INCUBADORA DE COOPERATIVAS POPULARES EM PARQUES TECNOLÓGICOS: ESTUDO DE CASO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU GT:

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1 INCUBADORA DE COOPERATIVAS POPULARES EM PARQUES TECNOLÓGICOS: ESTUDO DE CASO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU GT: 6 - Territórios, redes e os desafios para o desenvolvimento Tipo de trabalho: Relato de experiência Resumo NEVES, Diegon Ruan 1 SILVA, Tânia J. Rodrigues 2 O presente trabalho tem como objetivo expor a experiência do Parque Tecnológico de Itaipu em se permitir implantar uma Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), salientando os caminhos que a Incubadora vem atravessando desde fevereiro de 2014, apresentando também ações já desenvolvidas e retratar sua instalação através do Centro de Referência em Tecnologias Sociais (CRTS) e o Programa Ñandeva. Ademais de ressaltar a significância dessa ação para o fortalecimento e ampliação dos métodos de atuação da economia solidária e temas afins. Além de apontar o diferencial deste parque tecnológico ao se trabalhar dentro das dimensões do desenvolvimento territorial. Um parque tecnológico possui grandes desafios, sendo uns dos principais deles a inovação e a competitividade mercadológica das empresas incubadas, o que o obriga a estar em constante avanço tecnológico, tornando-o importante para os avanços científicos do país e promotor do desenvolvimento em sua região de atuação. A percepção de que um parque tecnológico é extremamente relevante, não só para o desenvolvimento econômico, mas também para o desenvolvimento social, especialmente quando se refere às comunidades em vulnerabilidade, faz com que o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) dedique recursos significativos para que dentro de seu escopo de trabalho haja ações, que busquem diminuir a desigualdade social. Palabras clave: Parque Tecnológico, Economia Solidária, Desenvolvimeto Territorial. 1. INTRODUÇÃO Os resultados das pesquisas científicas e tecnológicas, assim como seus métodos, muitas vezes estiveram restritos somente à comunidade científica, ou seja, o acesso e interesse ao processo de descoberta se limitavam aos laboratórios e cientistas. A preocupação com que esses resultados e métodos cheguem até um grupo maior de pessoas está em evidência nas últimas décadas. Meios de acesso estão sendo fomentados para que estreitem caminhos entre comunidade pesquisadora e comunidade beneficiada. Como exemplos podemos citar os parques tecnológicos que disseminam, fomentam e 1 Bacharel em Turismo pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Bolsista de Pesquisa pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e Fundação Parque Tecnológico Itaipu pelo Programa Nacional de Incubadoras Tecnológicas de cooperativas Populatres (PRONINC). diegon_ruan@hotmail.com. 2 Bacharel em Turismo pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Coordenadora do Centro de Tecnologias Sociais e analista de projetos do Programa Educação e Cultura da Fundação Parque Tecnológico Itaipu. taniaj.rodrigues@gmail.com.

