PROJETO 914BRA1111. Nome: LEONARDO GUIMARÃES RODRIGUES Cargo: Perfil Consultor Contrato n.

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1 PRODUTO N.º 01: Documento Técnico 01 CE, MA e MT contendo - resultados alcançados com as ações de capacitação do LSE e as propostas e orientações técnicas formuladas para correção e ajustes nos dados coletados e lançados no sistema LSE no mês de Fevereiro de Nome: LEONARDO GUIMARÃES RODRIGUES Cargo: Perfil Consultor leonardo.rodrigues@fnde.gov.br Contrato n.º SA-1138/2010 Abril de 2010

2 SUMÁRIO 1. Introdução Pg Objeto... Pg Atividades Executadas Pg Produto e Resultado Previsto Quanto a Capacitação do Maranhão Quanto ao Monitoramento Consolidação das Inconsistências Melhorias e correções ao Sistema Correções ao Manual de Preenchimento Correções ao Formulário Considerações finais ANEXO I Dados da Educação no MA ANEXO II Controle de Participação dos Técnicos e Municípios Capacitados ANEXO III Relação de Municípios não Capacitados ANEXO IV Comentários e Sugestões dos Capacitados... Pg. 8 Pg. 8 Pg. 11 Pg. 380 Pg. 385 Pg. 388 Pg. 388 Pg. 390 Pg. 392 Pg. 395 Pg. 411 Pg. 412 Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 2

3 Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 3

4 1. INTRODUÇÃO Uma educação básica de qualidade. Essa é a prioridade do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) apresentado pelo Ministério da Educação em Abril de Investir na educação básica significa investir na educação profissional e na educação superior porque elas estão ligadas, direta ou indiretamente. Significa também envolver todos pais, alunos, professores e gestores, em iniciativas que busquem o sucesso e a permanência do aluno na escola. Com o PDE, o Ministério da Educação pretende mostrar à sociedade tudo o que se passa dentro e fora da escola e realizar uma grande prestação de contas. Se as iniciativas do MEC não chegarem à sala de aula para beneficiar a criança, não se conseguirá atingir a qualidade que se deseja para a educação brasileira. Por isso, é importante a participação de toda a sociedade no processo. O Compromisso Todos pela Educação deu o impulso a essa ampla mobilização social. Outra medida adotada pelo governo federal é a criação de uma avaliação para crianças dos seis aos oito anos de idade. O objetivo é verificar a qualidade do processo de alfabetização dos alunos no momento em que ainda é possível corrigir distorções e salvar o futuro escolar da criança. O PDE inclui metas de qualidade para a educação básica, as quais contribuem para que as escolas e secretarias de Educação se organizem no atendimento aos alunos. Também cria uma base sobre a qual as famílias podem se apoiar para exigir uma educação de maior qualidade. O plano prevê ainda acompanhamento e assessoria aos municípios com baixos indicadores de ensino. Para que todos esses objetivos sejam alcançados, é necessária a participação da sociedade. Tanto que ex-ministros da Educação, professores e pesquisadores de diferentes áreas do ensino foram convidados a contribuir na elaboração do plano. Para se resolver a enorme dívida que o Brasil tem com a Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 4

5 educação, o PDE não pode ser apenas um projeto do governo federal. Tem de ser um projeto de todos os brasileiros. O Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, instituído pelo Decreto de 24 de abril de 2007, é um programa estratégico do PDE, e inaugura um novo regime de colaboração, que busca concertar a atuação dos entes federados sem ferir-lhes a autonomia, envolvendo primordialmente a decisão política, a ação técnica e atendimento da demanda educacional, visando à melhoria dos indicadores educacionais. Trata-se de um compromisso fundado em 28 diretrizes e consubstanciado em um plano de metas concretas, efetivas, que compartilha competências políticas, técnicas e financeiras para a execução de programas de manutenção e desenvolvimento da educação básica. A partir da adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, os estados e municípios elaboram seus respectivos Planos de Ações Articuladas. Para auxiliar na elaboração do PAR, o Ministério da Educação criou um novo sistema, o SIMEC Módulo PAR Plano de Metas -, integrado aos sistemas que já possuía, e que pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet, representando uma importante evolução tecnológica, com agilidade e transparência nos processos de elaboração, análise e apresentação de resultados dos PAR. Com metas claras, passíveis de acompanhamento público e controle social, o MEC pode assim disponibilizar, para consulta pública, os relatórios dos Planos de Ações Articuladas elaborados pelos estados e municípios que aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação. Inicialmente, os estados e municípios devem realizar um diagnóstico minucioso da realidade educacional local. A partir desse diagnóstico, desenvolverão um conjunto coerente de ações que resulta no PAR. O instrumento para o diagnóstico da situação educacional local está estruturado em quatro grandes dimensões: 1. Gestão Educacional. 2. Formação de Professores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Escolar. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 5

