Amazônia e o direito de comunicar 17 a 22 de outubro de Belém/PA

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1 Comunicação Impressa e Exclusão Social: mostrando cenários, apontando limites 1 Uriens Maxmiliano Ravena CAÑETE 2 Larissa Beatriz da Silva AVIZ 3 Voyner RAVENA-CAÑETE 4 Universidade da Amazônia, Belém, PA Universidade Federal do Pará, Belém, PA RESUMO Este artigo trata da comunicação e dos meios informacionais impressos enquanto estratégia de comunicação em cenários marcados por exclusão social. Apresenta os processos básicos de comunicação, evidenciando cenários socioeconômicos vulneráveis e a baixa compreensão cognitiva decorrente de universos simbólicos diferenciados. Tal compreensão foi possível através da análise de entrevista e observação participante junto aos integrantes do projeto de extensão acerca do entendimento das mensagens emitidas pelas ferramentas de comunicação do projeto. Evidencia ainda a necessidade de utilização de instrumentos e estratégias de comunicação que atendam as necessidades de cada grupo social para que estes tenham a possibilidade de compreensão e melhoria de sua própria realidade.. PALAVRAS-CHAVE: comunicação; exclusão social; meios informacionais impressos. Introdução Este artigo relata os resultados preliminares da pesquisa Técnicas informacionais impressas para a promoção de cidadania e acesso à justiça em populações socialmente vulneráveis. Até o presente momento foram entrevistadas quinze pessoas que são atendidas por um projeto de extensão da Universidade da Amazônia - UNAMA e os dados estão em 1 Trabalho apresentado em Grupo de Trabalho da II Conferência Sul-Americana e VII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã. 2 Estudante Graduando do curso de Comunicação Social habilitação em Jornalismo pela Universidade da Amazônia - UNAMA, Bolsista de Iniciação Cientifica da Universidade da Amazônia UNAMA e bolsista do CNPq/UFPA, uriensmax@gmail.com 3 Relações Públicas e Especializanda em Educação Ambiental e Uso Sustentável dos Recursos Naturais, Universidade Federal do Pará, beatrizaviz@gmail.com 4 Orientadora do trabalho. Professora da Universidade Federal do Pará - UFPA, ravenacanete@uol.com.br 1

2 processo final de tratamento. No entanto, algumas percepções de campo permitem apresentar resultados preliminares que serão aqui relatados. Assim, este texto tratará duas questões centrais que orientaram o projeto mencionado. A primeira refere-se à idéia de que o projeto de extensão O fazer virtuoso: geração de renda, empoderamento e consciência ambiental no igarapé Mata Fome, desenvolvido pela Superintendência de Extensão da UNAMA, configura-se como um portal que conecta um mundo marcado por intenso processo de exclusão social a um mundo de inclusão social. Vale ressaltar que esta questão desdobra-se em três conceitos que aparecem como chave. O primeiro diz respeito à compreensão reduzida de mundo de populações socialmente excluídas e a uma realidade diminuta desses grupos em relação à sociedade maior; o segundo refere-se à condição de pobreza que limita a compreensão de mundo dessas pessoas; finalmente a possibilidade da consolidação desse portal fica fragilizada diante do cenário recém exposto. Dentre as limitações é possível encontrar uma de caráter técnico, esta se refere ao analfabetismo funcional, pois, a maior parte dos entrevistados, apesar de ler, não consegue identificar o que é lido. Este trabalho apresentará três seções. A primeira descreve a Comunicação Social, especialmente o jornalismo e suas técnicas informacionais impressas, como conhecimento, tradução de e entre saberes e forma de transformação social. A segunda seção apresenta as observações e impressões de campo articuladas ao discurso dos entrevistados. Pretende, assim, apresentar resultados preliminares articulados à argumentos que discutem conceitos relativos a universos simbólicos, analfabetismo funcional e pobreza. Finalmente, as considerações finais que apresentam os resultados e uma hipótese fundamentada no resultado da pesquisa de campo. Comunicação Social: o jornalismo como tradutor de conhecimentos e forma de transformação social. Qualquer tipo de informação é comunicada de uma pessoa a outra com sucesso apenas quando há o reconhecimento da mensagem. O ser humano somente aprende quando a mensagem é re-conhecida pela pessoa que a recebeu. [...] Desta forma, pode-se afirmar que o conhecimento não se transmite, antes se re-produz". (MEDITSCH, 2002, p.13). Nesse sentido, no mundo moderno o jornalismo pode ser usado como uma espécie de decodificador 2

