LIVRO DO DESASSOSSEGO

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1 Fernando Pessoa LIVRO DO DESASSOSSEGO composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa organizaçã0 Richard Zenith 3 a edição

2 Copyright 2011 by Assírio & Alvim e Richard Zenith A editora manteve o vocabulário vigente em Portugal observando as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em Capa João Baptista da Costa Aguiar Revisão Ana Maria Barbosa Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (cip) (Câmara Brasileira do Livro, sp, Brasil) Pessoa, Fernando, Livro do desassossego : composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa / Fernando Pessoa; organização Richard Zenith. 3 a edição São Paulo : Companhia das Letras, isbn Literatura portuguesa 2. Pessoa, Fernando, Crítica e interpretação 3. Pessoa, Fernando, Prosa i. Zenith, Richard. ii. Título cdd Índice para catálogo sistemático: 1. Pessoa, Fernando, : Prosa : Literatura portuguesa [2011] Todos os direitos desta edição reservados à editora schwarcz ltda. Rua Bandeira Paulista, 702, cj São Paulo sp Telefone (11) Fax (11)

3 sumário Introdução... 7 Organização da presente edição Nota à 9. a Edição Sinais usados na fixação do texto Prefácio de fernando pessoa Autobiografia sem factos Os grandes trechos Apêndice I. Textos que citam o nome de Vicente Guedes II. Matéria fragmentária da Marcha Fúnebre para o Rei Luís Segundo da Baviera III. Outros textos e fragmentos não integrados no corpus IV. Escritos de Pessoa relativos ao Livro do Desassossego A. Excertos de algumas cartas B. Duas notas C. Do Prefácio às Ficções do interlúdio D. Ideias metafísicas do Livro do desassossego Notas Índice dos textos

4 AUTOBIOGRA FIA SEM FACTOS

5 1. Nas ci em um tem po em que a mai o ria dos jo vens ha vi am per di do a cren ça em Deus, pela mes ma ra zão que os seus mai o res a ha vi am tido sem saber porquê. E então, porque o espírito humano tende naturalmente para criticar porque sente, e não porque pensa, a maioria desses jovens escolheu a Humanidade para sucedâneo de Deus. Pertenço, porém, àquela espécie de ho mens que es tão sem pre na mar gem da qui lo a que per ten cem, nem veem só a mul ti dão de que são, se não tam bém os gran des es pa ços que há ao lado. Por isso nem aban do nei Deus tão am pla men te como eles, nem acei tei nun ca a Humanidade. Considerei que Deus, sendo improvável, poderia ser, podendo pois de ver ser ado ra do; mas que a Hu ma ni da de, sen do uma mera ideia bi o lógi ca, e não sig ni fi can do mais que a es pé cie ani mal hu ma na, não era mais dig na de ado ra ção do que qual quer ou tra es pé cie ani mal. Este cul to da Humanidade, com seus ritos de Liberdade e Igualdade, pareceu-me sempre uma re vi ves cên cia dos cul tos an ti gos, em que ani mais eram como deu ses, ou os deuses tinham cabeças de animais. As sim, não sa ben do crer em Deus, e não po den do crer numa soma de ani mais, fi quei, como ou tros da orla das gen tes, na que la dis tân cia de tudo a que comummente se chama a Decadência. A Decadência é a perda total da inconsciência; porque a inconsciência é o fundamento da vida. O coração, se pudesse pensar, pararia. A quem, como eu, as sim, vi ven do não sabe ter vida, que res ta se não, como a meus pou cos pa res, a re nún cia por modo e a con tem pla ção por des tino? Não sa ben do o que é a vida re li gi o sa, nem po den do sabê -lo, por que se não tem fé com a ra zão; não po den do ter fé na abstração do ho mem, nem sabendo mesmo que fazer dela perante nós, ficava-nos, como motivo de ter alma, a contemplação estética da vida. E, assim, alheios à solenidade de todos os mundos, indiferentes ao divino e desprezadores do humano, entregamo- nos futilmente à sensação sem propósito, cultivada num epicurismo subtilizado, como convém aos nossos nervos cerebrais. 47