6 3. Práticas Pedagógicas e Avaliação. 4. Infra-estrutura Física e Recursos Pedagógicos. Cada dimensão é composta por áreas de atuação, e cada área apresenta indicadores específicos. Esses indicadores são pontuados segundo a descrição de critérios correspondentes a quatro níveis. A pontuação gerada para cada indicador é fator determinante para a elaboração do PAR, ou seja, na metodologia adotada, apenas critérios de pontuação 1 e 2, que representam situações insatisfatórias ou inexistentes, podem gerar ações. Assim, o relatório disponibilizado apresenta as seguintes informações: 1. Síntese por indicador: resultado detalhado da realização do diagnóstico. 2. Síntese da dimensão: resultado quantitativo da realização do diagnóstico. 3. Síntese do PAR: apresenta o detalhamento das ações e subações selecionadas por cada estado ou município. 4. Termo de Cooperação: apresenta a relação de ações e subações que contarão com o apoio técnico do Ministério da Educação. 5. Liberação dos recursos: apresenta a relação de ações que geraram convênio, ou seja, a liberação de recursos financeiros. Nesse sentido, como uma subação do PAR é criado o LSE Levantamento da Situação Escolar, que é uma metodologia de orientação das atividades de coleta de dados, informações e de avaliação do estado em que se encontra a infra-estrutura física, o mobiliário, os equipamentos e os materiais didáticos das escolas públicas, que com o apoio de um sistema informatizado realiza uma comparação destes com os Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola PMFE e emite relatórios de suporte à gestão das redes escolares, estimando as necessidades e os investimentos necessários à sua adequação e melhoria. O LSE tem como objetivo principal disponibilizar para a União, Estados e Municípios uma base de dados que forneça as necessidades e os custos para adequação e melhoria da rede pública de ensino, tendo como foco principal o aprendizado do aluno, identificando o nível de cumprimento dos índices que Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 6

7 compõem os Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola PMFE de cada unidade da rede. Quanto à educação no Estado do Maranhão, o Governo oferece educação em todos os níveis, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Considerada primeira etapa, a Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral dos aspectos físico, psicológico, intelectual e social da criança até seis anos de idade, funcionando de modo complementar à ação da família e da comunidade. Em uma visão sociocultural, deve contribuir para que a interação e convivência na sociedade seja produtiva e marcada por valores de solidariedade, liberdade, cooperação e respeito (Política Nacional de Educação - MEC-1994). Nesse sentido, a Proposta Curricular de Educação Infantil do Estado do Maranhão vem considerar na definição do currículo desse nível de ensino, o caráter ativo da criança, possibilitando o desenvolvimento de atividades desafiadoras, significativas e prazerosas, as quais constituem-se ponto-chave para a concretização de procedimentos favoráveis ao desenvolvimento de capacidades de convivência com os outros, com atitudes de aceitação, confiança e respeito. Para isso, e de modo a reforçar a autonomia e identidade da criança, a estrutura desse currículo subdivide-se em campos de ação tematizados como: Linguagem oral e escrita, Movimento, Natureza e Sociedade, Matemática, Música e Artes Visuais. Tudo isso, considerando as diferentes fases do desenvolvimento infantil. O Ensino Fundamental possui caráter obrigatório com duração mínima de oito anos, tendo por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, a compreensão do ambiente natural e social e o fortalecimento dos vínculos de família e dos laços de solidariedade e de tolerância recíproca imprescindíveis ao convívio social. Dentro dessa capacidade de aprendizagem, espera-se que ele atinja o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, bem como ao entendimento do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, para que exerça, de fato e de direito, a sua condição de cidadania. O currículo desse Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 7

8 nível de ensino organiza-se, na forma da Lei, nas seguintes áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História e Geografia. O trabalho didático com os conteúdos deve permitir a integração horizontal entre os blocos de conteúdos da mesma série, e a integração vertical, estabelecendo o aprofundamento, à medida que o aluno avance na sua escolaridade. Os conteúdos curriculares devem ser constituídos por tudo que o aluno necessite saber para se apropriar da cultura da sociedade a que pertence e, por isso mesmo, devem ser conceituais, procedimentais e atitudinais. Os primeiros dizem respeito a fatos, dados, conceitos. Os procedimentais incluem-se na categoria do saber fazer e os atitudinais ao saber ser. Etapa final da Educação Básica, com duração mínima de três anos, tem, entre outras finalidades, a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos. Sua estrutura curricular é organizada nas três áreas do conhecimento: Linguagem, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, visando a formação de competências e tendo como princípios fundamentais: identidade - escolas de jovens; diversidade - equilíbrio entre o global e o local; autonomia - proposta pedagógica das escolas; interdisciplinaridade - relação entre a necessidade de especialização de compreensão do todo; contextualização; relação teoria x prática; transferência de aprendizagens; contexto - o trabalho e a cidadania. Além disso, a Seduc trabalha com as seguintes modalidades de ensino: Educação Especial, para alunos portadores de necessidades educacionais especiais (PNEE), Educação Indígena, Educação de Jovens e Adultos EJA, Educação Profissionalizante, Educação Indígena e Educação no Campo. Em relação aos números da educação do Estado do Maranhão, veja o anexo I desse Documento Técnico. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 8

