ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2013 ASSUNTOS DIVERSOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COSIF Nº 02, de (DOE de ) - SICOBE - OBRIGATORIEDADE DISPOSIÇÕES... Pág. 05 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.313, de (DOU de ) - COPA DAS CONFEDERAÇÕES E COPA DO MUNDO FIFA OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS... Pág. 05 LEI Nº , de (DOU de ) - MEDIDAS TRIBUTÁRIAS - JOGOS OLÍMPICOS E JOGOS PARAOLÍMPICOS DE 2016 ALTERAÇÕES... Pág. 07 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.177, de (DOE de ) - MANUAL DE CRÉDITO RURAL (MCR 12-1) - NORMAS PARA CONTRATAÇÃO ALTERAÇÕES... Pág. 14 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.178, de (DOU de ) - MANUAL DE CRÉDITO RURAL (MCR 18-8) - NORMAS PARA RENEGOCIAÇÃO ALTERAÇÕES... Pág. 17 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 11, de (DOU de ) - INSS - REAJUSTE DE BENEFÍCIOS DISPOSIÇÕES... Pág. 19 PORTARIA MPS Nº 01, de (DOU de ) - BENEFÍCIOS PAGOS - DEZEMBRO/2012 DIVULGAÇÃO... Pág. 21 ICMS ATO COTEPE/PMPF Nº 01, de (DOU de ) - PMPF - COMBUSTÍVEIS DISPOSIÇÕES... Pág. 22 ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 01, de (DOU de ) - ICMS - RATIFICAÇÃO DE CONVÊNIOS... Pág. 22 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO CIRCULAR SECEX Nº 04, de (DOU de ) - EXISTÊNCIA DE DUMPING - INÍCIO DE INVESTIGAÇÃO DISPOSIÇÕES... Pág. 23 TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - TBF, REDUTORES-R E TR - REFERENTE AOS DIAS 01 E Pág. 24 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU ) - OFPUB - OPERAÇÕES DISPOSIÇÕES... Pág. 25 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - TBF, REDUTOR-R E TR - REFERENTE AO DIA Pág. 26 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - OFPUB - OPERAÇÕES DISPOSIÇÕES... Pág. 26 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - TBF, REDUTOR-R E TR - REFERENTE AO DIA Pág. 27 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - TBF, REDUTOR - R E TR - REFERENTE AOS DIAS 05,06 E Pág. 27

2 ASSUNTOS DIVERSOS SICOBE OBRIGATORIEDADE - DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COSIF Nº 02, de (DOE de ) Dispõe sobre a obrigatoriedade de utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe). O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, DECLARA: Art. 1º - Fica o estabelecimento industrial envasador de bebidas, abaixo relacionado, obrigado à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, a partir de 1º de outubro de Nome Empresarial CNPJ Cidade UF Companhia Maranhense de / Várzea MT Refrigerantes Grande Art. 2º - Fica o estabelecimento industrial envasador de bebidas, abaixo relacionado, desobrigado da utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 869, de 2008, a partir de 1º de outubro de Nome Empresarial CNPJ Cidade UF Renosa Indústria Brasileira de / Várzea MT Bebidas S/A Grande Art. 3º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Daniel Belmiro Fontes COPA DAS CONFEDERAÇÕES E COPA DO MUNDO FIFA 2014 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.313, de (DOU de ) Estabelece regras especiais sobre obrigações tributárias acessórias para as pessoas jurídicas que gozam dos benefícios fiscais de que trata a Lei no , de 20 de dezembro de 2010, relativos à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF no 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei no , de 20 de dezembro de 2010, e no Decreto no 7.578, de 11 de outubro de 2011, RESOLVE: Art. 1º - A prestação de obrigações tributárias acessórias pelas pessoas jurídicas que gozam dos benefícios fiscais de que trata a Lei no , de 20 de dezembro de 2010, relativos à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, deverá ser formalizada de acordo com o que dispõe a legislação tributária federal e, em especial, esta Instrução Normativa. 1º - As formas, os prazos para apresentação e as penalidades decorrentes da não apresentação ou da apresentação com incorreções das declarações de tributos a que estejam obrigadas as pessoas jurídicas de que trata o caput deverão obedecer ao estabelecido nas disposições normativas que regem essas declarações. 2º - Os entes domiciliados no Brasil, habilitados para a fruição dos benefícios fiscais referidos no caput não estão, em hipótese alguma, dispensados de apresentar as declarações de tributos exigidas dos contribuintes pela legislação tributária federal. Art. 2º - As bases temporárias de negócios instaladas no País pela Fédération Internationale de Football Association (Fifa), por Emissora Fonte da Fifa e por Prestadores de Serviços da Fifa, estão obrigadas à apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) e da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF). Art. 3º - As bases temporárias de negócios no País instaladas pela Fifa, por Emissora Fonte da Fifa, por Prestadores de Serviços da Fifa, por Confederações Fifa e por Associações membros da FIFA estão dispensadas de apresentar a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) quando tiverem contratado apenas contribuintes individuais. Parágrafo único - O disposto no caput não desobriga o contribuinte individual do recolhimento de sua própria contribuição previdenciária. Art. 4º - As bases temporárias de negócios instaladas no País por Confederações Fifa e por Associações membros da Fifa estão obrigadas à apresentação da DIRF apenas nos casos de obrigação de retenção na fonte de tributos federais sobre importâncias pagas ou creditadas no Brasil. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/2013 5

3 Art. 5º - As bases temporárias de negócios no País instaladas por Confederações Fifa e por Associações membros da Fifa ficam dispensadas de cumprir as seguintes obrigações acessórias, caso não realizem no período operações pertinentes a essas: I - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF); II - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON); e III - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). Art. 6º - O Parceiro Comercial da Fifa domiciliado no exterior não está obrigado ao cumprimento de obrigações acessórias relativas aos tributos internos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), exceto no caso em que a exigência decorra diretamente de lei ou decreto. Art. 7º - As importações realizadas ao amparo de benefícios tributários de que dispõe os arts. 3º a 5o da Lei no , de 2010, devem ser registradas e processadas no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), ressalvadas as hipóteses de indisponibilidade desse sistema previstas na legislação. Art. 8º - A conversão da suspensão em isenção, por meio de doação, nos termos dos arts. 5o, 14 e do 6o do art. 15, todos da Lei no , de 2010, será realizada mediante requerimento do interessado à RFB, acompanhado dos seguintes documentos: I - Termo de Doação e Recebimento - TDR, na forma do Anexo I a essa Instrução Normativa, acompanhado de cópia da nota fiscal de aquisição do bem, ou do extrato da Declaração de Importação (DI) ou da Declaração Simplificada de Importação (DSI); II - documentação comprobatória de que o donatário está enquadrado, conforme a legislação em vigor, como entidade com direito a receber as doações nos termos do art. 5o da Lei no , de 2010; e III - extrato da DI ou DSI de despacho para consumo registrada pelo donatário, no caso de bem importado no regime de admissão temporária. 1º - O requerimento referido no caput deverá relacionar os bens objeto do pedido, descrevendoos e informando os respectivos tipo e número de documento fiscal de origem, data de emissão e número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do emissor. 2º - Os documentos previstos no caput deverão ser apresentados: I - em unidade da RFB de despacho aduaneiro, na hipótese de bem em regime de admissão temporária; e II - na unidade da RFB de jurisdição do doador, nas demais hipóteses. 3º - O TDR receberá do doador numeração sequencial de 4 (quatro) dígitos, iniciando-se por "0001", seguido de uma barra ("/") e pelos 2 (dois) últimos algarismos que correspondem ao ano de sua emissão. 4º - O TDR deverá ser emitido em pelo menos 2 (duas) vias, para o arquivamento obrigatório pelo doador e pelo donatário. 5º - Para instrução do despacho da DI ou DSI referida no inciso III do caput, será necessária a apresentação do TDR. Art. 9º - A conversão da suspensão em isenção, por meio de reexportação e exportação, nos termos dos arts. 5o, 14 e do 6o do art. 15, todos da Lei no , de 2010, será realizada mediante requerimento do interessado à unidade da RFB que concedeu o regime suspensivo ou à unidade de sua jurisdição, respectivamente, acompanhado do extrato da Declaração de Exportação (DE) ou Declaração Simplificada de Exportação (DSE). Parágrafo único - O requerimento referido no caput deverá relacionar os bens objeto do pedido, descrevendo-os e informando os respectivos tipo e número de documento fiscal de origem, data de emissão e número do CNPJ do emissor. Art A extinção de suspensão prevista nos arts. 4o, 14 e 15, todos da Lei nº , de 2010, para bens e equipamentos duráveis, por meio de pagamento dos tributos, será realizada mediante requerimento do interessado à unidade da RFB que concedeu o regime suspensivo ou à unidade de sua jurisdição, acompanhado de: I - extrato da DI ou DSI, no caso de nacionalização; e/ou II - do Demonstrativo de Extinção de Suspensão Tributária nas Aquisições de Bens e Equipamentos Duráveis com os Benefícios Fiscais previstos na Lei no , de 2010, Mediante Pagamento dos Tributos - DEST, na forma do Anexo II a esta Instrução Normativa, para os casos de bens adquiridos com suspensão tributária no mercado interno. Art A extinção de suspensão tributária por meio da destruição do bem, nos casos previstos na legislação, será realizada mediante requerimento do interessado à correspondente unidade da RFB de despacho aduaneiro acompanhado dos seguintes documentos: I - declaração da pessoa jurídica contratada para realizar o serviço de destruição e tratamento de resíduos resultantes, atestando a execução do serviço, local e data em que foi realizado; e II - a respectiva nota fiscal que acobertou a saída do bem do estabelecimento do requerente ou a de entrada emitida pelo estabelecimento destruidor. Parágrafo único - O requerimento referido no caput deverá relacionar os bens objeto do pedido, descrevendo-os e informando os respectivos tipo e número de documento fiscal de origem, data de emissão e número do CNPJ do emissor. Art A Fifa, a Subsidiária Fifa no Brasil e a Emissora Fonte da Fifa ficam obrigadas a apresentar à RFB declaração de cessação de atividades com os benefícios da Lei nº , de 2012, acompanhada da comprovação do cumprimento das obrigações a que se referem os arts. 8º a 11 em até 180 (cento e oitenta) dias depois de 31 de dezembro de Parágrafo único - Na declaração de cessação de suas atividades de que trata o caput, deve constar o nome e o endereço no Brasil do representante para fins de receber notificações da RFB, relativamente a qualquer matéria fiscal federal. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/2013 6