6 Re ten do, da ci ên cia, so men te aque le seu pre cei to cen tral, de que tudo é sujeito a leis fatais, contra as quais se não reage independentemente, porque reagir é elas terem feito que reagíssemos; e verificando como esse preceito se ajusta ao outro, mais antigo, da divina fatalidade das coisas, abdicamos do esforço como os débeis do entretimento dos atletas, e curvamo-nos sobre o livro das sensações com um grande escrúpulo de erudição sentida. Não to man do nada a sé rio, nem con si de ran do que nos fos se dada, por certa, outra realidade que não as nossas sensações, nelas nos abrigamos, e a elas exploramos como a grandes países desconhecidos. E, se nos empregamos assiduamente, não só na contemplação estética mas também na expressão dos seus modos e resultados, é que a prosa ou o verso que escrevemos, destituídos de vontade de querer convencer o alheio entendimento ou mover a alheia von ta de, é ape nas como o fa lar alto de quem lê, fei to para dar ple na objeti vida de ao pra zer subjetivo da lei tu ra. Sa be mos bem que toda a obra tem que ser im per fei ta, e que a me nos segura das nossas contemplações estéticas será a daquilo que escrevemos. Mas im per fei to é tudo, nem há po en te tão belo que o não pu des se ser mais, ou bri sa leve que nos dê sono que não pu des se dar -nos um sono mais cal mo ainda. E assim, contempladores iguais das montanhas e das estátuas, gozando os dias como os li vros, so nhan do tudo, so bre tu do, para o con ver ter na nossa íntima substância, faremos também descrições e análises, que, uma vez fei tas, pas sa rão a ser coi sas alhei as, que po de mos go zar como se vi es sem na tarde. Não é este o con cei to dos pes si mis tas, como aque le de Vigny 1, para quem a vida é uma ca deia, onde ele te cia pa lha para se dis tra ir. Ser pes si mis ta é to mar qual quer coi sa como trá gi co, e essa ati tu de é um exa ge ro e um in cómo do. Não te mos, é cer to, um con cei to de va lia que apli que mos à obra que produzimos. Produzimo-la, é certo, para nos distrair, porém não como o pre so que tece a pa lha, para se dis tra ir do Des ti no, se não da me ni na que bor da al mo fa das, para se dis tra ir, sem mais nada. Con si de ro a vida uma es ta la gem onde te nho que me de mo rar até que che gue a di li gên cia do abis mo. Não sei onde ela me le va rá, por que não sei nada. Poderia considerar esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou, porém, nem impaciente nem comum. Deixo 48

7 ao que são os que se fe cham no quar to, dei ta dos mo les na cama onde es peram sem sono; dei xo ao que fa zem os que con ver sam nas sa las, de onde as mú si cas e as vo zes che gam có mo das até mim. Sen to -me à por ta e em be bo meus olhos e ou vi dos nas co res e nos sons da pai sa gem, e can to len to, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero. Para to dos nós des ce rá a noi te e che ga rá a di li gên cia. Gozo a bri sa que me dão e a alma que me de ram para gozá -la, e não in ter ro go mais nem procu ro. Se o que dei xar es cri to no li vro dos vi a jan tes pu der, re li do um dia por ou tros, en tre tê -los tam bém na pas sa gem, será bem. Se não o le rem, nem se entretiverem, será bem também. 2. Te nho que es co lher o que de tes to ou o so nho, que a mi nha in te li gência odeia, ou a ação, que a mi nha sen si bi li da de re pug na; ou a ação, para que não nas ci, ou o so nho, para que nin guém nas ceu. Re sul ta que, como de tes to am bos, não es co lho ne nhum; mas, como hei de, em cer ta oca si ão, ou so nhar ou agir, mis tu ro uma coi sa com ou tra. 3. Amo, pe las tar des de mo ra das de ve rão, o sos se go da ci da de bai xa, e sobre tu do aque le sos se go que o con tras te acen tua na par te que o dia mer gu lha em mais bu lí cio. A Rua do Ar se nal, a Rua da Al fân de ga, o pro lon ga men to das ruas tris tes que se alas tram para les te des de que a da Al fân de ga ces sa, toda a li nha se pa ra da dos cais que dos tudo isso me con for ta de tris te za, se me in si ro, por es sas tar des, na so li dão do seu con jun to. Vivo uma era an te ri or àque la em que vivo; gozo de sen tir -me co e vo de Ce sá rio Ver de, e te nho em mim, não ou tros ver sos como os dele, mas a sub stân cia igual à dos ver sos que fo ram dele. Por ali ar ras to, até ha ver noi te, uma sen sa ção de vida pa re ci da com a des sas ruas. De dia elas são chei as de um bu lí cio que não quer di zer 49