9 2. OBJETO Produto 01 Documento Técnico 01 CE, MA e MT contendo - resultados alcançados com as ações de capacitação do LSE e as propostas e orientações técnicas formuladas para correção e ajustes nos dados coletados e lançados no sistema LSE no mês de Fevereiro de 2010, conforme Relação de Municípios Capacitados (Anexo II) deste Documento Técnico, correspondente ao Contrato de Honorários n.º SA 1138/ ATIVIDADES EXECUTADAS Foram realizados os trabalhos abaixo discriminados: Disseminação e aplicação por parte das equipes estaduais e municipais do Estado de Maranhão da metodologia e do sistema informatizado do Levantamento da Situação Escolar - LSE, compreendendo exposição conceitual, demonstração prática da metodologia e realização de levantamentos. Orientação e monitoramento dos processos de fornecimento das informações que comporão a base de dados nacional do Sistema LSE atendendo às demandas dos usuários do LSE (Estado e Municípios do Maranhão). Realização da análise de consistência dos dados lançados pelos municípios relativos ao LSE na base de dados do FNDE e proposta correções aos responsáveis pela alimentação do sistema. 4. PRODUTO E RESULTADO PREVISTO Os trabalhos realizados permitiram alcançarmos bons resultados e propostas de melhoria ao sistema LSE Quanto a Capacitação no Estado do Maranhão Esta Capacitação teve em sua organização, representantes do FNDE/MEC, COEP/SEDUC, SAPL/SEDUC, IFMA e UNDIME/MA. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 9

10 A capacitação ocorreu no período de 03 a 12/08/09 no Praia Mar Hotel, no bairro da Ponta D Areia, no Município de São Luís / MA. Público Alvo: Técnicos de Engenharia (Engenheiros, Arquitetos e/ou Técnicos em Edificações), Técnicos em Pedagogia e Técnicos de Informática (Digitador) dos 217 (duzentos e dezessete) Municípios do Estado do Maranhão, distribuídos em 3 (três) etapas e 06 (seis) turmas, sendo cada etapa de 03 (três) dias com duas turmas. Dos 217 municípios contatados via oficio (em anexo), e telefone, 206 (duzentos e seis) municípios enviaram seus técnicos, sendo que houve a participação de: 150 (cento e cinqüenta) técnicos de engenharia, 212 (duzentos e doze) técnicos em pedagogia e 163 (cento e sessenta e três) técnicos em informática. Além destes técnicos participaram 12 (doze) técnicos da SEDUC, sendo 04 (quatro) por área de conhecimento, e ainda, 08 (oito) ouvintes representando diversas instituições como ASSESSAM, CONLAGOS, etc, totalizando 525 (quinhentos e vinte e cinco) cursistas (ver anexo II). Para a realização da Capacitação dos técnicos dos municípios a Coordenação Estadual do LSE contou com o apoio de: 1) Márcio Lins de Sousa Supervisor de Padrões Mínimos / FNDE / MEC; 2) Rodrigo Arthur Diógenes Supervisor de Infra-estrutura / FNDE / MEC; 3) Jailson Monteiro Nogueira Gerente de Padrões Mínimos / SEDUC / MA; 4) Kátia Lemos Coordenadora de Engenharia / SEDUC / PI. A capacitação teve toda a sua logística no que se refere a hospedagem, alimentação, aluguel de salas, aluguel de equipamentos, confecção de materiais e controle de presença e freqüência sob a responsabilidade do IFMA na pessoa da Sra. Tereza Cristina Sousa Monteiro, Gestora Administrativa/IFMA. A organização da Capacitação no que se refere à palestra, organização das turmas, metodologia de curso, convocação dos técnicos, repasse de informações e logística da execução do LSE, ficou sob responsabilidade do FNDE/MEC e SEDUC/MA. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 10

11 A abertura das etapas de capacitação contou com a participação do Exmo. Sr. Secretário de Estado da Educação, Prof. Cesar Pires, Exmo. Sr. Reitor do IFMA, Prof. José Costa, Profa. Olga bento, Coordenadora Nacional do LSE, Prof. Moacir Feitosa, Secretário Municipal de Educação de São Luís e Presidente da UNDIME/MA, Profa. Arizan Pires de Castro, Secretária Adjunta de Planejamento e Orçamento/SEDUC, Sra. Zélia Maria Mendonça Pereira, Superintendente de Gestão Educacional e Coordenadora Estadual do FUNDESCOLA/SEDUC e Sra. Kariádine Maia, Secretária Municipal de Educação de Trizidela do Vale e Vice Presidente da UNDIME/MA. Na capacitação do Estado do Maranhão, não havia sido definido que para incluir o técnico capacitado no sistema deveria ser informado o CPF, e telefone do técnico. Nesse sentido, naquele momento não foi coletado essas informações o que me impossibilitou de incluir esses dados no sistema. Sendo assim, foi solicitado ao Coordenador Estadual do LSE no Estado do Maranhão, Sr. Jailson Monteiro Nogueira, a obtenção dos s, CPF s e telefones de todos os participantes da capacitação do Estado do Maranhão. Dos 206 municípios capacitados já foi incluído no sistema as informações de técnicos capacitados de 57 municípios, que foi às informações conseguidas até o presente momento. São os municípios: JENIPAPO DOS VIEIRAS, CACHOEIRA GRANDE, LAGO DA PEDRA, GOVERNADOR ARCHER, CAMPESTRE DO MARANHÃO, SANTA INÊS, GOV EDISON LOBÃO, ÁGUA DOCE DO MARANHÃO, RIBAMAR FIQUENE, MATÕES, CURURUPU, CANTANHEDE, TURIAÇU, LAJEADO NOVO, LAGO DO JUNCO, PORTO DE FRANCO, SANTA LUZIA DO PARUÁ, NOVA COLINAS, BARREIRINHAS, ESTREITO, FORMOSA DA SERRA NEGRA, ICATU, LIMA CAMPOS, COROATÁ, ITINGA DO MARANHÃO, MATÕES DO NORTE, PERI-MIRIM, BOM JARDIM, TIMON, GOVERNADOR NUNES FREIRE, TUFILÂNDIA, AFONSO CUNHA, MORROS, GOVERNADOR NEWTON BELLO, SÃO BENTO, PRESIDENTE JUSCELINO, LUIS DOMINGUES, IMPERATRIZ, CANDIDO MENDES, SÃO LUÍS, SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS, TASSO FRAGOSO, VITORINO FREIRE, LORETO, PASSAGEM FRANCA, Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 11

