pode acarretar grandes danos e sérios prejuízos à saúde da população (SAUNDERS, 1983). Algumas epidemias de doenças gastrointestinais, por exemplo, têm como fonte de infecção a água contaminada, representando elevada taxa de mortalidade em indivíduos com baixa resistência, atingindo especialmente idosos e crianças menores de cinco anos (OPS, 2000): A relação da qualidade da água com as doenças é observada desde a mais remota antiguidade, porém foi cientificamente comprovada somente em 1814, por John Snow, quando demonstrou que a epidemia de cólera em Londres ocorreu devido à veiculação hídrica (GUILHERME, 2000). Nos Estados Unidos, a United States Public Health Service (USPHS) propôs um esforço para a padronização dos testes bacteriológicos, levando à 1ª edição do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a diarréia é responsável pela morte de 1,8 milhões de pessoas a cada ano, sendo 88% dessa carga devido ao abastecimento de água e saneamento inadequados (OMS, 2004), com maior risco de morte infantil onde se utiliza poço ou nascente como forma de abastecimento de água (FERREIRA, 1992). Felizmente, a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), instituída pela Lei 9.433/97, implantou uma nova perspectiva de gestão dos recursos hídricos, no qual ganharam importância as questões situadas na interface entre as áreas de recursos hídricos

4 e de saneamento ambiental, como as intervenções voltadas ao controle da poluição hídrica, por sua estreita e direta relação com a saúde pública, caso dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário (LIBÂNIO, 2005). Entretanto, nem todos os problemas relacionados com a qualidade da água são devido às atividades antrópicas, podendo ainda ser causadas por processos geológicos. Devido às diferentes espécies aportadas, é quase impossível a determinação de todos os poluentes presentes na água. O Ministério da Saúde (MS), em consonância às ações de Vigilância Sanitária, estabelece um padrão para a potabilidade da água, regulamentado pela Portaria nº 2.914/2011. Segundo a Portaria vigente, toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, independente da forma de acesso da população, deve estar sujeita a controle e vigilância da qualidade da água uma vez que a utilização de mananciais (superficiais, subterrâneos ou água da chuva) pode representar agravos à saúde (BRASIL, 2011). Esta portaria, também estabelece padrões para as análises laboratoriais da água. Para atender uma nova prerrogativa da Vigilância em Saúde, foi reorganizado o Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIÁGUA), englobando esferas do setor saúde Federal, Estadual e Municipal, obedecendo os princípios que orientam o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A Vigilância em Saúde tem como diretrizes a prevenção e controle de danos e agravos à saúde através do monitoramento dos fatores de risco, a consolidação e avaliação de dados e a disseminação da informação, mas a participação nas políticas públicas de saúde e atuação no que diz respeito à qualidade da água para consumo humano tornou-se necessária e é relativamente recente (SILVA, 2012). Soluções alternativas comunitárias - SAC, são formas de abastecimento coletivo, tais como fonte, poço comunitário, distribuição por veículo transportador, instalações condominiais horizontais e verticais (BRASIL, 2006). Essas águas são consideradas uma fonte de abastecimento para consumo humano, principalmente para as populações que não têm acesso à rede pública de abastecimento ou para aqueles que possuem o fornecimento irregular. O uso de poço ou nascentes é mais freqüente nas periferias urbanas e zonas rurais, onde características socioeconômicas, geralmente, são menos favoráveis (FERREIRA, 1992; FREITAS, 2001). O município de Divinópolis se localiza na interseção das coordenadas geográficas 20º 8` 21 da latitude sul, e 44º de longitude oeste, e é banhado pelos Rios Pará e Itapecerica, de regime tropical austral, abrangendo 35 municípios, com uma área de km² e população em torno de pessoas (Fonte: Anuário Estatístico de Divinópolis, 2006). A zona rural do município abrange 44 comunidades rurais e muitas fazendas isoladas. Na última pesquisa em 2010, devido ao êxodo rural, a população passou

