A QUESTÃO DA AUTORIA E AS GRAMÁTICAS DE LÍNGUA INGLESA DOS SÉCULOS XVIII E XIX
|
|
- Rodrigo Sacramento Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A QUESTÃO DA AUTORIA E AS GRAMÁTICAS DE LÍNGUA INGLESA DOS SÉCULOS XVIII E XIX Elaine Maria Santos (UFS, santoselaine@yahoo.com.br) Rodrigo Belfort Gomes (UFS, rodrigobelfort13@gmail.com) Palavras-chaves: Autoria; Gramáticas; Língua Inglesa Os compêndios produzidos para o ensino de línguas, mais especificamente de língua inglesa, dos séculos XVI ao XVIII apresentam forte influência do latim, uma vez que esta língua era utilizada como base para o ensino. Os alunos eram obrigados a estudar os vernáculos através do latim, por ser esta a língua sagrada e de acesso a todas as formas de conhecimento. Com a reforma protestante e o crescente valor que as línguas maternas começaram a adquirir, as gramáticas começaram a ser publicadas em língua vernacular e as mesmas características eram observadas, no que se refere à estrutura e formatação. Em decorrência do pensamento originário do processo de gramatização, iniciado no século XVI, acreditava-se que bastava saber o latim para que todas as outras línguas pudessem ser assimiladas por comparação (AUROUX, 1992). Diante desse contexto, os compêndios produzidos apresentavam pouca originalidade de conteúdo, sendo, muitas vezes, produto de reformulações e reproduções de trabalhos anteriormente publicados. Levando-se em consideração a obrigatoriedade em se garantir a semelhança entre a gramática alvo e a latina, percebeu-se uma repetição de exemplos, uma vez que as declinações precisavam ser trabalhadas em exaustão, e a escolha vocabular estava diretamente relacionada à facilidade com a qual os estudantes compreendiam os exemplos apresentados. Este fato justifica a constatação de que, por exemplo, na parte da conjugação verbal, o verbo amare/love era o mais frequente (HOWATT, 1988). Com os exemplos sendo sempre repetidos nas gramáticas publicadas nos séculos XVIII e XIX, os vestígios de autoria ficam cada vez mais raros. Em muitos casos, alguns autores chegavam a afirmar que as suas obras eram, na realidade, um aprimoramento de trabalhos anteriormente publicados, com a correção de erros gramaticais outrora encontrados. Em decorrência de heranças renascentistas, as gramáticas deste período eram comumente divididas em quatro partes, a saber: Ortografia (ou Letras), Etimologia (ou Palavras e partes do discurso), Sintaxe (ou Sentenças e regras de Concordância), Prosódia (ou
2 Pronúncia e Versificação), podendo também ser encontrada uma quinta parte chamada de Ortoépia, além de uma parte contendo conjuntos de frases, diálogos familiares e cartas comerciais. Essa última parte pode estar contida na sintaxe (MICHAEL, 1987). O grande número de similaridades entre as gramáticas desse período comprova a contestação de Torre (1985, p. 31) ao afirmar que é sempre difícil saber-se com segurança quando os gramáticos do passado eram originais, numa altura em que o plágio era uma prática corrente. Com o objetivo de verificar as similaridades que fazem com que a autoria seja considerada uma questão secundária no setecentos e oitocentos, cinco gramáticas foram analisadas neste trabalho, a saber: A Compleat Account of the Portuguese Language being a copious Dictionary of English with Portuguese, and Portuguese with English (1701); A Grammatica anglo-lusitanica & lusitano-anglica, de J. Castro, publicada inicialmente em 1731; Nova grammatica da lingua ingleza, ou arte de falar e escrever com propriedade e correcção o idioma inglez, de Agostinho Nery da Silva (1779); Nova grammatica Ingleza e Portugueza dedicada à felicidade e augmento da Nação Portugueza (1812), de Manuel de Freitas Brazileiro; e o Compendio da Grammatica Ingleza e Portugueza para uso da mocidade adiantada nas primeiras letras (1820), de Manuel José de Freitas. Os compêndios aqui analisados apresentam pouca originalidade de conteúdo. No entanto, conforme Chervel (1990, p. 203) atesta, o problema do plágio é uma das constantes da edição escolar. Esse pensamento é reforçado por Oliveira (2006, p. 136), ao afirmar que é preciso relativizar as noções de plágio e autoria em obras pedagógicas do gênero, pois nelas muito menos importante é a originalidade das idéias do que o modo como elas podem ser copiadas, imitadas, adaptadas, apropriadas ou manipuladas em função das condições sócio-políticas em que são produzidas, ou do público para o qual são dirigidas (OLIVEIRA, 2006, p. 136). A primeira obra de interesse para o estudo da língua inglesa como língua estrangeira é referenciada como sendo A Compleat Account of the Portuguese Language being a copious Dictionary of English with Portuguese, and Portuguese with English, publicada em 1701 por um autor anônimo que utilizou o pseudônimo de A.J. Pensou-se, de início, que este dicionário poderia ter sido escrito por um estrangeiro em Londres, responsável pela publicação da Grammatica Anglo-Lusitanica. O fato dessas duas publicações terem surgido em Londres, antes de qualquer tentativa de relacionar as Línguas Portuguesa e Inglesa em Portugal, nos faz pressupor que o interesse pelo Português na Inglaterra deva ter começado anteriormente ao interesse pelo Inglês em Portugal.