12 ESPERANTINÓPOLIS, ALDEIAS ALTAS, NINA RODRIGUES, JOÃO LISBOA, ITAPECURU MIRIM, FEIRA NOVA DO MARANHÃO, SATUBINHA, PRESIDENTE DUTRA, GOVERNADOR LUIS ROCHA, SÃO JOAO DO CARU, ROSÁRIO E ARARI Quanto ao Monitoramento dos dados lançados no sistema A atividade de monitoramento foi executada mediante verificação via Painel de Controle do sistema LSE quanto ao preenchimento dos dados do Estado do Maranhão no período até Fevereiro de 2010, pelos relatórios de Situação de Preenchimento e Relatório Espelho, e obtemos os seguintes resultados consolidados de acordo com a tabela abaixo: CATEGORIA DOS MUNICÍPIOS NÚMERO DE ESCOLAS COM LSE INICIADO POR CATEGORIA DE MUNICÍPIO - ESTADO DO MARANHÃO NÚMERO DE ESCOLAS COM LSE INICIADO % TOTAL CAPITAL GRANDES CIDADES PRIORIZADOS ABAIXO DA MÉDIA OUTROS TOTAL % Foram 108 municípios que ainda não iniciaram o cadastramento das informações, são eles: Alcântara, Altamira, Arari, Cachoeira Grande, Campestre do Maranhão, Cândido Mendes, Esperatinópolis, Estreito, Icatu, João Lisboa, Joselândia, Lajeado Novo, Luis Domingues, Morros, Peri-Mirim, Porto Franco, Presidente Dutra, Presidente Juscelino, São Bento, São João do Caru, São Raimundo do Doca, Bezerra, Satubinha, Turiaçu, Turilândia, Victorino Freire, Alto Alegre do Maranhão, Alto Alegre do Pindare, Alto PArnaiba, Amapá do Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 12

13 Maranhão, Amarante do Maranhão, Anajatuba, Anapurus, Apicum-Açu, Araioses, Bacabeira, Bacurituba, Balsas, Bela Vista do Maranhão, Belagua, Benedito Leite, Bequimao, Berardo do Mearim, Boa Vista do Gurupi, Brejo de Areia, Buriti, Buriti Bravo, Buritirana, Cajapio, Cajari, Carutapera, Caxias, Cedral, Central do Maranhão, Centro do Guilherme, Centro Novo do Maranhão, Chapadinha, Cidelândia, Conceição do Lago-Açu, Dom Pedro, Guimarães, Igarapé Grande, Joselândia, Junco do Maranhão, Lago Verde, Lagoa do Mato, Lagoa Grande do Maranhão, Magalhães de Almeida, Maracaçume, Marajá do Sena, Maranhãozinho, Mata Roma, Matinha, Milagres do Maranhão, Miranda do Norte, Mirinzal, Nova Iorque, Olho Dágua das Cunhas, Olinda Nova do Maranhão, Paço do Lumiar, Paraibano, Parnarama, Pastos Bons, Paulo Ramos, Penalva, Peritoro, Pirapemas, Poção de Pedras, Porto Rico do Maranhão, Presidente Medice, Presidente Vargas, Primeira Cruz, São Raimundo do Doca Bezerra, Sambaiba, Santa Quitéria do Maranhão, Santa Rita, Santo Antônio dos Lopes, São Benedito do Rio Preto, São Bernardo, São Domingos do Azeitão, São Félix das Balsas, São Francisco do Brejão, São João do Paraíso, São José de Ribamar, São José dos Basilios, São Mateus do Maranhão, São Pedro da Água Branca, São Vicente Ferrer, Senador Alexandre Costa, Senador La Roque, Serrano do Maranhão, Sitio Novo, Timbiras, Tuntum, Vargem Grande e Viana. Quanto a estes que não iniciaram o cadastramento no sistema LSE, foi enviado o seguinte solicitando imediato início das atividades: Prezado (a) Secretário (a) de Educação, Sou Consultor do FNDE, e o responsável pelo monitoramento das ações do município em relação à aplicação do LSE Levantamento da Situação Escolar. Venho através deste, informar que o município foi capacitado em Agosto de 2009, e ainda não iniciou o cadastramento de nenhum prédio escolar no sistema LSE ou até o momento iniciou apenas x% de suas escolas. Favor consultar no site do FNDE em Legislação: Resoluções - a Resolução Nº 15 de 07/06/2010, que "Aprova o critério de utilização dos resultados do LSE Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 13

