Relatório de Actividades (1.ª Edição 2008) Sector de Arquivo Municipal
|
|
- Armando Carneiro Ventura
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (1.ª Edição 2008) Sector de Arquivo Municipal
2 ÍNDICE Introdução... pág Actividades e objectivos cumpridos em pág Actividades e objectivos cumpridos em pág Actividades e objectivos cumpridos em pág Actividades e objectivos cumpridos em pág Actividades e objectivos de pág Actividades e objectivos gerais em curso... pág Actividades e objectivos a curto/médio prazo. pág. 12 Conclusão. pág. 13 Anexo 1 Tabela de Registos da Base de Dados.. pág. 14 Anexo 2 Tabela de Tarefas de Rotina.... pág. 15 Anexo 3 Gráfico de Entrada de documentos.... pág. 16 Anexo 4 Gráfico de Saída de documentos... pág. 17 Anexo 5 Gráfico de Informações Internas.. pág. 18 Anexo 6 Gráfico de Substituição de UI s... pág. 19 Anexo 7 Gráfico de Registo Informático de Documentos.... pág. 20 Anexo 8 Gráfico de Digitalizações... pág. 21 Anexo 9 Gráfico de Atendimentos/Consultas... pág. 22 Página 2 de 22
3 Introdução O presente relatório descreve as actividades mais relevantes, tarefas e objectivos cumpridos, e, em curso, pelo Sector de Arquivo Municipal da Lourinhã 1 (SAM), entre Março de 2004 e Agosto de O objectivo deste relatório visa materializar a necessidade de reunir um vasto conjunto de dados quantitativos e informação técnica produzida em diversos documentos de trabalho não relacionados. A elaboração deste documento contou com a participação de toda a equipa do SAM, presentemente constituída pelos seguintes funcionários: João Filipe Venâncio, João Paulo Silva e Valter Bernardes. A opção por balizar o início do relato das actividades do SAM em Março de 2004 devese ao facto de aquela data coincidir com o arranque do processo de implementação de um sistema integrado de gestão de documentação/informação de arquivo. Intenção esta materializada com o intuito de garantir um maior controlo do Arquivo Municipal da Lourinhã no que concerne aos aspectos directamente relacionados com o circuito documental, e, também, no que respeita aos diversos óbices paralelamente diagnosticados em matéria de conservação/preservação e instalação física dos documentos. Na sequência de diversas reuniões ocorridas em Março de 2004 entre o Chefe da Divisão Administrativa Dr. Aires Escalda e o técnico de arquivo contratado para o efeito João Filipe Venâncio decidiu-se iniciar o referido processo pela avaliação, selecção e eliminação documental. Para aquela tomada de decisão, e, também, no que concerne a diversos aspectos técnicos e legais que posteriormente se colocaram, nunca será demais relembrar o precioso apoio externo facultado pelo inexcedível Prof. Doutor Carlos Guardado da Silva 2. 1 Unidade orgânico-funcional hierarquicamente tutelada pela Divisão Administrativa da Câmara Municipal da Lourinhã. 2 Técnico Superior Assessor do Arquivo Municipal de Torres Vedras e Prof. da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Página 3 de 22
4 Num primeiro plano deste relatório, apresenta-se uma espécie de memória descritiva de todos os objectivos e actividades mais relevantes realizadas pela equipa do SAM no período compreendido entre Março de 2004 e Agosto de 2008, bem como das actividades e objectivos gerais em curso, e, dos objectivos a atingir a curto/médio prazo. Num segundo plano, e considerando a quantidade de dados quantitativos relativos a um vasto conjunto de tarefas diariamente registadas apenas a partir de Novembro de 2006, entendeu-se oportuno proceder a um prévio tratamento estatístico no sentido de simplificar a representação e a leitura dos mesmos neste documento. Por conseguinte, apresentam-se então de seguida os objectivos cumpridos, e em curso, bem como todas as actividades e tarefas conexas realizadas pela equipa do SAM no período inicialmente mencionado. 1. Actividades e objectivos cumpridos em Avaliação documental de 770 metros lineares no depósito antigo metros lineares no edifício actual = metros lineares de documentação avaliada ( ); 1.2 Execução de 2 Autos de Eliminação, em 2004, com parecer técnico favorável do IAN/TT 3 ; Metros lineares de documentação eliminada = 950 kg de papel; 1.4 Execução de diversas operações logísticas que conduziram à concentração do Fundo documental, e à subsequente centralização das actividades e tarefas de gestão e organização técnica-arquivística num único edifício/espaço de trabalho; 1.5 Elaboração do projecto de «Regulamento do Arquivo Municipal da Lourinhã», publicado em Diário da República em Março de 2007; 1.6 Montagem de estantes de arquivo. 3 Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo, actualmente designado por Direcção Geral de Arquivos (DGARQ) órgão máximo responsável pela política arquivística nacional. Página 4 de 22