4 Art Fica a Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) autorizada a alterar as formas e os meios de apresentação dos Anexos a esta Instrução Normativa. Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. NOTA - Anexo publicado no DOU de Carlos Alberto Freitas Barreto MEDIDAS TRIBUTÁRIAS JOGOS OLÍMPICOS E JOGOS PARAOLÍMPICOS DE ALTERAÇÕES LEI Nº , de (DOU de ) Dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre medidas tributárias aplicáveis às operações diretamente relacionadas à organização ou realização dos eventos referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º - Para fins do disposto nesta Lei, serão observadas as seguintes definições: I - Comité International Olympique - CIO - pessoa jurídica domiciliada no exterior, de duração ilimitada, na forma de associação com personalidade jurídica e reconhecida pelo Conselho Federal Suíço; II - empresas vinculadas ao CIO - pessoas jurídicas, domiciliadas no exterior ou no Brasil, pertencentes ou controladas pelo CIO, direta ou indiretamente, na forma definida no 2º do art. 243 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; III - Autoridade Pública Olímpica - APO - consórcio público constituído pela União, o Estado do Rio de Janeiro e o Município do Rio de Janeiro sob a forma de autarquia em regime especial; IV - Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio RIO pessoa jurídica sem fins lucrativos, domiciliada no Brasil, constituída com o objetivo de fomentar, desenvolver e viabilizar os requisitos previstos nas garantias firmadas pelo Município do Rio de Janeiro ao CIO, para a realização das Olimpíadas de 2016; V - Jogos - os Jogos Olímpicos de 2016 e os Jogos Paraolímpicos de 2016; VI - Eventos - os Jogos e as seguintes atividades a eles relacionadas, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas, ou apoiadas pelo CIO, APO ou RIO 2016: a) congressos do CIO, banquetes, cerimônias de abertura, encerramento, premiação e outras cerimônias, sorteio preliminar, final e quaisquer outros sorteios, lançamentos de mascote e outras atividades de lançamento; b) seminários, reuniões, conferências, workshops e coletivas de imprensa; c) atividades culturais, tais como concertos, exibições, apresentações, espetáculos ou outras expressões culturais, e projetos beneficentes oficialmente patrocinados pelo CIO, APO ou RIO 2016; d) sessões de treinamento, de amistosos e de competição oficial dos esportes presentes nos Jogos; e e) outras atividades necessárias à realização ou organização dos Jogos; VII - Comitês Olímpicos Nacionais - comitês domiciliados no exterior reconhecidos pelo CIO e responsáveis pela representação do respectivo país nos Jogos e pela cooperação com governos e entidades não governamentais durante os Jogos; VIII - federações desportivas internacionais - pessoas jurídicas domiciliadas no exterior, que administram cada uma das modalidades dos esportes olímpicos em âmbito mundial e acompanham as organizações que administram os esportes em âmbito nacional; IX - entidades nacionais e regionais de administração do desporto olímpico - Comitê Olímpico Brasileiro, Comitê Paraolímpico Brasileiro e outras pessoas jurídicas de direito privado que administram os esportes olímpicos no Brasil; X - World Anti-Doping Agency - WADA - agência internacional independente, domiciliada no exterior, que promove, coordena e monitora o combate às drogas no esporte; XI - Court of Arbitration for Sport - CAS - organismo de arbitragem internacional, domiciliado no exterior, criado para resolver litígios relacionados com o desporto; XII - empresas de mídia e transmissores credenciados - pessoas jurídicas, domiciliadas no Brasil ou no exterior, responsáveis pela captação e transmissão de imagem dos Jogos dentro de sua área, conforme contrato firmado com o CIO, com empresa vinculada ao CIO ou com o RIO 2016; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/2013 7

5 XIII - patrocinadores dos Jogos - pessoas jurídicas, domiciliadas no Brasil ou no exterior, patrocinadoras dos Jogos com base em relação contratual firmada diretamente com o CIO, com empresa vinculada ao CIO ou com o RIO 2016; XIV - prestadores de serviços do CIO - pessoas jurídicas, domiciliadas no Brasil ou no exterior, licenciadas ou nomeadas com base em relação contratual pelo CIO ou por empresa vinculada ao CIO para prestar serviços relacionados à organização e produção dos Eventos; XV - prestadores de serviços do RIO pessoas jurídicas, domiciliadas no Brasil ou no exterior, licenciadas ou nomeadas com base em relação contratual pelo RIO 2016 para prestar serviços relacionados à organização e produção dos Eventos; XVI - voluntários dos Jogos - pessoas físicas, domiciliadas no Brasil ou no exterior, que dedicam parte de seu tempo, sem vínculo empregatício, para auxiliar na organização, administração ou realização dos Eventos, perante o CIO, a empresa vinculada ao CIO ou ao RIO 2016; e XVII - bens duráveis - aqueles cuja vida útil ultrapasse o período de 1 (um) ano. Parágrafo único - O Poder Executivo poderá estabelecer condições convenientes à defesa dos interesses nacionais, inclusive quanto ao montante de capital destinado às operações no País e à individualização do seu representante legal para solucionar quaisquer questões e receber comunicações oficiais. Art. 3º - Para gozar dos benefícios tributários referidos nesta Lei, o CIO, as empresas vinculadas ao CIO, o CAS, a WADA, os Comitês Olímpicos Nacionais, as federações desportivas internacionais, as empresas de mídia e transmissores credenciados, os patrocinadores dos Jogos, os prestadores de serviços do CIO e os prestadores de serviços do RIO 2016 devem estabelecer-se no Brasil caso efetuem, ainda que somente para organização ou realização dos Jogos, uma das seguintes atividades: I - comercialização, realizada no Brasil, de produtos e serviços; ou II - contratação de pessoas físicas, com ou sem vínculo empregatício. Parágrafo único - O Poder Executivo poderá dispor sobre procedimentos diferenciados e simplificados para o estabelecimento no Brasil das pessoas jurídicas tratadas no caput. CAPÍTULO II DA DESONERAÇÃO DE TRIBUTOS Seção I Da Isenção na Importação Art. 4º - Fica concedida, na forma estabelecida em regulamento, isenção do pagamento de tributos federais incidentes nas importações de bens, mercadorias ou serviços para uso ou consumo exclusivo em atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos, tais como: I - troféus, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, flâmulas, bandeiras e outros objetos comemorativos; II - material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a serem distribuídos gratuitamente ou utilizados nos Eventos; e III - outros bens não duráveis, assim considerados aqueles cuja vida útil seja de até 1 (um) ano, dos tipos e em quantidades normalmente consumidos em atividades esportivas da mesma magnitude. 1º - A isenção de que trata este artigo abrange os seguintes impostos, contribuições e taxas: I - Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI vinculado à importação, incidente no desembaraço aduaneiro; II - Imposto de Importação - II; III - Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente sobre a importação de bens e serviços - PIS/Pasep-Importação; IV - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social incidente sobre a importação de bens e serviços - COFINS-Importação; V - Taxa de utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior; VI - Taxa de utilização do Sistema Eletrônico de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante - AFRMM - MERCANTE; VII - Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante - AFRMM; VIII - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE incidente sobre a importação de combustíveis; e IX - Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei nº , de 29 de dezembro de º - O disposto neste artigo, observados os requisitos estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, aplica-se somente às importações promovidas: I - pelo CIO; II - por empresa vinculada ao CIO; III - por Comitês Olímpicos Nacionais; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/2013 8