2 transferem ciência e tecnologia. Desde seu surgimento, os parques tecnológicos desempenham um papel de popularizar o conhecimento e de receber das comunidades o retorno necessário para se desenvolverem. Em uma visão ampla, os parques tecnológicos são segundo Paladino (1997, p. 57) Iniciativas concebidas para facilitar a transferência de tecnologia, isto é, desenvolvem esforços voltados ao transporte das descobertas científicas e pesquisas dos laboratórios para o mercado, superando os usuais estrangulamentos do processo de inovação, transformando o conhecimento em produtos, processos e serviços novos ou aperfeiçoados. Quando se discute a transformação do conhecimento em produtos e serviços, automaticamente conecta-se o conceito de parque tecnológico ao movimento das incubadoras de empresas de base tecnológica, que são incubadoras que abrigam empresas cujos produtos, processos ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas aplicadas, e nos quais a tecnologia representa alto valor agregado (DORNELAS). Mesmo os parques terem surgido depois dessas estruturas, foram responsáveis para impulsionar ainda mais esse movimento. Este é um trabalho descritivo o qual trás como resultados a oportunidade de se discutir a incubação de empreendimentos econômicos solidários (EES), economia solidária e demais temas afins dentro de um ambiente diferenciado dos que já discutiram até hoje no Brasil e apresentar a viabilidade de se implantar uma incubadora de cooperativas populares em um parque tecnológico. 2. DESENVOLVIMENTO Um parque tecnológico possui grandes desafios, sendo uns dos principais deles a inovação e a competitividade mercadológica das empresas incubadas, o que o obriga a estar em constante avanço tecnológico, tornando-o importante para os avanços científicos do país e promotor do desenvolvimento em sua região de atuação. A percepção de que um parque tecnológico é extremamente relevante, não só para o desenvolvimento econômico, mas também para o desenvolvimento social, especialmente quando se refere às comunidades em vulnerabilidade, faz com que o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) dedique recursos significativos para que dentro de seu escopo de trabalho haja ações, organizadas em programas e projetos, que busquem diminuir a desigualdade social. O presente trabalho tem como objetivo expor a experiência do Parque Tecnológico de Itaipu em se permitir implantar uma Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) dentro de seu espaço físico e de atuação, salientando os caminhos que a Incubadora vem atravessando desde que o projeto de implantação vem sendo executado, apresentando também ações já desenvolvidas e retratar sua instalação através do Centro de

3 Referência em Tecnologias Sociais (CRTS) e o Programa Ñandeva, onde atualmente a Incubadora se localiza. Ademais de ressaltar a significância dessa ação para o fortalecimento e ampliação dos métodos de atuação da economia solidária e temas afins, como cooperativismo, inclusão sócioprodutiva, associativismo, políticas públicas e tecnologias sociais. Além de apontar o diferencial deste parque tecnológico ao se trabalhar dentro das dimensões do desenvolvimento territorial. 2.1 PARQUE TECNOLÓGICO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Devido a relação estreita com universidades, a execução de programas e projetos, as articulações com instituições públicas e privadas, ao conhecimento gerado e o incentivo à competitividade e à inovação, os parques tecnológicos impactam, em sua grande maioria positivamente, nos territórios que atuam, o que os tornam importantes atores do Desenvolvimento Territorial (DEL). Segundo Rodríguez-Pose (apud ALBUQUERQUE, 2004, p19) Desenvolvimento Territorial é un proceso de desarrollo participativo que fomenta los acuerdos de colaboración entre los principales actores públicos y privados de un territorio, posibilitando el diseño y la puesta en práctica de una estrategia de desarrollo común a base de aprovechar los recursos y ventajas competitivas locales en el contexto global, con el objetivo final de crear empleo decente y estimular la actividad económica. Porém, para que os parques tecnológicos atuem efetivamente no desenvolvimento do território, é importante que suas ações estejam alinhadas às dimensões do desenvolvimento territorial, para que a partir disso gere um desenvolvimento linear e integrado entre o setor público, privado e as comunidades impactadas. O PTI (Parque Tecnológico Itaipu Brasil), localizado em Foz do Iguaçu no estado do Paraná, é um exemplo de atuação no desenvolvimento territorial. O PTI colabora para o desenvolvimento da região oeste do Paraná desde seu surgimento. Suas ações abrangem os 54 municípios desta região, que está localizado especificamente dentro do território da Itaipu Binacional onde contribui para o cumprimento da missão da maior hidrelétrica produtora de energia do mundo. Em 2005 foi criada a Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) para conduzir a gestão do Parque e tem hoje como missão, promover o desenvolvimento territorial sustentável por meio da

