SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA ASSESSORIA ADMNISTRATIVA E FINANCEIRA
|
|
- Martín de Sequeira Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA O CONCURSO OCLUSÃO,PROTESE FIXA E MATERIAIS ODONTOLOGICOS LOCAL DA PROVA: ANFITEATRO DO BLOCO 4T DIAS DA PROVA: 17,18,19 E 20 DE ABRIL DE 2012 PROGRAMA 1. Etiopatogenia da Doença Periodontal; 2. Morfofisiologia do Aparelho Estomatognático; 3. Relações maxilomandibulares; 4. Montagem de modelos odontológicos em articulador semi ajustável; 5. Biomecânica dos Distúrbios oclusais; 6. Dor orofacial (etiologia, diagnóstico, terapia); 7. Disfunção Temporomandibular DTM (etiologia, diagnóstico, terapia); 8. Disfunção das Articulações Temporomandibulares (etiologia, diagnóstico, terapia); 9. Disfunção do Sistema Neuromuscular (etiologia, diagnóstico, terapia); 10. Disfunção periodontal (etiologia, diagnóstico, terapia); 11. Disfunção dentária - lesões não cariosas (etiologia, diagnóstico, terapia); 12. Bruxismo (etiologia, diagnóstico, terapia); 13. Análise funcional da oclusão em modelos de diagnóstico; 14. Ajuste oclusal; 15. Escolas de oclusão; 16. Exame do paciente, diagnóstico, planejamento e plano de tratamento em prótese fixa; 17. Princípios gerais sobre preparo de dentes suportes de próteses fixas; 18. Princípios e características das coroas provisórias; 19. Ligas metálicas de uso odontológico; 20. Materiais de moldagem de uso odontológico; 21. Matérias para modelos de uso odontológico; 22. Porcelanas de uso odontológico; 23. Materiais e técnicas de fixação de próteses fixas convencional e adesiva; 24. Reconstituição de dentes parcialmente destruídos, com finalidade protética. 25. Prótese Fixa Adesiva; 26. Sistemas Adesivos e resinas compostas de uso odontológico; 27. Histórico e fundamentos das próteses implantadas; 28. Seqüência clínica de confecção das próteses implantadas fixas unitárias; 29. Seqüência clínica de confecção das próteses implantadas fixas múltiplas; 30. Guias radiológicos/cirúrgicos; 31. Próteses implantadas segmentadas parafusadas; 32. Próteses implantadas segmentadas cimentadas; 33. Próteses implantadas não segmentadas; 34. Aspectos protéticos de relevância ao planejamento cirúrgico 35. Considerações gerais sobre Próteses Removíveis (parciais e totais) 36. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em odontologia. 37. O Sistema Único de Saúde: bases legais, princípios, diretrizes, organização, inter-relação com o Sistema Educacional na área da Saúde, a Estratégia da Saúde da Família e o Brasil Sorridente.
2 38. A evolução do ensino da Odontologia no Brasil e da avaliação Educacional e Institucional no Brasil; As Conferências Nacionais de Saúde e de Saúde Bucal; O Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde-PRÓ-SAÚDE. 39. Projeto Pedagógico: bases conceituais, organizacionais e políticas atuais que fundamentam a sua elaboração. O Projeto Pedagógico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. 40. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem 41. Aspectos Jurídicos e Regimentais relacionados à docência: Direitos e deveres dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, Regimento Geral da 42. Universidade Federal de Uberlândia (capítulo IV) e Regimento Interno da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. REFERÊNCIAS 1. Manual para Cirurgia Guiada, aplicação com implantes osseintegrados. Geninho Thomé, Ivete Aparecida de Mattias Sartori, Sérgio Rocha Bernardes,AnaCaludia Moreira Melo. 1 Ed; ISBN: Ed. Santos p Carga Imediata e implantes osseintegrados Possibilidades e Técnicas. Padovan LEM, Thomé G, Melo ACM. São Paulo. Ed. Santos Fatores de risco em implantodontia. Analise clinica simplificada para tratamento previsível. FranckRenouard, Bo Ranger. ISBN: Ed., Ed Quintessence editora Osseointegração e o Tratamento Multidisciplinar. Carlos Eduardo Francischone Ed. Quintessence.Ed 1ª, 320 páginas Atlas de Implantes Cone Morse - Da Cirurgia à Prótese-Luiz Fernando Martins André ISBN: Ed. Napoleão. Edição: 1ª/ páginas. 6. Bases Clínicas e Biológicas na Implantologia. CARLOS EDUARDO FRANCISCHONE,ANGELO MENUCI NETO,ISBN: ,Ed. Santos, Edição: 1ª/ páginas. 7. Implantes dentais contemporâneos. Carl E. Misch- 3ª edição, Ed. Elsevier, FRANCK R, RANGERT B. Risk factors in Implant dentistry-simplified clinical analysis for predictable treatment, Berlim: Quintessence Book; Cerâmicas Odontológicas Conceito e técnicas. Inter-relação cirurgião Dentista e Técnico em prótese dentária. Giovani Gambogi Parreira, Leandro Medeiros. 1 Reimpressão ISBN Ed Santos. 234p Phillips MateriaisDentários-ANUSAVICE, Kenneth J., PhD, DMD. ISBN: Ed. Elsevier. Ed.11/2005, p Reabilitação Estética em Prótese Fixa- análise estética-v1- Fradeani,M. ISBN: Ed. Quintessence.p.351, Ed 1º/2006.
