RESCISÃO DO CONTRATO E APLICAÇÃO DE SANÇÕES, RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS POR AÇÕES E OMISSÕES E A LEI ANTICORRUPÇÃO

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1 RESCISÃO DO CONTRATO E APLICAÇÃO DE SANÇÕES, RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS POR AÇÕES E OMISSÕES E A LEI ANTICORRUPÇÃO PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS PARA RESCISÃO E APLICAÇÃO DE SANÇÕES REPERCUSSÕES DA LEI ANTICORRUPÇÃO E PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO 2 A 4 DE MARÇO DE 2015 BRASÍLIA/DF O SEMINÁRIO Para uma atuação consciente e diligente nas contratações públicas, é fundamental que os agentes públicos conheçam atribuições, responsabilidades e consequências por suas ações e omissões. Neste Seminário, destacamos quatro temas importantes que geram muitas polêmicas: rescisão dos contratos, sanções aplicadas aos contratados, repercussões da Lei Anticorrupção (Lei nº /13) e responsabilidade dos agentes públicos por ações e omissões. São assuntos relacionados entre si, com aplicação concreta no dia a dia dos responsáveis por licitações e contratos. Afinal, quando o contrato deve ser rescindido? Quando penalizar ou não o particular? Qual procedimento deve ser observado? Quais os efeitos das sanções aplicadas? Quais situações levam à aplicação da Lei nº /13? Quais as repercussões dessa Lei nas contratações públicas? Quais consequências podem ser imputadas ao agente público no exercício de suas funções? Quais os cuidados para afastar responsabilizações futuras? A clareza desse cenário é fundamental para que os agentes realizem as contratações públicas cientes de suas responsabilidades, quando podem e devem penalizar e como devem instruir os processos. Abordaremos o passo a passo dos procedimentos para rescisão e aplicação das penalidades previstas na Lei de Licitações e na Lei do Pregão, com destaque para os entendimentos do Tribunal de Contas da União. 1

2 ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ: Conhecer fundamentos, procedimento e repercussões da rescisão do contrato. Conhecer as sanções administrativas aplicáveis aos contratados e dominar o passo a passo para sua aplicação. Conhecer as responsabilidades do fiscal, da autoridade e da assessoria jurídica na aplicação de penalidades. Identificar as consequências e sanções aplicáveis aos agentes públicos que atuam nas licitações e nos contratos nas esferas civil, administrativa e penal. Conhecer as sanções aplicáveis aos agentes públicos previstas na Lei de Improbidade Administrativa e as aplicáveis pelo TCU. Conhecer as repercussões da Lei Anticorrupção (Lei nº /13) e o procedimento administrativo para sua aplicação. Conhecer os principais entendimentos do TCU e dos tribunais superiores sobre a aplicação de sanções pela Administração. DESTAQUES DO CONTEÚDO Decisão de rescindir o contrato O que deve ser ponderado Direito do particular à indenização em caso de rescisão Passo a passo do procedimento para a rescisão do contrato Quando aplicar as penalidades previstas nas Leis nºs 8.666/93 e /02 Extensão dos efeitos da suspensão do direito de licitar e contratar e da declaração de inidoneidade Entendimentos do TCU e do STJ Impedimento de licitar e contratar de acordo com o pregão Efeitos Declaração de inidoneidade e manutenção de outros contratos com a empresa penalizada Entendimentos do TCU e do STJ 2

3 Multas moratória e compensatória Quando aplicar Procedimentos, responsabilidades e competência para o processamento da aplicação de penalidades Passo a passo e checklists dos procedimentos para aplicação das penalidades Sanções disciplinares previstas na Lei nº 8.112/90 Estatuto do Servidor Público Federal Prejuízo ao erário e reparação de danos Responsabilização de mais de um agente por uma mesma infração Responsabilidade X Falta de capacitação para o exercício da função Responsabilidade do assessor jurídico pela emissão de pareceres nos processos de contratação pública Infrações e sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa Sanções que podem ser aplicadas pelo TCU aos agentes públicos Procedimento a ser observado Lei Anticorrupção e responsabilidade objetiva da empresa Repercussões nas licitações e nos contratos Sanções administrativas previstas na Lei Anticorrupção e autoridade competente Procedimento administrativo para a aplicação da Lei Anticorrupção Entendimentos do STJ e do TCU OBJETIVOS Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação aos assuntos mais importantes e polêmicos que envolvem rescisão dos contratos, aplicação de penalidades previstas nas Leis nºs 8.666/93 e /02, responsabilidades administrativa, civil e criminal dos agentes públicos em função de ações e omissões na condução das contratações públicas e repercussões da Lei Anticorrupção, com destaque para os recentes entendimentos da jurisprudência e do TCU. 3