5 2. Actividades e objectivos cumpridos em Implementação de diversas medidas e instrumentos de normalização e controlo da circulação de documentos sob custódia do SAM, em termos de transferências, empréstimos e devoluções, nomeadamente, os formulários «Guia de Remessa» e «Requisição Interna de documentos»; 2.2 Reorganização física/intelectual do «arquivo intermédio» de processos sem licença de utilização da Secção Administrativa de apoio à DOTU através da implementação de um novo modelo de caixas reforçadas com lombadas de identificação específicas para os Processos de Obras Particulares; 2.3 Apoio técnico na organização, acondicionamento e identificação de documentos/processos produzidos pelos diversos serviços; 2.4 Apoio e coordenação das operações (posteriormente regulamentadas) de transferência de remessas de documentação para o SAM; 2.5 Reorganização física/intelectual da série documental de Processos de Obras Particulares c/ licenciamento, e da respectiva subsérie idem Sem licenciamento substituição das respectivas unidades de instalação e de acessórios abrasivos para os documentos; 2.6 Reestruturação da base de dados e implementação de um formulário de pesquisa associado à mesma; 2.7 «Subsídios para um projecto de construção de um novo edifício (Maio de 2005)» ver informação 94/2005; 2.8 Realização do primeiro estágio de apoio à investigação e pesquisa documental, celebrado ao abrigo de um protocolo firmado entre a CMLNH e o Grupo de Estudos e Pesquisas Subaquáticas (GEPS) de Peniche, nos quais participaram, em momentos distintos, dois grupos de estudantes do curso de História, variante de Arqueologia, das Universidades de Coimbra e de Lisboa (ver colecção de fotografias digitais do SAM). 2.9 Montagem de estantes de arquivo. Página 5 de 22
6 3. Actividades e objectivos cumpridos em Elaboração/implementação de um Plano de Classificação Documental (PCD), e de um conjunto de orientações sobre o registo, classificação, encaminhamento e organização física e intelectual de documentos/processos. Este processo foi articulado com a implementação do software de gestão documental (SGD) existente, desenhado pela empresa AIRC; Processos de Obras Particulares registados informaticamente e, uma grande parte dos mesmos, devidamente acondicionados/identificados (Março de 2006); 3.3 Implementação de diversas medidas de conservação e preservação documental, numa dupla vertente: correctiva e profilática: Anulação das portas de madeira de acesso às áreas de depósito: favorece uma melhor circulação de ar; reduz o excesso de materiais combustíveis existentes no seio do edifício existente; Isolamento do espaço físico face à luminosidade natural proveniente do exterior; Higienização e reacondicionamento de documentos que apresentavam indícios de degradação acentuada; Calafetagem das portas, janelas e dos fumeiros das chaminés das cozinhas, nas quais foram identificados dejectos de pássaros, bem como um destes espécimes morto e em avançado estado de decomposição junto a algumas unidades documentais em depósito; Separação e isolamento de documentação afectada pela acção de bibliófagos; Implementação de 4 aparelhos de extracção e controlo/medição da humidade relativa e da temperatura; Delimitação sinalizada das áreas de depósito com acesso restrito; Substituição de diversas unidades de instalação (ver dados na tabela e respectivo gráfico estatístico; Higienização regular das áreas de depósito; Implementação de uma nova rotina de limpeza geral do edifício, com um aspirador com filtro e depósito de água integrados; Página 6 de 22
7 Limpeza da estanteria e escovagem dos documentos com trinchas de pelo macio, de modo a não danificar as espécies e a sua pigmentação; Extracção de elementos acessórios aos documentos que apresentem indícios de ferruginosidade (clipes e agrafos), propondo a todos os serviços a sua substituição por congéneres plastificados. 