6 IV - por federações desportivas internacionais; V - pela WADA; VI - pelo CAS; VII - por entidades nacionais e regionais de administração de desporto olímpico; VIII - pelo RIO 2016; IX - por patrocinadores dos Jogos; X - por prestadores de serviços do CIO; XI - por prestadores de serviços do RIO 2016; XII - por empresas de mídia e transmissores credenciados; e XIII - por intermédio de pessoa física ou jurídica contratada pelas pessoas referidas nos incisos I a XII para representá-los. 3º - As importações efetuadas na forma deste artigo não darão, em nenhuma hipótese, direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. 4º - A isenção concedida nos termos deste artigo será aplicável, também, a bens duráveis de que trata o art. 4o cujo valor unitário, apurado segundo as normas do Artigo VII do Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994, seja igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). 5º - (VETADO). Art. 5º - A isenção de que trata o art. 4o não se aplica à importação de bens e equipamentos duráveis destinados aos Eventos, que poderão ser admitidos no País sob o Regime Aduaneiro Especial de Admissão Temporária, com suspensão do pagamento dos tributos incidentes sobre a importação. 1º - O Regime de que trata o caput é aplicável, entre outros, aos seguintes bens duráveis: I - equipamento técnico-esportivo; II - equipamento técnico de gravação e transmissão de sons e imagens; III - equipamento médico; e IV - equipamento técnico de escritório. 2º - Na hipótese prevista no caput, será concedida suspensão total dos tributos federais relacionados no 1o do art. 4o, inclusive em caso de bens admitidos temporariamente no País para utilização econômica, observados os requisitos e as condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda. 3º - Será dispensada a apresentação de garantias dos tributos suspensos, observados os requisitos e as condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda. Art. 6º - A suspensão de que trata o art. 5o, concedida aos bens referidos no seu 1o, será convertida em isenção, desde que utilizados nos Eventos e que, em até 180 (cento e oitenta) dias, contados do termo final do prazo estabelecido pelo art. 23, sejam: I - reexportados para o exterior; II - doados à União, que poderá repassá-los a: a) entidades beneficentes de assistência social, certificadas nos termos da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, desde que atendidos os requisitos do art. 29 da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, e do 2º do art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997; ou b) pessoas jurídicas de direito público; ou III - doados, diretamente pelos beneficiários, a: a) entidades beneficentes de assistência social, certificadas nos termos da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, desde que atendidos os requisitos do art. 29 da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, e do 2º do art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997; b) pessoas jurídicas de direito público; ou c) entidades desportivas, sem fins lucrativos, entidades de administração do desporto, ou outras pessoas jurídicas sem fins lucrativos com objetos sociais relacionados à prática de esportes, desenvolvimento social, proteção ambiental ou assistência a crianças, desde que atendidos os requisitos das alíneas a a g do 2º do art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de º - As entidades relacionadas na alínea c do inciso III do caput deverão ser reconhecidas pelos Ministérios do Esporte, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ou do Meio Ambiente, conforme critérios a serem definidos em atos expedidos pelos respectivos órgãos certificadores. 2º - As entidades de assistência a crianças a que se refere a alínea c do inciso III do caput são aquelas que recebem recursos dos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/2013 9

7 3º - As entidades de prática de esportes a que se refere a alínea c do inciso III do caput deverão aplicar as doações em apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte. 4º - As importações efetuadas na forma deste artigo não darão, em nenhuma hipótese, direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Art. 7º - A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda poderá editar atos normativos específicos relativos ao tratamento tributário aplicável à bagagem dos viajantes que ingressarem no País para participar dos Eventos de que trata esta Lei. Seção II Das Isenções Concedidas a Pessoas Jurídicas Art. 8º - Fica concedida ao CIO e às empresas a ele vinculadas e domiciliadas no exterior, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos, isenção do pagamento dos seguintes tributos federais: I - impostos: a) Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF; e b) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF; II - contribuições sociais: a) Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público incidente sobre a importação - PIS/Pasep-Importação; e b) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social incidente sobre a importação de bens e serviços - COFINS-Importação; e III - contribuições de intervenção no domínio econômico: a) Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei no , de 29 de dezembro de 2000; e b) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE, instituída pela Medida Provisória no , de 6 de setembro de º - A isenção prevista nos incisos I e III do caput aplica-se exclusivamente: I - aos rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados, ou remetidos: a) ao CIO ou às empresas a ele vinculadas, inclusive mediante o fornecimento de bens ou prestação de serviços; ou b) pelo CIO ou por empresas a ele vinculadas, na forma prevista na alínea a; II - às remessas efetuadas pelo CIO ou por empresas a ele vinculadas ou por eles recebidas; e III - às operações de câmbio e seguro realizadas pelo CIO ou por empresas a ele vinculadas. 2º - A isenção prevista nas alíneas a e b do inciso II do caput refere-se a importação de serviços pelo CIO ou por empresas a ele vinculadas. 3º - O disposto neste artigo não desobriga a pessoa jurídica domiciliada no Brasil e a pessoa física residente no Brasil que aufiram renda de qualquer natureza, recebida das pessoas jurídicas de que trata o caput, do pagamento do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ e do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física - IRPF, respectivamente, observada a legislação específica. 4º - A isenção de que trata este artigo não alcança os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos. 5º - As pessoas jurídicas de que trata o caput, caso contratem serviços executados mediante cessão de mão de obra, estão desobrigadas de reter e recolher a contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Art. 9º - Fica concedida às empresas vinculadas ao CIO, e domiciliadas no Brasil, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos, isenção do pagamento dos seguintes tributos federais: I - impostos: a) IRPJ; b) IRRF; c) IOF incidente na operação de câmbio e seguro; e d) IPI, na saída de produtos importados do estabelecimento importador; II - contribuições sociais: a) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; b) Contribuição para o PIS/Pasep e PIS/Pasep-Importação; e c) Cofins e Cofins-Importação; e ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

8 III - contribuições de intervenção no domínio econômico: a) Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2000; e b) Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE, instituída pela Medida Provisória nº , de 6 de setembro de º - As isenções previstas neste artigo aplicam-se exclusivamente: I - no que se refere à alínea a do inciso I do caput e à alínea a do inciso II do caput, às receitas, lucros e rendimentos auferidos pelas pessoas jurídicas referidas no caput; II - no que se refere à alínea b do inciso I do caput e ao inciso III do caput: a) aos rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, em espécie, pelas pessoas jurídicas referidas no caput; ou b) aos rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos, em espécie, para as pessoas jurídicas referidas na alínea a deste inciso; e III - no que se refere à alínea c do inciso I do caput, às operações de câmbio e seguro realizadas pelas pessoas jurídicas referidas no caput. 2º - A isenção de que trata a alínea b do inciso I do caput não desobriga as pessoas jurídicas referidas no caput da retenção do imposto sobre a renda, de que trata o art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de º - Não serão admitidos os descontos de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep ou da Cofins, previstos respectivamente no art. 3º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e no art. 3º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, pelos adquirentes, em relação às vendas realizadas pelas pessoas jurídicas referidas no caput. 4º - As pessoas jurídicas referidas no caput, caso contratem serviços executados mediante cessão de mão de obra, estão desobrigadas de reter e recolher a contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de º - O disposto neste artigo: I - não isenta a pessoa física residente no Brasil que aufira renda ou proventos de qualquer natureza decorrentes da prestação de serviços à pessoa jurídica de que trata o caput, das contribuições previdenciárias previstas nos arts. 20 e 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; e II - não isenta a pessoa jurídica de que trata o caput de recolher a contribuição social prevista na alínea a do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e as contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda na forma do art. 3º da Lei nº , de 16 de março de 2007, devidas por lei a terceiros, assim entendidos os fundos públicos e as entidades privadas de serviço social e de formação profissional. 6º - O disposto neste artigo não desobriga as pessoas jurídicas de que trata o caput de reter e recolher a contribuição previdenciária dos segurados empregados e contribuintes individuais a seu serviço, nos termos do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do art. 4º da Lei nº , de 8 de maio de º - A isenção de que trata este artigo não alcança os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos. Art Fica concedida ao RIO 2016, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos, isenção do pagamento dos seguintes tributos federais: I - impostos: a) IRPJ; b) IRRF; c) IOF; e d) IPI, na saída de produtos importados do estabelecimento importador; II - contribuições sociais: a) CSLL; b) Contribuição para o PIS/Pasep e PIS/Pasep-Importação; c) Cofins e Cofins-Importação; d) contribuições sociais previstas na alínea a do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; e e) contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda na forma do art. 3º da Lei nº , de 16 de março de 2007, devidas por lei a terceiros, assim entendidos os fundos públicos e as entidades privadas de serviço social e de formação profissional; e III - contribuições de intervenção no domínio econômico: a) Contribuição para o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituída pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2000; e ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