4 PÚBLICO-ALVO Fiscais e gestores de contratos, profissionais do departamento de compras e de controle interno, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, bem como todos os agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contratação pública. DIAS 2 E 3 DE MARÇO DE 2015 SEGUNDA E TERÇA Joel de Menezes Niebuhr Advogado. Doutor em Direito Administrativo pela PUC/SP. Mestre em Direito pela UFSC. Professor convidado de Direito Administrativo da Escola do Ministério Público de Santa Catarina. Presidente do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina. Autor dos livros Princípio da isonomia na licitação pública. Florianópolis: Obra Jurídica, 2000; Dispensa e inexigibilidade de licitação pública. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Pregão presencial e eletrônico. 6. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos. Belo Horizonte: Fórum, 2008, em coautoria com Edgar Guimarães; e Licitação pública e contrato administrativo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, Além de diversos artigos e ensaios publicados em revistas especializadas. RESCISÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 1. Quais as causas de extinção do contrato administrativo? Todas as situações que levam à rescisão dos contratos estão previstas no art. 78 da Lei de Licitações? 2. Uma vez executado, recebido e pago (extinto) o contrato, a Administração poderá discutir falhas em relação ao objeto? Até que momento poderá imputar responsabilidade ao contratado? 3. O que deve ser ponderado para decidir pela rescisão do contrato ou pela sua manutenção? Os custos que decorrem da rescisão devem ser avaliados na decisão de rescindir ou manter o contrato? Qual a atuação do fiscal e do gestor nessa análise? 4

5 4. Quando serão cabíveis e quais os motivos das rescisões administrativa, bilateral e judicial? 5. Qual o procedimento (passo a passo) para as rescisões administrativa, bilateral e judicial? Qual a responsabilidade do fiscal, da autoridade e da assessoria jurídica? 6. Em qualquer hipótese de rescisão do contrato, o particular tem direito de ser indenizado? A Administração poderá optar por rescindir o contrato e não indenizar o particular contratado? 7. O que envolve a indenização danos emergentes e lucros cessantes no caso de rescisão? O particular poderá questionar os valores da indenização? Como deverá proceder? 8. Diante da rescisão do contrato, é possível celebrar a contratação direta com base no art. 24, inc. XI, da Lei nº 8.666/93, considerando a necessidade da Administração em torno do objeto? E se a execução do contrato não tiver sido iniciada e remanescer o objeto integralmente licitado? Nesse caso, seria possível a contratação com fundamento no art. 24, inc. IV? SANÇÕES ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS AOS LICITANTES E CONTRATADOS 9. Quais os cuidados no planejamento da contratação em relação às sanções administrativas aplicáveis aos licitantes e contratados? Quais as boas práticas e experiências que podem ser adotadas como referência? 10. A aplicação de sanções administrativas ao contratado depende de expressa previsão no edital/contrato? 11. Quando é cabível a aplicação das multas moratória e compensatória? Podem ser aplicadas conjuntamente em um mesmo contrato e também por um mesmo fato/infração? Se prevista multa compensatória no contrato, está afastada a possibilidade de discutir perdas e danos? A Administração poderá optar por não aplicar a multa compensatória e discutir judicialmente os valores de perdas e danos? 5