3 12. Adesão as cerâmicas. Evidências científicas para uso clínico. Álvaro Della Bona. Artes Médicas. São Paulo, ISBN p. 13. Fundamentos de Oclusão no Planejamento Terapêutico. FERNANDES NETO, A. J.; NEVES F. D. In: Busato, A. L. S.; HERNANDES, P. A. G.; MACEDO, R. P. Dentística restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas Ltda.; p , Harmonia Oclusal para Promoção de Saúde; in: KRIGER, L. Promoção de Saúde Bucal. Cap. 17, pág. 341, FERNANDES NETO, A,J & NEVES, F,D. 3ª ed. São Paulo.Artes Médicas, Fundamentação dofuncionamento do Aparelho Estomatognático, Cap 2. p 30. In: LIMA, F et al. Prótese Dentária - fundamentos e técnicas - Reabilitação Oral para Todos. FERNANDES NETO, A. J. et al. Editora Ponto, 342p, Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. OKESON, J. P..: Elsevier; 528p Tratamento Clínico das Disfunções Temporo Mandibulares e da Dor OrofacialPERTES, R. A., GROSS, G. S,.Quintessence, 368p RAMFJORD, S. ASH, M.M. Oclusão. 2ed. Santos: 284p; DAWSON, P. E. Oclusão Funcional: Da ATM Ao Desenho do Sorriso, São Paulo: Santos, 1 Ed, 650p, Dor Orofacial - Da Ciencia Básica a Conduta.Clínica-Barry J. Sessle / Gilles J. Lavigne e cols.isbn: , Ed.Quintessence, Ediçao: 2a / 2010, p Ciência e Prática da Oclusão-McNeill, Charles. ISBN: Ed. Quintessence, Ed. 1ª / 2000; p Dores bucofaciais de Bell. JEFFREY P. OKESON EDIÇÃO/ANO: 6ª/2006 PÁGINAS: ANÁLISE sobre as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em odontologia. Rev. ABENO. v.2, n. 1, p.35-38, ASSESSORIA de Comunicação Social (ACS) - Ministério da Educação. Sistema Nacional de Avaliação e Progresso da Educação Superior: uma nova sistemática de avaliação do ensino superior brasileiro. Rev. ABENO, v.3, n.1, p.52-57, BERBEL, N.N. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface-Comunicação, Saúde, Educação. v.2, n.2, p , BRASIL, Constituição Federativa do Brasil. Brasília, DF, BRASIL. Lei 8080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 20 set Disponível em: < 28. BRASIL. Lei 8.142, de 28 de Dezembro de Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras
4 providências. Diário Oficial da União, Brasília, 31 dez Disponível em: < BRASIL. Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, determinada pelo art. 13 da lei nº 9.527, de 10 de dezembro de Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Diário Oficial da União, Brasília 11 dez Disponível em: < 30. BRASIL, Lei 9394, de 20 de dezembro de Institui a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: BRASIL. Lei n , de 14 de abril de Institui O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Disponível em: < 32. BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto SB-2000 Condições de Saúde Bucal da População Brasileira. Brasília, DF BRASIL. Ministério da Saúde. Pró-saúde: programa nacional de reorientação da formação profissional em saúde / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília, DF: Ministério da Saúde, p. 34. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia de organização dos serviços de saúde. Brasília, DF BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica nº. 17. Brasília: Ministério da Saúde CAMPOS, F.E.; BELISÁRIO, A.S. O Programa de Saúde da Família e os desafios para a formação profissional e a educação continuada Disponível em: < >. 