4 educação, ciência, tecnologia, inovação, cultura e empreendedorismo. Em sua restruturação do planejamento estratégico elaborado em 2014, adaptou-se as dimensões do desenvolvimento territorial para incorporá-las aos objetivos, chegando a seguinte conclusão: Figura 1: Dimensões do desenvolvimento territorial Fonte: ConectaDel Brasil (2014) O esforço o PTI para compreender cada uma dessas dimensões permitiu criar uma base para classificação e atuação de seus programas e projetos futuros e em execução. Além colaborar para esclarecer os seus desafios e as potencialidades. Na apostila do curso de formadores desenvolvimento territorial (CONECTADEL Brasil, 2014), realizado em Foz do Iguaçu, esclarece o foco de atuação das cinco dimensões da seguinte forma: a) dimensão social e humana: refere-se ao Acesso e melhoria da educação, formação, nutrição e saúde; melhoria da distribuição do ingresso para a inclusão social e o fortalecimento do mercado interno; qualidade nas relações de trabalho; fortalecimento do papel da mulher na sociedade; desenvolvimento das formas de economia social e solidária. b) dimensão institucional e cultural: Mobilização e participação da cidadania; fortalecimento dos governos locais; coordenação das instituições públicas; cooperação público-privado; 14 articulação

5 social, criação de redes e capital social territorial; fomento de cultura criativa e solidária. c) dimensão sustentável ambiental: Valorização do patrimônio natural e cultural como ativos de desenvolvimento; fomento de energias renováveis; uso eficiente de recursos, água, energia e materiais; fomento da produção ecológica e da produção ecoeficiente; fomento da produção local e das formas de consumo sustentável. d) dimensão tecnológica: A dimensão tecnológica esta relacionada com a pesquisa, desenvolvimento cientifico/tecnológico, inovação radical e incremental que, atendam as demandas do território favorecendo os ganhos de competitividade e produtividade das atividades produtivas. e) dimensão econômica: Fomento da diversificação e qualidade produtiva do território; infraestruturas básicas para o desenvolvimento territorial; serviços de apoio a produção de micro, pequenas e médias empresas e cooperativas locais; setor financeiro especializado territorialmente; sistema fiscal e marco jurídico e regulatório apropriado para o fomento do desenvolvimento territorial; fomento de sistemas territoriais de inovação. Em uma visão geral, acabam os parques tecnológicos canalizam a maior parte de seus recursos para o desenvolvimento econômico e tecnológico. Porém, devido a alguns fatores ideológicos de sua criação, o Parque Tecnológico Itaipu disponibiliza, além de cumprir seu papel no desenvolvimento desses dois segmentos, recursos significativos ao social e humano. Na carta de intenções para a formação do PTI (2003), conceitua-se parque tecnológico sendo um espaço inovador que congrega projetos e programas voltados para a inserção social, a geração de emprego e renda, a geração e distribuição do conhecimento, em todos os seus níveis, assim como o desenvolvimento e transferência de tecnologias, propiciando trocas de experiências e integração entre pessoas para uma melhor compreensão e mudança da realidade. Tendo como parte de seu objetivo promover a integração dos países da América Latina e o fomento para o desenvolvimento sustentável, visando o desenvolvimento econômico, social e cultural, baseado na educação, ciência e tecnologia, geração de emprego, trabalho e renda. Consta também na Carta itens que as ações do Parque estruturadas, através de programas e projetos deverão fomentar, sendo os três primeiros: a) cultura solidária, desenvolvendo nas pessoas o espírito solidário para o trabalho voluntário junto a entidades comunitárias; b) cultura empreendedora nas pessoas criando um ambiente sustentável e inovador; c) cooperativismo, como forma de nuclear produtores e prestadores de serviços que atendam as demandas da região;