3 De acordo com Auroux (1992), os dicionários foram os grandes precursores das gramáticas, apesar de não terem tido a mesma popularidade. Torre (1985), nesse sentido, afirma que a frequência de publicação de dicionários era muito menor do que a verificada com as gramáticas do século XVIII. Reconhecendo a importância do estudo do léxico, os gramáticos da época acrescentavam listagens de palavras a serem memorizadas pelos alunos, uma vez que, em princípio, as gramáticas visavam possibilitar aos leitores a aquisição mais geral do sistema da língua, o que era muito mais útil do que o mero acesso ao léxico descontextualizado (TORRE, 1985, p. 26). Os grupos de palavras destas listas não obedeciam a uma regra única, podendo seguir a ordem alfabética dos termos, ou os itens lexicais podiam ser agrupados de modo a atender as preocupações dos seus autores. Estudos mais aprofundados iniciados por Cardim e retomados por Torre (1986) apontam para a possibilidade de A Compleat Account ter sido, na realidade, uma tradução da Prosódia e do Thesouro da Lingua Portuguesa, publicados pelo jesuíta Bento Pereira. Pela idiomaticidade da obra, é muito provável que tenha sido escrita por um falante nativo da língua inglesa, o que é reforçado ao percebermos que, durante a parte introdutória, dedicada ao leitor, o autor muitas vezes se refere aos portugueses como eles, o que faz com que tenhamos a impressão de que o autor está se colocando como não pertencente à nacionalidade portuguesa. Na busca por uma possível autoria, Torre (1990) corrobora com a ideia defendida por Cardim (1922) de que muito provavelmente as iniciais A.J., associadas à autoria do compêndio, correspondem a A Jesuit, tendo-se, como base, o fato de Bento Pereira ter sido um jesuíta, e isso nos leva a suspeitar que um jovem sacerdote britânico, ao retornar à Inglaterra, após uma permanência em Portugal, tenha decidido escrever um dicionário para auxiliar seus compatriotas a aprenderem a língua portuguesa. A Grammatica anglo-lusitanica & lusitano-anglica, de J. Castro teve a sua primeira publicação em 1731, sendo que a Biblioteca Nacional possui em seu acervo uma edição de Trata-se da gramática com a proposta de ensinar, ao mesmo tempo, o Inglês e o Português. Conforme as palavras do autor, no prefácio, sua gramática tinha como objetivo o seu great Use in Commerce, isto é, sua grande utilidade no Comércio, tendo sido dividida em duas partes, a primeira para a instrução dos Inglezes que desejarem alcançar o conhecimento da Lingua Portugueza e a segunda para o uso dos Portuguezes que tiverem a mesma inclinação a Lingua Ingleza (CASTRO, 1759). Composta por 407 páginas, 240 são dedicadas ao ensino de Português em Língua Inglesa e 167 para o ensino de Inglês em Língua Portuguesa. As gramáticas portuguesas dos séculos XVIII e XIX tinham, segundo Buescu (1969, p.19) duas finalidades: a codificação e
4 a dignificação das línguas vulgares, estando as duas presentes na obra de Castro, que também seguia uma preocupação de diagramação. A maior parte do prefácio, escrito em Inglês e intitulado To the Reader ( ao leitor ), foi dedicada à sua tentativa de provar que o Português era tão digno da atenção dos ingleses quanto o Espanhol, para o que esboçou uma narrativa histórica da ascensão daquela Língua ( the Rise of this Language ) desde a ocupação romana até o século XV, argumentando que a Língua Espanhola não era Mãe da portuguesa, sendo ambas originárias do Latim. Ademais, complementava, a Língua Portuguesa era facilmente compreendida pelos espanhóis e, sendo muito próxima da Língua Franca, era corrente nas costas índicas e africanas onde os portugueses tinham estabelecido suas possessões. Quanto à parte do seu Compêndio dedicada à Gramática Inglesa, o autor pediu desculpas aos críticos pelos eventuais erros, muito justificáveis, segundo ele próprio, pelo fato de não ter nenhum modelo sobre o qual pudesse basear-se (CASTRO, 1759, p. v-x). Era muito comum, nas gramáticas da época, ter-se uma primeira parte, intitulada de prefácio, notas ao leitor, ou, simplesmente, ao leitor. Esta secção é caracterizada pela exaltação à língua estudada, e pela descrição histórica sobre as línguas. Em sua gramática, Castro afirma ser a Língua Portuguesa de grande utilidade