14 como exigência para a aprovação das ações de apoio da União aos entes federados que aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação". Atenciosamente, Quanto aos municípios que inseriram informações no sistema do LSE, foi executado o monitoramento através da checagem do relatório espelho, onde foi detectado algumas inconsistências dos dados lançados, onde já foi feito a proposta de correção e verificação. Abaixo segue a relação de municípios e escolas pesquisadas com as informações de inconsistências e providências a serem tomadas: a) Município de Açailândia: Escola de INEP : BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 1: Detectado falha na informação de área construída igual à área do terreno, itens 2.1 e 2.2. Isso nunca acontecerá, pois a área do terreno é a área total dentro das limitações do muro, a maior área, já a área construída é a área de construção considerada na face externa das paredes (desconsiderado as pavimentações externas, urbanização e recuos obrigatórios). Esta última sempre será menor que a área do terreno. Ver espelho abaixo. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 14

15 BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: Detectado falha na informação da área total das circulações, o menor pé-direito e a menor largura, itens (18,19 e 20). Observou que o município avaliou os elementos da circulação (item 21), o que nos faz acreditar que exista uma circulação nessa escola. Sendo assim, faltou preencher a área das circulações. Ver espelho abaixo. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item 14 O(s) bebedouro(s) é(são) acessível(is) às crianças e aos cadeirantes?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que não possui bebedouros para alunos na escola. Acontece que no ambiente 005 temos informado a existência de 2 bebedouros, sendo os 02 em recuperação. Sendo Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 15

16 assim, a resposta para o item 14, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso dos bebedouros serem acessíveis aos cadeirantes e NÃO se os bebedouros não forem acessíveis aos cadeirantes. Ver espelhos abaixo. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item 13 O piso da(s) área(s) molhada(s) é antiderrapante?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que a escola não possui áreas molhadas. Acontece que no ambiente 004 temos uma cozinha (E1) e o ambiente 005 temos uma área de serviço (E2), ambos são ambientes de área molhada. Sendo assim, a resposta para o item 13, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso do piso desses Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 16

17 ambientes serem antiderrapante e NÃO se os pisos desses ambientes não forem antiderrapantes. Ver espelhos abaixo. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001, 002, 003: Item 2 Horário de Funcionamento pela manhã, mostra apenas os minutos, não aparece as horas, e no caso do ambiente 003 não mostra nem os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Ver espelhos abaixo.. Escola de INEP : BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 02: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 0,97 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 17

18 Sendo assim, as duas informações devem ser consolidadas apenas no item 10. Ver espelhos abaixo. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item 14 O(s) bebedouro(s) é(são) acessível(is) às crianças e aos cadeirantes?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que não possui bebedouros para alunos na escola. Acontece que no ambiente 025 temos informado a existência de 4 bebedouros, sendo 3 em condição de uso e 1 em recuperação. Sendo assim, a resposta para o item 14, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso dos bebedouros serem acessíveis aos cadeirantes e NÃO se os bebedouros não forem acessíveis aos cadeirantes. Ver espelhos abaixo. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 18

19 BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001, 002, 003, etc: Item 2 Horário de Funcionamento pela manhã, mostra apenas os minutos, não aparece as horas preenchidas. Solicitamos a Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 19

20 voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Ver espelhos abaixo: Escola de INEP : BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 1: Detectado falha na informação de área construída igual à área do terreno, itens 2.1 e 2.2. Isso nunca acontecerá para edificações de 1 pavimento, que parece ser o caso, pois a área do terreno é a área total dentro das limitações do muro, a maior área; já a área construída é a área de construção considerada na face externa das paredes (desconsiderado as pavimentações externas, urbanização e recuos obrigatórios). Esta última sempre será menor que a área do terreno. Verifique e corrija os valores lançados no sistema Item 2.1 e 2.2 = 209 m². Lembrando que esses campos são aceitos apenas números inteiros, o erro pode estar ai. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item O piso da(s) área(s) molhada(s) é antiderrapante?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que a escola não possui áreas molhadas. Acontece que no ambiente 004 temos uma cozinha (E1) e o ambiente 005 temos um banheiro para alunos (F2), ambos são ambientes de área molhada. Sendo assim, a resposta para o item 13, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso do piso desses ambientes serem antiderrapante e NÃO se os pisos desses ambientes não forem antiderrapantes. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 20

21 BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item O(s) bebedouro(s) é(são) acessível(is) às crianças e aos cadeirantes?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que não possui bebedouros para alunos na escola. Acontece que no ambiente 004 temos informado a existência de 1 filtro sendo que ele está em condição de uso. Sendo assim, a resposta para o item 14, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso dos bebedouros serem acessíveis aos cadeirantes e NÃO se os bebedouros não forem acessíveis aos cadeirantes. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 003: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são metálica, com peitoril de 1,22 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001 Ambiente informado como sala de aula em uso, porém não foi informado os alunos dessa sala de aula. Favor verificar a existência de alunos nessa sala de aula e preencher no sistema. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 002 Item 2 - Horário de Funcionamento pela manhã, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Escola de INEP : BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHAS 01, 02 e 03 Alguns itens dessas folhas estão em branco, cito item 2 - Áreas. Informamos que Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 21