37. CAMPOS, F.E. et al. Caminhos para aproximar a formação de Profissionais de Saúde das necessidades da Atenção Básica. Rev. Bras. Educação Médica, Rio de Janeiro, v.25, n.2,.2001.p.53-9, maio-ago, CASAGRANDE, L.D.R. Educação Problematizadora: transformação prática do profissional de saúde. In: REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO ODONTOLÓGICO, XXXIII, 1998, Uberlândia. Anais... Uberlândia: ABENO, CECCIM, R.B.; FEUERWERKER, L.C.M. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, p , 01 out CYRINO, E.G.; TORRALLES-PEREIRA, M.L. Trabalhando com estratégias de ensinoaprendizado por descoberta na área da saúde: a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, p.1-13, n. 3. Mai/jun CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL, 3, 2004, Brasília. Acesso e Qualidade Superando a Exclusão: relatório final. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
5 42. COSTA, J.F.R.; CHAGAS, L.D.; SILVESTRE, R.M. (orgs). A política nacional de saúde bucal do Brasil: registro de uma conquista histórica. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, COSTA NETO OC. Construção de um modelo curricular para o curso de graduação em Odontologia a partir de paradigmas estruturais e conjunturais contemporâneos. 44. Dissertação (mestrado)-universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós- Graduação em Odontologia, Disponível em: DELORS, J. et al. Educação - um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, p FERNANDES NETO, A.J. A evolução dos cursos de Odontologia no Brasil. Brasília: Rev. ABENO, v.2, n.1, p FERNANDES NETO, A.J. et al. Odontologia. In: HADDAD, A.E. et al (org). A Trajetória dos Cursos de Graduação na saúde: Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, FERNANDES NETO AJ.; COSTA NETO, OC. Currículo Odontológico face às Diretrizes Curriculares Nacionais. In: Perri de Carvalho, AC.; Kriger, L. Educação Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, FEUERWERKER, L.C.M.; ALMEIDA, M. Diretrizes Curriculares e projetos pedagógicos: é tempo de ação! Rev. ABENO. v.4, n. 1, p.14-6, FORESTI, M.C.P.P. Ação Docente e Desenvolvimento curricular: aproximações ao tema. Rev. ABENO, v.1, n. 1, p.13-6, INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: bases para uma nova proposta de avaliação de educação superior. Brasília, p. 52. LEMOS, C.L.S. A Implantação das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Odontologia no Brasil: algumas reflexões. Rev. ABENO. v.5, n.1, p , LOMBARDO, I.A.; RANALI, J. Projeto Pedagógico: manual de orientação. Uberlândia: ABENO, MORITA, M.C.; KRIGER, L. Mudanças nos Cursos de Odontologia e interação com o SUS. Rev. ABENO. v.4, n.1, p , MOYSÉS, S.T. et al. Humanizando a educação em Odontologia. Rev. ABENO v.3, n.1, p.58-64, OFICINAS de Trabalho sobre Diretrizes Curriculares. ABENO. Disponível em: < >. 57. PAULA, L.M.; BEZERRA, A.C.B. A estrutura curricular dos cursos de Odontologia no Brasil. Rev. ABENO. v.3, n.1, p7-14, PERRI DE CARVALHO, A.C. Educação e Saúde em Odontologia: ensino da prática e prática do ensino. São Paulo: Editora Santos, PERRI DE CARVALHO, A..C. Ensino de odontologia em tempos de LDB. Canoas: Ed. ULBRA, PERRI DE CARVALHO, A.C. Planejamento do Curso de Graduação de Odontologia. Rev. ABENO. v.4, n.1, p. 7-13, 2003.