para o comércio, apesar de não ser devidamente explorada e conhecida. Para justificar o valor e a nobreza do Português, o autor nos convida a analisar os percursos históricos verificados no transcorrer dos anos, com o objetivo de entender quais as nações que habitaram o país. De acordo com suas narrativas, os mesmos povos que dominaram a Espanha também habitaram Portugal, não sendo admissível considerar o Português como uma língua derivada do Espanhol. Na última parte da Grammatica Anglo-Lusitanica, são apresentados quinze diálogos familiares, conforme os padrões de ensino da época, que viam na educação uma oportunidade de fornecer modelos de boa conduta e de estilo de escrita a serem seguidos pelos alunos. As primeiras gramáticas portuguesas do século XVI já apresentavam esse tipo de método de ensino, o que era ainda recorrente até o século XIX. Entre os assuntos presentes na gramática de Castro, destacam-se: cumprimentos, refeições, vestimentas, o falar a Língua Portuguesa, clima, compras, jogos, viagem, câmbio e leis da Inglaterra, temas recorrentes em outros compêndios, o que mais uma vez comprova o fato de que a autoria não era uma preocupação dos autores da época. Todos os diálogos se baseiam em conversações entre duas pessoas, através de um jogo de perguntas e respostas sobre um tema identificado, tal qual acontecia com as aulas de catecismos, uma vez que, segundo Oliveira (2006), era comum a prática desse tipo de atividade até o século XIX.
5 Torre (1985) destaca que todos os diálogos contidos nas gramáticas dessa época apresentam poucas alteração, e, no que se refere aos encontrados na gramática de J. Castro, suspeita-se que eles tenham sido retirados de uma gramática de inglês para italianos ou de italiano para ingleses. O próprio nome do autor da Grammatica Anglo-lusitanica demonstra a pouca importância que as questões autorais recebiam, uma vez que não se sabe qual o nome correspondente à inicial J. De acordo com Cardim (1922), não se pode confundir o autor dessa gramática com o médico Jacob de Castro Sarmento ( ), português de origem judaica residente em Londres: Em primeiro lugar é inadmissível que o médico Jacob de Castro Sarmento, membro do Colégio real dos médicos e da Real Sociedade de Londres, autor de várias obras notáveis e privando com sábios fôsse em 1751 [ano da segunda edição da obra] mestre e traductor de ambas as linguas, como se lê no frontispício logo por baixo do nome J. Castro (CARDIM, 1922, p. 106). Torre (1986), ao se debruçar sobre os trabalhos de Cardim, constatou que a gramática de J. Castro é, na realidade, uma tradução da Ars Grammatica pro Lingua Lusitana de Bento Pereira, o que pode significar que o verdadeiro autor desta gramática tenha também sido um discípulo deste religioso. Apesar de haver uma referência sobre o autor na Advertência ao Leitor da obra, afirmando ter sido J. Castro Mestre e Traductor de ambas as Linguas e ensinado, tanto em sua casa quanto por fora, a Ler, Escrever, Contar, e Livro de Caixa pello Modo Italiano e em pouco Tempo (sem as costumadas Regras, Taboadas, e impertinentes ou inutils Questoens) por um Methodo, claro, patente, e bem a provado no estilo Mercantil, nem Cardim (1922), Torre (1985) ou Oliveira (2006) conseguiram provas elucidativas sobre a real autoria. Agostinho Neri da Silva, oficial da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e cônsul Geral de Portugal na Dinamarca, publicou, em 1779, a sua Nova Grammatica da Lingua Ingleza, ou arte de falar e escrever com propriedade e correcção o idioma inglez. Duas outras obras foram também publicadas por este autor: Grammatica Portugueza e Ingleza (1793) e Grammatica da lingua ingleza (1800) (SANTOS, 2010). Neri da Silva justifica a sua iniciativa em escrever um compêndio através da imperfeição de huma Grammatica, que em Londres se publicou para se aprender a Lingua Ingleza, à qual vindo á minha mão casualmente, achei-lhe alguns defeitos (SILVA apud TORRE, 1985, p. 23). É muito provável que a gramática referida seja a Grammatica Anglo-Lusitanica. Segundo Torre (1985), a Gramática de Neri é bastante semelhante à de Castro, e pouca mudança é observada ao ser comparada com as publicadas anteriormente. O autor aparenta