6 Figura 2: Território do Parque Tecnológico Itaipu e Hidrelétrica de Itaipu Fonte: (2015) Devido ao PTI incentivar o ensino e a pesquisa, dentro de estrutura comporta-se três universidades públicas, sendo elas a Universidade Aberta do Brasil, de Ensino à Distância (EAD), a Universidade Federal Latino Americana (UNILA) e a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) campus de exatas, o parque também comporta espaços de popularização de ciências. O PTI também faz a gestão do turismo no centro de recepção de visitantes da Itaipu e atende as demandas da Itaipu relacionadas com segurança de barragens e pesquisas de desenvolvimento de energias renováveis. 2.2 PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU E INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERATIVAS POPULARES Em 2013 por meio do PRONINC (Programa Nacional de Incubadoras de Cooperativas Populares) foi lançado um edital em uma parceria entre o MTE (Ministério do Trabalho e

7 Emprego), SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico), MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) e SECIS (Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social), que possuía duas linhas, uma de apoio ao fortalecimento de incubadoras tecnológicas de economia solidária e outra de apoio à formação e institucionalização de novas incubadoras tecnológicas de economia solidária, possibilitando o PTI nessa segunda linha, através do Centro de Referência em Tecnologias Sociais, submeter um projeto e ser contemplado em novembro do mesmo ano. O fato de um parque tecnológico ter sido contemplado em um edital desta natureza é considerado algo não muito comum, em virtude da maioria das ITCP's (Incubadora Tecnológicas de Cooperativas Populares) se institucionalizarem dentro de universidades, onde geralmente são chamadas de Incubadoras Universitárias de Empreendimentos Econômicos Solidários (IUEES), que Culti (2011, p.34) conceitua sendo [...] espaços que agregam professores, pesquisadores, técnicos e acadêmicos e técnicos de diversas áreas do conhecimento, bem como programas internos existentes nas universidades para desenvolverem pesquisas teóricas e empíricas sobre a economia solidária, além das atividades de incubação de empreendimentos econômicos solidários (EES) [ ] Já o PRONINC conceptualiza as Incubadoras de Cooperativas Populares, como organizações que desenvolvem as ações de incubação de empreendimentos econômicos solidários e que atuam como espaços de estudos, pesquisas e desenvolvimento de tecnologias voltadas para a organização do trabalho, com foco na autogestão. Esse conceito oportuniza imaginar a institucionalização de uma ITCP dentro de outras estruturas diferentes das universidades. Desde que o projeto começou a ser executado em janeiro de 2014 o tema Economia Solidária começou a borbulhar nas discussões dentro do Parque Tecnológico, assim como incubação de empreendimentos solidários, incubadora social, grupos produtivos e inclusão sócioprodutiva entre outros temas relacionados também fizeram parte dos debates, ganhando mais ênfase nas etapas de criação do planejamento estratégico que aconteceu eventualmente no mesmo ano. Desde os primeiros meses de execução do projeto de implantação de incubadora tecnológica de cooperativas populares no Parque Tecnológico Itaipu, as ações do projeto se relacionam com programas, áreas e projetos desenvolvidos a maior tempo dentro da instituição, sendo um deles o Centro de Referência em Tecnologias Sociais, pelo qual o projeto da implantação de incubadora de cooperativas populares vem sendo executado, que tem o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável e democrático pelo fomento ao desenvolvimento e reaplicação de TS visando a produção de bens e serviços que atendam as necessidades da sociedade em geral, prioritariamente