22 a falta de preenchimento de alguns campos acusará pendências, uma vez que são campos NECESSÁRIOS, e afeta na elaboração dos relatórios do sistema, maquiando as informações que não são verdadeiras e da mesma forma irá ranquear essa escola numa posição mais abaixo do que o real. Solicitamos a coleta correta desses campos, para que as mesmas sejam inseridas no sistema e se possa concluir o LSE dessa escola. Lembramos que quanto aos Campos com sobrescrito 6, se não possuirmos tal elemento, não podemos deixá-lo em branco, deve ser assinalado código 7 Não existe. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item O piso da(s) área(s) molhada(s) é antiderrapante?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que a escola não possui áreas molhadas. Acontece que no ambiente 002 temos uma cozinha (E1) e o ambiente 004 temos um banheiro para alunos (F2), ambos são ambientes de área molhada. Sendo assim, a resposta para o item 13, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso do piso desses ambientes serem antiderrapante e NÃO se os pisos desses ambientes não forem antiderrapantes. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item O(s) bebedouro(s) é(são) acessível(is) às crianças e aos cadeirantes?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que não possui bebedouros para alunos na escola. Acontece que no ambiente 002 temos informado a existência de 1 filtro sendo que ele está em condição de uso. Sendo assim, a resposta para o item 14, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso dos bebedouros serem acessíveis aos cadeirantes e NÃO se os bebedouros não forem acessíveis aos cadeirantes. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001: Item 2 - Horário de Funcionamento pela manhã, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 22

23 Escola de INEP : BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item O piso da(s) área(s) molhada(s) é antiderrapante?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que a escola não possui áreas molhadas. Acontece que no ambiente 011 temos uma cozinha (E1) que é ambiente de área molhada. Sendo assim, a resposta para o item 13, deve ser SIM ou NÃO. Sim no caso do piso desses ambientes serem antiderrapante e NÃO se os pisos desses ambientes não forem antiderrapantes. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambientes 001, 002, 006, 008, 009: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 1,00 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 004: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 0,95 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 005: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 0,97 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 23

24 devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. 02 Ambiente 015: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO INCANDESCENTE. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada incandescente ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001, 002, 005, 006, 008, 009: Item 2 e 18 - Horário de Funcionamento pela manhã e pela noite, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Escola de INEP : BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03 Alguns itens dessas folhas estão em branco, cito item Se existe plataforma elevatória funcionando. Informamos que a falta de preenchimento de alguns campos acusará pendências, uma vez que são campos NECESSÁRIOS, e afeta na elaboração dos relatórios do sistema, maquiando as informações que não são verdadeiras e da mesma forma irá ranquear essa escola numa posição mais abaixo do que o real. Solicitamos a coleta correta desses campos, para que as mesmas sejam inseridas no sistema e se possa concluir o LSE dessa escola. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03: O item O piso da(s) área(s) molhada(s) é antiderrapante?, o município assinalou Não se aplica. O que significa dizer que a escola não possui áreas molhadas. Acontece que no ambiente 007 temos uma cozinha (E1) que é ambiente de área molhada. Sendo assim, a resposta para o item 13, deve ser SIM ou NÃO. Sim no Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 24

25 caso do piso desses ambientes serem antiderrapante e NÃO se os pisos desses ambientes não forem antiderrapantes. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 001 a 003: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 1,00 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. 02 Ambiente 007, 010, 013, 014: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO FLUORESCENTE COMPACTA. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada Fluorescente compacta, orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. 02 Ambiente 011, 012: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO incandescente. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada incandescente ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001 a 004, 006: Item 2 e 18 - Horário de Funcionamento pela manhã e pela noite, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 25

26 Escola de INEP : BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 03 Alguns itens dessas folhas estão em branco, cito item 22.8 e item Se existe plataforma elevatória funcionando. Informamos que a falta de preenchimento de alguns campos acusará pendências, uma vez que são campos NECESSÁRIOS, e afeta na elaboração dos relatórios do sistema, maquiando as informações que não são verdadeiras e da mesma forma irá ranquear essa escola numa posição mais abaixo do que o real. Solicitamos a coleta correta desses campos, para que as mesmas sejam inseridas no sistema e se possa concluir o LSE dessa escola. 02 Ambiente 002: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO INCANDESCENTE. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada incandescente ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. 02 Ambiente 003: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO fluorescente compacta. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada fluorescente compacta ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes Item 2 e 18 - Horário de Funcionamento pela manhã e pela noite, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Escola de INEP : Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 26

27 BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 001, 005: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 1,10 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 007, 008, 011, 012: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 1,00 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. 02 Ambiente 007, 008, 011, 012, 014, 017, 018 a 023: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO fluorescente compacta. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada fluorescente compacta ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. Caso não exista a potência desejada da lâmpada no sistema, utilize a potência mais próxima e aumente ou diminua a quantidade de lâmpadas para que a potência total da sala seja a mesma. 02 Ambiente 024 e 025: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO INCANDESCENTE. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada incandescente ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. Caso não exista a potência Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 27