8 nada; de noi te são chei as de uma fal ta de bu lí cio que não quer di zer nada. Eu de dia sou nulo, e de noi te sou eu. Não há di fe ren ça en tre mim e as ruas para o lado da Al fân de ga, sal vo elas se rem ruas e eu ser alma, o que pode ser que nada va lha ante o que é a es sên cia das coi sas. Há um des ti no igual, por que é abstrato, para os ho mens e para as coi sas uma de sig na ção igual men te indiferente na álgebra do mistério. Mas há mais al gu ma coi sa Nes sas ho ras len tas e va zi as, sobe -me da alma à men te uma tris te za de todo o ser, a amar gu ra de tudo ser ao mes mo tem po uma sen sa ção mi nha e uma coi sa ex ter na, que não está em meu po der al te rar. Ah, quan tas ve zes os meus pró prios so nhos se me er guem em coi sas, não para me substituírem a realidade, mas para se me confessarem seus pares em eu os não que rer, em me sur gi rem de fora, como o elétri co que dá a vol ta na cur va ex tre ma da rua, ou a voz do apre go a dor noturno, de não sei que coisa, que se destaca, toada árabe, como um repuxo súbito, da monotonia do entardecer! Passam casais futuros, passam os pares das costureiras, passam rapazes com pres sa de pra zer, fu mam no seu pas seio de sem pre os re for ma dos de tudo, a uma ou ou tra por ta re pa ram em pou co os va di os pa ra dos que são donos das lojas. Lentos, fortes e fracos, os recrutas sonambulizam em molhos ora mui to ru i do sos ora mais que ru i do sos. Gen te nor mal sur ge de vez em quan do. Os au to mó veis ali a esta hora não são mui to fre quen tes; es ses são mu si cais. No meu co ra ção há uma paz de an gús tia, e o meu sos se go é fei to de resignação. Pas sa tudo isso, e nada de tudo isso me diz nada, tudo é al heio ao meu destino, alheio, até, ao destino próprio inconsciência, círculos de superfície quan do o aca so dei ta pe dras, ecos de vo zes in cóg ni tas a sa la da coleti va da vida. 4. e do alto da ma jes ta de de to dos os so nhos, aju dan te de guar da -li vros na cidade de Lisboa. 50

