Patrícia Mara de Carvalho Costa Leite
|
|
- Laís Marroquim de Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Patrícia Mara de Carvalho Costa Leite YES, VAMOS CORRER PARA DOMINAR A LÍNGUA: COMO A LÍNGUA INGLESA É REPRESENTADA EM DOIS TEXTOS DA VEJA PROGRAMA DE MESTRADO EM LETRAS Teoria Literária e Crítica da Cultura Abril de 2013
2 Patrícia Mara de Carvalho Costa Leite YES, VAMOS CORRER PARA DOMINAR A LÍNGUA: COMO A LÍNGUA INGLESA É REPRESENTADA EM DOIS TEXTOS DA VEJA Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Letras da Universidade Federal de São João del-rei como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Letras Área de Concentração: Teoria Literária e Crítica da Cultura Linha de Pesquisa: Discurso e Representação Social Orientadora: Profa. Dra. Dylia Lysardo-Dias PROGRAMA DE MESTRADO EM LETRAS: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA Abril de 2013
3
4 The limits of my language mean the limits of my world. (WITTGENSTEIN, 1994, p. 245)
5 Dedico este trabalho a todos os que acreditaram e me apoiaram nesta empreitada audaciosa. Ao meu marido Eduardo, pois a conquista é nossa.
6 AGRADECIMENTOS À minha orientadora Dylia, por acreditar no meu trabalho e sempre me orientar com qualidade e presença! Obrigada pelo respeito, paciência, ótimas sugestões e por ampliar meu olhar! Aos demais professores do Programa de Pós-graduação, em especial aos que foram meus professores, pelos encontros ricos e interessantes. Aos amigos do mestrado; quantos desabafos e angústias nós nos confiamos, quantas risadas gostosas dividimos. À minha família, pelo muito que me ensinou e incentivou. Por acreditar em mim, quando eu mesma duvidava. Por me fornecer o necessário para que eu crescesse em tamanho, espírito e inteligência. Mãe e pai, vocês foram meu alicerce e são meu suporte para toda a vida! Obrigada! Ao meu companheiro, amigo, confidente, amor de todas as horas. Eduardo, sem você não há porquê! Obrigada por confiar em mim e me apoiar em cada passo! Pelos conselhos, piadas, shows, carinho e paciência! Aos meus filhos de coração, por me acompanharem, me manterem alegre e motivada para escrever. Aos amigos, porque souberam compreender minhas ausências. Em especial, Pablo e Cainara, que me incentivaram nesta empreitada e me fizeram companhia. Aos meus colegas de trabalho, pela experiência, ensinamentos, ombros amigos e tempo! Em especial, Sirley, Magda e Adriano, vocês são grandes amigos. Ao revisor Rogerio Lucas de Carvalho. A Deus, pelas bênçãos concedidas a cada amanhecer!
7 RESUMO Buscamos, neste trabalho, identificar e analisar como a língua inglesa é representada em dois textos, texto 1- Yes, nós somos bilíngues e texto 2- A corrida pelo domínio da língua, da revista VEJA na seção Educação. De maneira mais específica, objetivamos identificar e analisar as representações sociais acerca da língua inglesa presentes nos textos da VEJA de forma a apresentar uma discussão sobre a língua inglesa do ponto de vista da crítica da cultura. A fundamentação teórica contempla estudos diversos sobre as representações sociais e sobre a dimensão sócio-histórica, educacional e acadêmica da língua inglesa. O levantamento de dados foi feito por meio do acervo digital da VEJA entre 2005 e 2010, por meio do qual, foram coletados somente os textos que estavam na seção Educação e versavam sobre a língua inglesa. Os resultados obtidos mostram que os textos representam a língua inglesa de vários modos que se assemelham: como passaporte para subir na vida tanto pessoal, quanto profissional e socialmente; como a língua do mundo globalizado; como a língua obrigatória, principalmente na infância; como impossibilitada de ser aprendida na escola regular; como a língua do nativo; como a língua que deve ser aprendida rapidamente por todos e como sendo uma fonte de prazer. Palavras-chave: Revista VEJA, Representação Social, Língua Inglesa.