6 61. PERRI DE CARVALHO, A.C.; FERNANDES NETO, A.J..; MADEIRA, M.C. Diretrizes curriculares e projeto pedagógico para o curso de odontologia. Série Documentos de Trabalho. São Paulo: Nupes/Usp PERRI DE CARVALHO, A.C; KRIGER, L. Educação Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, PUCCA Jr., G.A. A política nacional de saúde bucal como demanda social. Cien. Saúde Coletiva, v.11, n.1, p , jan/mar, REDE UNIDA. Contribuição da Rede Unida para as novas diretrizes curriculares dos Cursos de Graduação da área da saúde. Disponível em: < 65. REGULAMENTAÇÃO Emenda Constitucional 29. Parâmetros Consensuais sobre a Implementação e Regulamentação da Emenda Constitucional Disponível em: < 21jun01.doc>. 66. RESOLUÇÃO CNE/CES n 3 de 19 de fevereiro de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. p.10. Disponível em: < Seção 1>. 67. SECRETARIA DE POLITICAS DE SAUDE. Departamento de Atenção Básica. Programa Saúde da Família. Rev. Saúde Pública. [online]. jun. 2000, v.34, n.3, p Disponível em: < 68. SINAES. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Informativo INEP. Edição Especial, 5 set Disponível em: < 69. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. A UNESCO e o futuro do ensino superior. Documentos da Conferência Mundial sobre educação superior. Curitiba: UFPR - Imprensa Universitária, Coordenação do Curso de Graduação em Odontologia: Projeto Pedagógico, Disponível em: < 71. UNIVERSIDADE FERDERAL DE UBERLÂNDIA. Faculdade de Odontologia: regimento interno. Disponível em: < 72. UNIVERSIDADE FERDERAL DE UBERLÂNDIA. Regimento Geral. Disponível em: <
PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREECHIMENTO DE VAGAS DE PROFESOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO ÁREA DE PERIODONTIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA Av Pará, 1720 Campus Umuarama Sala 2U03 fone/fax: 34.3218.2626 e-mail: seodo@umuarama.ufu.br PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS
Leia maisAv. Pará, 1720 Bloco 2G Campus Umuarama 38.401-136 Uberlândia- MG Fone/Fax: 3218.2344 - foufu@umuarama.ufu.br ops@umuarama.ufu.br
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA ÁREA DE ODONTOLOGIA PREVENTIVA E SOCIAL Av. Pará, 1720 Blc 2G Campus Umuarama 38.401-136 Uberlândia-
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA
1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Em consonância
Leia mais28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES
28º CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRÓTESE FIXA SOBRE DENTES E IMPLANTES NORMAS DE FUNCIONAMENTO CALENDÁRIO O Curso de Aperfeiçoamento em prótese fixa sobre dentes e implantes decorrerá durante um período
Leia maisEspecialidades Odontológicas
Especialidades Odontológicas Urubatan Medeiros Doutor (USP) - Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária (UERJ/UFRJ) - Consultor do Ministério da Saúde I - Introdução A Odontologia
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisPLANO DE CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: NOME DO CURSO: Curso Técnico em Prótese Dentária
INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO DE CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: NOME DO CURSO: Curso Técnico em Prótese Dentária EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 047 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 047 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007 Alterar a Resolução CD/FNDE nº 29, de 20 de julho de 2007,
Leia maisA Formação Odontológica a partir do Novo Projeto Pedagógico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia FOUFU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO I FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE PRÁTICA DOCENTE UNIVERSITÁRIA: Inclusão Social e Tecnologias de Informação e Comunicação A Formação Odontológica
Leia maisPLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL) DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Segunda feira 7:30 as 8:20 8:20 as 9:10
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO - FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Pedagogia CURSO: PEN-EDI
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA Orientação para
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 01 DE SETEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone:
Leia maisjunto a Comissão Gestora Local. 3 Professora do departamento de Ciências Farmacêutica da UFPB, vice-coordenadora do curso Graduação em
O PRO-SAÚDE II E A REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA UFPB: AVANÇOS NA FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA, FARMACEUTICO, NUTRICIONISTA E EDUCADOR FÍSICO Lenilma Bento de Araújo Meneses 1 Walter
Leia maisPROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Docentes: Lucimar Aparecida Britto Codato (coordenadora) Maria Celeste Morita Maria Luiza Hiromi Iwakura Kasai Maura Sassahara
Leia maisMUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul
ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e
Leia maisFACULDADE UNA DE SETE LAGOAS
FACULDADE UNA DE SETE LAGOAS POLÍTICA DE ATENDIMENTO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA / NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAP (NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO) CAPÍTULO I Do apoio psicopedagógico, seu público
Leia maishttp://sigproj1.mec.gov.br/projetos/imprimir.php?modalidade=1&projeto_id=126773...