6 ser indiferente às inovações, por afirmar ter se apoiado em termos antigos, e divisões igualmente antigas, por estar inteiramente capacitado da acertada observação, que fez o Sr. Johnson, dizendo que he ambição perigosa, e vaidade ridicula querer ensinar uma Lingua com nova arte (SILVA, 1779, p. IX). Torre (1985) também observou haver muita semelhança entre os diálogos familiares encontrados na gramática de Neri e aqueles presentes em outras gramáticas, como, por exemplo, na gramática portuguesa de Transtagano, A New Portuguese Grammar, publicada em 1768, o que reforça a ideia defendida por Auroux (1992) sobre a gramatização. Para este autor, o ensino de línguas desde o século XVI se apoiou no fato de que para aprender um idioma bastava saber o Latim, e, pela tradução e comparação de regras gramaticais, todas as outras línguas podiam ser ensinadas. Observando as gramáticas de língua inglesa dos períodos setecentista e oitocentista percebemos uma grande recorrência às declinações para o estudo das partes gramaticais, e uma constatação de a cópia não era feita apenas entre as gramáticas de língua inglesa. Muitos exemplos eram repetidos tomando-se gramáticas de latim, português e outras línguas, como, por exemplo, o italiano. Carlos Bernardo da Silva Teles de Menezes, em sua Gramatica Ingleza Ordenada em Português, publicada em 1761, deixou em sua obra muitas pistas de que a gramática de Castro (1759) foi utilizada como base para a confecção do seu compêndio. O autor pede desculpas antecipadas aos leitores por possíveis defeitos na sua obra, muito provavelmente ocasionados como consequência das atribulações de sua profissão, já que era militar, e de uma grave doença que o acompanhou durante o período em que esteve ocupado com a impressão. A sua modéstia é esquecida ao destacar que outras Artes da mesma língua estavam repletas de erros e seu método, contudo, era capaz de minimizar problemas existentes em decorrência da utilização de conceitos e preceitos mais simples. forão já emendados muitos dos defeitos que achey em outras Artes da mesma lingua, feitas para uso de diversas nações; e não somente emendados os defeitos, mas melhorado o metodo, e os preceitos; pois tal he, que nesta Arte está reduzido a uma só regra, quando em outras he materia de mais de vinte (MENEZES, 1762, p. viii-ix). A referência acima parece ter sido escrita em relação à gramática de Castro (1759). O autor admitiu possuir bastante conhecimento da Língua Inglesa, e apesar de temer possíveis críticas, decidiu submeter o seu compêndio à apreciação real, o que resultou em uma aceitação e indicação da obra. A primeira licença obtida e publicada no compêndio foi a do Santo Officio, datada de 27 de fevereiro de O Dr. Fr. João de Mansilha, qualificador da
7 Sagrada Religião dos Pregadores, atestou ter lido a referida gramática, não encontrando nenhuma informação contrária à Santa Fé ou aos bons costumes. A obra foi julgada como sendo muito útil para facilitar o uso daquella lingoa, na qual se achão estampadas muitas Obras de huma vastíssima erudição (MENEZES, 1762, p xiii). Muitos exemplos utilizados pela gramática de Teles de Menezes são também encontrados na gramática de Castro, o que comprova não ter sido objetivo do autor a preocupação com a inovação e com a escrita de um compêndio com índices de autoria. Uma outra oba que também se espelhou muito no compêndio de J. Castro (1759) foi A Nova grammatica ingleza e portugueza dedicada á felicidade e augmento da Nação Portugueza, publicada em Liverpool, em 1812, por Manoel de Freitas Brazileiro. Trata-se de uma gramática que contém 245 páginas, das quais trinta e três são dedicadas à ortografia, cento e trinta e três à etimologia do Inglês, onze relacionadas com a prosódia e sessenta e oito englobam informações coletadas no apêndice, contendo numerais, palavras com mesmo som, abreviações, perguntas e respostas, as vantagens de ler e escrever, dinheiro, tipos de cartas comerciais e uma advertência final. A gramática de Castro também teve a mesma preocupação com as cartas comerciais, tendo este autor colocado apenas alguns dos tipos destacados por Castro (1759). Brazileiro produziu dois outros compêndios: a Leitura instructiva e recreativa, ou ideas sentimentaes: sobre a faculdade do entendimento, communmente chamada