CIÊNCIA E CULTURA EMBOLADAS?

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1 CIÊNCIA E CULTURA EMBOLADAS? Equipe da Casa da Ciência/UFRJ* Quando os centros de ciência nasceram no Brasil, a discussão em torno da divulgação científica era ainda uma criança, que tinha que aprender a viver em meio a um mundo de expressões complicadas, como popularização da ciência, educação não-formal, interatividade, linguagens comunicacionais, ludicidade, público-alvo, interdisciplinaridade... Era tanta coisa que, às vezes, tudo se misturava, se confundia. Mas, enquanto os centros cresciam, essa discussão também aumentava e, a cada dia, novos espaços de divulgação científica nasciam, criando ou reciclando idéias e conceitos. Em geral, os centros de ciência agrupam profissionais de diversas áreas, muitas vezes com práticas e visões bastante diferentes sobre os caminhos que devem ser trilhados pelas instituições. Pesquisadores, teóricos, museólogos, educadores, sociólogos, designers, jornalistas, profissionais de informática, manutenção, limpeza, segurança, mediação, recepção, produção, captação de recursos, administração será que não é gente demais para se entender? Para um bolo crescer e ficar gostoso, é importante que todos os ingredientes da receita estejam lá, juntos, misturados na mesma massa, loucos de vontade de entrar no forno. Mas que tipo de bolo queremos fazer? Podemos começar pelo ingrediente que dá corpo à massa, mais conhecido por divulgação científica. De onde veio essa idéia? É importante divulgar a ciência? E que ciência é essa, que será divulgada? Quem produz essa ciência? Quais de seus aspectos escolheremos para nossa receita? E a tecnologia? Por que vem em embalagem separada da ciência? É para colocar só uma pitadinha? É confeito? É feita de quê? Quem costuma utilizá-la? Para estarmos seguros de que a massa vai crescer, vamos colocar logo o fermento, uma mistura feita a partir das mais diversas metodologias e práticas educacionais, museológicas e comunicacionais. * Este texto é resultado de reflexões da equipe de profissionais da Casa da Ciência Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com redação final, na primeira parte, de Daniela Francisca (museóloga, que atuou durante sete anos na Casa da Ciência), e na segunda parte, intitulada Ciência e cultura: vice-versa duas vezes, de Isabel Azevedo (mestre em semiologia e gerente de projetos da Casa da Ciência). Fatima Brito, socióloga e diretora-executiva da Casa da Ciência, é uma das organizadoras deste livro.

2 166. CIÊNCIA E PÚBLICO Quais são as práticas e metodologias que conhecemos e temos disponíveis? Quais delas escolheremos para compor o fermento do nosso bolo? Faremos nossas escolhas baseados em quê? Só no sabor? Ou no aroma? Na experiência de renomados cozinheiros? Na opinião de chefs de cuisine internacionais? E a tal da cultura? Será que devemos mesmo usar esse ingrediente num bolo científico? Alguns dizem que pode solar a massa, outros dizem que é o toque de mestre! O que fazer, colocar direto na massa ou deixar apenas como recheio? E se fizermos com ela uma cobertura que envolva tudo? O bolo está indo bem, mas falta um pouco de sabor, algo de gosto marcante, que mexa com os sentidos, desperte prazer e apetite, que faça com que, só de sentir o cheiro, todos queiram uma fatia. O que seria isso? Onde consegui-lo? Nas brumas da emoção ou no domínio do inteligível? Quem sabe nos dois?! Agora é só misturar tudo e está pronto para ser assado! Bolo pronto, questões novas... Quem vai ser convidado para comê-lo? Será uma reunião fechada, só para convidados? Aceitaremos alguns penetras? Comeremos sozinhos, sem dividir com ninguém? Abriremos as portas para todo mundo? Será que esse bolo vai dar? Finalmente, como saberemos se a receita agradou? Alguns devem ter achado ruim, porque gosto é mesmo um assunto muito variado. Será que colocamos algum ingrediente em excesso? Será que colocamos algum outro de menos? Será que cortamos as fatias do tamanho ideal para cada um que comeu? Será que prefeririam uma receita tradicional, já testada e aprovada? Outros devem ter se deliciado. O que acharam tão gostoso? Será que foi algo específico ou será que foi o conjunto da obra? Será que foi pela aparência convidativa? Ou, quem sabe, porque estava fresquinho, pela novidade da receita? Como não é segredo que as melhores festas acabam sempre na cozinha, os centros de ciência, essas crianças que não param de fazer perguntas, gostariam de reunir todos aqueles que se interessam por eles para uma conversa ao pé do fogão, em que se tentará desembolar algumas dessas questões. Se isso será possível, não dá para saber. O que se sabe é que, se surgirem novas perguntas, vamos nos lembrar que onde comem dois, comem três e que, contanto que não se pare de mexê-la, essa massa não desanda nunca.