Página 1 de 7 Imprimir Fechar 1. Introdução 1.1 Identificação da Ação Título: A Melhor Idade na Era Digital 2013 Coordenador: Tipo da Ação: / Docente Projeto Edital: EDITAL PAEX 04/2012 Vinculada à Programa
Leia maisPROCESSO N. 078/05 PROTOCOLO N. 8.348.914-6 PARECER N.º 578/05 APROVADO EM 05/10/05 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HERRERO - SEDE
PROTOCOLO N. 8.348.914-6 PARECER N.º 578/05 APROVADO EM 05/10/05 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL HERRERO - SEDE MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO: Pedido de Autorização para
Leia maisde Saúde Coletiva e Epidemiologia Descritiva
MED 1021 Unidade III- Saúde da Comunidade: Práticas de Saúde, Medidas de Saúde Coletiva e Epidemiologia Descritiva O trabalho médico na comunidade saudável: programas e estratégias voltadas para a promoção
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA Instâncias estaduais da Central Única dos Trabalhadores CUT dos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, por meio da Escola Sindical Amazônia e Escola Sindical
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA. Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA Universidade Estadual do Oeste do Paraná Reconhecido pelo Conselho Federal de Odontologia - Portaria CF0 447/2004-2004. Resolução 020/2004 CEPE COORDENADOR :
Leia maisAnexo II da Resolução nº 146/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Anexo II da Resolução nº 146/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO: 2008 ANO DO CURSO: 3 Curso: Odontologia Modalidade: Profissionalizante
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO BOLETIM OFICIAL NÚMERO ESPECIAL SUMÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO BOLETIM OFICIAL NÚMERO ESPECIAL SUMÁRIO 01- EDITAL Nº 061/2009 Resultado Processo Seletivo Simplificado CAC Rádio e TV Edital de abertura nº 09/2009
Leia maisBRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
BRUXISMO EXCÊNTRICO COMO FATOR ETIOLÓGICO DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Gustavo Dias Gomes da Silva(1); Anna Kássia Tavares Alves Chaves Santiago Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro (3); Alcione Barbosa
Leia maisNÚCLEO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO NÚCLEO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Joseli Almeida Camargo 1 Marlene Perez 2 Célia Finck Brandt 3 José Trobia 4 Gina Maria Bachmann
Leia mais01* 02* 01* 02* 01* 02* 1 20 1 20 2 40 33
Organização Curricular PERÍODO LETIVO COMPONENTES CURRICULARES MATRIZ CURRICULAR 1º SEMESTRE / 1º MÓDULO CARGA HORÁRIA (horas-aulas) CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL TOTAL (horasrelógio) Confecção de
Leia maisLISTA DE ASSUNTOS PARA A PROVA DE SELEÇÃO- MESTRADO
LISTA DE ASSUNTOS PARA A PROVA DE SELEÇÃO- MESTRADO PRÓTESE FIXA CONVENCIONAL E SOBRE IMPLANTES 01. Introdução às Próteses fixas convencionais 1.1 Conceito. Estudo dos componentes 1.2 Tipos de prótese
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ODONTOLOGIA Resolução nº 007/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisPrefeitura Municipal de Senador José Porfírio Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Ensino. PROJETO Prova Brasil na Escola
PROJETO Prova Brasil na Escola SENADOR JOSÉ PORFÍRIO PA 2015 Identificação Autor do Projeto: Luiz Pena Titulo do Projeto: Prova Brasil na Escola Unidade Executora: SEMED Equipe de Coordenação: Secretária
Leia maisNORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MACAPÁ 2009 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisA Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013
A Organização Federativa e a Política Pública em Educação Junho de 2013 O Brasil é uma República Federativa. Os entes federados são autônomos:. A eles cabe exercer as diversas funções de governo, no âmbito
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento
Leia maisSIMPLES E EFICIENTES PROCEDIMENTOS PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE DENTES NATURAIS E IMPLANTES
PARA AS REABILITAÇÕES ORAIS SOBRE Dr. Dario Adolfi Dr. Oswaldo Scopin de Andrade Dr. Maurício Adolfi Data: 7 a 11 de outubro de 2013 OBJETIVOS: Saiba como planejar uma reabilitação total e mostrar ao paciente
Leia maisComum a todas as áreas
Comum a todas as áreas 1. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006. 2. CASTRO, Maria Helena Guimarães de. Sistemas Nacionais