3.4 Maximização da capacidade de armazenamento nas áreas de depósito do SAM: Aquisição de módulos de estanteria metálica com bastidores suplementares para todos os níveis de prateleiras, de modo a evitar que as unidades de instalação dos documentos ficassem em contacto directo com a parede, mantendo as prateleiras inferiores a uma distância de 10 cm do chão e ligeiramente acima dos rodapés; 3.5 Elaboração de uma proposta de cooperação entre o SAM e os Bombeiros Voluntários da LNH, com o intuito de desenvolver um «sistema de segurança» para o edifício do Arquivo Municipal existente (ver informação 157/2006); 3.6 Elaboração/implementação de um formulário em Excel com fórmulas automáticas de cálculo, designado por «Ficha de Produtividade», com o intuito de se conservar um registo diário actualizado de todas as tarefas de rotina passíveis de serem quantificadas (Novembro de 2006); 3.7 Realização do segundo estágio de apoio à investigação e pesquisa documental, celebrado ao abrigo de um protocolo firmado entre a CMLNH e o Grupo de Estudos e Pesquisas Subaquáticas (GEPS) de Peniche, (ver colecção de fotografias digitais do SAM). 3.8 Informatização dos processos de obras particulares com licenciamento compreendidos entre os anos de ; 3.9 Acondicionamento dos processos de obras particulares sem licenciamento compreendidos entre os anos de ; 3.10 Reinstalação física dos processos de obras particulares compreendidos entre os anos de Página 7 de 22
8 Nota: Sobre a evolução do conjunto de tarefas de rotina registadas diariamente nas fichas individuais de produtividade, desde Novembro de 2006, ver representação gráfica/estatística em anexo ao presente. 4. Actividades e objectivos cumpridos em Elaboração do Relatório de «Diagnóstico ao Edifício do Arquivo Municipal» no qual se abordam os seguintes aspectos: O Arquivo Municipal da Lourinhã: Visão, Missão e Valores; Localização e factores ambientais exógenos; Caracterização do actual edifício: configuração interna do espaço; Deficiências ergonómicas; Agentes de deterioração identificados; Capacidade de armazenamento; Volume total da documentação existente; Previsão do crescimento anual; Propostas de intervenção e medidas de prevenção em curso; Subsídios para um projecto de construção de um novo edifício. 4.2 Higienização, acondicionamento e identificação da íntegra da colecção dos livros de Actas da CMLNH contidas na sala 4 do depósito 2 do SAM; 4.3 Reorganização do espaço físico de arquivo intermédio do corredor de acesso interno aos serviços da Secção de Expediente Geral e ao Sector Administrativo de Águas, do edifício dos Paços do Concelho, cujo resultado se materializou na maximização da capacidade de instalação e armazenamento daquele espaço; 4.4 Desenvolvimento de diversas acções e metodologias de trabalho com vista à preparação do SAM e de outros serviços da CMLNH para a certificação da Qualidade, a saber: Participação em 220 horas de formação 4 sobre «Gestão da Qualidade» ministradas pela empresa PriceWaterHouseCoopers no âmbito do «Projecto de 4 Na sequência de diversas irregularidades técnico-pedagógicas oportunamente denunciadas por parte de um grupo de formandos da CMLNH, grande parte das acções ministradas em 2007 foram repetidas em Página 8 de 22
9 Modernização Administrativa e Simplificação dos Serviços (MASS)» da CMLNH; Elaboração de fluxogramas e mapeamento de processos; Preenchimento de diversos questionários directamente associados aos processos mapeados; Participação em diversas reuniões de trabalho com o Sector de Modernização Administrativa (SMA), para definição de metodologias de trabalho e avaliação qualitativa das referidas acções de formação; 4.5 Higienização, acondicionamento, identificação e reinstalação dos processos de obras particulares com alvará compreendidos entre os anos de ; 4.6 Higienização, acondicionamento, identificação, reinstalação e informatização dos processos de obras particulares com alvará compreendidos entre os anos de ; 4.7 Reinstalação da subsérie de processos de «informações prévias favoráveis» na subsérie de «processos de obras particulares sem alvará», dos anos de ; 4.8 Informatização dos processos de obras particulares com alvará de ; 4.9 Montagem de estantes de arquivo. Nota: Sobre a evolução do conjunto de tarefas de rotina registadas diariamente nas fichas individuais de produtividade, desde Novembro de 2006, ver representação gráfica/estatística em anexo ao presente. 5. Actividades e objectivos de Avaliação do estado da documentação da Secção de Recursos Humanos afectada pela ruptura de canalização de água no edifício da CMLNH; 5.2 Reformulação do Modelo «Ficha de Produtividade»; 5.3 Implementação de um formulário interno em Excel para efeitos de «Registo de Assiduidade» dos funcionários afectos ao SAM; Página 9 de 22