3 CIÊNCIA E CULTURA EMBOLADAS?. 167 Ciência e cultura: vice-versa duas vezes Ciência e cultura emboladas é para provocar o desejo de experimentar e discutir os sabores e gostos diferenciados de quem atua com divulgação e/ou popularização da ciência. Uma forma de estimular o debate em torno das idéias e produções que transitam nos museus e centros de divulgação científica, nos apropriando da mais antiga ciência de que se tem conhecimento: a de buscar formas de satisfazer a uma necessidade vital do homem. O que diferencia o científico do cultural e vice-versa quando se pensa na capacidade criadora do homem? O homem produz ciência e cultura há séculos e determina o seu cotidiano à medida que descobre novas formas de recriá-las. Não há aqui a pretensão de diferenciar, sistematizar e classificar uma ou outra, mas de propor uma reflexão em torno da complementaridade entre elas, do trançado firme entre fios que se cruzam para tecer um conhecimento que parte, principalmente, do prazer provocado pela experimentação e pela descoberta. Buscar, refletir, ousar, criar, transformar, subverter, experimentar e descobrir são prazeres que podem ser desfrutados por quem cria uma nova receita culinária ou por quem descobre a teoria da relatividade. Aos que a essa altura vêem, na comparativa, uma provocação, convém informar que se trata exatamente disso. Por que não falar de ciência a poetas, pintores, atores, donas de casa, motoristas, crianças, executivos do mercado financeiro ou cozinheiros? Não estariam a ciência e a cultura presentes na vida de todas essas pessoas, mesmo que elas não associem suas atitudes cotidianas a um processo de construção e transformação do conhecimento? Não seria o público em geral mais do que um objeto de estudo das ciências humanas ou o objetivo final da ciência que busca descobrir novas técnicas capazes de proporcionar o bem-estar por meio do progresso? A quem cabe questionar os riscos do uso da ciência para a guerra, para a clonagem ou para os alimentos transgênicos? A percepção de que o público é parte integrante do processo de criação e transformação de sua história pode determinar a filosofia de trabalho de um centro ou museu de ciência. Em torno do fogão de uma cozinha que pode ser invadida a qualquer momento, sem que se precise pedir licença para um copo d água, o que se propõe aqui é uma conversa cúmplice.

4 168. CIÊNCIA E PÚBLICO A massa que está sendo preparada requer dois ingredientes essenciais que se complementam: ciência e cultura. Serão misturados na mesma medida para que provoquem um sabor estranho, semelhante àquele que se experimenta em aventuras ao desconhecido. O que até então não despertava grandes emoções, porque era incompreensível, passa a ser interessante, curioso, perceptível. As fórmulas transformam-se em sensações visuais, sonoras, táteis. A experiência de cada um participa do processo: penetrar em uma sala escura representando a noite em uma floresta da mata atlântica, ouvindo sons, caminhando em trilhas cobertas de folhas com uma lanterna na mão; posar para uma fotografia diferente em que sua sombra fica congelada na parede; girar em uma cadeira, controlando a velocidade do giro abrindo e fechando os braços; perceber nos quadros de Portinari a mistura de cores e a perspectiva, pintar como Portinari; movimentar-se em frente a espelhos de diferentes curvaturas e perceber as alterações da imagem; ser roteirista, ator, diretor e editor de um vídeo que projeta suas idéias, o seu fazer comunicativo; emocionar-se ao conhecer, por meio do teatro, a dimensão humana de cientistas que antes eram conhecidos por seus feitos e fórmulas revolucionárias são alguns dos muitos exemplos de interatividade, intervenção e transformação a partir da criatividade, do imaginário, da experimentação e do movimento que provoca mudanças de estado. A ciência salta das páginas de um livro escrito em linguagem técnica para misturar-se à poesia do palco, onde o público pode escolher entre compreender a fórmula ali contextualizada e o que determinou sua descoberta ou se emocionar com quem a criou. E ainda pode temer pelo uso que poderão fazer dela. Em cena, atores e platéia discutindo o passado, o presente e o futuro da humanidade. A pintura, a fotografia, o teatro, a dança, a imagem em movimento, a música, o debate, o contar uma história são algumas das linguagens utilizadas pelo homem para provocar emoções. Em que pesem as tecnologias adotadas pela arte como facilitadoras de sua expressão, o que está por trás dessas linguagens é a intenção de se representar uma idéia, de passar uma emoção. Essas formas de expressão, sempre associadas a manifestações culturais, apropriam-se da ciência porque buscam sempre a superação de seus limites: limites do corpo, do espaço, da gravidade, da propagação do som, da reprodução da imagem. Ao desejar superar esses limites, o homem se apropria do conhecimento científico, reinventa, recria, dispõe, e faz ciência e arte.