9 Mas o con tras te não me es ma ga li ber ta -me; e a iro nia que há nele é sangue meu. O que devera humilhar-me é a minha bandeira, que desfraldo; e o riso, com que de ve ria rir de mim, é um cla rim com que sa ú do e gero 1 uma 2 al vo ra da em que me faço 3. A gló ria noturna de ser gran de não sen do nada! A ma jes ta de som bria de esplendor desconhecido E sinto, de repente, o sublime do monge no ermo, e do eremita no retiro, inteirado da substância do Cristo nas pedras 4 e nas cavernas do afastamento 5 do mun do. E na mesa do meu quar to abrumado, re les, em pre ga do, e anó ni mo, escrevo palavras como a salvação da alma e douro-me do poente impossível de pináculos altos vastos e longínquos, da minha estola recebida 6 por pra ze res, e do anel de re nún cia em meu dedo evan gé li co, joia pa ra da do meu des dém 7 extático. 5. Te nho di an te de mim as duas pá gi nas gran des do li vro pe sa do; ergo da sua in cli na ção na car tei ra ve lha, com olhos can sa dos, uma alma mais can sada do que os olhos. Para além do nada que isto re pre sen ta, o ar ma zém, até à Rua dos Douradores, enfileira as prateleiras regulares, os empregados regulares, a or dem hu ma na e o sos se go do vul gar. Na vi dra ça há o ru í do do di ver so, e o ru í do di ver so é vul gar, como o sos se go que está ao pé das pra te lei ras. Bai xo olhos no vos so bre as duas pá gi nas bran cas, em que os meus nú meros cuidadosos puseram resultados da sociedade. E, com um sorriso que guar do para meu, lem bro que a vida, que tem es tas pá gi nas com no mes de fa zen das e di nhei ro, com os seus bran cos, e os seus tra ços a ré gua e de le tra, inclui também os grandes navegadores, os grandes santos, os poetas de todas as eras, to dos eles sem es cri ta, a vas ta pro le ex pul sa dos que fa zem a va lia do mundo. No pró prio re gis to de um te ci do que não sei o que seja se me abrem as por tas do Indo e de Sa mar can da, e a po e sia da Pér sia, que não é de um lu gar nem de ou tro, faz das suas qua dras, des ri ma das no ter cei ro ver so, um apoio 51

10 lon gín quo para o meu de sas sos se go. Mas não me en ga no, es cre vo, somo, e a escrita segue, feita normalmente por um empregado deste escritório. 6. Pedi tão pou co à vida e esse mes mo pou co a vida me ne gou. Uma rés tia de par te do sol, um cam po pró xi mo, um bo ca do de sos se go com um bo ca do de pão, [o] não me pe sar mui to o co nhe cer que exis to, o não exi gir nada dos ou tros nem exi gi rem eles nada de mim Isto mes mo me foi ne ga do, como quem nega a es mo la não por fal ta de boa alma, mas para não ter que de sa botoar o casaco 1. Es cre vo, tris te, no meu quar to qui e to, so zi nho como sem pre te nho sido, so zi nho como sem pre se rei. E pen so se a mi nha voz, apa ren te men te tão pou ca coi sa, não en car na a sub stân cia de mi lha res de vo zes, a fome de dizerem-se de milhares de vidas, a paciência de milhões de almas, submissas como a minha ao destino quotidiano, ao sonho inútil, à esperança sem vestígios. Nestes momentos meu coração pulsa mais alto por minha consciên cia dele. Vivo mais por que vivo mai or. Sin to na mi nha pes soa uma for ça religiosa, uma espécie de oração, uma semelhança de clamor. Mas a reação contra mim desce-me da inteligência Vejo-me no quarto andar alto da Rua dos Dou ra do res; sinto -me com sono; olho, so bre o pa pel meio es cri to, a minha mão sem be le za e o ci gar ro ba ra to que a esquerda es ten de so bre o mata -bor rão ve lho 2. Aqui, eu, nes te quar to an dar, a in ter pe lar a vida! a di zer o que as al mas sen tem! a fa zer pro sa como os gé ni os e os cé le bres! Aqui, eu, as sim! 7. Hoje, em um dos devaneios sem propósito nem dignidade que constituem grande parte da substância espiritual da minha vida, imaginei-me li- 52