9 b) Condecine, instituída pela Medida Provisória nº , de 6 de setembro de º - As isenções previstas neste artigo aplicam-se exclusivamente: I - no que se refere à alínea a do inciso I do caput e à alínea a do inciso II do caput, às receitas, lucros e rendimentos auferidos pelo RIO 2016; II - no que se refere à alínea b do inciso I do caput e ao inciso III do caput, aos rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos pelo RIO 2016 ou para o RIO 2016, inclusive mediante o fornecimento de bens ou a prestação de serviços; e III - no que se refere à alínea c do inciso I do caput, às operações de crédito, câmbio e seguro realizadas pelo RIO º - A isenção de que trata a alínea b do inciso I do caput não desobriga o RIO 2016 da retenção do imposto sobre a renda, de que trata o art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de º - Não serão admitidos os descontos de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep ou da Cofins, previstos respectivamente no art. 3º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e no art. 3º da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, pelos adquirentes, em relação às vendas realizadas pelo RIO º - O disposto neste artigo não isenta a pessoa física residente no País que aufira renda ou proventos de qualquer natureza decorrentes da prestação de serviços ao RIO 2016 das contribuições previdenciárias previstas nos arts. 20 e 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de º - O disposto neste artigo não desobriga o RIO 2016 de reter e recolher: I - a contribuição previdenciária dos segurados empregados e contribuintes individuais a seu serviço, nos termos do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e do art. 4º da Lei nº , de 8 de maio de 2003; e II - a contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de º - A isenção de que trata este artigo não alcança os rendimentos e ganhos de capital auferidos em operações financeiras ou alienação de bens e direitos. Seção III Das Isenções a Pessoas Físicas Não Residentes Art Estão isentos do pagamento do imposto sobre a renda os rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos pelo CIO, por empresas vinculadas ao CIO, pelos Comitês Olímpicos Nacionais, pelas federações desportivas internacionais, pela WADA, pelo CAS, por empresas de mídia, transmissores credenciados e pelo RIO 2016, a pessoas físicas não residentes no Brasil, empregadas ou de outra forma contratadas para trabalhar de forma pessoal e direta na organização ou realização dos Eventos, que ingressarem no País com visto temporário. 1º - Para fins do disposto neste artigo, não caracteriza residência no País a permanência no Brasil durante o período de que trata o art. 23, salvo o caso de obtenção de visto permanente ou vínculo empregatício com pessoa distinta das referidas no caput. 2º - Sem prejuízo dos acordos, tratados e convenções internacionais firmados pelo Brasil ou da existência de reciprocidade de tratamento, os demais rendimentos recebidos de fonte no Brasil, inclusive o ganho de capital na alienação de bens e direitos situados no País e os rendimentos auferidos em operações financeiras, pelas pessoas físicas referidas no caput são tributados de acordo com normas específicas aplicáveis aos não residentes no Brasil. 3º - As isenções de que trata este artigo aplicam-se, inclusive, aos árbitros, juízes, pessoas físicas prestadores de serviços de cronômetro e placar e competidores, sendo no caso destes últimos, exclusivamente quanto ao pagamento de recompensas financeiras como resultado do seu desempenho nos Jogos. 4º - Os Comitês Olímpicos Nacionais, o CAS, a WADA e as federações desportivas internacionais, caso contratem serviços executados mediante cessão de mão de obra, estão desobrigados de reter e recolher a contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Seção IV Da Desoneração de Tributos Indiretos nas Aquisições Realizadas no Mercado Interno Art Ficam isentos do pagamento do IPI, na forma estabelecida em regulamento, os produtos nacionais adquiridos pelas pessoas jurídicas mencionadas no 2o do art. 4o diretamente de estabelecimento industrial fabricante, para uso ou consumo na organização ou realização dos Eventos. 1º - O disposto neste artigo não se aplica aos bens e equipamentos duráveis adquiridos para utilização nos Eventos. 2º - A isenção prevista neste artigo será aplicada, também, nos casos de doação e dação em pagamento, e de qualquer outra forma de pagamento, inclusive mediante o fornecimento de bens ou prestação de serviços. 3º - A isenção prevista neste artigo aplica-se somente aos bens adquiridos diretamente de pessoa jurídica previamente licenciada ou nomeada pelo CIO ou pelo RIO 2016 e habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, nos termos do art. 19. Art Fica suspenso o pagamento do IPI incidente sobre os bens duráveis adquiridos diretamente de estabelecimento industrial, para utilização nos Eventos, pelas pessoas jurídicas mencionadas no 2o do art. 4o. 1º - A suspensão de que trata o caput será convertida em isenção desde que os bens adquiridos com suspensão sejam utilizados nos Eventos e que, em até 180 (cento e oitenta) dias contados do término do prazo estabelecido pelo art. 23, sejam: I - exportados para o exterior; ou II - doados na forma disposta no art. 6o. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

10 2º - A suspensão prevista neste artigo aplica-se somente aos bens adquiridos diretamente de pessoa jurídica previamente licenciada ou nomeada pelo CIO ou pelo RIO 2016 e habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, nos termos do art º - A suspensão prevista neste artigo será aplicada, também, nos casos de doação e dação em pagamento, e de qualquer outra forma de pagamento, inclusive mediante o fornecimento de bens ou prestação de serviços. Art As vendas de mercadorias e a prestação de serviços ocorridas no mercado interno para as pessoas jurídicas mencionadas no 2o do art. 4o destinadas exclusivamente à organização ou à realização dos Eventos serão efetuadas com suspensão do pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. 1º - A suspensão de que trata o caput não impedirá a manutenção pelos vendedores ou pelos prestadores de serviços dos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins vinculados às operações realizadas com a referida suspensão. 2º - A suspensão de que trata este artigo será convertida em isenção depois da comprovação da utilização ou consumo das mercadorias ou serviços, de que trata o caput, nas finalidades previstas nesta Lei. 3º - Ficam as pessoas jurídicas mencionadas no 2o do art. 4o obrigadas solidariamente a recolher, na condição de responsáveis, as contribuições não pagas em decorrência da suspensão de que trata este artigo, acrescidas de juros e multa de mora, na forma da legislação específica, calculados a partir da data da aquisição, caso não utilizem ou consumam as mercadorias ou serviços de que trata o caput com as finalidades previstas nesta Lei. 4º - A suspensão prevista neste artigo aplica-se somente aos bens adquiridos diretamente de pessoa jurídica previamente licenciada ou nomeada pelo CIO ou pelo RIO 2016 e habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, nos termos do art º - A suspensão, e posterior conversão em isenção, de que trata este artigo não dará, em hipótese alguma, direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins às pessoas jurídicas mencionadas no 2o do art. 4o. 6º - O disposto neste artigo aplica-se ainda aos bens e equipamentos duráveis destinados à utilização nos Eventos, desde que tais bens e equipamentos sejam, em até 180 (cento e oitenta) dias contados do término do prazo estabelecido pelo art. 23: I - exportados para o exterior; ou II - doados na forma disposta no art. 6o. 7º - A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda poderá relacionar os bens passíveis de aplicação dos benefícios previstos neste artigo. Seção V Do Regime de Apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins Art A Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins serão apuradas pelas pessoas jurídicas mencionadas no 2o do art. 4o, quando domiciliadas no Brasil, na forma do art. 8º da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e do art. 10 da Lei nº , de 29 de dezembro de Seção VI Da Contraprestação de Patrocinador em Espécie, Bens e Serviços Art Aplica-se o disposto nos arts. 12 a 14 aos patrocínios sob a forma de bens fornecidos por patrocinador dos Jogos domiciliado no País. Parágrafo único - O patrocínio de que trata este artigo deve estar diretamente vinculado ao contrato mencionado no inciso XIII do caput do art. 2o. Art Aplica-se o disposto nos arts. 8o, 9o e 10 aos patrocínios em espécie efetuados por patrocinador dos Jogos domiciliado no País. Parágrafo único - O patrocínio de que trata este artigo deve estar diretamente vinculado ao contrato mencionado no inciso XIII do caput do art. 2o. Art Aplica-se o disposto no art. 14 aos patrocínios sob a forma de prestação de serviços efetuados por patrocinador dos Jogos domiciliado no País. Parágrafo único - O patrocínio de que trata este artigo deve estar diretamente vinculado ao contrato mencionado no inciso XIII do caput do art. 2o. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS Art O CIO ou o RIO 2016 indicará à Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda as pessoas físicas ou jurídicas passíveis de habilitação ao gozo dos benefícios instituídos por esta Lei. 1º - As pessoas indicadas pelo CIO ou pelo RIO 2016 que atenderem aos requisitos estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda serão habilitadas nos termos do caput. 2º - Na impossibilidade de o CIO ou o RIO 2016 indicarem as pessoas de que trata o caput, caberá à APO indicá-las. 3º - As pessoas físicas e jurídicas habilitadas na forma do caput deverão apresentar documentação comprobatória que as vincule às atividades intrínsecas à realização e à organização dos Eventos, sem prejuízo do cumprimento dos requisitos a serem estabelecidos pelos órgãos oficiais referidos no 1o. 4º - Os contratos firmados pelas pessoas físicas e jurídicas habilitadas na forma do caput, que tenham relação com a organização e a realização dos Eventos, deverão ser divulgados em sítio eletrônico e em locais físicos a serem definidos pelos órgãos competentes, de modo a permitir o acompanhamento por toda a sociedade e conferir transparência ao processo. 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11 Art As desonerações previstas nesta Lei aplicam-se somente às operações em que o CIO, o RIO 2016 e as demais pessoas jurídicas mencionadas no art. 2o demonstrarem, por meio de documentação fiscal ou contratual idônea, estarem relacionadas com a organização ou realização dos Eventos, nos termos da regulamentação prevista no art. 26. Art Eventuais tributos federais recolhidos indevidamente com inobservância do disposto nesta Lei serão restituídos de acordo com as regras previstas na legislação específica brasileira. Art A utilização dos benefícios fiscais concedidos por esta Lei, em desacordo com os seus termos, sujeitará o beneficiário, ou o responsável tributário, ao pagamento dos tributos devidos e dos acréscimos legais, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis. Parágrafo único - Ficam o CIO e o RIO 2016 sujeitos aos pagamentos referidos no caput, no caso de impossibilidade ou dificuldade de identificação do sujeito passivo ou do responsável tributário em razão de vício contido na indicação de que trata o art. 19. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art O disposto nesta Lei será aplicado aos fatos geradores que ocorrerem entre 1o de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de Art O disposto nesta Lei em relação ao CIO aplica-se ao International Paralympic Committee - IPC e a suas empresas vinculadas, e os benefícios, as definições e demais disposições desta Lei, referentes aos Jogos Olímpicos de 2016, abrangem e regulam as pessoas jurídicas ou físicas, comitês, operações e eventos de mesma natureza relacionados aos Jogos Paraolímpicos de Art (VETADO). Art As alterações na legislação tributária posteriores à publicação desta Lei serão contempladas em lei específica destinada a preservar as medidas ora instituídas. Art O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Lei. Parágrafo único - A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e os demais órgãos competentes da administração pública federal, no âmbito de suas competências, disciplinarão a aplicação do disposto nesta Lei. Art (VETADO). Art O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional e fará publicar, até o dia 1o de agosto de 2018, prestação de contas relativas aos Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016, em que conste, dentre outras informações que possam ser atribuídas aos Jogos, as seguintes: I - renúncia fiscal total; II - aumento de arrecadação; III - geração de empregos; IV - número de estrangeiros que ingressaram no País para assistir aos Jogos; e V - custo das obras de que tratam os Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de Parágrafo único - Deverá o Poder Executivo encaminhar, anualmente, entre 2013 e 2017, até o dia 1o de agosto de cada ano, prestações de contas parciais, apresentando os resultados referentes aos incisos I e II deste artigo. Art Pelo menos 60% (sessenta por cento) dos bens referentes aos Jogos Olímpicos de 2016 e aos Jogos Paraolímpicos de 2016 e aos eventos relacionados e oficialmente organizados, chancelados, patrocinados, ou apoiados pelo CIO e Rio 2016, realizados no País, a serem comercializados com a logomarca dos Jogos e Eventos, poderão ser produzidos no Brasil. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de janeiro de 2013; 192º da Independência e 125o da República. Dilma Rousseff Nelson Henrique Barbosa Filho MANUAL DE CRÉDITO RURAL (MCR 12-1) NORMAS PARA CONTRATAÇÃO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.177, de (DOE de ) Altera as normas para contratação das operações de crédito fundiário ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que trata a Seção 1 do Capítulo 12 do Manual de Crédito Rural (MCR 12-1), e revoga as Resoluções ns , de 27 de maio de 2010, e 4.038, de 15 de dezembro de O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 4 de janeiro de 2013, tendo em vista as disposições do art. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