28 desejada da lâmpada no sistema, utilize a potência mais próxima e aumente ou diminua a quantidade de lâmpadas para que a potência total da sala seja a mesma. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001 a 002, 004 a 008, 011 a 012, 017 a 021, 023: Item 2 e 18 - Horário de Funcionamento pela manhã epela noite, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Escola de INEP : BLOCO I CADASTRO DA ESCOLA FOLHA 01: O item 19 Coordenadas Geográficas. Não está preenchido no sistema. Os técnicos que já inseriram no sistema escolas sem informar as coordenadas geográficas, deverão voltar aos registros das escolas inseridas e informar as coordenadas geográficas, de acordo com o procedimento encontrado no sistema. 02 Ambiente 001, 013, 015, 024: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO fluorescente compacta. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada fluorescente compacta ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. Caso não exista a potência desejada da lâmpada no sistema, utilize a potência mais próxima e aumente ou diminua a quantidade de lâmpadas para que a potência total da sala seja a mesma. 02 Ambiente 006, 023: O item 5.4 Tipo de Lâmpada, o município assinalou outro tipo e escreveu OUTRO INCANDESCENTE. Informamos que existe o item já codificado pelo sistema Lâmpada incandescente ; orientamos os senhores a marcarem esse item para que o sistema possa melhor fazer os Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 28

29 cálculos da eficiência da luminosidade do ambiente. Caso não exista a potência desejada da lâmpada no sistema, utilize a potência mais próxima e aumente ou diminua a quantidade de lâmpadas para que a potência total da sala seja a mesma. 01 e 02 Ambientes 003: Vários itens desses ambientes estão em branco. Informamos que a falta de preenchimento desses campos, uma vez que são campos NECESSÁRIOS, afeta na elaboração dos relatórios do sistema, maquiando as informações que não são verdadeiras e da mesma forma irá ranquear essa escola numa posição mais abaixo do que o real. Solicitamos a coleta correta desses campos, para que as mesmas sejam inseridas no sistema. Lembramos que quanto aos Campos com sobrescrito 6, se não possuirmos tal elemento, não podemos deixá-lo em branco, deve ser assinalado código 7 Não existe. BLOCO III CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS AMBIENTES Folha 01: Ambiente 005, 021, 022: Verificou que o município assinalou a existência de dois tipos de janelas (itens 10 e 11). Porém analisando os dados fornecidos ao sistema verifica-se que se trata do mesmo tipo de janela, pois as duas são de madeira, com peitoril de 1,10 m de altura. O que difere uma da outra é a área de iluminação e ventilação. Sendo assim, as duas informações do item 10 e 11, devem ser consolidadas apenas no item 10, e o item 11 deve-se marcar código 7 Não Existe. BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 005, 009, 010, 015 a 022: Item 2 e 18 - Horário de Funcionamento pela manhã e pela noite, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Esse trabalho tomou como referência (amostragem de 10% da rede), analisando um total de 09 (nove) escolas da rede municipal de todo o município. Solicitamos aos senhores, que executem uma revisão geral no cadastramento Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 29

30 das informações no sistema LSE de todas as escolas municipais, haja vista que alguns erros encontrados foram semelhantes na referência analisada, o que sugere poder estar acontecendo nas demais escolas. Já está disponibilizada no sistema a funcionalidade VERIFICAR PENDNÊNCIAS junto ao Cadastro da Escola, onde listará todos os campos obrigatórios e necessários que foram deixados de informar ao sistema LSE. Esse relatório os irá guiará no processo de CONCLUSÃO DO PREENCHIMENTO. Aproveitamos ainda, a oportunidade para informar sobre a publicação da Resolução n.º 15 do FNDE, que estabelece prazo para o LSE no município, bem como exigência para aprovação de recursos financeiros para projetos de infraestrutura, mobiliários/equipamentos e material didático. Favor consultar no site do FNDE em Legislação: Resoluções - a Resolução Nº 15 de 07/06/2010, que "Aprova o critério de utilização dos resultados do LSE como exigência para a aprovação das ações de apoio da União aos entes federados que aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação". b) Município de Afonso Cunha: Escola de INEP : BLOCO I CADASTRO DA ESCOLA FOLHA 02: O item 28 Quantidade de Profissionais da Educação no maior turno. O município deixou esse campo em branco. É sabido que nenhuma escola funciona sem funcionários, sendo assim indicar a maior quantidade de funcionários encontrados em um turno. Ver espelho abaixo: Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 30

31 BLOCO I CADASTRO DA ESCOLA FOLHA 02: O item 32 Funções Executadas pela escola. O município deixou todos os 11 sub-itens em branco. Informamos que a falta de preenchimento desses campos, uma vez que são campos NECESSÁRIOS, afeta na elaboração dos relatórios do sistema, maquiando as informações que não são verdadeiras e da mesma forma irá ranquear essa escola numa posição mais baixo do que o real. Solicitamos a entrevista com os gestores da escola, para que essas informações sejam inseridas no sistema. Ver espelho abaixo: BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 1: Detectado falhas nas informações nos 4 campos do item 2 - Áreas. O item 1 Área do Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 31