GOSTO, em conhecer as perfeiçoens, e imperfeiçoens de qualquer objecto, na natureza, ou arte. Extrahido livremente do inglez, publicada em Liverpool em 1813; e o Compendio da grammatica ingleza e portugueza para uso da mocidade adiantada nas primeiras letras, publicado em 1820, no Rio de Janeiro, utilizando o nome de Manoel Jose de Freitas. Conforme destacado, muitos dos exemplos utilizados na obra de Brazileiro eram recorrentes do compêndio de 1759, da mesma forma que algumas observações estão também presentes nas duas gramáticas, a exemplo do cuidado que se deve ter com a articulação do som formado pelas letras th. Freitas (1812), diferentemente de Castro (1759), destaca a importância em se observar a posição dos órgãos vocais para a produção da fala. Essa se constitui, na realidade, a grande inovação do seu compêndio. Pela primeira vez a articulação foi relacionada à posição que os órgãos vocais ocupam no momento da fala. Freitas (1812) se defendeu de possíveis críticas, declarando que alguns escriptores pensarão, que estes objectos mencionados naõ constituém parte de Grammatica. A influência da gramatica latina na construção de compêndios é ainda percebida na obra de Brazileiro (1812), porém, apesar de Freitas ter utilizado muitos dos exemplos de Castro, os
8 casos ablativo, dativo e vocativo não foram mencionados. Modelos de cartas comerciais foram colocados em quatro páginas do apêndice, contendo cartas de conhecimento sobre fazendas, letras de câmbio, carta circular, apresentando os serviços de uma casa comercial e carta simples, algumas delas similares às encontradas na Gramática de Castro (1759). Na realidade, muitas são as semelhanças entre essas duas obras. A gramática de Brazileiro (1812), no entanto, tentou ser mais simples e concisa do que a de Castro (1759). Alguns exemplos foram usados da gramática anterior, destacando-se, como inovação, a referência à articulação das palavras quando do ensino da gramática. O Compendio da grammatica ingleza e portugueza para uso da mocidade adiantada nas primeiras letras, primeiro compêndio de Inglês impresso no Brasil (OLIVEIRA, 1999), foi publicado no Rio de Janeiro, em 1820, por Manoel José de Freitas, com a Licença da Mesa do Desembargo do Paço, representada pela figura do Visconde de Cairu. A edição que tivemos acesso na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro encontra-se em estado avançado de deterioração, necessitando de reparos urgentes, com o intuito de garantir a preservação de uma importante obra para a reconstituição histórica do ensino de Inglês no Brasil. Através da análise dessa gramática, é possível perceber ser essa obra uma versão mais simplificada do livro a Nova grammatica ingleza e portugueza dedicada á felicidade e augmento da Nação Portugueza, publicada em Liverpool em 1812, por Manoel de Freitas Brazileiro, muito provavelmente o mesmo autor, que assinou essa obra com um nome diferente. No que se refere à questão da autoria, duas considerações podem ser feitas sobre essas gramáticas. Ambas se assemelham muito à gramática de J. Castro, contendo, inclusive, alguns exemplos muito parecidos e temas recorrentes na parte referente aos diálogos familiares. O nome do autor se constitui, na mesma forma, em uma incógnita, uma vez que, muito provavelmente, Manoel de Freitas Brazileiro tenha sido o próprio Manoel José de Freitas, segundo Torre (1985), o que comprova mais uma vez a tese também defendida por Cardim (1922) e Oliveira (2006) de que a autoria em gramáticas do século XVIII e XIX não era uma preocupação do período, e que só no século XX é que se tornou uma questão relevante na produção de livros didáticos. Considerações Finais A análise de compêndios produzidos desde o século XVI, sejam eles em Latim, Português, Inglês ou outras línguas, faz-nos compreender o modo pelo qual questões como