12 1964, e dos arts. 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, da Lei Complementar nº 93, de 4 de fevereiro de 1998, e do 4º do art. 11 do Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de 2003, RESOLVEU: Art. 1º - Ficam aprovadas as disposições constantes das folhas anexas para financiamentos ao amparo de recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA), divulgadas na Seção 1 do Capítulo 12 do Manual de Crédito Rural (MCR 12-1). Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Ficam revogadas as Resoluções ns , de 27 de maio de 2010, e 4.038, de 15 de dezembro de TÍTULO: CRÉDITO RURAL CAPÍTULO: Programas Especiais - 12 SEÇÃO: Fundo de Terras e da reforma Agrária Sidnei Corrêa Marques Presidente do Banco Central do Brasil substituto ANEXO 1 - O financiamento para aquisição de imóvel rural, ao amparo dos recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA), contratado a partir de 1º fica sujeito às seguintes condições: a) limite de crédito: até R$80.000,00 (oitenta mil reais) por beneficiário, podendo abranger até 100% (cem por cento) do valor dos itens objeto do financiamento, observado que a contratação da operação fica condicionada à apresentação de proposta de financiamento, aprovada pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS), que demonstre a viabilidade técnica e econômico- financeira da atividade rural a ser explorada e, no caso dos financiamentos referidos no item 2, à comprovação da necessidade dos investimentos; b) prazos, estabelecidos em função da capacidade de pagamento: até 20 (vinte) anos, incluídos até 36 (trinta e seis) meses de carência; c) garantia: hipoteca ou alienação fiduciária do imóvel financiado, devendo, no caso de financiamento a associações ou cooperativas, exigir-se, cumulativamente, garantia fidejussória dos associados ou cooperados beneficiários do fundo; d) encargos financeiros, conforme a classificação do beneficiário na data da contratação do financiamento: I - inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, desde que a renda bruta familiar não ultrapasse R$9.000,00 (nove mil reais): taxa efetiva de juros de 0,5% a.a. (cinco décimos por cento ao ano); II - com idade entre 18 e 29 anos, desde que atenda uma ou mais das condições previstas no MCR "a"-I a IV: taxa efetiva de juros de 1% a.a. (um por cento ao ano); III - para os demais beneficiários: taxa efetiva de juros de 2% a.a. (dois por cento ao ano); e) benefícios de adimplemento, aplicados sobre o valor da parcela de financiamento, conforme tabela constante desta alínea: I - bônus fixo de adimplência, em função da região do imóvel objeto do financiamento, aplicável sobre o principal e os encargos financeiros de cada parcela, quando os pagamentos forem efetuados até os respectivos vencimentos; II - bônus adicional de adimplência de 10% (dez por cento) concedidos sobre o principal e os encargos financeiros de cada parcela, quando a aquisição do imóvel se efetivar por valor inferior a, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor de referência estabelecido para cada caso, comunicado ao agente financeiro pela Unidade Técnica Estadual ou Regional, na forma definida no regulamento operativo do Fundo de Terras. Região de localização do imóvel objeto do Bônus fixo Bônus adicional de adimplência financiamento Região semiárida do Nordeste e área da Sudene 40% 10% nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo Região Norte e restante da região Nordeste 30% Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul 20% 2 - O financiamento referido no item 1 pode incluir os seguintes itens: investimentos básicos para estruturação inicial das unidades produtivas dos imóveis adquiridos, assim considerados os investimentos em infraestrutura básica, tais como construção ou reforma de residência, disponibilização de água para consumo humano e animal, rede de eletrificação, abertura ou recuperação de acessos internos e construção ou reforma de cercas, bem como a manutenção da família durante os primeiros 6 (seis) meses do projeto e os investimentos para a implantação inicial da atividade rural a ser explorada, conforme estabelecido no regulamento operativo do fundo. 3 - O valor do financiamento destinado a investimentos básicos de que trata o item 2 não pode exceder, por beneficiário, a 50% (cinquenta por cento) do valor total do financiamento ou R$15.000,00 (quinze mil reais), o que for menor. 4 - O limite de que trata a alínea "a" do item 1 pode ser ampliado em até R$7.500,00 (sete mil e quinhentos reais), divididos em até 5 (cinco) parcelas anuais de até R$1.500,00 (mil e quinhentos reais), conforme proposta aprovada pelo CEDRS, desde que o valor adicional seja utilizado para contratação de assistência técnica para a implantação e o acompanhamento da execução do projeto de financiamento. 5 - O valor de cada parcela de amortização deve ser obtido pela divisão do saldo devedor pelo número de parcelas restantes. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