3 e tradutor, pois permite a interlocução entre idéias de vários campos do saber e áreas do cotidiano re-produzindo uma linguagem mais acessível à população. A emoção entra, nesse cenário, ocupando um espaço tão importante quanto a informação objetiva em si, dado que a emoção em si é também uma informação. Influenciando na sua forma de conhecimento, trazendo consigo experiências que irão decidir nas escolhas de um conhecimento, o processo incessante de produção e re-produção do conhecimento depende não só do equipamento cognitivo dos indivíduos, mas também das possibilidades de socialização das suas experiências. (MEDITSCH, 2002, p.13). O conhecimento científico, por exemplo, mostra-se como um conhecimento complexo. Nesse caso, o jornalismo vai para outra direção, tentando devolver para sua realidade na transparência coletiva. A amplitude de conhecimento é limitada, todavia, a intenção do emissor é a compreensão das mensagens para o público alvo. Assim, [...] O jornalismo encontra uma de suas principais justificações sociais: a de manter a comunicabilidade entre o físico e o advogado, o operário e o filósofo. Enquanto a ciência evolui reescrevendo o conhecimento do senso comum em linguagens formais e esotéricas, o Jornalismo trabalha no sentido oposto. (MEDITSCH, 2002, p.16). Sabe-se que o jornalismo como modo de conhecimento tem uma forma peculiar de relatar e repassar informações, tendo então não somente a capacidade de transmitir a informação com precisão, mas também agregar conhecimentos de novos olhares. Portanto, a comunicação tem um papel reorganizador na vida social e, portanto, na reorganização do reconhecimento (RABELO, 2011) e o jornalismo especificamente é uma forma de conhecimento ou mesmo uma forma de se chegar a ele, pois através dele tem-se a capacidade de construir novos olhares sobre o sistema social e com isso repassá-los, com entendimento e clareza à sociedade maior, possibilitando a criação de novos conhecimentos. Do jornalismo, uma técnica informacional merece destaque: as técnicas impressas. Estas, além de serem muito acessíveis apresentam o plus informacional didático da imagem gráfica. 3

4 Observações e dados iniciais de campo: usando discursos, articulando conceitos Como mencionado na introdução, 15 entrevistas foram realizadas. A impressão que marcou este trabalho de campo gira entorno da absoluta desconexão entre dois universos absolutamente diferenciados: um marcado pela pobreza e processo de exclusão social; outro que corresponde ao universo maior de uma sociedade perfilada pelas imposições do mercado de consumo e por amplos processos informacionais (internet, televisão, diferenciadas mídias e mídias alternativas). A seguir apresentam-se três tabelas que representam a opinião dos entrevistados (integrantes do projeto de extensão) relacionados à composição geral dos materiais impressos, a escrita e as imagens especificamente: Gráfico 1 Compreensão dos materiais informacionais impressos Fonte: pesquisa de campo A tabela acima representa de acordo com a idade dos entrevistados o entendimento dos materiais informacionais impresso utilizado pelo projeto. As adolescentes apresentam uma compreensão maior dos materiais informacionais em relação aos idosos. Isso se da pelo nível de sinapses feitas pelos adolescentes que ainda estão em processo de aprendizagem, já os adultos completaram tal ciclo, logo a sua compreensão dos materiais é mais limitada. 4

5 Gráfico 2 Opinião acerca da escrita dos materiais informacionais impressos Fonte: pesquisa de campo Em relação a escrita do materiais impressos, conforme tabela acima, observa-se que a maioria dos entrevistados tanto adolescentes como idosos apresentam dificuldades na compreensão dos materiais. Gráfico 3 Opinião acerca das lustrações dos materiais informacionais impressos Fonte: pesquisa de campo