5 a ser esses habitantes, representando menos de 3% da população total. A infraestrutura é ineficiente. Na maioria das localidades há telefone, escola, centro social e igreja; posto de saúde somente em algumas, e os dias de atendimento são em dias alternados; os destinos dos esgotos na maioria são em fossas negras. Das 44 Comunidades rurais do município, 17 delas possuem sistemas de distribuição de água oferecidos pela Prefeitura da cidade, provenientes de poços artesianos, amazonas e tomadas d água em córregos. A água de abastecimento é clorada na maioria dos reservatórios, mas em nenhum deles é feita análises por equipe especializada, causando freqüentemente alterações na qualidade da água. Além disso, a zona rural sofre com os chacreamentos irregulares, desmatamentos e crescimento desordenado. Diante de todos os problemas que a zona rural enfrenta, espera-se criar mecanismos de gestão pública de infraestrutura, relacionando abastecimento de água e esgotamento sanitário. Uma iniciativa para a melhoria da qualidade da água é o Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIÁGUA) (VIGIÁGUA, 2003). De acordo com o último Plano Municipal de Saúde de Divinópolis disponível, 81,4% da população em 2000 possuía instalação sanitária do tipo rede geral de esgoto ou pluvial. O município não conta ainda com tratamento de esgoto e, embora a maior parte da sua população tenha instalação sanitária adequada e acesso à água tratada, muitas comunidades são abastecidas por SAC s. Em Divinópolis, o VIGIÁGUA avalia parcialmente os parâmetros de potabilidade da água pré-estabelecidos. Apesar dos reconhecidos esforços da Vigilância Ambiental do município, a falta de pessoal e de infraestrutura adequada restringe a execução de um trabalho mais amplo, mais eficiente e permanente. Considerando essa linha de raciocínio, o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar de extensão, em interface com a pesquisa e o ensino, além de contribuir para a formação de profissionais mais qualificados tecnicamente, favorece a visão integrada do social pelos seus discentes, tornando-os aptos à realização de intervenções sócioeducativas que beneficiam a comunidade externa. Objetivos Geral: monitorar a qualidade da água em algumas comunidades rurais para a expansão do VIGIÁGUA municipal e o delineamento de políticas públicas para a promoção da saúde da população rural. Específicos: - expandir o monitoramento dos parâmetros de potabilidade da água de SACs (Portaria 2914 do MS, 2011) para consumo humano para a área rural de Divinópolis; - capacitação dos servidores municipais visando uma qualificação técnica;

6 - delineamento de políticas públicas para a promoção da saúde através da melhoria do aceso à água de qualidade. - realização de intervenções sócio-educativas que beneficiem as comunidades estudadas. Metodologia Para o planejamento da amostragem foram consideradas as capacidades analíticas dos laboratórios quanto à quantidade de amostras que podem ser processadas nos tipos de parâmetros que foram investigados. Juntamente com a Secretaria Municipal de Agronegócios (SEMAG), foram levantados dados a respeito dos serviços, equipamentos, instalações e distância das comunidades rurais até a sede da prefeitura Municipal de Divinópolis. Devido à inviabilidade infraestrutural de se analisar amostras de água de soluções alternativas comunitárias de todas as comunidades rurais, foram selecionadas seis destas para o início do trabalho. A eficácia do SAC no que concerne ao abastecimento suficiente e tratamento adequado (cloração) também foi levada em consideração. Com relação aos locais para coleta de amostras, foram priorizadas as pontas de rede de abastecimento e itinerários racionais (acesso e preservação das amostras) As coletas foram realizadas bimestralmente, um frasco por ponto de coleta. Como padrão para os parâmetros avaliados, foi utilizada a Portaria do Ministério da Saúde Nº 2914 DE 12/12/2011), que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Para o exame bacteriológico, foi adotado o método dos tubos múltiplos (FUNASA, 2009). Os resultados são expressos em NMP (Número Mais Provável) /100 ml de amostra. Alguns parâmetros físico-químicos, como o potencial hidrogeniônico (ph) e a temperatura foram aferidos no próprio ponto de coleta (in loco); turbidez, nitrato e dureza da água (Ca 2+ e Mg 2+ ), no laboratório. Resultados e Discussão Do levantamento realizado nos locais de coleta, verificou-se a existência de dois tipos de SACs: poços artesianos e poços amazonas. Os poços artesianos (mais profundos) são encontrados nas comunidades Ponte de Ferro, Buritis e Choro. Já os chamados poços amazonas, retiram águas mais superficiais. Os componentes da bomba ficam na superfície do poço, geralmente é cercada por paredes, coberta por telhas e trancada por cadeados. São encontradas nas comunidades de Branquinho, Lage e Lopes. As bombas não funcionam 24 horas por dia (ligamento/desligamento automático ou manual alterando os turnos de funcionamento da bomba). As águas retiradas dos poços são armazenadas em