8 ABSTRACT The aim of this research is to identify and analyze how the English language is represented in two different texts, 1- Yes, nós somos bilíngues and 2- A corrida pelo domínio da língua both taken from VEJA s magazine Educational section. The theoretical basis is backed up by studies about social representation and studies about the social-historical, educational and academic dimension of the English language. The data collection was done through VEJA digital pages between the years of 2005 and 2010 where only texts that were, at the same time, in the Educational section and whose theme was the English language were chosen. The results show that the texts represent the English language in many ways that proved to be alike, such as: as the key to personal, social and professional development; as the globalized world language; as a mandatory language, especially in the childhood; as being impossible to be learnt at regular school; as the language which belongs to the native speaker; as the language which should be learnt fast and as a source of pleasure. Key-words: VEJA Magazine, Social Representation, English language
9 ABREVIATURAS UTILIZADAS CBC- Conteúdo Básico Comum EB- Escola bilíngue EI- Escola de idiomas ER- Escola regular LDB- Lei de Diretrizes e Bases LE- Língua estrangeira LF- Língua franca LI- Língua inglesa LM- Língua materna MEC- Ministério da Educação PCN- Parâmetros Curriculares Nacionais RS- Representação social SL- Segunda língua
10 LISTA DE QUADROS Quadro 1- Levantamento dos temas para discussão Quadro 2- Ocorrências dos termos inglês e LI na VEJA Quadro 3- Ocorrências de palavras relacionadas à natureza (T1) Quadro 4- Maneiras para se aprender a LI (T1 e T2) Quadro 5- Ocorrências de palavras relacionadas à fluência (T2) Quadro 6- Características associadas à aprendizagem da LE quando criança e quando adulto (T1) Quadro 7- Vocábulos relacionados ao mercado de trabalho (T1 e T2)
11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...07 CAPÍTULO 1- A presença inglesa no Brasil A língua inglesa no Brasil: Um breve histórico O advento das escolas de idiomas e seu ensino nas escolas brasileiras A língua inglesa e a mídia A língua inglesa e a revista VEJA...38 CAPÍTULO 2- Discurso, Língua e Representações Sociais Discurso Língua e as línguas Que língua inglesa é essa? Representações Sociais...53 CAPÍTULO 3- Estudo das Representações Sociais Os temas A globalização e a língua inglesa O modelo de língua inglesa do nativo A aprendizagem da língua inglesa quando criança e quando adulto As maneiras de aprender a língua inglesa A língua inglesa e a ascensão pessoal, social e profissional O tempo de aprendizagem da língua inglesa A relação com a aprendizagem As representações sociais da língua inglesa no presente estudo CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS...171
12 INTRODUÇÃO No Antigo Testamento da Bíblia Sagrada (1990), no livro de Gênesis (11, 1-9, p. 22) com a construção da torre de Babel, os homens almejavam subir ao céu, como se a criatura pudesse reinar no mesmo lugar de seu criador. Tal empreitada fez-se plausível pelo fato de todos os homens falarem a mesma língua. No entanto, o criador ceifa a prepotência, o orgulho humano, disseminando várias línguas pela Terra e retalhando, consequentemente, o desejo humano de ser Deus. O significado de Babel remete à confusão, haja vista que os homens não se entendiam mais e não podiam levar seu plano soberbo adiante. Essa passagem bíblica expõe o desejo humano de poder e de unicidade. Unicidade de língua que os levaria ao tão almejado sucesso. Na atualidade, é como se a Língua inglesa 1, no status de língua global, pudesse garantir a unicidade, uma subida ao topo, se dominada 2. Do mesmo modo que a construção da Torre de Babel almejava o céu, a vontade de ter a LI se configura na vontade de chegar ao topo, de ter poder. Poder de falar a língua do outro, de gozar com o outro, de ser alguém na vida. A motivação primeira do estudo sobre a LI advém de meu relacionamento íntimo com a língua desde o início da adolescência. Aos 12 anos de idade, iniciei meu estudo de LI na Escola regular 3. Sempre fui uma aluna dedicada e exigente. Levada por uma representação da ER como o lugar em que não se aprende a LI, pedi meus pais para que me matriculassem em uma escola de idiomas 4. A barreira financeira só foi transposta porque minha avó arcou com o curso. Desde então, não interrompi mais o fluxo