9 autenticidade e autoria eram tratadas nesse período. Conforme pesquisas feitas por Cardim (1922), Torre (1985), Oliveira (2006) e Santos (2010), as gramáticas produzidas nesse período seguiam o princípio da gramatização, que explicava o fato de que as línguas foram inicialmente ensinadas tomando-se como base o Latim, de modo que todas as outras línguas seriam aprendidas por comparação através do estudo da gramática e da tradução. Esse fato ajuda-nos a entender o porquê de termos gramáticas escritas no século XVIII e XIX com base nas declinações latinas, mesmo sendo constatada que a análise gramatical através dessas declinações não contribuíam para o entendimento das construções ensinadas nas outras línguas. Vários foram os casos de gramáticas cuja autoria ou não é conhecida ou que tiveram a utilização de codinomes. Além da gramática de Brazileiro (1812), outras também possuem autorias derivadas de codinomes, como é o caso da Arte da Grammatica da Lingua Portugueza, de Reis Lobato, publicada em De acordo com as pesquisas de Assunção (1997), baseadas nas pesquisas do dicionarista Francisco Inocêncio Silva (Diccionário Bibliographico Portuguez 1873), o Pe. Antônio Pereira de Figueiredo teria escrito esta arte em 1771, bem como a Gramatica Ingleza ordenada em portuguez, publicada em 1762, utilizando o pseudônimo de Antônio José dos Reis Lobato, uma vez que não há qualquer evidência que comprove a existência de Reis Lobato e o confronto Textual desses autores nos leva a crer que são, na verdade, a mesma pessoa. Essa tentativa em copiar os modelos latinos fez com que os autores do período não se preocupassem em compor compêndios baseados em seus próprios estudos. O que se observa é uma tentativa em traduzir e copiar obras conceituadas da época, aproveitando-se, inclusive, os exemplos e textos utilizados. Como o autor não tinha a importância que hoje verificamos, muitas obras apresentam nomes fictícios, ou até mesmo iniciais, já que o que se buscava era a correção de erros encontrados em compêndios anteriores, ou a tradução de obras escritas em uma língua para outra. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A. J. A Compleat account of the portugueze language. Being a copious dictionary of English with Portugueze, and Portugueze with English together with an easie and unerring method of its pronunciation, by a distingishing accent, and a compendium of all the necessary rules of
10 construction and orthography dgested into grammatical form. To which is subjoined by way of appendix their usual manner of correspondence by writing, being all suitable as well to the diversion and curiosity of the inquisitive traveller, as to the indispensable use and advantage of the more industrious trader and navigator to most of the known parts of the world. By A. J. London: Printed by R, Janeway for the author, ASSUNÇÃO. Carlos da Costa. Uma leitura da introdução da Arte da Grammatica da Lingua Portugueza de Reis Lobato. Revista da Faculdade de Letras: Línguas e Literaturas.Porto, XIV, 1997, PP AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Tradução: Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Editora da Unicamp, BRAZILEIRO, Manoel de Freitas. Nova grammatica ingleza e portugueza dedicada á felicidade e augmento da Nação Portugueza. Selecta dos melhores authores, por Manoel de Freitas Brazileiro. Liverpool: G. F. Harris s Viuva e Irmãos, BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. Textos pedagógicos e gramaticais de João de Barros. Lisboa: Editorial Verbo Lda, CARDIM, Luís. Gramáticas inglesas para portugueses e gramáticas portuguesas para uso de ingleses. Anais das Bibliotecas e Arquivos. Lisboa, v. 3, pp , CASTRO, J.. Grammatica Anglo-Lusitanica & Lusitano-Anglica: ou, Gramatica Nova, Ingleza e Portugueza, e Portugueza e Ingleza; dividida em duas partes. A primeira para a instruição dos Inglezes que desejarem alcançar o conhecimento da Lingua Portugueza. A segunda, para o uso dos Portuguezes que tiverem a mesma inclinação a Lingua Ingleza. Das quaes a Primeira está corrigida e emendada, a segunda executada por Methodo claro, familiar, e facil. 3. ed. London: W. Meadows, CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Tradução: Guacira Lopes Louro. Teoria & Educação. Porto Alegre, nº. 2, pp , FREITAS, Manoel José de. Compendio da grammatica ingleza e portugueza para uso da mocidade adiantada nas primeiras letras. Rio de Janeiro: Impressão Regia, HOWATT, Anthony Philip Reid. A history of English language teaching. 3. ed. Oxford: Oxford University Press, MENEZES, Carlos Bernardo da Silva Teles de. Gramatica ingleza ordenada em portuguez, na qual se explicão clara, e brevemente as regras fundamentaes, e as mais proprias para falar puramente aquela lingua. Lisboa: Na Officina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno, MICHAEL, Ian. The Teaching of English from the Sixteenth Century to Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