7 reservatórios metálicos ou de alvenaria. Depois, são distribuídas para as casas da comunidade por meio de uma rede de tubulação. Um problema de forma recorrente durante o trabalho foi a ocorrência de defeitos em algumas bombas. Nesses casos, foram necessários serviços de manutenção ou substituição do equipamento. Durante isso, as comunidades eram abastecidas por caminhão pipa, e em alguns casos, ficavam longos períodos sem o abastecimento de água. A variação da temperatura da água nos diferentes pontos de coleta ao longo dos 3 bimestres não foi muito grande, ficou entre 21 e 27 C. A turbidez tem sua importância no processo de tratamento da água, pois uma turbidez elevada ocasiona uma proteção aos microrganismos do contato direto com os compostos utilizados para tratamento e desinfecção, como a cloração. É um indicador sanitário e padrão de aceitação da água de consumo humano (FUNASA, 2006). De acordo com a Portaria Nº 2914 DE 12/12/2011 do Ministério da Saúde, o limite máximo para qualquer amostra pontual de turbidez deve ser de 5,0 ut, em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). Todos os valores obtidos para análise de turbidez, na faixa de 0,01 ut e 1,25 ut, estão dentro desse parâmetro de potabilidade. Segundo Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005, o ph da água para consumo humano, deve estar entre 6,0 a 9,0. A temperatura foi medida pelo fato de o ph ser uma propriedade que depende diretamente da mesma. Várias amostras apresentaram valores inferiores a 6,0, estando assim mais ácida do que o permitido pela Resolução. Entretanto, devido à sazonalidade que altera a composição química da água (íons) e do erro estatístico, esses resultados indicam, de modo geral, amostras de água próximas da legislação. No caso das amostras obtidas na comunidade de Branquinho, todas as três coletas apresentaram valores fora do padrão de potabilidade, ligeiramente ácidos. Um estudo mais aprofundado é necessário para verificar se efetivamente a água se encontra fora dos padrões de potabilidade e suas possíveis causas, como a influência da composição do solo e dos íons presentes na água desse poço de acordo com a estação do ano. Uma substância química que apresenta risco à saúde é o nitrato. Por isso ele foi utilizado como parâmetro para as análises físico-químicas. De acordo com a portaria n 2.914, sua concentração não pode ultrapassar 10 mg/l. Pontualmente, o que foi observado para a água da comunidade Branquinhos é uma quantidade excessiva da ordem de 23,98 mg/l. Para efeito de potabilidade são admitidos valores relativamente altos de dureza. No Brasil, a portaria N.º estabelece o limite máximo de 500mg CaCO 3 /L para que a água seja admitida como potável. O padrão de potabilidade foi observado em todas as amostras analisadas.