da LI em minha vida, tornando-me professora para crianças aos 19 anos. Atualmente, leciono em uma EI, para todas as idades, há nove anos. O curso de Psicologia também foi importante para embasar e agregar conhecimento ao meu ensino. Intrigada pela relação imbricada entre educação e economia, entre LI e sucesso, e entre LI fluente e EI, primordialmente, deparei-me com um dos textos de análise: A corrida pelo domínio da língua, da VEJA de A palavra corrida foi a que mais me captou no momento da leitura e comecei a me interessar pelas escolhas dos autores 1 Doravante LI. 2 A representação social da língua passível de dominação será abordada em nosso estudo, inclusive a própria palavra domínio está presente no título do texto 2 de nossa análise. 3 Doravante ER. Utilizaremos a abreviatura ER para tratar tanto da ER quanto privada. 4 Doravante EI. 7
13 em relação à Representação Social 5 da LI. Desse interesse e diante da possibilidade de transformar minha inquietação em um trabalho acadêmico, surgiu uma proposta de pesquisa, que ora apresento e cujos objetivos são: identificar as RS em dois textos da revista VEJA sobre a LI: Yes, nós somos bilíngues 6 e A corrida pelo domínio da língua 7, a partir da análise de temas semelhantes entre os textos 8. Buscamos mapear como essa revista, um dos veículos midiáticos de maior circulação no Brasil, trata o saber a LI, considerando o impacto que esse veículo assume. Assim, realizamos uma discussão sobre a língua como produto cultural. Para a escolha do material de análise, foi feita uma pesquisa no acervo digital da revista VEJA. Foram utilizados os termos inglês (somente os que se relacionassem ao idioma) e LI para efetuarmos a busca em cada edição de 2005 a Selecionamos dois textos: Yes, nós somos bilíngues e A corrida pelo domínio da língua por pertencerem à seção Educação da revista. A partir da seleção dos textos, nós os nomeamos de acordo com a ordem de publicação: texto 1- Yes, nós somos bilíngues, de 2007, e texto 2- A corrida pelo domínio da língua, de 2009, para melhor identificação na análise. Optamos por agrupar enunciados que tivessem temas semelhantes, a fim de chegarmos às RS da LI. Os enunciados foram elencados por números e diferenciados entre textos 1 e 2 por meio das entradas (T1) e (T2). Em termos de procedimento de análise, analisamos primordialmente o estrato verbal dos textos 1 e 2, porém mencionamos o estrato visual em consonância com o verbal pela relação que entre eles se estabelece. O material de análise se constitui primordialmente dos textos 1 e 2 da VEJA, no entanto, para que a análise seja mais ampla, mencionamos algumas publicidades de EI e artigos de revistas 9 que versam 5 Doravante RS. 6 Texto retirado da revista VEJA do dia 22 de agosto de 2007, seção Educação, p , de autoria de Camila Antunes e Marcos Todeschini. O texto se encontra no anexo 3. 7 Texto retirado da revista VEJA do dia 4 de março de 2009, seção Educação, p , de autoria de Renata Moraes. O texto se encontra no anexo 3. 8 Os grupos de enunciados estão organizados de acordo com os temas: a globalização e a LI; o modelo de LI do nativo; aprendizagem da LI quando criança e quando adulto; LI e a ascensão pessoal, social e profissional; as maneiras de aprender a LI; o tempo de aprendizagem e a relação com a aprendizagem, (Quadro 1 em anexo). Só foram selecionados para a análise os tópicos que fossem encontrados pelo menos uma vez em cada texto. Destaco que o Quadro 1 apresenta um levantamento inicial dos enunciados, cuja temática fosse similar aos dois textos. Durante a análise, outros enunciados foram adicionados à medida que a discussão requeria. 9 As publicidades se encontram no anexo 4, ao passo que, os artigos de revista, cujos excertos foram utilizados em nosso estudo, estão no anexo 5. Tantos as publicidades (impresas) quanto os artigos fazem parte de um arquivo pessoal coletado ao longo do período em que estava escrevendo a dissertação, A coleta foi realizada através do site google e das entradas publicidade de escola de idiomas ; publicidade de escolas de inglês ; publicidade de cursos livres. Coletei artigos de revistas das próprias 8