11 OLIVEIRA. Luiz Eduardo Menezes de. A instituição das línguas vivas no Brasil: o caso da Língua Inglesa ( ). Tese de Doutorado Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Histórica, Política e Sociedade. São Paulo, SANTOS, Elaine Maria. As reformas pombalinas e as gramáticas inglesas: percursos do ensino de inglês no Brasil ( ). Dissertação (Mestrado em Letras) Núcleo de Pós- Graduação em Letras, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão, SILVA, Agostinho Neri da. Nova grammatical da Lingua Ingleza, ou a arte de fallar e escrever com propriedade, e correcção o idioma inglez. Quinta impressão correcta, e enriquecida de hum copioso vocabulário dos termos Portuguezes, e Inglezes, com alguns Dialogos do uso familiar. Lisboa: Na Officina da Viuva Neves, e filhos, TORRE, Manuel Gomes da. Gramáticas inglesas antigas: alguns dados para a história dos estudos ingleses em Portugal até Trabalho complementar à dissertação de doutoramento apresentado à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto, 1985.
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisTEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisREQUERIMENTO: O Candidato requer a anulação da questão nº. 07, alegando que a mesma possui duas alternativas corretas.
RESPOSTA AO RECURSO Nº. 001 RECORRENTE: ANDRE ANDRADE RESENDE MACHADO INSCRIÇÃO Nº. 0041 QUESTÃO: 07 MATÉRIA: LÍNGUA PORTUGUESA REQUERIMENTO: O Candidato requer a anulação da questão nº. 07, alegando que
Leia maisModelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade de Projecto de Pesquisa
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Letras e Ciências Sociais Departamento de Arqueologia e Antropologia Curso de Licenciatura em Antropologia Modelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisUMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
Introdução UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) O projeto História das Ideias Linguísticas 1
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)
ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisAprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II
Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da
Leia maisA PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA
Revista Eletrônica de Educação de Alagoas - REDUC ISSN 2317-1170 V. 01, N. 02 (2013) A PROPOSTA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA DOS PCN E SUA TRANSPOSIÇÃO ENTRE OS PROFESSORES DE INGLÊS DE ARAPIRACA Patrícia
Leia maisDiferença entre a Bíblia Católica e a Protestante
Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais
ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisEducação de Filhos de 0 a 5 anos. Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013
Educação de Filhos de 0 a 5 anos Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013 Bom dia! Aula 4 Nosso Objetivos Educando Filhos segundo a Vontade de Deus Desenvolvimento da criança Influências
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisDisciplina de Leitura Bíblica Manual do Professor Por David Batty
Disciplina de Leitura Bíblica Manual do Professor Por David Batty 2 Leitura Bíblica David Batty 1ª Edição Brasil As referências Bíblicas usadas nesta Lição foram retiradas da seguinte versão da Bíblia:
Leia maisTítulo do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo
Título do Case: Desafio de obter a confiança na EJ: Análise de Custos para Grande Empresa. Categoria: Projeto Externo Resumo: Uma detalhada análise dos custos incorridos num processo produtivo é de fundamental
Leia maisEquações do segundo grau
Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisO RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO
ANA MARIA MAGALHÃES ISABEL ALÇADA [ ILUSTRAÇÕES DE CARLOS MARQUES ] O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO COLEÇÃO SEGUROS E CIDADANIA SUGESTÃO PARA LEITURA ORIENTADA E EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisVOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?
VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisReflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral
III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP
Normas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (Estruturas) - EESC/USP 1 NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL (ESTRUTURAS) DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DA USP I - COMPOSIÇÃO
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisTítulo do trabalho: subtítulo do trabalho
Título do trabalho: subtítulo do trabalho Resumo Este documento apresenta um modelo de formatação a ser utilizado em artigos e tem como objetivo esclarecer aos autores o formato a ser utilizado. Este documento
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisEDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO
EDITAL PARA PUBLICAÇÃO REVISTA PESQUISA E DEBATE EM EDUCAÇÃO O Conselho Editorial da Revista Pesquisa e Debate em Educação (RPDE) torna público o presente Edital e convida os interessados a remeter artigos
Leia maisComo escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias
Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisTipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico
Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisTIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.
Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisO professor faz diferença?
Artigo publicado no Correio do Estado em 24/07/09 Campo Grande - MS A pedagogia faz diferença. Esta é a tese que será defendida no Seminário Internacional promovido pela Secretaria Estadual de Educação
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisFAQ Escrita de Cases
FAQ Escrita de Cases 1. Sobre o que escrever um case e com qual foco? Sua EJ poderá escrever cases de sucesso ou insucesso que tenha trazido muito aprendizado e superação, ou seja, cases distintos da realidade
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisREVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS
REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisPrograma de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP
Português A2 Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Direção de Serviços de Língua e Cultura Composição Gráfica: Centro Virtual Camões
Leia maisEstudos bíblicos sobre liderança Tearfund*
1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES
DÚVIDAS FREQUENTES A UFFS abre mais de um Processo Seletivo no mesmo ano? Não. Há apenas um Processo Seletivo por ano. Nele, você pode optar por cursos que começam no primeiro ou no segundo semestre, mas
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...
Leia maisCompreendendo a dimensão de seu negócio digital
Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos
Leia maisAUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br. INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC
AUTORA: Djenane Sichieri Wagner Cunha - djenanewagner@uol.com.br INSTITUIÇÕES: Faculdade de Educação São Luís e Universidade Interativa COC TÍTULO: O TRABALHO COM OS PARADIDÁTICOS EM SALA DE AULA: Estratégias
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisPROVA ESCRITA PARTE A e B
PROCESSO DE SELEÇÃO INGRESSO NO 1º SEMESTRE DE 2012 PROVA ESCRITA PARTE A e B INSCRIÇÃO Nº CAMPO GRANDE MS, 07 DE NOVEMBRO DE 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
Leia maisA Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais
A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisSITUAÇÃO DE PRODUÇÃO DA RESENHA NO ENSINO SUPERIOR
RESENHA Neste capítulo, vamos falar acerca do gênero textual denominado resenha. Talvez você já tenha lido ou elaborado resenhas de diferentes tipos de textos, nas mais diversas situações de produção.
Leia mais2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE
TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:
Leia maisUTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS
LINUX EDUCACIONAL UTILIZANDO PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROFESSOR GERSON VALENCIO Caro professor: As novas Tecnologias de Informação e Comunicação(TICs) estão mudando nossa forma de pensar, agir, relacionar-se,
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisAutores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO
Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO Introdução O auditor tem o dever de documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisCOMPARTILHE SUA IDEIA SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR
COMPARTILHE SUA IDEIA SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS SOBRE ENSINO SUPERIOR INOVADOR SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA 2015 CESUCA, FACULDADE INEDI A Semana Acadêmica
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia maisRoteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico
Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 91 Município: SÃO CARLOS - SP Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECÂNICA
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL
REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL MESTRADO EM MARKETING ESTRATÉGICO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1. Princípios Gerais O presente normativo tem por finalidade, possibilitar aos
Leia maisComo ler um artigo científico
Como ler um artigo científico Baseado no texto Leitura Eficiente de Artigos Científicos Dra. Renata Fortes (USP São Carlos) (http://www.cse.ogi.edu/~dylan/efficientreading.html) Disciplina: Metodologia
Leia mais