8 dos segmentos excluídos, e como instrumento para a geração de oportunidades de trabalho e renda Equipe Multidisciplinar As áreas de captação de recursos, convênios e de compras, que são as chamadas áreas funcionais, dão suporte nas atividades de contratação e prestação de contas das metas do projetos. A de desenvolvimento territorial e a de turismo sustentável colaboram com uma visão mais estratégicas das ações, possibilitando que a Incubadora se desenvolva alinhada aos princípios da Fundação PTI e as características e demandas do território. O Programa Apoena, que tem como intuito apoiar financeiramente cooperativas que já passaram pelo estágio inicial e estão em um estágio de amadurecimento mais elevado, capazes de se autogestionar, foi o qual a Incubadora desenvolveu as primeiras ações em conjunto. O companhamento da etapa do planejamento participativo dos dois primeiros grupos com potencialidade de acessar o recurso do Programa. Esses encontros com as cooperativas, uma de pescadores artesanais outro com uma cooperativa de agricultores familiares, aconteceram nos meses de outubro, novembro de dezembro de 2014 com o objetivo proporcionar, através de atividades aplicadas por um facilitador, que essas cooperativas construíssem seus próprios planejamentos, além de possibilitar diagnosticar o estagio de maturidade das mesmas, fato importante para que tenham acesso ao recurso disponibilizado através deste programa. Esses encontros serviram como meio de formação para que os integrantes da incubadora se exercitasse em condução de grupos produtivos. Com a intenção de valorizar a identidade regional, através do artesanato por meio de um resgate iconográfico da Região das Três Fronteiras, região onde se localiza a fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina, nasceu o programa Ñandeva que passou por uma restruturação em Esse período proporcionou a realização de eventos em parceria com a Incubadora, sendo o principal deles o Encontro de Economia Criativa e Economia Solidária que discutiu particularmente os respectivos temas e os possíveis elos de ligação entre eles, o que proporcionou que o Ñandeva, nessa sua nova fase, tomasse a Economia Solidaria também como foco de atuação, paralelamente como a Economia Criativa. Esse Programa tem dez anos de experiência com capacitação de

9 artesãos para a criação de produtos artesanais através das Oficinas Criativas 3 e o Pró-Artesão 4. O programa atendeu participantes até dezembro de 2012 (Relatório de 6 anos de história do Ñandeva) Parceiros No dia 28 de fevereiro de 2014, para dar início a uma parceria, foi feita a primeira reunião para apresentação do projeto de implantação de incubadora tecnológica de cooperativas populares para os coordenadores da INDIOS Incubadora de Direitos Institucionais e Organizações Solidárias da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus Foz do Iguaçu. A partir desta data, aconteceu outros encontros entre as equipes das duas incubadoras, encontros quais possibilitou perceber metas semelhantes, resultando em desenvolvimento de ações em conjunto, como foi o caso do V Encontro Regional Sul da Rede de ITCP's que aconteceu em setembro de 2014, o Encontro de Economia Criativa e Economia Solidária e o I Ciclo de Formação em Economia Solidária, o qual os primeiros módulos aconteceram em dezembro do mesmo ano. A equipe da Incubadora Social PTI conheceu dois empreendimentos apoiados pela INDIOS, o grupo de maracatu Alvorada Nova e o CITUR Circuito Turístico de Turismo Rural, ambos de Foz do Iguaçu. Os coordenadores apresentaram o modelo de acompanhamento onde mesmo não terem uma metodologia definida e documentada, executam ações de apoio aos empreendimentos. Mesmo a INDIOS já existir desde 2009, ela ainda está em processo de implantação, pois também estão na mesma linha de apoio do CNPq que a incubadora do PTI. Essa parceria deve durar pelo menos nos dois anos do convênio, com prazo previsto para finalizar em fevereiro de A Universidade Federal do Paraná, Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal de São Carlos e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ambas com incubadoras membros da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares, colaboraram na realização do Encontro de Economia Criativa e Economia Solidária que aconteceu em outubro de 2014 e na realização do I Ciclo de Formação em Economia Solidária, com apoio principal no conteúdo programático desses eventos. 3 Trabalho coordenado pelo Programa Ñandeva, construído sobre pesquisas participativas realizadas entre os artesãos e designers, as quais resultaram num conjunto de informações que contribuem fortemente para um sentimento de pertencimento ás cidades, fortalecendo a autoestima e a geração de um acervo importante de informações, que poderão ser utilizadas em outras áreas do município, como na educação, cultura, artes e história além dos reflexos diretos na economia gerada pela produção artesanal. (Catálogo Pró-Artesão) 4 Programa de Desenvolvimento para Empreendedores Criativos com o objetivo de desenvolver competências de gestão profissional e de carreira, melhorando unidades produtivas de artesanato e a competitividade do setor. (Metodologia Oficinas Criativas)