14 sobre o mesmo tema abordado, no intuito de enriquecer o estudo 10 e, também, no sentido de estabelecer um diálogo entre os textos. A dissertação está assim organizada: no capítulo 1, foi feito um breve estudo da LI no contexto sócio-histórico e cultural da educação nacional, com o intuito de rastrearmos a LI no seu histórico de uso, de ensino-aprendizagem e de políticas educacionais no Brasil, bem como de termos um panorama mais amplo da LI no Brasil. Versamos também sobre a relação da LI e a mídia, bem como a LI e a revista VEJA, a fim de conhecermos mais profundamente o veículo de circulação dos textos 1 e 2. Em relação à mídia, tratamos brevemente do conceito de mídia e fizemos algumas considerações sobre as aparições, bem como RS da LI na mídia. Já no tocante à revista VEJA, abordamos a revista em termos de criação, objetivos, seções, tiragem mensal, público-alvo, a LI na revista VEJA em relação ao número de aparições e abordagens, por exemplo. O objetivo do capítulo 1 foi contextualizar nosso estudo, uma vez que, quando se analisa o discurso, o contexto histórico-cultural, bem como as condições sociais de produção são cruciais para a análise. No capítulo 2, foram abordados brevemente os conceitos de discurso, língua, língua materna 11, língua estrangeira 12, língua adicional 13, língua franca 14, segunda língua 15 e primeira língua 16 no intuito de analisarmos o modo como a LI é representada pelos textos 1 e 2. Em princípio, apresentamos o conceito de discurso, pois ele se constitui em nosso objeto central de análise, sem, no entanto, discuti-lo de modo exaustivo, o que extrapolaria nosso objetivo. Depois, tratamos do conceito de língua de modo a esmiuçarmos suas caracterizações e denominações, como LM, LE, SL, LA, LF e L1, bem como a relação do modo como a língua é representada socialmente e sua denominação. Contemplamos, também, a conceituação de RS e a diferenciação desse conceito em relação ao conceito de estereótipos, crenças e imaginários sociodiscursivos, a fim de exemplificarmos o conceito de RS neste estudo e justificarmos nossa escolha. revistas impressas e de revistas digitalizadas que encontrei ao longo de minha pesquisa. As escolhas foram motivadas por textos que tratassem da aprendizagem de inglês, predominantemente. 10 Uma vez que, segundo Grigoletto (2010), há uma relação implícita entre a publicidade e a mídia informativa na atualidade, culminando em um viés propagandístico presente em alguns artigos de cunho informativo, vislumbramos a possibilidade de estabelecer um diálogo entre os textos publicitários e os textos de cunho informativo sem compromisso com a análise das publicidades separadamente. 11 Doravante LM. 12 Doravante LE. 13 Doravante LA. 14 Doravante LF. 15 Doravante SL. 16 Doravante L1. 9
15 Assim, o interesse foi demarcar nossa perspectiva de estudo sem discutir de modo mais extenso o conceito de RS, uma vez que esse termo não oferece um entendimento único sobre seu significado, sobretudo se considerarmos seu histórico. O objetivo do capítulo 2 foi apresentar a base teórica que fundamentou nossa análise. No capítulo 3, agrupamos os enunciados dos textos 1 e 2 pelos temas de que tratam: a globalização e a LI; o modelo de LI do nativo; a aprendizagem da LI quando criança e quando adulto; as maneiras de aprendizagem; LI e a ascensão pessoal, social e profissional; o tempo de aprendizagem e relação com a aprendizagem, bem como a discussão sobre as RS da LI em ambos os textos. A partir da análise dos temas que apareceram, pelo menos uma vez, em cada texto, pudemos chegar às RS da LI, que se constituem em nosso objetivo geral. O objetivo do capítulo 3 foi a análise dos enunciados dos textos 1 e 2, agrupados em temas já mencionados, levando em consideração seu contexto sócio-histórico e cultural, e identificando o que está implícito e o que foi silenciado, a fim de identificarmos as RS da LI 17. Os temas serão elencados, a seguir. O primeiro tema relaciona a LI à globalização. Para embasar nosso estudo, utilizamos os seguintes autores: Capucci (1999), Robertson (2003 apud MOITA LOPES 2006), Bauman (1989) e Pereira, Daflon e Santana (2000), que abordam a temática da globalização, dos sujeitos locais e globais. Carmagnani (2001, 2008) e Coracini (1991, 2003, 2007) 18 foram utilizadas ao longo das análises, uma vez que vislumbramos interseções entre seus estudos sobre publicidades, sala de aula de LE e nosso material de análise. Authier-Revuz (2004) contribuiu para a análise do uso de aspas em enunciados dos textos 1 e 2. Hall (1997) contribuiu com nossa análise, uma vez que discute a diferença entre natureza e cultura. Santos (2006) versa sobre a música Yes, nós temos bananas relacionada ao texto 1 Yes, nós somos bilíngues, ao