6 Quanto às imagens e desenhos utilizados nos materiais informacionais passado pelo projeto os entrevistados apresentam que em sua maioria são complicados e às vezes parcialmente complicados. A grande maioria que tem essa opinião é o grupo de adolescente. Observa-se nos três gráficos que dois entrevistados não souberam opinar devido não compreensão da própria pergunta e decodificação dos materiais informacionais. Nesses dois universos a pobreza aparece como o abismo que os separa, a informação, mas, sobretudo a compreensão sobre processos informacionais, assim como o conhecimento sobre aquilo que esta sendo informado, é vertiginosamente diferente entre esses dois mundos. Tal disparidade repousa em processos cognitivos diferenciados, mas, sobretudo, em universos simbólicos diferentes. Enquanto ser criado pela linguagem, é através dela que o homem constrói o mundo que o cerca, pois através da linguagem ele nomeia o mundo material e imaterial (BERGER E LUKMAN, 1985). Nesse sentido, esses dois mundos são diferentes não apenas porque materialmente a pobreza assim o impõe, mas sim pela restrição na qual os indivíduos limitam seu mundo, já que a inclusão social dos mesmos está condicionada ao seu nível socioeconômico e seus universos de palavras. Através do significado desta que se constrói o mundo. A citação abaixo evidencia esse argumento. No principio era palavra (João, 1.1), diz o texto bíblico. Pela palavra se faz o mundo. Somente com a palavra surge isto a que chamamos mundo. Um momento poderiam objetar as coisas, arvores, rios, montanhas já não estavam ai antes de surgir o homem e sua linguagem? Sim, mas ainda não eram mundo. Mundo é apenas e tão-somente um conceito humano. Mundo é a compreensão de tudo isto numa totalidade, é ordenação deste aglomerado de seres num esquema significativo, só possível ao homem através de sua consciência simbólica, lingüística. Sem esta consciência, sem alguém que disse-se isto é o mundo tudo continuaria apenas, um conglomerado de coisas. (DUARTE-JUNIOR, 1984, p. 22) Logo, o que é mundo? É tudo aquilo que possui nome. É um conjunto ordenado de tudo aquilo que pode ser denominado, o que não tem nome, não é mundo, pois não pode ser pensado. A fala de um entrevistado permite compreender tal argumento. 6

7 Entrevistador: o que é esse desenho para a sra? (referindo-se a um fisioterapeuta massageando as costas de seu paciente) Entrevistado X: ah... é um homem com a espinha quebrada? Ah não sei. Entrevistador: então a srª tem um pouquinho de dificuldade de entender algumas coisas que são passadas no projeto né? Como algumas palavras e essas imagens? Entrevistado X: é, algumas coisas são meio difíceis de entender, até aquele símbolo que tem um pau e uma cobra subindo eu nunca soube o que é. Entrevistador: ah é o símbolo do profissional da saúde, que nem do médico. A fala acima, além de evidenciar um vocabulário restrito e assim consequentemente a falta de compreensão de mundo, mostra como o universo de uma pessoa de classe média, que está acostumado a ter planos de saúde e a freqüentar qualquer tipo de espaços de saúde, como hospitais e clínicas, facilmente identificaria no jaleco do profissional o símbolo do profissional de saúde. Isso não é verdade na área marcada pela pobreza, como ficou evidenciado na fala do entrevistado. Logo, a inclusão social permite codificar variadas realidades articuladas como os cenários de consumo 5. Para Martín-Barbero (1987) o consumo é entendido como o conjunto dos processos sociais de apropriação dos produtos, inclusive os simbólicos. Entretanto, isso nunca aconteceu com aquelas pessoas excluídas socialmente. Apesar de simples, os desenhos expressam situações nas quais, ainda que, fazendo parte da realidade daquelas pessoas, estas necessitam de cognições mais elaboradas para sua compreensão. Vale ressaltar o pensamento de Martín-Barbero ao considerar que: A maioria dos que quase não lêem não estão sendo incorporadas à modernidade, pelo contrário, estão apropriando-se da modernidade sem passar pelo livro e sem deixar a cultura oral - o que provoca novas fragmentações e rearticulações. (Rabelo, 2011 apud Martín-Barbero). Logo, a comunicação serve para indicar a utilidade de alguma coisa, ou enumerar os elementos que compõe essa coisa. Portanto, a comunicação serve para que as pessoas se relacionem entre si, transformando-se mutuamente e a realidade que as rodeiam. (DIAZ- BORDENAVE, 1982, p. 36). A comunicação permite que as experiências, compreensões, sentimentos e emoções sejam compartilhados, do contrário cada indivíduo seria um mundo 5 O próprio modelo privado de atendimento à saúde aponta esta como uma mercadoria 7