11 ber to para sem pre da Rua dos Dou ra do res, do pa trão Vas ques, do guar da -livros Mo rei ra, dos em pre ga dos to dos, do moço, do ga ro to e do gato. Sen ti em sonho a minha libertação, como se mares do Sul me houvessem oferecido ilhas maravilhosas por descobrir. Seria então o repouso, a arte conseguida, o cumprimento intelectual do meu ser. Mas de re pen te, e no pró prio ima gi nar, que fa zia num café no fe ri a do mo des to do meio do dia, uma im pres são de de sa gra do me as sal tou o so nho: senti que teria pena. Sim, digo-o como se o dissesse circunstanciadamente: te ria pena. O pa trão Vas ques, o guar da -li vros Mo rei ra, o cai xa Bor ges, os bons ra pa zes to dos, o ga ro to ale gre que leva as car tas ao cor reio, o moço de to dos os fre tes, o gato mei go tudo isso se tor nou par te da mi nha vida; não po de ria dei xar tudo isso sem cho rar, sem com pre en der que, por mau que me pa re ces se, era par te de mim que fi ca va com eles to dos, que o se pa rar -me de eles era uma metade e semelhança da morte. Ali ás, se ama nhã me apar tas se de les to dos, e des pis se este tra jo da Rua dos Dou ra do res, a que ou tra coi sa me che ga ria por que a ou tra me ha ve ria de che gar?, de que ou tro tra jo me ves ti ria por que de ou tro me ha ve ria de vestir? Todos temos o patrão Vasques, para uns visível, para outros invisível. Para mim cha ma -se re al men te Vas ques, e é um ho mem sa dio, agra dá vel, de vez em quan do brus co mas sem lado de den tro, in te res sei ro mas no fun do jus to, com uma jus ti ça que fal ta a mui tos gran des gé ni os e a mui tas ma ra vilhas humanas da civilização, direita e esquerda. Para outros será a vaidade, a ânsia de maior riqueza, a glória, a imortalidade Prefiro o Vasques homem meu pa trão, que é mais tra tá vel, nas ho ras di fí ceis, que to dos os pa trões abstratos do mun do. Considerando que eu ganhava pouco, disse-me o outro dia um amigo, só cio de uma fir ma que é prós pe ra por ne gó ci os com todo o Es ta do: «você é explorado, Soares» 1. Re cor dou -me isso de que o sou; mas como na vida te mos todos que ser explorados, pergunto se valerá menos a pena ser explorado pelo Vas ques das fa zen das do que pela vai da de, pela gló ria, pelo des pei to, pela inve ja ou pelo im pos sí vel. Há os que Deus mes mo ex plo ra, e são pro fe tas e santos na vacuidade do mundo. E re co lho -me, como ao lar que os ou tros têm, à casa alheia, es cri tó rio am plo, da Rua dos Dou ra do res. Ache go -me à mi nha se cre tá ria como a um 53

12 baluarte contra a vida. Tenho ternura, ternura até às lágrimas, pelos meus livros de ou tros em que es cri tu ro, pelo tin tei ro ve lho de que me sir vo, pe las cos tas do bra das do Sér gio, que faz guias de re mes sa um pou co para além de mim. Te nho amor a isto, tal vez por que não te nha mais nada que amar ou tal vez, tam bém, por que nada va lha o amor de uma alma, e, se te mos por sen ti men to que o dar, tan to vale dá -lo ao pe que no as pec to do meu tin tei ro como à grande indiferença das estrelas. 8. O patrão Vasques. Tenho, muitas vezes, inexplicavelmente, a hipnose do pa trão Vas ques. Que me é esse ho mem, sal vo o ob stá cu lo oca si o nal de ser dono das mi nhas ho ras, num tem po di ur no da mi nha vida? Tra ta -me bem, fala-me com amabilidade, salvo nos momentos bruscos de preocupação desco nhe ci da em que não fala bem a al guém. Sim, mas por que me pre o cu pa? É um sím bo lo? É uma ra zão? O que é? O pa trão Vas ques. Lem bro -me já dele no fu tu ro com a sa u da de que sei que hei de ter en tão. Es ta rei sos se ga do numa casa pe que na nos ar re do res de qual quer coi sa, fru in do um sos se go onde não fa rei a obra que não faço ago ra, e buscarei, para a continuar a não ter feito, desculpas diversas daquelas em que hoje me esquivo a mim. Ou estarei internado num asilo de mendicidade, fe liz da der ro ta in tei ra, mis tu ra do com a ralé dos que se jul ga ram gé ni os e não fo ram mais que men di gos com so nhos, jun to com a mas sa anó ni ma dos que não ti ve ram po der para ven cer nem re nún cia lar ga para ven cer do aves so. Seja onde estiver, recordarei com saudade o patrão Vasques, o escritório da Rua dos Dou ra do res, e a mo no to nia da vida quo ti di a na será para mim como a re cor da ção dos amo res que me não fo ram ad vin dos, ou dos tri un fos que não haveriam de ser meus. O pa trão Vas ques. Vejo de lá hoje, como o vejo hoje de aqui mes mo estatura média, atarracado, grosseiro com limites e afeições, franco e astuto, brus co e afá vel che fe, à par te o seu di nhei ro, nas mãos ca be lu das e len tas, com as veias marcadas como pequenos músculos coloridos, o pescoço cheio mas não gor do, as fa ces co ra das e ao mes mo tem po ten sas, sob a bar ba es cu ra 54