que Lysardo-Dias (2001) ajudou-nos a teorizar sobre o efeito da paródia. Bauman (2001) trata de indivíduos moderno-líquidos, embasando nossa discussão sobre a LI nessa sociedade. Realçamos a LI na qualidade de LA, utilizando as ideias de Graddol (2006). Finalmente, Jordão (2006, 2011), bem como Moita Lopes (2008) contribuíram para a discussão sobre os ganhos reais da aprendizagem de uma LE. 17 Os textos versam sobre idiomas, EI, mas as marcas linguísticas privilegiam a LI grande parte do tempo. Por exemplo, no próprio título do texto 1, há um vocábulo em LI Yes. Já no texto dois, a corrida é pelo domínio da língua, qual língua? O subtítulo esclarece ao tocar no assunto inglês básico. Enfim, apesar de mencionarem remotamente outras línguas, a que prevalece é a LI. 18 As autoras Carmagnani e Coracini serão mencionadas somente no tópico um, para evitar repetições desnecessárias, mas aparecem em todos os tópicos de análise. 10
16 O segundo tema se refere ao mito da natividade. Utilizamos Chomsky (1972 apud RAJAGOPALAN, 2001), uma vez que um aspecto central em sua teoria é o ideal de nativo, e Stern (1997 apud FIGUEIREDO, 2011), que elenca as características do nativo descritas por Chomsky. Freyre (2000) traz aspectos históricos da LI no Brasil, citando anúncios de aulas de LI por nativos ingleses no Brasil Império. Vidotti (2010), Fink (1998) e Fortes (2008) tratam da primazia da língua do nativo e o desejo de possuíla, principalmente por seu valor social. Kachru e Nelson (1996), Canagarajah (1999), Rajagopalan (1997, 2002, 2004), Phillipson (2003), Graddol (2006) e Passoni, D Almas e Audi (2009), que abordam a crença no nativo como os donos da língua. Medgyes (1992) foi mencionado por acreditar que não há como os não-nativos alcançarem o padrão dos nativos, sua criatividade e imenso vocabulário. O terceiro tema versa sobre a aprendizagem adulta e infantil da LI. Pinker (2004) embasa a ideia de tábula rasa mencionada na análise. Bauman (1989, 2001) foi citado novamente, a fim de tratarmos dos indivíduos moderno-líquidos, de globais e locais. Garcia (2011) estuda a aprendizagem infantil e contribuiu para nossas considerações sobre os enunciados dos textos 1 e 2. Maingueneau (1997) nos auxiliou na reflexão sobre o papel dos discursos legitimadores que conferem veracidade ao discurso. Dias e Mourão (2005) pontuam ganhos socioculturais, linguísticos e pessoais que advêm do estudo de uma LE. Almeida Filho (1999) concebe a ideia de língua produto. E, por fim, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) em Brasil (1999). Já Guilherme de Castro (2004) e Ferreira (2010) mencionam o destaque da oralidade da mídia sobre LI. O quarto tema de análise versa sobre as maneiras para aprender a LI. Grigoletto (2010) inicia a discussão uma vez que trata da questão do silenciamento da escola regular na seção Educação de jornais e revistas, citando inclusive o texto 2 de análise. Orosco (2012) foi citado, haja vista que enuncia sobre a precariedade do ensino da LI na ER em um artigo da VEJA de 2012: Solte seu inglês. Para abarcar a parte histórica, buscamos os estudos de Carneiro Leão (1935), Brasil (1999), Dias (1999), Razzini (2000), Leffa (2003), Chaves (2004) e Oliveira (2011), que nos auxiliaram na reflexão sobre o percurso da LI na ER desde sua instituição como matéria escolar, bem como a conceber mais uma vez o foco na oralidade da LI pela mídia. Bueno (2003) postula que as causas das mazelas sociais são imputadas ao pouco esforço dos indivíduos. Desse modo, refletimos sobre o fracasso, utilizando também os estudos de Charlot (2000) em aprender a LI e a culpa do aluno. 11
17 Para iniciarmos o quinto tema, que é a LI como forma de ascensão pessoal, social e profissional, utilizamos o estudo de Valente (1997), Rosa (2003), Homem e Nascentes (2007) e Ministério da Educação (MEC) (2011), que relacionam trabalho e educação. Há a citação da própria Constituição Federal de 1988, artigo 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o mercado (HOMEM; NASCENTES, 2007, p. 61) e também na própria Lei de Diretrizes e Bases (LDB) Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1971). Dias (1999), Mota e Lopez (1995) e Pallares-Burke (2000) tratam de aspectos históricos da relação educação e mercado de trabalho. Augusti (2008) contribuiu para nossa pesquisa na medida em que realizou um estudo sobre a VEJA, concluindo que mais de 50% dos artigos da revista, por ele analisados, valorizam