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisObjetivo. Letras Profa. Dra. Leda Szabo. Prática de Ensino de Língua Portuguesa. Prática de ensino: uma prática social
Letras Profa. Dra. Leda Szabo Prática de Ensino de Língua Portuguesa Objetivo Apresentar um breve panorama do ensino e aprendizagem da língua portuguesa. Abordar o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa
Leia maisLICENCIATURA INDÍGENA
LICENCIATURA INDÍGENA O termo Licenciatura Indígena é utilizado para identificar Cursos de Licenciaturas específicas para formação de professores indígenas, organizados a partir do paradigma da educação
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde NOTA PEDAGÓGICA - CASO 1: A EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O TRABALHO EM EQUIPE E PARA A
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I ( INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA)
Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO NAS QUATRO PRIMEIRAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL SERIADO ANUAL - NOTURNO 04 (QUATRO)
Leia maisEstudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul
Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul lu c a s Pr e u s s l e r d o s sa n T o s 1 da n i e l e si g a l li n h a r e s 1 Ta l ita ca r n i e l 2 ca r lo s al B e r T o Fe l
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisDoutorado em Odontologia pela UFRJ. Pós-Graduado em Implantes CERTO Odontologia FLAVIO QUEIROZ HENRIQUES. Especialista e Mestre em Prótese Dental
Professores: RODRIGO REIS Master of Science em Odontologia Restauradora pela University of Michigan Master of Science em Biomateriais pela University of Michigan Doutorado em Odontologia pela UFRJ Pós-Graduado
Leia maisREFLEXÃO A CERCA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO
REFLEXÃO A CERCA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Autor: Patricia Miolo, UFSM Orientador : Rosane Carneiro Sarturi, UFSM RESUMO Este trabalho realizou-se com apoio do Programa Observatório
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia mais1º Seminário Estadual de Educação Profissional e Tecnológica novos desafios para o desenvolvimento regional Diretrizes da Educação Profissional
1º Seminário Estadual de Educação Profissional e Tecnológica novos desafios para o desenvolvimento regional Diretrizes da Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão Consultor Educacional facordao@uol.com.br
Leia maisRESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007
RESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 EMENTA: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade
Leia maisELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis
Leia maisPROCESSO N 109/11 PROTOCOLO N.º 10.207.726-1 PARECER CEE/CEB N.º 793/11 APROVADO EM 15/09/11 INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARANÁ
PROTOCOLO N.º 10.207.726-1 PARECER CEE/CEB N.º 793/11 APROVADO EM 15/09/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARANÁ MUNICÍPIO: MARINGÁ ASSUNTO: Pedido de renovação
Leia maisINTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO SERVIÇO DE CONTROLE DA DOR OROFACIAL E DEFORMIDADES DENTOFACIAIS DO HULW/UFPB ALVES, Giorvan Ânderson dos santos Alves LOPES SOBRINHO, Paulo Naati LUNA, Anibal Henrique Barbosa
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO NEODENT E ILAPEO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO NEODENT E ILAPEO 2015 CONHEÇA O ILAPEO < O ILAPEO, Instituto Latino Americano de Investigação e Ensino Odontológico, criado em 2004, tem os seus princípios fundamentais baseados na
Leia maisExcelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados
Caso Selecionado Excelência estética obtida com diagnóstico, planejamento e tratamento integrados Carlos Eduardo Francischone O caso clínico apresentado mostra resultados estéticos e funcionais excelentes,
Leia maisCGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisF U L L S C I E N C E rótese Coluna de P
41 Coluna de Prótese Utilização de prótese parcial acrílica overlay para diagnóstico da dvo prévia a reabilitação estética Gil Montenegro 1 Weider Oliveira Silva 2 Tarcísio Pinto 3 Rames Abraão Basilio
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisEducação para o Trânsito - como fonte de esperança e transformação. Laís Silveira Divisão de Educação
Educação para o Trânsito - como fonte de esperança e transformação Laís Silveira Divisão de Educação Educar exige a convicção de que a mudança é possível. Paulo Freire CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO EDUCAÇÃO