13 sem pre fei ta a ho ras. Vejo -o, vejo os seus ges tos de va gar enér gi co, os seus olhos a pen sar para den tro coi sas de fora, re ce bo a per tur ba ção da sua oca si ão em que lhe não agra do, e a mi nha alma ale gra -se com o seu sor ri so, um sorri so am plo e hu ma no, como o aplau so de uma mul ti dão. Será, tal vez, por que não te nho pró xi mo de mim fi gu ra de mais des ta que do que o pa trão Vas ques, que, mui tas ve zes, essa fi gu ra co mum e até or di nária se me ema ra nha na in te li gên cia e me dis trai de mim. Creio que há sím bolo. Creio ou qua se creio que al gu res, em uma vida re mo ta, este ho mem foi qual quer coi sa na mi nha vida mais im por tan te do que é hoje. 9. Ah, com pre en do! O pa trão Vas ques é a Vida. A Vida, mo nó to na e necessária, mandante e desconhecida. Este homem banal representa a banalidade da Vida. Ele é tudo para mim, por fora, por que a Vida é tudo para mim por fora. E, se o es cri tó rio da Rua dos Dou ra do res re pre sen ta para mim a vida, este meu se gun do an dar, onde moro, na mes ma Rua dos Dou ra do res, repre sen ta para mim a Arte. Sim, a Arte, que mora na mes ma rua que a Vida, po rém num lu gar di fe ren te, a Arte que ali via da vida sem ali vi ar de vi ver, que é tão mo nó to na como a mes ma vida, mas só em lu gar di fe ren te. Sim, esta Rua dos Dou ra do res com pre en de para mim todo o sen ti do das coi sas, a so lu ção de to dos os enig mas, sal vo o exis ti rem enig mas, que é o que não pode ter solução. 10. E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, no bres e vis, mas nun ca de um sen ti men to que sub sis ta, nun ca de uma emo ção que con ti nue, e en tre para a sub stân cia da alma. Tudo em mim é a ten dên cia para ser a se guir ou tra coi sa; uma im pa ci ên cia da alma 55

14 consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre cres cen te e sem pre igual. Tudo me in te res sa e nada me pren de. Aten do a tudo so nhan do sem pre; fixo os mí ni mos ges tos fa ci ais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o es cu to, es tou pen san do nou tra coi sa, e o que me nos co lhi da con ver sa foi a no ção do que nela se dis se, da mi nha par te ou da par te de com quem fa lei. As sim, mui tas ve zes, re pi to a al guém o que já lhe re pe ti, per gun to -lhe de novo aqui lo a que ele já me res pon deu; mas pos so des cre ver, em qua tro pa lavras fo to grá fi cas, o sem blan te mus cu lar com que ele dis se o que me não lem bra, ou a in cli na ção de ou vir com os olhos com que re ce beu a nar ra ti va que me não re cor da va ter -lhe fei to. Sou dois, e am bos têm a dis tân cia irmãos siameses que não estão pegados LI Ta nia Nós nunca nos realizamos. Somos dois abismos 1 um poço fi tan do o céu. 12. In ve jo mas não sei se in ve jo aque les de quem se pode es cre ver uma biografia, ou que podem escrever a própria. Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos, a mi nha his tó ria sem vida. São as mi nhas Con fis sões, e, se ne las nada digo, é que nada te nho que di zer. Que há de al guém con fes sar que va lha ou que sir va? O que nos su cedeu, ou su ce deu a toda a gen te ou só a nós; num caso não é no vi da de, e no ou tro não é de com pre en der. Se es cre vo o que sin to é por que as sim di mi nuo a fe bre de sen tir. O que con fes so não tem im por tân cia, pois nada tem im- 56