10 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao se pensar na natureza ideológica de um parque tecnológico, é notório o seu não favorecimento para o movimento da economia solidária, entretanto, se tratando o Parque Tecnológico Itaipu proveniente de uma hidrelétrica a qual possui inúmeras responsabilidades sociais, permite visualizar um panorama diferente de atuação de um parque. Desde as intenções para a criação do PTI até os programas e projetos que ele vem desenvolvendo nos últimos doze anos, possibilita expandir o imaginário de modelos dessa categoria de estrutura. Trabalhar com empreendimentos solidários respeitando o modo de vida, o fazer e estimulando a solução de problemas pelos próprios cooperados, oportuniza a geração de novos conhecimentos, processos, métodos e até mesmo instrumentos que podem ser replicados em outras localidades, originando a partir deste movimento tecnologias sociais (TS). O Centro de Referência em Tecnologias Sociais pode contribuir no fomento, reaplicação e registro de tecnologias de sociais através das articulações com seus parceiros. Desenvolver metodologias de incubação de empreendimento solidários e executar essas metodologias, ou seja, elaborar um conjunto de atividades sistemáticas de formação e assessoria que abrange desde o surgimento até a conquista de autonomia organizativa e viabilidade econômica destes empreendimentos (PRONINC), é o trabalho das ITCPs. Capacitar grupos incubados para acessarem recursos de fomento para fortalecimento de grupos produtivos, pode ser estratégico para que a Incubadoras incentivem a autogestão. Uma das ações de fomento existentes é a do Programa Apoena, o qual poderá ser uma opção de encaminhamento dos empreendimento incubados pela Incubadora do PTI, após atingirem um patamar perceptível de maturidade e autogestão, pelo menos no que se refere às atividades administrativas, de produção e comercialização. Dentre os tipos de empreendimentos solidários podemos encontrar os de catadores de materiais recicláveis, agricultores familiares, pescadores artesanais e artesãos, além de outros grupos produtivos organizados de forma cooperada e associativa. Os conteúdos e metodologias utilizados pelo Ñandeva podem serem adaptados para esses outros públicos de uma maneira mais efetiva e fortalecida dentro dos princípios da economia solidária. Desenvolver o território a partir da valorização do social e o humano, possibilita que os recursos sejam direcionados para aqueles que o movimentam, pois sem comunidade não há território. O fortalecimento da relação do PTI com as universidades da região e do país, que atuam com incubação de empreendimentos econômico solidário, é estratégia para o desenvolvimento de ações efetivas e de tecnologias para a Economia Solidária

11 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Francisco (2004) El Enfoque del Desarrollo Económico Local: < >.Acessado em: 24/04/2015 Carta de Intenções para a Criação do Parque Tecnológico Itaipu (2003). Parque Tecnológico Itaipu. Foz do Iguaçu. CONECTADEL Brasil (2014). Apostila do curso de formadores em desenvolvimento territorial. Parque Tecnológico Itaipu. Foz do Iguaçu. CULTI, M. N. Incubadora Universitária de Empreendimentos Econômicos Solidários: aspectos conceituais e a práxis do processo de incubação (2011). Caiuás Gráfica e Editora. Maringá. DORNELAS J. C. A (2002). Planejando Incubadoras de Empresas: como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. Campus Ltda. Rio de Janeiro. PALADINO, G. G; Medeiros, L. A (1997). Parques Tecnológicos e Meio Urbano: artigos e debates. ANPROTEC. Brasília. PRONINC - Programa Nacional de Incubadoras de Cooperativas Populares. Em português Acessado em 18/03/2015 Relatório de seis anos de história do Ñandeva (2012). Parque Tecnológico Itaipu. Foz do Iguaçu.

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