8 em si mesmo. Ao se relacionarem como seres interdependentes, influenciam-se mutuamente e, juntas, modificam a realidade onde estão inseridas (DIAZ-BORDENAVE, 1982, p.36). As informações que são compartilhadas pelos indivíduos são chamadas mensagens, essas mensagens representam idéias e emoções, sendo assim chamadas de signos. Os signos constituem-se em objetos perceptíveis que permitem fazer referência a outro objeto. Daí a necessidade de significar, pois um signo utilizado em culturas ou realidades diferentes terão significados diferentes. Considerando que para Martín-Barbeiro as mediações ultrapassam o escopo da linguagem e assinalam fenômenos culturais. Com isso, o comportamento das pessoas dependeria do significado pessoal atribuído às situações cotidianas: atitudes e valores seriam codificados em processos representacionais ou simbólicos por ele chamados de sentido. (BASTOS, 2008 Apud Martins-Barbero). Portanto, é normal, que o entrevistado não conseguisse articular nenhum significado ao símbolo da cobra e nem tampouco ao fisioterapeuta massageando o paciente (um meio impresso de passagem de informação) por não fazer parte de sue cotidiano Considerando que os elementos básicos da comunicação são: a realidade ou situação onde ela se realiza e sobre a qual tem um efeito transformador; os interlocutores que nela participam; os conteúdos e mensagens que elas compartilham; os signos que elas utilizam para representá-los; e os meios que empregam para transmiti-los. Utilizando a estrutura explicativa de Diaz-Bordenave (1982), articulada aos dados desta pesquisa, é possível compreender as fases e processos de comunicação. Assim, estas são: interação, seleção, decodificação, interpretação, incorporação e reação. Interação: a pessoa necessita entrar em interação com o meio ambiente. Ora, uma das maneiras de interagir com o meio ambiente é comunicação. (DIAZ-BORDENAVE, 1982) todos os sentidos do indivíduo permitem capturar aquilo que está no meio, mas nem o indivíduo emite tudo que sabe ao meio ambiente, ou captura tudo deste. Outro processo entra em cena: o da seleção. Seleção: nessa etapa o indivíduo seleciona por diferentes motivos aquilo que lhe chega do meio ambiente. A fala do entrevistado, mais acima mencionado, permite identificar que ele não seleciona nada do desenho, pois que a imagem para ele não traz significado, e portanto não comunica uma mensagem. 8

9 Decodificação: este processo é marcado pelo uso de códigos específicos para a compreensão da mensagem. Assim, o entrevistado reconhecia o desenho, mas não conseguia decodificá-lo de acordo com a proposta do desenho em foco. Interpretação: é a compreensão não apenas do signo, mas a mensagem articulada que estes signos trazem. No caso da cobra questionada pelo entrevistado, este signo, apesar de ser conhecido por ele, não pode ser decodificado, pois que seu significado não se articulava ao seu universo simbólico. Incorporação: esta etapa caracteriza-se pela aceitação completa ou parcial da mensagem comunicada. Como exemplo a o entendimento do símbolo da cobra enquanto uma referência medicinal. Reação: por fim tem-se o resultado final que é a reação do receptor, no caso do entrevistado, um aprendizado de algo na área da saúde. Considerações finais A pobreza é responsável por uma diferenciação social significativa, quando considerado o gradiente econômico. A partir do uso racional do consumo, não somente de produtos físicos como também do campo das idéias como mensagens e aprendizagem os grupos se identificam, criam laços de pertencimento e características próprias tal como os participantes do projeto. Grupos sociais marcados por condições econômicas diferenciadas possuem universos simbólicos também muito diferentes. No mundo moderno o abismo entre a inclusão e a exclusão social produz universos simbólicos que, além de diferenciados, em algumas perspectivas são reduzidos. No caso relatado por este estudo, o universo simbólico da comunidade investigada mostrou-se reduzido do ponto de vista até mesmo das mensagens de caráter gráfica passadas aos seus moradores. No entanto, uma questão deve ser observada, existe um universo simbólico nesse mundo de pobreza que o mundo de inclusão também não conhece. Portanto, se aqueles que estão excluídos perdem, os incluídos também perdem, porque perdem a possibilidade de uma compreensão de realidade que eles nem imaginam que existe. Considerando que a comunicação apresenta-se como um dos elementos determinantes da vida dos sujeitos, na medida em que todos os homens, num determinado momento ou 9

10 noutro, se encontram na situação de procurar mensagens, e isto é em qualquer sociedade (BURGELIN 1970, p. 32) os instrumentos e estratégias de comunicação devem atender as necessidades de cada grupo social seja através da linguagem ou das imagens e até mesmo na criação e transmissão de novos símbolos aos quais tais sujeitos tenham a possibilidade de compreensão e melhoria de sua própria realidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS, Marco Toledo de Assis. Do sentido da mediação: às margens do pensamento de Jesús Martín-Barbero. Revista FAMECOS, Porto Alegre. Nº 35, abril de P BERGER, P. & LUCKAMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, BURGELIN, Olivier. A Comunicação Social. Lisboa Portugal: edições DIAZ-BORDENAVE, J.E. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, DUARTE-JUNIOR, J.F. O que é realidade. São Paulo: Brasiliense, MARTÍN-BARBERO, J. (1997). Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ. MEDITSCH, Eduardo. A filosofia de Paulo Freire e as práticas cognitivas no jornalismo. Disponível em: Acessado em: 15/04/2009. RABELO, Desirée Cipriano. Martín-Barbero: da linguagem às mediações. Disponível em: encipecom.metodista.br/mediawiki/images/2/21/desire.pdf.acessado em: 05/04/

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