15 por tân cia. Faço pai sa gens com o que sin to. Faço fé rias das sen sa ções. Compre en do bem as bor da do ras por má goa e as que fa zem meia por que há vida. Minha tia velha fazia paciências durante o infinito do serão. Estas confissões de sen tir são pa ci ên cias mi nhas. Não as in ter pre to, como quem usas se car tas para sa ber o des ti no. Não as aus cul to, por que nas pa ci ên cias as car tas não têm propriamente valia. Desenrolo-me como uma meada multicolor, ou faço co mi go fi gu ras de cor del, como as que se te cem nas mãos es pe ta das e se pas sam de umas cri an ças para as ou tras. Cu i do só de que o po le gar não fa lhe o laço que lhe com pe te. De pois viro a mão e a ima gem fica di fe ren te. E recomeço. Vi ver é fa zer meia com uma in ten ção dos ou tros. Mas, ao fazê -la, o pensamento é livre, e todos os príncipes encantados podem passear nos seus par ques en tre mer gu lho e mer gu lho da agu lha de mar fim com bico re ver so. Croché das coisas Intervalo Nada De res to, com que pos so con tar co mi go? Uma acui da de hor rí vel das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo Uma inteligência agu da para me des tru ir, e um po der de so nho sô fre go de me en tre ter Uma von ta de mor ta e uma re fle xão que a em ba la, como a 1 um fi lho vivo Sim, croché 13. A miséria da minha condição não é estorvada por estas palavras conjuga das, com que for mo, pou co a pou co, o meu li vro ca su al e me di ta do. Subsis to nulo no fun do de toda a ex pres são, como um pó in dis so lú vel no fun do do copo de onde se be beu só água. Es cre vo a mi nha li te ra tu ra como es cre vo os meus lan ça men tos com cui da do e in di fe ren ça. Ante o vas to céu es trela do e o enig ma de mui tas al mas, a noi te do abis mo in cóg ni to e o caos de nada se com pre en der ante tudo isto o que es cre vo no cai xa au xi li ar e o que es cre vo nes te pa pel da alma são coi sas igual men te res tri tas à Rua dos Dou radores, muito pouco aos grandes espaços milionários do universo. Tudo isto é so nho e fan tas ma go ria, e pou co vale que o so nho seja lan çamen tos como pro sa de bom por te. Que ser ve so nhar com prin ce sas, mais que 57

16 so nhar com a por ta da en tra da do es cri tó rio? Tudo que sa be mos é uma impres são nos sa, e tudo que so mos é uma im pres são alheia, isolada de nós, que, sentindo-nos, nos constituímos nossos próprios espectadores ativos, nossos deuses por licença da Câmara. 14. Sa ber que será má a obra que se não fará nun ca. Pior, po rém, será a que nun ca se fi zer. Aque la que se faz, ao me nos, fica fei ta. Será po bre mas exis te, como a plan ta mes qui nha no vaso úni co da mi nha vi zi nha alei ja da. Essa plan ta é a ale gria dela, e tam bém por ve zes a mi nha. O que es cre vo, e que re co nhe ço mau, pode tam bém dar uns mo men tos de distração de pior a um ou ou tro es pí ri to ma go a do ou tris te. Tan to me bas ta, ou me não bas ta, mas ser ve de al gu ma ma nei ra, e as sim é toda a vida. Um té dio que in clui a an te ci pa ção só de mais té dio; a pena, já, de amanhã ter pena de ter tido pena hoje gran des ema ra nha men tos sem uti li da de nem verdade, grandes emaranhamentos onde, encolhido num banco de espera da estação apeadeiro, o meu desprezo dorme 1 en tre o ga bão do meu de sa len to 2 o mun do de ima gens so nha das de que se com põe, por igual, o meu conhecimento e a minha vida Em nada me pesa ou em mim dura o es crú pu lo da hora pre sen te. Te nho fome da ex ten são do tem po, e que ro ser eu sem con di ções. 58

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