6 12. Qual a extensão dos efeitos da suspensão do direito de licitar e contratar e da declaração de inidoneidade: apenas em relação ao órgão/à entidade que aplica a sanção ou a toda a Administração Pública em todas as esferas? Quais os entendimentos do TCU e do STJ? 13. Qual a extensão dos efeitos do impedimento de licitar e contratar previsto na Lei nº /02? É possível restringir os efeitos dessa penalidade ao órgão/à entidade que aplica a sanção? 14. Aplicadas as sanções de suspensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade ou impedimento do pregão, é possível a manutenção de outros contratos firmados com o mesmo contratante? Quais os entendimentos do TCU e do STJ? 15. Quando se mostra cabível a aplicação da suspensão do direito de licitar e contratar e a declaração de inidoneidade? O que deve subsidiar a decisão da Administração? 16. Em quais situações o TCU pode declarar a empresa contratada inidônea? 17. Se o contrato decorreu do pregão, qual a penalidade aplicável: a prevista no art. 7º da Lei nº /02, as previstas nos arts. 86 e 87 da Lei de Licitações, ou todas? Como compatibilizar esses regimes jurídicos? 18. Qual é a autoridade competente para aplicar cada uma das sanções: advertência, multa, suspensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade e impedimento de licitar e contratar? Qual o papel e a responsabilidade do fiscal do contrato na aplicação de sanções? 19. Qual o passo a passo do procedimento para a aplicação das penalidades previstas na Lei de Licitações e na Lei do Pregão? 20. É possível aplicar penalidade mesmo depois de rescindido/extinto o contrato? Nessa hipótese, a infração deve ser verificada e comunicada ainda na vigência contratual? Qual o prazo máximo para a aplicação de penalidade? 6

7 21. Em determinado contrato administrativo, ocorreu grave inadimplemento, que ensejou a rescisão unilateral. Não houve processo para a aplicação de sanção, ainda que prevista no contrato. A Administração iniciou nova licitação para viabilizar a contratação do referido objeto, e a empresa anteriormente contratada retirou o edital e informou que irá participar. Nesse caso, qual deve ser a atitude da Administração? Está obrigada a aceitar essa participação e com ela contratar, caso seja a vencedora? O agente administrativo competente pode ser responsabilizado pela não aplicação de sanção? 22. É possível desconsiderar, na via administrativa, a personalidade jurídica da empresa contratada, de forma a penalizar diretamente a pessoa dos sócios? RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS E AS SANÇÕES POR AÇÕES E OMISSÕES 23. O que significa afirmar que o agente pode responder administrativa, civil e penalmente? 24. A responsabilização do agente pode decorrer tanto de ação quanto de omissão? Exige prejuízo ao erário? As condutas dolosa ou culposa podem levar à responsabilização do agente? 25. O servidor público pode se negar a assumir função para a qual foi designado, como a de pregoeiro ou fiscal de contrato? O desconhecimento ou a falta de capacitação podem ser argumentos para afastar ou minimizar a responsabilidade do agente público? Qual o entendimento do TCU? 26. A ação de regresso para reparação de dano ao erário é imprescritível? O que isso significa na prática? Quais os entendimentos do STF, do STJ e do TCU? 7

8 27. Sob o ponto de vista da responsabilidade dos agentes no processo de contratação pública, são as dúvidas: a) Pela mesma falha, pode ser responsabilizado mais de um agente, por exemplo, o fiscal, o assessor jurídico e também a autoridade competente? Qual o entendimento do TCU? b) No processo de contratação pública, o parecer jurídico é opinativo ou vinculante? A autoridade pode julgar em desacordo com ele? Quais as consequências? c) A autoridade que decide com base em parecer jurídico afasta a sua responsabilidade sob o argumento de que a análise de legalidade cabe ao departamento jurídico? Ou, diversamente, se responsabilizada a autoridade, deverá ser também responsabilizado o assessor jurídico que analisou a legalidade do procedimento? Para o parecer técnico de um engenheiro, por exemplo, a lógica é a mesma? d) O assessor jurídico pode ser responsabilizado pelo conteúdo do seu parecer na condição de agente público? Em que circunstâncias? Quais os entendimentos do TCU, do STF e do STJ? e) Em que casos pode ser decretada a indisponibilidade dos bens e a perda dos direitos políticos do agente público em função de atos de improbidade? 28. O que é improbidade administrativa? Quais ações constituem improbidade administrativa nos termos da Lei nº 8.429/92? Quais as sanções previstas? Quais agentes públicos podem ser sancionados com base nessa legislação? 29. Quais as sanções podem ser impostas pelo TCU aos agentes públicos responsáveis por licitações e contratos administrativos, conforme a Lei Orgânica e o Regimento Interno dessa Corte de Contas? As decisões do TCU que penalizam os agentes públicos podem ser questionadas e desconstituídas pelo Poder Judiciário? 30. Quais os principais crimes da Lei nº 8.666/93 que podem ser praticados pelos agentes responsáveis pelos processos de contratação pública? Quais as penas desses crimes? 8