Leia mais1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Especialização Técnica de Nível Médio em Prótese sobre Implante A compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Prótese Dentária, Eixo Tecnológico
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTECEDENTES Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Leia maisPROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS
Leia maisO LÚDICO NO ENSINO RELIGIOSO
O LÚDICO NO ENSINO RELIGIOSO Brígida Karina Liechocki Nogueira da Silva Escola Municipal Professora Maria Marli Piovezan Conteúdos: Espaços Sagrados Símbolos Religiosos Tradições Religiosas Líderes Religiosos
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Identificação ÁREA: Tecnologia SEMESTRE/ANO: 1º/2007 MÓDULO: FT REGIME: SM CARGA HORÁRIA: 40 HORAS BLOCO: 14/05/2007 a 08/06/2007 DISCIPLINA:
Leia maisPROGRAMA PARA CONCURSO PÚBLICO MODALIDADE:. EDUCADOR INFANTIL ANA CAROLINA M. MINODA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONCURSOS
. EDUCADOR INFANTIL II) MATEMÁTICA para o curso regular do Ensino Médio (2 grau). Conteúdo: Operações fundamentais; potenciação e radiciação; sistemas de medidas (decimais e não decimais); geometria (perímetros,
Leia maisACS Assessoria de Comunicação Social
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ACS Assessoria de Comunicação Social Brasília DF março 2005 2005: Ano da qualidade da Educação Básica Qualidade na Educação Básica 1 2 Qualidade na Educação Básica QUALIDADE NA EDUCAÇÃO
Leia maisPLANO DE ENSINO. Matutino Educação III CARGA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Pedagogia ANO/SEMESTRE: 2012/2 CURSO: Pedagogia FASE: 5ª DISCIPLINA: Pesquisa
Leia maisAs ações da CPA e o planejamento e execução das propostas do PDI Profa. Denise Sawaia Tofik
As ações da CPA e o planejamento e execução das propostas do PDI Profa. Denise Sawaia Tofik A CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004 (DOU Nº 72, 15/4/2004,
Leia maisCurso de Graduação em Medicina
Curso de Graduação em Medicina 1. Disciplina: Humanização da Atenção à Saúde 2. Coordenador: Profa. Vice-Coordenador: Profa. MS. Maria das 3. Carga Horária: 24 horas 4. Justificativa: As Diretrizes Nacionais
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Cariologia I Código: 3428 Carga Horária: 68 horas Ano Letivo: 2007 Curso: Odontologia
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL PROJETO COMPLEMENTAR LICENCIATURA. CURSO: PSICOLOGIA COORDENAÇÃO PROF. MS. IVANI TEIXEIRA MENDES 2015 PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE FORMAÇÃO DE PROFESORES DO CURSO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisLICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA
LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA Concurso público nacional para seleção, dentre
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisDOE 4/12/09 SEÇ I p 4 - Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 90, de 3-12-2009
DOE 4/12/09 SEÇ I p 4 - Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 90, de 3-12-2009 Dispõe sobre a definição de perfis profissionais e de competências e habilidades requeridos para Supervisores de Ensino
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Neste
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisSeminário Abmes 3/agosto/2010 Referenciais curriculares nacionais dos cursos de bacharelado e licenciatura
Seminário Abmes 3/agosto/2010 Referenciais curriculares nacionais dos cursos de bacharelado e licenciatura Celso da Costa Frauches celso@ilape.edu.br Consultor educacional da Abmes e consultor sênior do
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisPLANO DE ENSINO CURSO: MEDICINA. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade Curricular Internato em Medicina de Família e Comunidade IMFC Carga Horária Teórica
PLANO DE ENSINO Turno: Integral Currículo 2015 Período 12º Tipo Obrigatória CURSO: MEDICINA INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade Curricular Internato em Medicina de Família e Comunidade IMFC Carga Horária Teórica
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2015 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Leia maisConstituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação
Constituição Federal - CF - 1988 Título VIII Da Ordem Social Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia mais