8 Do ponto de vista da análise microbiológica, as amostras obtidas no primeiro bimestre de estudo, com exceção da amostra da comunidade do Choro, apresentaram coliformes totais. Mesmo assim, as amostras das comunidades Ponte de Ferro, Buritis e Branquinho ainda estavam dentro do padrão de potabilidade. Apenas a comunidade Lopes apresentou resultados positivos para coliformes fecais e coliformes termotolerantes ficando fora desse padrão. No segundo bimestre de análises para o estudo, todas as amostras realmente apresentaram coliformes totais; e, novamente, apenas a amostra obtida da comunidade Lopes apresentou coliformes fecais e coliformes termotolerantes. Já no ultimo bimestre do estudo, os coliformes totais estavam novamente presente em todas as amostras. Coliformes fecais foram detectados em amostras obtidas nas comunidades do Choro, Branquinho e Lopes. Os coliformes termotolerantes foram encontrados nas comunidades Lage e Lopes. Também foram realizadas análises parasitológicas, mas em nenhuma amostra coletada ao longo do estudo foi encontrado algum sinal de parasitas. Conclusão A importância de se avaliar a qualidade de amostras de água oriundas de poços artesianos e poços amazonas que abastecem redes de distribuição situadas em comunidades rurais é muito grande, já que em nenhuma das seis comunidades o padrão de potabilidade da água foi observado. As populações locais são compostas por famílias humildes e carentes que necessitam dessa água para consumo. A única forma de tratamento existente nas redes de distribuição dessas águas é a cloração através de pastilhas. Ela se mostrou ineficiente, pois amostras coletadas em todas as comunidades apresentaram contaminação por coliformes. Isto indica a possibilidade de que outros tipos de contaminações biológicas possam vir a trazer riscos à população. A comunidade Lopes, foi a que apresentou pior qualidade microbiológica da água. Além de recorrentemente mostrar uma maior quantificação de coliformes totais, fecais e termotolerantes em relação às outras cinco comunidades estudadas, Lopes foi a única comunidade onde foi constatada a presença dos coliformes fecais e termotolerantes em todas as amostras coletadas nos três bimestres. Os problemas de saúde dos habitantes dessa comunidade deveriam ser analisados com mais rigor e separadamente. A inexistência de dados estratificados a respeito das ocorrências de doenças de veiculação hídrica no município reforça a necessidade de se instalar um serviço de monitoramento da qualidade da água principalmente em locais como esse. O baixo ph das águas coletadas na comunidade Branquinho remete a necessidade de alerta para a necessidade de um trabalho mais aprofundado da composição da água e solo e de correção desse parâmetro de potabilidade.

9 A informação e conscientização dos cidadãos, secretarias e órgãos sobre o estado real das águas das redes de distribuição das comunidades rurais de Divinópolis-MG são fundamentais para manter e propiciar a promoção na saúde da população. Entretanto, a construção e a garantia desse objetivo devem contar com a participação efetiva da população por meio da educação em saúde que preconiza não só a mudança de hábitos, práticas, atitudes e a transmissão e apreensão de conhecimentos, mas, principalmente, a mudança gradual na forma de pensar, sentir e agir por meio da seleção e da utilização de métodos pedagógicos participativos nos quais é fundamental a participação da Universidade (VILELA, 2013). Referências Bibliográficas ANA Agência Nacional das Águas acessada em dezembro de Bechara, E. J. H. O Homem e o Meio Ambiente. Editora Química Nova, volume 15, 2ª edição, página 117, ano Brasil. Manual de procedimentos de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano do Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília (DF), ano Brasil. Portaria No /2011, do Ministério da Saúde. Brasília (DF), Diário Oficial da União, ano CONAMA - Conselho Naicona de Meio Ambiente. Resolução n. 357, de 17 de março de Disponível em: acessada em novembro de Ferreira, C. E. de C. Saneamento e mortalidade infantil. São Paulo em Perspectiva, São Paulo (SP), Fundação Seade, volume 6, número 4, páginas 62 a 68, outubro a dezembro de Freitas, M. B.; Brilhante, O. M; Almeida, L. M. Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes termotolerantes, nitrato e alumínio. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, volume 17, páginas 651 a 660, maio e junho de FUNASA - Fundação Nacional de Saúde. Manual Prático de Análise de Água. Brasília (DF), ano Giselli, G. Avaliação da Qualidade das Águas Destinadas ao Abastecimento Público na Região de Campinas: Ocorrência e Determinação dos Interferentes Endócrinos (IE) e Produtos Farmacêuticos e de Higiene Pessoal (PFHP). Tese de Doutorado - Curso de Doutorado em Química - UNICAMP, Campinas SP, ano 2006.

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