9 4 DE MARÇO DE 2015 QUARTA José Anacleto Abduch Santos Procurador do Estado do Paraná. Mestre e Doutor em Direito Administrativo pela UFPR. Professor de Direito Administrativo da UniCuritiba. Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Licitações e Contratos Administrativos da UNIBRASIL. Professor de Licitações e Contratos Administrativos do Curso de Especialização em Direito Administrativo da UniCuritiba e de outras instituições de ensino superior. Autor das obras Contratos de concessão de serviços públicos Equilíbrio econômico-financeiro. Curitiba: Juruá, 2002; Licitações e o estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte. Curitiba: Juruá, 2008; bem como de diversos artigos sobre licitações e contratos administrativos. REPERCUSSÕES DA LEI ANTICORRUPÇÃO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS E O PROCEDIMENTO PARA SUA APLICAÇÃO NA ESFERA ADMINISTRATIVA 31. Qual o objetivo principal da Lei nº /13? A quem se aplica? Quais as repercussões positivas e negativas dessa Lei e qual sua efetividade no combate à corrupção nas contratações públicas? 32. O fato de existirem outras legislações (Lei nº 8.666/93, Lei nº /02, RDC, Lei de Improbidade Administrativa, etc.) que sancionam os mesmos atos não gerará dúvidas na incidência e aplicação dessa Lei? 33. A aplicação da Lei Anticorrupção depende de expressa previsão no edital da licitação? E os contratos vigentes devem ser alterados? 34. Quais as consequências concretas da previsão de responsabilização objetiva das pessoas jurídicas? Pode ser questionada a constitucionalidade dessa previsão? 35. Como ocorrerá a responsabilidade individual dos seus dirigentes, administradores, representantes ou partícipes de atos ilícitos? 36. Existe a previsão da manutenção da responsabilidade da empresa mesmo diante de alterações societárias. Qual a extensão dessa responsabilidade? 9

10 37. Quais atos lesivos previstos na Lei podem gerar a responsabilização da empresa, especialmente em relação a licitações e contratos? A forma aberta e ampla dessas previsões não pode gerar desvios e desmandos? Quais as referências para a dosimetria da pena? 38. Quais atos são considerados lesivos especialmente em relação às licitações e aos contratos? 39. Quais as sanções administrativas previstas na Lei Anticorrupção e qual autoridade tem competência para aplicá-las? 40. Qual a referência para a dosimetria da sanção e o que deve ser levado em consideração? 41. Quem é o responsável por instaurar e julgar o processo administrativo? Essa competência pode ser delegada? 42. Na prática, o que significa a competência concorrente da Controladoria Geral da União (CGU)? E no caso dos estados e municípios, quem teria essa competência? 43. Qual a composição, a competência e a atuação da comissão de apuração da responsabilidade? 44. Qual a atuação e a responsabilidade da assessoria jurídica na aplicação da Lei Anticorrupção? 45. Qual o procedimento administrativo para a cobrança da multa aplicada administrativamente? 46. Qual o passo a passo do procedimento administrativo de aplicação da Lei Anticorrupção? 47. Em que momento e de que forma o Ministério Público deve ser noticiado? 48. O que é o acordo de leniência, quando pode ser celebrado e quais as consequências no abrandamento das sanções? Quais as consequências no caso de descumprimento do acordo de leniência? 49. O agente público que aplica as sanções previstas na Lei nº /13 pode ser responsabilizado se demonstrado que agiu de forma desproporcional? Quem vai responder pelos prejuízos gerados à empresa por penalizações ilegais? 10

11 50. Quais sanções judiciais podem ser aplicadas às empresas? Quem é competente para o ajuizamento da ação? 51. Qual a finalidade do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNEP)? Quem deverá enviar informações e mantê-lo atualizado? LOCAL DO EVENTO WINDSOR PLAZA HOTEL (61) SHS Quadra 5 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 440,00* + 10% + R$ 2,00 de taxa de turismo Apto. DBL/EXE R$ 528,00* + 10% + R$ 2,00 de taxa de turismo O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor na época da realização do Seminário PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 2 A 4 DE MARÇO DE 2015 CREDENCIAMENTO: DIA 2/03 7H30 ÀS 8H30 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 11

12 INVESTIMENTO R$ 3.300,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014 e Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, p.; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*. OU R$ 3.150,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2014; apostila específica do Seminário; material de apoio (pasta, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca texto e bloco de anotações) e certificado*. 31ª Edição rev. e atual. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. 12

13 PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ / , em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag c/c X CEF Ag c/c Bradesco Ag c/c INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) evento@zenite.com.br 13

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