a inteligência como caminho para a autorrealização. No caso de nosso estudo, o saber a LI para obter o sucesso profissional. Grigoletto (2010) aborda a representação da língua como produto. A partir da compra desse produto, há a convicção de que o sujeito transitará livremente no mundo de negócios, segundo Nóbrega e Sousa (2007). Rosa (2003) cita a rotulação dos indivíduos em qualificados (se souber a LI) e desqualificados (se não a souber) e Garcia (2011) também trata da exclusão dos que não possuem a LI. Porém, Alves (2001) menciona que, mesmo se todos a soubessem, não haveria um posto de trabalho para todos, uma vez que não há como o mercado absorvêlos. Finalmente, Ariès (1971) foi utilizado para tratar da situação da criança cujos pais são interpelados desde cedo a prepará-las para o mercado de trabalho, como se fossem os miniadultos da Idade Média. O sexto tema é a pressa em dominar a LI. A corrida pelo domínio da língua foca o fator tempo, que, segundo Carmagnani (2008), aparece em muitas publicidades de EI que oferecem cursos rápidos e a LI em até três meses. Para asseverar a verdade de seus argumentos, a revista VEJA faz uso de quadros, números e tabelas, ao que Sacchi dos Santos (2002) nomeia de episteme da quantificação. Camozzato (2007) acredita que quantificar é uma estratégia poderosa para tentar garantir a aderência dos sujeitos aos discursos e dominá-los, segundo Picanço (2006). Rajagopalan (1997), Garcia (2011) e Ghiraldelo (2011) embasam a reflexão sobre a língua, que deve ser dominada e parece ser externa ao sujeito. Orlandi (2001) pondera sobre os efeitos do discurso no sujeito, ampliando nossa reflexão. Justo (2005) e Bauman (1989), por sua vez, assinalam que o 12
18 imediatismo é uma das marcas da contemporaneidade e o consumo da LE diferencia os sujeitos (CARMAGNANI, 2008). O sétimo e último tema é a relação do aprendiz com a LI. Partimos do conceito de indivíduos moderno-líquidos de Bauman (2001) para abordarmos o consumo da LI e o desejo de ser como o outro que possui a língua e por isso parece ser melhor, mais feliz e obter mais prazer em sua existência. Ao que Augusti (2008) acrescenta a respeito de em mais de 50% do discurso da VEJA estar presente o assunto prazer. Prasse (1997) acredita que o desejo de aprender LE advém da busca pelo prazer do outro e também da vontade de sair do lugar de sua LM. Aliado a isso, segundo The British Council (1976), a busca pela LI reside na ideia de ser mais elegante e ter um status social diferenciado, ideia corroborada por Pennycook (1998) e Tavares (2002). Moita Lopes (2008) já entende a LI como parte da educação básica, e não mais como um atributo louvável e diferenciado. Rajagopalan (1999) e Ruiz (1984) foram utilizados para refletir sobre a invasão da LI, notadamente no pós-segunda Guerra. Uma vez que a LI passa a ser consumida na qualidade de produto, podemos falar em comodificação, apropriando-nos das ideias de Fairclough (2001). Peters (1994) e Fortes (2009) tratam da comodificação e das implicações desse discurso: por exemplo, conferir somente ganhos econômicos ao aprendizado de uma LE. Finalmente, Garcia (2011) contribuiu para a discussão da repercussão de representar socialmente a LI como fonte de prazer e passaporte para subir na vida para os pais, haja vista que eles são interpelados a matricular seus filhos em uma EB ou EI como se isso significasse um ato de amor pela prole. Apresentamos, pois, as RS da LI que foram observadas durante a análise dos enunciados dos textos 1 e 2. Nas considerações finais, procuramos relacionar as RS elencadas a questões mais amplas, tais como: ao ensino-aprendizagem da LI; a questões de autoridade; à relação do aluno com a LI, bem como do professor; e a questões ideológicas, históricas, por exemplo. Esta análise objetivou compreender como o ser humano tem acesso a informações, partilha visões de mundo, produz conhecimento e interage com seus parceiros em diversas situações discursivas (CHARAUDEAU, 2009, p. 10). Mencionamos diferentes autores utilizados para a análise dos sete temas propostos. Destarte, nem todos os autores apontados [...] formam um bloco homogêneo de concepções e entendimentos. No entanto, há nuances que os aproximam e cada um, por ângulos peculiares (MOMO, 2007, p. 29). Ressaltamos ainda que as RS dizem respeito aos textos 1 e 2, mas podem estar presentes em outros textos. Dessa maneira, 13