32 terreno indica área igual a 1632m², e como podemos ter uma área construída maior que a área total do terreno, já que no item 2.2 foi informado m². E quanto à área para ampliação, temos m², também maior que a área total do terreno. E no campo 2.4, dimensão da testada do lote, nos informa que frente da escola tem apenas 4 m de comprimento. Observa-se que os 4 campos apresentam informações distorcidas, sendo que o campo 2.1 e 2.4 apresenta valores muito abaixo do normal, e os campos 2.2 e 2.3 apresenta resultados muito acima dos padrões normais encontrados nas escolas. Favor revisarem as informações lançadas no sistema. Lembrando que esses campos são aceitos apenas números inteiros, o erro pode estar ai. Ver espelho abaixo. BLOCO II CARACTERISTICAS DA ESCOLA FOLHA 2, Item 13 Existem barreiras naturais/artificiais no trajeto do aluno até a escola?: O município assinalou ENXURRADA como uma barreira. Devemos ter um pouco de cautela ao assinalar enxurrada como barreira. Normalmente enxurrada é algo temporário, somente quando chove, e sendo assim não podemos considerá-la como barreira. Nesse sentido, oriento o município a marcar como NÃO o item 13, e no item 17.6 Ocorrem enchentes ou alagamentos, assinalar SIM ou PARCIALMENTE. Ver espelho abaixo. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 32

33 BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambientes 001, 002, 003, etc.: Item 2 e 10 - Horário de Funcionamento pela manhã e pela tarde, não está preenchido de forma correta. Em alguns casos aparecem apenas às horas preenchidas, e em outros casos aparece apenas os minutos preenchidos. Solicitamos a voltar no sistema e incluir novamente as informações do horário inicial. Tem-se ainda a informação 01 preenchida no item 9 Quantidade de indivíduos envolvidos. Esclarecemos que essa informação deve ser preenchida apenas se tivermos outra atividade sendo desenvolvida nesse ambiente no turno desejado (Ex. Programa PETI, MAIS EDUCAÇÃO, UAB, Contra Turno, entre outros. E aqui entra a quantidade de alunos e professores (total de indivíduos envolvidos). Se vocês quiseram indicar nesse campo o professor dessa sala, informo que para ensino fundamental e ensino médio não é informado a quantidade de professores. Ver espelhos abaixo: Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 33

34 BLOCO VI UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA/ATIVIDADES Ambiente 002: Item 9 Se existir outra atividade informar. Esse ambiente foi informado que é uma Sala de Aula A3 e está funcionando somente como Sala de Aula A3, de acordo com os itens 1.1 e 1.2 do BLOCO III Folha 01. Ao abrir o BLOCO VI o município informou os alunos que estudam no turno da manhã e ainda assinalou que ali funciona a DIRETORIA com 9 pessoas. Existe alguma informação desconcertada, pois primeiro é muito estranho uma sala de aula funcionar juntamente com uma diretoria em apenas um turno (manhã), e mesmo se isso acontece-se no item 1.2 do BLOCO 3 Folha 1 deveríamos assinalar que esse ambiente 002, funciona também como DIREITORIA (D1). Mas o mais estranho ainda é que no seu LSE, temos o ambiente 011 que foi projetado e funciona como Diretoria. Sendo assim, temos duplicidade de informações. Solicito ao município que revise as informações digitadas. Ver espelhos abaixo: Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 34

35 1: Ambiente 015: Item 1.1 e item 1.2, para que o ambiente foi projetado e qual a função desenvolvida nele. Foi assinalada a qualificação G - OUTRO DEPOSITO Como o sistema só utilizará informações codificadas para gerar os relatórios, tentem incluir esse ambiente como D6 ALMOXARIFADO ou E4 DML, dependendo de onde melhor se encaixar, lembrando que sempre devem fazer a pergunta, o que eu guardo nesse ambiente? E então, selecionem ambiente tipo D6 ou E4. Lembrando que não podemos alterar os itens 1.1 e 1.2. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 35

36 Esse ambiente deverá ser excluído, e incluído novamente com o código correspondente. 1: Ambiente 015: Item 1.1 e item 1.2, para que o ambiente foi projetado e qual a função desenvolvida nele. Esclarecemos ao município que CIRCULAÇÃO não é ambiente, não devemos preencher o bloco 3, 4 e 5 para o mesmo. Todas as circulações da escola devem ser consideradas apenas no BLOCO II FOLHA 3, ITENS 18 A 21, informando a área total das circulações da escola, o menor pé-direito e a menor largura dentre todas as circulações da escola. Solicito ao município excluir esse ambiente 015 do sistema, e verificar se as informações lançadas no BLOCO II itens 18 a 21 estão corretas. Ver espelho abaixo. Consultor: Leonardo Guimarães Rodrigues 36

Total de homens Total de mulheres

Total de homens Total de mulheres Nome do população população 2100055 Açailândia 88.320 52.093 51.920 78.241 25.772 104.013 2100105 Afonso Cunha 4.680 3.001 2.956 3.272 2.685 5.957 2100154 Água Doce do Maranhão 9.703 6.026 5.564 3.124

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