13 6 - A soma dos bônus de adimplência de que trata o alínea "e" do item 1 tem por teto R$3.000,00 (três mil reais) por parcela anual de amortização do financiamento, por operação e, no caso de operações coletivas, por beneficiário. 7- Em caso de antecipação do pagamento de parcela, após o oitavo ano da efetivação do contrato, o órgão gestor do fundo concederá, na forma estabelecida no regulamento operativo, descontos de 6% a.a. (seis por cento ao ano) sobre cada parcela antecipada, calculado pro rata die pelo período de antecipação do pagamento, limitado a 50% (cinquenta por cento) do valor da parcela conforme a Lei Complementar nº 93, de Fica vedada a contratação de operações coletivas no âmbito do FTRA. 9 - Remuneração da instituição financeira, a partir de 1º : a) contratação de novas operações: R$458,00 (quatrocentos e cinquenta e oito reais) por operação, exceto aquelas decorrentes de individualização, a serem pagos no mês subsequente ao da contratação; b) manutenção de operações, por mês: R$19,00 (dezenove reais) por contrato individual e R$48,00 (quarenta e oito reais) por contrato coletivo, incidentes a partir do mês subsequente ao de sua contratação até o término da vigência da operação ou de sua liquidação, a serem pagos a partir do segundo mês após a contratação; c) individualização: R$1.650,00 (um mil, seiscentos e cinqüenta reais) por contrato individualizado, decorrente de contrato coletivo, a serem pagos no mês subsequente ao da formalização da individualização; d) notificação de cobrança por edital: reembolso mediante comprovação de despesa, respeitando o teto de R$6.000,00 (seis mil reais) por edital, sendo que, para notificação com custo superior a esse valor, a publicação da notificação deverá ser precedida de autorização prévia da Secretaria de Reordenamento Agrário (SRA) do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) 10 - Os recursos do FTRA repassados às instituições financeiras enquanto não aplicados nas finalidades previstas devem ser remunerados pela respectiva instituição financeira, pro rata die, pela Taxa Média Selic ou outro índice que legalmente venha a substituí-la, de acordo com a seguinte fórmula, devendo essa remuneração ser paga ao Fundo mensalmente: REM =?(SDdiário X TXSELICdiário), em que: REM: remuneração calculada diariamente sobre o saldo disponível; SDdiário: saldo diário disponível; e TXSELICdiário: taxa média Selic diária divulgada pelo BCB Condições gerais 11 - Ficam autorizadas as instituições financeiras operadoras do FTRA, com base nas condições constantes do MCR 2-6-9, nos casos em que o mutuário solicitar a prorrogação e demonstrar incapacidade de pagamento, a prorrogar as parcelas de operações de crédito fundiário com recursos do FTRA, com vencimento no ano civil, respeitado o limite por Unidade da Federação de 5% (cinco por cento) do valor das parcelas com vencimento no respectivo ano, em cada instituição financeira, observadas as seguintes condições: a) a base de cálculo do percentual da carteira das instituições financeiras passível de renegociação é o somatório dos valores das parcelas de todos os financiamentos de crédito fundiário efetuado com recursos do FTRA na respectiva Unidade da Federação com vencimento no ano, apurado em 31 de dezembro do ano anterior; b) até 100% (cem por cento) do valor da(s) parcela(s) das operações com vencimento no ano pode ser incorporado ao saldo devedor e redistribuído nas parcelas restantes; c) durante sua vigência, cada operação de crédito somente pode ser beneficiada com até 4 (quatro) prorrogações de que trata este item; d) o pedido de prorrogação do mutuário deve vir acompanhado de informações técnicas que permitam às instituições financeiras verificar o fato gerador da incapacidade de pagamento, sua intensidade e o percentual de redução de renda provocado, por meio de formulário a ser disponibilizado pelo órgão gestor do FTRA Desde que atendidas as demais disposições de que tratam os itens 11 a 19, as instituições financeiras podem prorrogar as parcelas dos contratos para até 1 (um) ano após a data prevista para o vencimento vigente do instrumento, devendo ser mantidas as demais condições pactuadas, podendo o prazo de reembolso, nesse caso, superar 20 (vinte) anos, conforme disposto no art. 23 da Lei nº , de Desde que autorizado pelo órgão gestor do FTRA, o limite por Unidade da Federação de que trata o item 11 poderá ser ultrapassado, respeitado o limite nacional de até 10% (dez por cento) do valor das parcelas com vencimento no ano, consideradas todas as instituições financeiras operadoras, mantidas as demais condições Os mutuários deverão solicitar a prorrogação da prestação até a data prevista para o respectivo vencimento, sob pena de serem classificados como inadimplentes e perderem os benefícios de adimplência previstos no contrato Após o vencimento da prestação, os mutuários terão até 60 (sessenta) dias para solicitar a prorrogação, que, nesses casos, só será efetivada mediante o pagamento de 5% (cinco por cento) do valor da prestação vencida apurado sem os bônus de adimplência contratuais As instituições financeiras deverão priorizar a adoção das medidas previstas nos itens 11 a 19 para os mutuários com maior dificuldade em efetuar o pagamento integral, no respectivo ano, das parcelas nos prazos estabelecidos Para efetivação da prorrogação de que tratam os itens 11 a 19, a alteração contratual deverá ser formalizada em até 90 (noventa) dias após a data de deferimento da prorrogação As instituições financeiras operadoras do FTRA ficam responsáveis pelo envio ao órgão gestor do FTRA das seguintes informações: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

14 a) relatório com o valor das parcelas com vencimento previsto para cada ano civil, encaminhado anualmente até 28 de fevereiro; b) relatório das operações prorrogadas com o valor das parcelas e o novo cronograma de financiamento encaminhado a cada trimestre do ano civil A parcela cujo pedido de renegociação, feito previamente ao vencimento, tenha sido negado será mantida em situação de adimplência até 30 (trinta) dias após o envio ao mutuário de notificação da decisão da instituição financeira ou do órgão gestor do FTRA Aplicam-se aos agricultores familiares com empreendimentos atingidos por queimadas sem controle no Estado do Mato Grosso (MT), que tenham operações contratadas no âmbito do Fundo de que trata esta seção, as medidas de apoio disciplinadas pela Resolução nº 3.927, de MANUAL DE CRÉDITO RURAL (MCR 18-8) NORMAS PARA RENEGOCIAÇÃO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.178, de (DOU de ) Altera as normas para renegociação das operações de crédito fundiário contratadas ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, inclusive as operações do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR, de que trata a Seção 8 do Capítulo 18 do Manual de Crédito Rural (MCR 18-8), e revoga a Resolução nº 4.029, de 18 de novembro de O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão extraordinária realizada em 4 de janeiro de 2013, tendo em vista as disposições do art. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, e dos arts. 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, da Lei Complementar nº 93, de 4 de fevereiro de 1998, do 4º do art. 11 do Decreto nº 4.892, de 25 de novembro de 2003, e dos arts. 24, 25 e 26 da Lei nº , de 17 de setembro de 2008, RESOLVEU: Art. 1º - Ficam aprovadas as disposições constantes das folhas anexas para renegociação e individualização das operações de crédito fundiário contratadas ao amparo de recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA), inclusive as operações do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR, divulgadas no Manual de Crédito Rural - MCR Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Fica revogada a Resolução nº 4.029, de 18 de novembro de Sidnei Corrêa Marques Presidente do Banco Central do Brasil Substituto TÍTULO: CRÉDITO RURAL ANEXO CAPÍTULO: Renegociação de Dívidas Originárias de Operações de Crédito Rural - 18 SEÇÃO: Operações do Fundo de Terras e da Reforma Agrária e do Acordo de Empréstimo BR Ficam as instituições financeiras operadoras do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA) autorizadas a renegociar o pagamento das parcelas vencidas até referentes a operações de crédito fundiário contratadas com recursos do FTRA, inclusive as do Programa Cédula da Terra formalizadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR, aprovado pela Resolução do Senado Federal nº 67, de 22 de julho de 1997, observadas as seguintes condições: a) prazos: I - até , para o mutuário manifestar formalmente à instituição financeira o interesse em renegociar a operação e apresentar a documentação necessária para formalização da renegociação; II - até , para a formalização das renegociações, mediante termo aditivo ao contrato, devendo o pagamento da amortização mínima obrigatória de que trata o inciso I da alínea "d" ser realizado até a data da formalização; b) para efeito da renegociação de que trata esta seção, admite- se: I - a inclusão das parcelas com data de vencimento até ; II - nos financiamentos com previsão de reembolso não anual, a conversão para periodicidade anual, mediante soma das parcelas com vencimento no ano; c) apuração do valor a ser renegociado: I - operações contratadas até , não renegociadas ou não enquadradas na redução automática da taxa de juros ao amparo do art. 25 da Lei nº , de , em situação de inadimplência até , o valor de cada parcela vencida deve ser recalculado até a ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