19 procuramos estabelecer um diálogo entre o nosso material de análise, publicidades de EI e textos de revista sobre a LI. Esse diálogo nos permitiu uma contextualização mais ampla das RS da LI. 14
20 CAPÍTULO 1 A LÍNGUA INGLESA NO BRASIL 1.1 A Língua inglesa no Brasil: um breve histórico O relacionamento do Brasil e da Inglaterra vem de longa data. Acredita-se que o vínculo entre os países tenha se iniciado em 1530 com William Hawkins, um traficante de escravos inglês que desembarcou na costa brasileira e teve contato com portugueses e nativos (LIMA, 2009). Segundo Freyre (2000), Portugal, por pouco, não se tornou uma colônia da Grã- Bretanha no séc. XIX. Desse modo, a presença da cultura britânica no desenvolvimento do Brasil, no espaço, na paisagem, no conjunto da civilização do Brasil, é das que não podem ou não devem? ser ignoradas pelo brasileiro interessado na compreensão e na interpretação do Brasil (p. 46). Inglaterra e Brasil começaram a estreitar seus laços em 1654 quando, por meio de um tratado, a Inglaterra reservou à sua marinha o direito de comercializar as mercadorias inglesas de modo soberano, rompendo o domínio português no Brasil (NOGUEIRA; HEIMAS, 2007). No entanto, o Bloqueio Continental decretado à Inglaterra foi o que fortaleceu os laços entre os dois países. Para termos um panorama global, cabe salientarmos que a Europa do início do século XIX se configurava do seguinte modo: o imperador francês, Napoleão Bonaparte, implementou uma política expansionista no intuito de estender seu domínio por toda a Europa. A Inglaterra era a maior potência industrial europeia e resistiu às tentativas de conquista por parte da França napoleônica. Nesse ínterim, Bonaparte tentou sufocá-la economicamente, proibindo os países europeus de comercializarem com os ingleses ao decretar, em 1806, o Bloqueio Continental. Bonaparte obrigou Portugal, outrora aliado da Inglaterra, a fazer oposição a ela. Mas a Inglaterra tinha fortes laços comerciais com Portugal. Os ingleses, então, pressionaram os portugueses para que assinassem uma convenção secreta, que asseguraria a Portugal a transferência da sede da monarquia lusitana para o Brasil, o que ocorreu em princípios de março de 1808, já transformando a Colônia em Reino (CANCIAN, 2009). Devido à chegada da Corte Real em Salvador com destino ao Rio de Janeiro, obras foram realizadas, tais como: construção do Teatro Real São João, da Biblioteca Pública e do Museu Nacional, por exemplo, a contratação de técnicos estrangeiros para 15
21 pesquisas minerais (Varnhagem, Von Eschwege), a implantação de uma imprensa (Imprensa Régia), na qual seria publicado o primeiro jornal do país, e a criação da Gazeta do Rio de Janeiro (OLIVEIRA, 1999). Os ingleses puderam estabelecer casas comerciais em território brasileiro, aumentando ainda mais o poder econômico da Inglaterra naquela época. Segundo Dias (1999), naqueles anos, muito mais influentes e poderosos que a esquadra britânica eram os escritórios comerciais dos ingleses (p. 31). A Inglaterra causou mudanças significativas no Brasil Império, uma vez que era dos ingleses o controle do comércio; o predomínio técnico [...] e, fundamentalmente, o capital financeiro que assegurava os primórdios do progresso industrial (p. 51). É interessante a comparação feita entre o conjunto de navios de guerra dos ingleses e o comércio inglês em terras tupiniquins, uma vez que o bélico, na frase, é sobrepujado pelo econômico e este se mostra soberano. Percebemos que a presença inglesa no Brasil Império era considerável, uma vez que influenciavam econômica e culturalmente o povo brasileiro. Uma vez que a Revolução Industrial se iniciou na Inglaterra no séc. XVIII e pelo fato de esse país ser muito mais velho que o Brasil, os ingleses se encontravam em posição de grande vantagem em relação ao desenvolvimento tecnológico e científico. Assim, as primeiras fundições modernas, o primeiro cabo submarino, as primeiras estradas de ferro, os primeiros telégrafos, as primeiras moendas de engenho moderno de açúcar, a primeira iluminação a gás, os primeiros barcos a vapor, as primeiras redes de esgoto, a substituição das tradicionais venezianas de madeira pelas vidraças, dos sucos de frutas tropicais pela cerveja e chá, dos xales orientais pelas capas e chapéus foram quase todas obras dos ingleses no Brasil (FREYRE, 2000). Outras evidências de influência intelectual dos ingleses vamos encontrar nos anúncios de professores e até professoras inglesas e de