10 5.4 Recolha e transporte de documentos transferidos do Sector de Administrativo de Águas para o Sector de Arquivo Municipal; 5.5 Proposta de desmaterialização de todos os Registos derivados das aplicações AIRC (vide Inf.2/2008); 5.6 Reestruturação da arquitectura das Bases de Dados do SAM criação de duas novas bases de dados: 1) processos de obras municipais; e 2) processos de funcionários desvinculados; associação de novos formulários de registo e pesquisa (mais intuitivos); menus de navegação e pesquisa; campos de hiperligação para ficheiros de imagem; inserção de novos comandos e programação de macros de procedimentos; e, relacionamento integrado de tabelas com expressões predefinidas; 5.7 Apoio ao Sector de Acção Social nas operações de identificação e etiquetagem de caixas de documentação transferidas para o SAM; 5.8 Recolha de documentos transferidos pela Tesouraria, Secção de Recursos Humanos e do Sector de Acção Social; 5.9 Recolha de documentação relativa a projectos de Obras Públicas/Municipais da LNH contidas no entretanto extinto Gabinete de Apoio Técnico (GAT) de Torres Vedras (TVD); 5.10 Reorganização da série «Documentos de Despesa» instalada na Sala 1 da Área de Depósito 2 do SAM; 5.11 Participação em 439 horas de formação sobre «Gestão da Qualidade» ministradas pela empresa PriceWaterHouseCoopers no âmbito do «Projecto de Modernização Administrativa e Simplificação dos Serviços (MASS)» da CMLNH; 5.12 Reformulação dos formulários «Requisição Interna», «Requisição Externa» e «Guia de Remessa»; 5.13 Colaboração activa com o SMA no «Projecto de Reorganização dos Serviços da CMLNH»; Página 10 de 22
11 5.14 Recolha de diversa documentação e estanteria remanescente do edifício dos Paços do Concelho para o SAM, na sequência do processo supra; 5.15 Hiperligação e identificação dos ficheiros de imagem (PDF's) digitalizados de processos de obras particulares de à base de dados; 5.16 (Des)montagem de diversas estantes de arquivo no edifício da CMLNH; 5.17 Elaboração de uma candidatura a financiamentos da Gulbenkian, para o apoio a projectos de recuperação, tratamento e organização de acervos documentais com relevante interesse; 5.18 Apoio à pesquisa do Dr. Raphael Costa da McMaster University do Canadá - investigação sobre o Mercado Municipal da LNH, de 16 de Junho a 24 de Julho (para mais informações ver os seguintes documentos: Ensaio académico e carta de gratificação enviados pelo próprio, bem como troca de s); 5.19 Reorganização de diversas séries documentais instaladas na área de depósito 2 do edifício do SAM; 5.20 Elaboração de um "carimbo digital" para efeitos de autenticação de cópias de documentos convertidas em PDF; 5.21 Alargamento do atendimento ao público para efeitos de pedidos de pesquisa e consulta/reprodução de documentos de Processos de Operações Urbanísticas (Julho de 2008) serviço anteriormente garantido pela Secção Administrativa de Apoio à DOTU; 5.22 Formação e acompanhamento dos dois estágios nos meses de Julho e Agosto de 2008, no âmbito do PROJOVEM; 5.23 Revisão do Plano de Classificação Documental (em curso); 5.24 Organização e informatização da série «processos de obras publicas/municipais» relativamente aos anos (em curso); Página 11 de 22
12 5.25 Elaboração de uma proposta para execução de um página on-line do SAM, com informações sobre os serviços prestados e scan s de documentos com interesse histórico (por cumprir); 5.26 Implementação do software ARQBASE, para a gestão/descrição do arquivo histórico (por cumprir); 5.27 Elaboração de «Instruções de trabalho» associadas a cada um dos processos mapeados pelo SAM (por cumprir). Nota: Sobre a evolução do conjunto de tarefas de rotina registadas diariamente nas fichas individuais de produtividade, desde Novembro de 2006, ver representação gráfica/estatística em anexo ao presente. 6. Actividades e objectivos gerais em curso 6.1 Informatização dos Processos de Operações Urbanísticas (com e sem licenciamento) (em curso); 6.2 Digitalização dos tipos de plantas mais solicitadas da série de Processos de Obras Particulares de (em curso); 6.3 Informatização dos Processos de Obras Públicas/Municipais (em curso); 6.4 Substituição integral das unidades de instalação (em curso); 7. Actividades e objectivos a curto/médio prazo 7.1 Digitalização da colecção de Actas das Reuniões da CMLNH; 7.2 Digitalização das Plantas dos Processos de Obras Públicas/Municipais; 7.3 Revisão do Regulamento do SAM; 7.4 Elaboração de um Inventário; 7.5 Ampliação das áreas de depósito do Arquivo Municipal. Página 12 de 22