15 data do respectivo vencimento com encargos financeiros contratuais de normalidade, inclusive com a concessão de bônus de adimplência sobre a taxa de juros sem incidência de multas, e, a partir da data do respectivo vencimento até a data da renegociação, o valor de cada parcela vencida deve ser recalculado com encargos financeiros de normalidade, sem a concessão de bônus de adimplência sobre a taxa de juros e sem incidência de multas; II - demais operações em situação de inadimplência até , o valor de cada parcela vencida deve ser recalculado da data do respectivo vencimento até a data da renegociação com encargos financeiros de normalidade, sem a concessão de bônus de adimplência de qualquer natureza e sem a incidência de multas; III - caso seja incluída na renegociação parcela vincenda até 28/06/2013, conforme previsto no inciso I da alínea "b", o valor da parcela deve ser recalculado, até a data da renegociação, com encargos financeiros de normalidade, sem a concessão de bônus de adimplência de qualquer natureza; d) exigências para a renegociação: I - amortização mínima de 5% (cinco por cento) do valor da última parcela vencida, recalculado na forma da alínea "c"; II - até 100% (cem por cento) do valor da(s) parcela(s) recalculada(s), deduzida a amortização efetuada, deve ser incorporado ao saldo devedor, podendo o prazo de reembolso ser ampliado em 1 (um) ano para cada parcela inadimplida, neste caso, superar 20 (vinte) anos, conforme disposto no art. 23 da Lei nº , de ; ou, III - redistribuição do valor vencido, deduzida a amortização efetuada, nas parcelas vincendas restantes; e) encargos financeiros e bônus de adimplência, a partir da data da formalização da renegociação: I - encargos financeiros: 2 % a.a (dois por cento ao ano), no caso das operações com encargos superiores a esse percentual; II - bônus fixo de adimplência, em substituição ao bônus fixo pactuado, aplicável sobre o principal e os encargos financeiros de cada parcela, quando os pagamentos forem efetuados até os respectivos vencimentos, conforme tabela a seguir: Região de localização do imóvel objeto do financiamento Bônus fixo Região semiárida do Nordeste e área da Sudene nos 40% Estados de Minas Gerais (MG) e Espírito Santo (ES) Restante da Região Nordeste 30% Regiões Centro-Oeste, Norte, Sudeste e Sul 20% III - a soma dos bônus de adimplência da operação, de que trata o inciso II, tem por teto R$ 3.000,00 (três mil reais) por parcela anual de amortização do financiamento ou, no caso de operação coletiva, por beneficiário. 2 - Admite-se, para as operações objeto dessa renegociação, o recebimento, pela instituição financeira, da primeira parcela com vencimento posterior a , com a concessão de bônus de adimplência, desde que o mutuário apresente o protocolo do cartório referente ao processo de lavratura da escritura ou registro do instrumento de crédito. 3 - Caso a renegociação não seja formalizada, o valor pago pelo mutuário de acordo com o inciso I da alínea "d" deve ser deduzido do saldo devedor da operação. 4 - A individualização dos contratos de financiamento formalizados pelos beneficiários do FTRA que tenham sido contratados até o prazo definido no caput do art. 26 da Lei nº , de 2008, inclusive aquelas do Programa Cédula da Terra contratadas no âmbito do Acordo de Empréstimo BR, aprovado pela Resolução do Senado Federal nº 67, de , deve observar as disposições estabelecidas no referido artigo e as seguintes condições adicionais: a) para as operações em situação de adimplência no ato da solicitação: a individualização deve ser efetivada pelo saldo devedor atualizado com encargos financeiros de normalidade, podendo a adesão e a formalização da individualização dos contratos de financiamento ocorrer a qualquer tempo até a data de vencimento final do contrato; b) para as operações em situação de inadimplência até : I - a adesão ao processo de individualização fica condicionada à renegociação da operação, na forma desta seção, podendo essas providências ocorrer de forma concomitante; II - a documentação necessária para individualização deve ser entregue à instituição financeira pelo mutuário até , e a respectiva formalização dos contratos deve ocorrer até ; III - o saldo devedor, para efeito de renegociação e individualização, deve ser apurado na forma prevista na alínea "c" do item O ônus decorrente do recálculo referente à renegociação de que trata esta seção será suportado pela fonte de recursos que lastreia a operação a ser renegociada. 6 - As instituições financeiras operadoras do FTRA e do Programa Cédula da Terra devem encaminhar ao órgão gestor do FTRA, a cada trimestre do ano civil a partir de e até a conclusão da renegociação, relatório das operações renegociadas discriminando o valor das parcelas e o novo cronograma de financiamento. 7 - Admite-se a renegociação, nas condições desta seção, de operações que estejam em cobrança judicial, mediante acordo nos autos, esclarecido que o prazo para formalização das renegociações não interfere nos prazos regulamentares estipulados para fins de execução da dívida. 8 - As operações em situação de adimplência em , com encargos financeiros vigentes superiores aos previstos no inciso I da alínea "e" do item 1 ou com bônus de adimplência inferiores aos estabelecidos no inciso II da alínea "e" do item 1, devem ter suas condições ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

16 alteradas a partir de para as condições dos citados incisos, considerando a aplicação do teto de bônus por parcela anual por beneficiário, mantidas as demais condições pactuadas. 9 - Ficam as instituições financeiras operadoras dos recursos do FTRA autorizadas, nos municípios que decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública, em virtude da ocorrência de seca, estiagem, enchentes ou enxurradas, reconhecidos pelo Ministério da Integração Nacional a partir de 1º , a: a) prorrogar, para até 1 (um) ano após o vencimento, as parcelas vencidas e vincendas entre 1º e , das operações de crédito fundiário contratadas com recursos do FTRA, em situação de adimplência em , mantidos os encargos financeiros de normalidade e os rebates e bônus de adimplência pactuados; b) renegociar, para até 1 (um) ano após o vencimento final do contrato, as parcelas prorrogadas nos termos da alínea "a" Os mutuários devem solicitar a renegociação de que trata a alínea "b" do item 9 até a nova data de vencimento estabelecida de acordo com a alínea "a" do item 9 e a instituição financeira deve formalizá-la, mediante aditivo, no prazo de até 90 (noventa) dias após a solicitação. ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS INSS REAJUSTE DE BENEFÍCIOS - DISPOSIÇÕES PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 11, de (DOU de ) Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social (RPS). OS MINISTROS DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E DA FAZENDA, INTERINO, no uso da atribuição que lhes confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998; na Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003; na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; no art. 41- A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; na Lei nº , de 25 de fevereiro de 2011; no Decreto nº 7.872, de 26 de dezembro de 2012; e no Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, RESOLVEM Art. 1º - Os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2013, em 6,15% (seis inteiros e quinze décimos por cento). 1º - Os benefícios a que se refere o caput com data de início a partir de 1o de fevereiro de 2012 serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I desta Portaria. 2º - Para os benefícios majorados por força da elevação do salário-mínimo para R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste de que tratam o caput e o 1º. 3º - Aplica-se o disposto neste artigo às pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida e aos portadores de hanseníase de que trata a Lei nº , de 18 de setembro de Art. 2º - A partir de 1º de janeiro de 2013, o salário-debenefício e o salário-de-contribuição não poderão ser inferiores a R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), nem superiores a R$ 4.157,05 (quatro mil cento e cinquenta e sete reais e cinco centavos). Art. 3º - A partir de 1º de janeiro de 2013: I - não terão valores inferiores a R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), os benefícios: a) de prestação continuada pagos pelo INSS correspondentes a aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão (valor global) e pensão por morte (valor global); b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958; e c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida; II - os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1 (uma), 2 (duas) e 3 (três) vezes o valor de R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), acrescidos de 20% (vinte por cento); III - o benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei nº 7.986, de 28 de dezembro de 1989, terá valor igual a R$ 1.356,00 (um mil, trezentos e cinquenta e seis reais); IV - é de 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), o valor dos seguintes benefícios assistenciais pagos pela Previdência Social: a) pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru no Estado de Pernambuco; b) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e c) renda mensal vitalícia. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

17 Art. 4º - O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2013, é de: I - R$ 33,14 (trinta e três reais e quatorze centavos) para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 646,24 (seiscentos e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos); II - R$ 23,35 (vinte e três reais e trinta e cinco centavos) para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 646,24 (seiscentos e quarenta e seis reais e vinte e quatro centavos) e igual ou inferior a R$ 971,33 (novecentos e setenta e um reais e trinta e três centavos). 1º - Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-decontribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º - O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. 3º - Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família. 4º A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. Art. 5º - O auxílio-reclusão, a partir de 1º de janeiro de 2013, será devido aos dependentes do segurado cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 971,33 (novecentos e setenta e um reais e trinta e três centavos), independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas. 1º - Se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário-de-contribuição. 2º - Para fins do disposto no 1º, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário-de-contribuição considerado. Art. 6º - A partir de 1º de janeiro de 2013, será incorporada à renda mensal dos benefícios de prestação continuada pagos pelo INSS, com data de início no período de 1º janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012, a diferença percentual entre a média dos saláriosde-contribuição considerados no cálculo do salário-de-benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observado o disposto no 1º do art. 1º e o limite de R$ 4.157,05 (quatro mil cento e cinqüenta e sete reais e cinco centavos). Art. 7º - A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2013, será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Portaria. Art. 8º - A partir de 1º de janeiro de 2013: I - o valor a ser multiplicado pelo número total de pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 320,56 (trezentos e vinte reais e cinquenta e seis centavos); II - o valor da diária paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médicopericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 69,48 (sessenta e nove reais e quarenta e oito centavos); III - o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no: a) caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), varia de R$ 225,83 (duzentos e vinte e cinco reais e oitenta e três centavos) a R$ ,56 (vinte e dois mil quinhentos e oitenta e quatro reais e cinquenta e seis centavos); b) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,89 (cinquenta mil cento e oitenta e sete reais e oitenta e nove centavos); e c) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,43 (duzentos e cinquenta mil novecentos e trinta e nove reais e quarenta e três centavos); IV - o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.716,57 (um mil setecentos e dezesseis reais e cinquenta e sete centavos) a R$ ,25 (cento e setenta e um mil seiscentos e cinquenta e cinco reais e vinte e cinco centavos); V - o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ ,50 (dezessete mil cento e sessenta e cinco reais e cinquenta centavos); VI - é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,39 (quarenta e dois mil novecentos e treze reais e trinta e nove centavos); e VII - o valor de que trata o 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 3.670,00 (três mil seiscentos e setenta reais). Parágrafo único - O valor das demandas judiciais de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, é limitado em R$ ,00 (quarenta mil, seiscentos e oitenta reais), a partir de 1º de janeiro de Art. 9º - A partir de 1º de janeiro de 2013, o pagamento mensal de benefícios de valor superior a R$ ,00 (oitenta e três mil cento e quarenta e um reais) deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