língua inglesa. Também de governantes, de colégios ingleses, de métodos ingleses de ensino, de livros ingleses (p. 265). O domínio dos ingleses no Brasil culminou em manifestações nacionalistas por parte do povo brasileiro em que até os intelectuais ciosos de nossa brasilidade se queixavam que se estava londonizando nossa terra (PALLARES-BURKE, 2000, p. 228, itálico do autor). Para que tais expressões populares se findassem, as companhias inglesas começaram a admitir engenheiros, funcionários e técnicos brasileiros em geral, como é relatado por Dias (1999, p. 83). Porém, os candidatos deveriam entender instruções em LI e receber treinamento. Aliada a essa conjuntura, com a abertura dos portos brasileiros para o comércio estrangeiro em 1808 e o consequente aumento das 16
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA
O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.
ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisCENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisE FOLDER INSTITUCIONAL
E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisHISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft
HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisÁrea de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia
Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisA PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID
A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisMESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias
MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisCOMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ
COMO É O SISTEMA DE ENSINO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CANADÁ Uma das principais preocupações de casais que pretendem morar no Canadá levando os filhos diz respeito à educação das crianças e adolescentes
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisinformações em documentos.
C O L É G I O L A S A L L E EducaçãoInfantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000- Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL:
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisRELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE
RELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE LINHARES 2011 1º DIREITO B Peter Leite Souza André Pacheco Pulquerio RELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE Trabalho conforme
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisCURSOS INGLÊS RÁPIDO Liberdade de Escolha
1 Nossos cursos são dirigidos a adolescentes, jovens e adultos que querem aprender inglês de forma rápida e eficiente. Pessoas que já tentaram estudar inglês e tiveram dificuldades vão se surpreender com
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisCurso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores
Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisDeixe o #mimimi de lado e venha aprender de verdade!
Deixe o #mimimi de lado e venha aprender de verdade! CaLL. Prepara você pra qualquer prova. O mundo não tem mais fronteiras para quem está preparado. O conhecimento é a bagagem. A língua, o passaporte
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisLICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO 1) Objetivos da Licenciatura em Educomunicação De acordo com as normas da Comissão Permanente de Licenciatura da USP, em seu documento Programa de Formação
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisREFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo
Leia maisO professor faz diferença?
Artigo publicado no Correio do Estado em 24/07/09 Campo Grande - MS A pedagogia faz diferença. Esta é a tese que será defendida no Seminário Internacional promovido pela Secretaria Estadual de Educação
Leia maisO SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no
O SR. ÁTILA LIRA (PSDB-PI) pronuncia o seguinte discurso: A profissão de Administrador no Brasil completou 40 anos no último dia 9. Ao todo, o País tem hoje cerca de 1,5 milhão de bacharéis em Administração.
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisTestes de ortografia e redação eliminam candidatos a estágio
Testes de ortografia e redação eliminam candidatos a estágio Entre cursos com maior reprovação estão pedagogia, jornalismo e turismo. Falta de leitura e hábitos gerados pela internet são fatores motivadores.
Leia maisHistória da cidadania europeia
História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da
Leia mais