5 CIÊNCIA E CULTURA EMBOLADAS?. 169 Na mesma direção, quando se pretende ultrapassar os limites do público especializado, capaz de entender a legenda, o paper científico, ou a troca de idéias entre pares, impõe-se o desafio de compreender a ciência como mais um dos muitos fios que tecem a cultura. Não se trata aqui de vesti-la ou de travesti-la para a ocasião, mas da ousadia de entregar os fios para que cada um escolha como se vestir. Não se deve ter a pretensão de abandonar os caminhos até aqui explorados pela popularização da ciência. O seminário, a exposição por meio de painéis, as palestras e os artigos podem ser utilizados na medida em que atendam às necessidades de um determinado tema. Esses instrumentos podem e devem ser usados e adaptados, se forem compreendidos como suportes, e não como objetivos em si. A palestra será interessante para um público diversificado na medida em que o palestrante se proponha a estabelecer canais de troca e entendimento com quem o assiste. Enquanto o forno esquenta, é preciso pensar em como arrumar a casa para que o público se torne menos visitante e mais participante, mais presente. Refazendo essa idéia, o que move alguém a querer retornar sempre a um lugar voltado para a popularização da ciência? Uma exposição pode ser extremamente instigante com algumas dezenas de experimentos interativos que proporcionem, a cada visita, uma nova descoberta ou simplesmente gostosas emoções. O prazer causado pelas sensações em que o corpo participa, toca e se movimenta como num parque de diversões atrai multidões. As vitrines de um museu de história natural ficam gravadas na memória mesmo quando ele é visitado uma única vez. E são milhares de pessoas diferentes que transitam por salões de museus a contemplar as relíquias preservadas da ação destrutiva do tempo. Com uma programação diversificada, em constante mudança, se o que foi visto pela primeira vez agradar, pode-se retornar, pois haverá sempre uma novidade a ser descoberta. Assim, os cozinheiros devem estar sempre dispostos a preparar novos pratos. No menu, apenas os ingredientes capazes de estimular diversificados sabores: lúdico, curioso, interativo, divertido, diferente, emocionante, surpreendente. O que importa é a diversidade, a troca de experiências, respeitados os objetivos ou sabores que se quer ter ou proporcionar. A ciência pode expor seus resultados para um público mais amplo em livros que cuidem da linguagem, que a tornem compreensível.

6 170. CIÊNCIA E PÚBLICO Pode utilizar a cultura como suporte, instrumento, apresentando informações através dela: uma exposição fotográfica de história natural, um espetáculo de teatro que explique o conteúdo do livro de maneira mais agradável, um jogo que ajude a memorizar fórmulas etc. Ou pode ainda partir do pressuposto de que cultura e ciência estão emboladas, imbricadas, o que não permitiria concebê-las como instrumentos uma da outra. Partindo dessa concepção, ciência e cultura tornam-se igualmente emocionantes para todos, na medida em que o centro das preocupações passa a ser provocar questionamentos, intrigar, estimular descobertas, inquietar, representar características inerentes ao fazer cultural e artístico e que também são motivadoras do cientista em sua pesquisa. As formas de representação do conhecimento produzido pelo homem identificam um povo, uma civilização. A ciência, em toda a sua universalidade, estará sempre condicionada ao uso do conhecimento por ela produzido. Ambas pertencem à humanidade porque sempre serão frutos do acúmulo de experiências anteriores que não devem ser atribuídas à genialidade de um só indivíduo. Se a ciência estuda e representa a cultura, o inverso também é uma possibilidade. Descobrir o que é possível compartilhar do conhecimento produzido pela ciência, que está culturalmente representado, e por isso se torna perceptível, é um dos desafios a que se propõe a popularização da ciência. Se a cultura recria a ciência, a ciência pode refazer-se nela, traduzir-se no seu sentido primeiro: o da busca, o da superação de seus limites, limites demarcados pelo isolamento daquele que pesquisa. Isolamento a ser superado pela generosidade de compartilhar, nem sempre o quê, mas principalmente o como, para que muitos possam usufruir desse sabor. Nessa perspectiva, apenas mais uma dentre tantas outras, o que se propõe é que a ciência possa emocionar, subir ao palco, não para ser representada, mas para representar-se. Enfim, é possível produzir e saborear o bolo, com a certeza de que não existe nenhuma receita pronta para oferecer. Pegar o gosto de que sempre é possível embolar mais, não deixando, principalmente, cessar o desejo de botar a mão na massa.

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