18 Parágrafo único - Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e manutenção de benefícios serão supervisionados pelas Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios pré-estabelecidos pela Presidência do INSS. Art A Secretaria da Receita Federal do Brasil, o INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art Fica revogada a Portaria Interministerial MPS/MF nº 2, de 6 de janeiro de Garibaldi Alves Filho Ministro de Estado da Previdência Social Nelson Henrique Barbosa Filho Ministro de Estado da Fazenda, Interino ANEXO I FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁVEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2013 DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO REAJUSTE (%) Até janeiro de ,15 em fevereiro de ,61 em março de ,20 em abril de ,01 em maio de ,34 em junho de ,77 em julho de ,50 em agosto de ,06 em setembro de ,59 em outubro de ,95 em novembro de ,23 em dezembro de ,69 ANEXO II TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.247,11 8% de 1.247,12 até 2.078,52 9% de 2.078,53 até 4.157,05 11% BENEFÍCIOS PAGOS DEZEMBRO/ DIVULGAÇÃO PORTARIA MPS Nº 01, de (DOU de ) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o disposto no 2o do art. 25 da Portaria no 6.209, de 16 de dezembro de 1999, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de dezembro de 2012, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 803,04 (oitocentos e três reais e quatro centavos). Art. 2º - O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Garibaldi Alves Filho ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

19 ICMS PMPF COMBUSTÍVEIS - DISPOSIÇÕES ATO COTEPE/PMPF Nº 01, de (DOU de ) Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06 e 110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 16 de janeiro de 2013, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: GASOLINA C * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. UF PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL DIESEL GLP Q AV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) (R$/ m³) (R$/ litro) (R$/ Kg) AC 3,1355 2,5736 3,4852 2,0000 2, AL 2,7800 2, ,9608 1,8321 2, *AM 2,9253 2,2123 2,6997-2, AP 2,7000 2,1900 3,1777-2, BA ,2500 1, CE 2,7571 2,1000 2,6154-2, *DF 2,8540 2,1500 3,3527-2,2730 2, ES 2,8722 2,0705 2,7942 2,2542 2,4826 1, GO 2,7984 2,1393 3,3846-1, MA 2,8020 2,0510 3,0662 1,9000 2, MT 3,0125 2,4094 3,7866 3,0563 1,9277 1,8400 1, MS 2,8314 2,1021 2,8718 3,1681 1,8760 1, MG 2,9104 2,0999 2,8485 2,3000 2, PA 2,8520 2,2650 3,0307-2, *PB 2,6642 2,0888 2,6828 2,5108 2,1987 1,7740-2,5638 2,5638 PE 2,7630 2,1360 2,7408-2,1910 1, PI 2,6560 2,1429 3,1761 2,8769 2, PR 2,8200 2,1500 2,9900-1, *RJ 2,9161 2,1717 3,1273 1,5960 2,2657 1, RN 2,6550 1,9294 2,6500-2,0000 1,9040-1, RO 2,9400 2,3100 3,0954-2, , RR 2,8900 2,4550 3,4077 6,0000 2, RS ,4329 1, SC 2,7800 2,1900 3,3200-2,4000 2, SE 2,7475 2,1760 2,7800 2,2898 2,2670 1, TO 2,9700 2,0800 3,4238 3,7300 2, Manuel Dos Anjos Marques Teixeira ICMS RATIFICAÇÃO DE CONVÊNIOS ATO DECLARATÓRIO CONFAZ Nº 01, de (DOU de ) Ratifica os Convênios ICMS 127/12, 129/12 a 132/12, 134/12, 135/12, 138/12 e 140/12 a 150/12 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 148ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada nos dias 6, 7 e 14 de dezembro de 2012, e publicados no Diário Oficial da União de 20 de dezembro de 2012: Convênio ICMS 127/12 - Autoriza o Estado de Pernambuco e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações internas de remessa de suínos para abate. Convênio ICMS 129/12 - Autoriza o Estado do Rio de Janeiro a conceder isenção de ICMS nas operações de importação de mercadorias destinadas à Fundação Museu da Imagem e do Som - MIS. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

20 Convênio ICMS 130/12 - Autoriza a concessão de isenção do ICMS nas saídas de mercadorias realizadas por Trabalhador Manual, cadastrado no âmbito do Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro - SICAB -, previsto no Programa do Artesanato Brasileiro - PAB. Convênio ICMS 131/12 - Altera o Convênio ICMS 85/04, que autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder crédito presumido para a execução do Programa Luz para Todos. Convênio ICMS 132/12 - Prorroga a vigência do Convênio ICMS 89/07, que autoriza os Estados do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Piauí e do Rio Grande do Sul, a isentar do ICMS o fornecimento de alimentação e bebidas não alcoólicas realizados por restaurantes populares integrantes de programas específicos instituídos pela União, Estado ou Municípios. Convênio ICMS 134/12 - Altera o Convênio ICMS 103/11, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos derivados do plasma humano, efetuados pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia - HEMOBRÁS. Convênio ICMS 135/12 - Altera o Convênio ICMS 38/12, que concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental ou autista. Convênio ICMS 138/12 - Altera o Convênio ICMS 142/11, que concede isenção e suspensão do ICMS nas operações e prestações relacionadas com a Copa das Confederações FIFA 2013 e a Copa do Mundo FIFA 2014, e dá outras providências. Convênio ICMS 140/12 - Autoriza o Estado do Rio Grande do Sul a não exigir o ICMS incidente sobre as operações internas de fornecimento de energia elétrica que especifica. Convênio ICMS 141/12 - Altera o Convênio ICMS 159/08, que autoriza a redução da base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais de Etilenoglicol (MEG) e prorroga as disposições do Convênio ICMS 118/10, que autoriza os Estados da Bahia, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo a reduzir a base de cálculo do ICMS nas saídas interestaduais de Para-Xileno (PX) e Ácido Tereftálico Purificado (PTA). Convênio ICMS 142/12 - Altera o Convênio ICMS 121/12, que autoriza o Estado de Roraima a dispensar ou reduzir juros e multas de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS. Convênio ICMS 143/12 - Autoriza o Estado de Roraima a conceder redução de base de cálculo nas operações com mercadorias e bens destinados à construção de subestações e linhas de transmissão de energia elétrica em alta tensão, localizadas em seu território. Convênio ICMS 144/12 - Autoriza o Estado do Acre a dispensar ou reduzir juros e multas mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICMS, na forma que especifica. Convênio ICMS 145/12 - Dispõe sobre a adesão do Estado do Amazonas ao Convênio ICMS 69/00, que autoriza as unidades federadas que menciona a conceder isenção do ICMS na importação de peças, partes e equipamentos realizada pelas forças armadas, para emprego nas suas atividades institucionais. Convênio ICMS 146/12 - Autoriza as unidades que menciona a efetuar transação do ICMS devido na entrada de equipamento médicohospitalar importado do exterior. Convênio ICMS 147/12 - Autoriza o Estado do Acre a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de geladeiras, decorrentes de doação efetuada pela Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE no âmbito do Programa Eletrobrás na Comunidade. Convênio ICMS 148/12 - Autoriza o Estado de Santa Catarina a remitir débitos tributários de responsabilidade de cooperativa de laticínios. Convênio ICMS 149/12 - Autoriza o Distrito Federal a reduzir multas, juros e acréscimos legais previstos em sua legislação tributária, e a conceder parcelamento de débito fiscal relacionados com o ICM e o ICMS. Convênio ICMS 150/12 - Altera o Convênio ICMS 54/12, que concede isenção do ICMS nas saídas interestaduais de rações para animais e dos insumos utilizados em sua fabricação, cujos destinatários estejam domiciliados em municípios com situação de emergência ou de calamidade pública declarada em decreto governamental, em decorrência da estiagem que atinge o Semi-árido brasileiro. Manuel Dos Anjos Marques Teixeira IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO EXISTÊNCIA DE DUMPING INÍCIO DE INVESTIGAÇÃO - DISPOSIÇÕES CIRCULAR SECEX Nº 04, de (DOU de ) A SECRETÁRIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, nos termos do Acordo sobre a Implementação do Artigo VI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio - GATT 1994, aprovado pelo Decreto Legislativo no 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994, de acordo com o disposto no art. 3o do Decreto no 1.602, de 23 de agosto de 1995, e tendo em vista o que consta do Processo MDIC/SECEX / e do Parecer no 50, de 27 de dezembro de 2012, elaborado pelo Departamento de Defesa Comercial - DECOM desta Secretaria, e por terem sido apresentados elementos suficientes que indicam a prática de dumping nas exportações da República Popular da China para o Brasil do produto objeto desta circular, e de dano à indústria doméstica resultante de tal prática, DECIDE: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Janeiro 02/

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