13 Conclusão Por fim, importa acrescentar que a partir do final de 2009, tendo como base os dados estatísticos entretanto coligidos, será possível determinar quer o «Índice anual de organização», quer o «Índice anual de movimentos» do SAM, recorrendo-se a duas fórmulas especificamente elaboradas para o efeito. De referir ainda que apesar de todas as dificuldades diariamente sentidas pela equipa do SAM em termos de condições físicas de trabalho que, inevitavelmente, prejudicam o desempenho das suas tarefas de rotina e, mais recentemente, no que toca ao atendimento/consultas 5 e digitalização de documentos de grandes formatos, face à ausência de espaço útil para executar aquelas operações o profissionalismo que se manifesta no esforço e dedicação permanente dos funcionários do SAM são, de facto, o principal referencial de um sector que ambiciona a Qualidade e o reconhecimento da sua prestação como um serviço de excelência. A evidência das afirmações supra, poderão ser pois deduzidas do trabalho efectuado ao longo destes últimos quatro anos, e, dos objectivos que se pretende atingir a curto/médio prazo, tal como se procurou demonstrar neste relatório. 5 Tendo em conta o aumento exponencial que se tem vindo a verificar na prestação deste serviço. Página 13 de 22
14 ANEXO 1 Registos nas Bases de Dados Bases de Dados N.º de registos* Processos de Obras Particulares Processos de Obras Públicas/Municipais 272 Processos Individuais de Funcionários Desvinculados 388 N.º total de registos * Dados contabilizados em , 17h.12 mm Página 14 de 22
15 ANEXO 2 Tabela de Tarefas de Rotina 6 Tarefas Totais 2006* ** Transferências Entrada de Documentos Devoluções Saída de Documentos Empréstimos Enviados por Não-Localizados Informações Não-Devolvidos Dados não coincidentes Pesquisas Avulsas Substituição de UI's Capas Caixas Processos de Operações Urbanísticas Processos de Obras Municipais Registo Informático de Documentos Documentos do Gabinete do Eng.º Matos Digitalizações Processos de Operações Urbanísticas Processos de Operações Urbanísticas Documentos de despesa Livro de Registo de Facturas Actas das Reuniões da Câmara Atendimentos/consultas Municipal Processos de Obras Municipais Correspondência Recebida Correspondência Expedida Livros de Registo de Requerimentos *Dados relativos apenas aos meses de Novembro e Dezembro. **Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. 6 Dados extraídos dos registos diários das «Fichas de Produtividade» de cada um dos funcionários afectos ao SAM. Página 15 de 22
16 ANEXO 3 Entrada de Documentos Transferências Devoluções * ** *Dados relativos apenas aos meses de Novembro e Dezembro. **Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. Página 16 de 22
17 ANEXO 4 Saída de Documentos Empréstimos Enviados por * ** *Dados relativos apenas aos meses de Novembro e Dezembro. * *Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. Página 17 de 22
18 ANEXO 5 Informações Internas Não-Localizados Não-Devolvidos Dados não coincidentes * ** *Dos anos de 2006 e 2007 não existem registos destas tarefas. Página 18 de 22
19 ANEXO 6 Substituíção de UI`s Capas Caixas * ** *Dados relativos apenas aos meses de Novembro e Dezembro. **Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. Página 19 de 22
20 ANEXO 7 Registo Informático de Documentos Processos de Operações Urbanísticas Processos de Obras Municipais Documentos do Gabinete do Eng.º Matos * ** 0 0 *Dados relativos apenas aos meses de Novembro e Dezembro. **Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. Página 20 de 22
21 ANEXO 8 Digitalizações Processos de Operações Urbanísticas * ** **Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. Página 21 de 22
22 ANEXO 9 Atendimentos/consultas Processos de Operações Urbanísticas Documentos de despesa Livro de Registo de Facturas 60 Actas das Reuniões da Câmara Municipal Processos de Obras Municipais Correspondência Recebida Correspondência Expedida Livros de Registo de Requerimentos * ** *Dados relativos apenas aos meses de Novembro e Dezembro. **Dados recolhidos apenas até ao mês de Agosto. Página 22 de 22
AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO
AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO Por Maria João Pires de Lima É com grata satisfação que nos encontramos nesta conferência sobre a problemática dos Arquivos Universitários e particularmente
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisBIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO
BIBLIOTECA CENTRAL I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer o desenvolvimento das normas arquivistas e documentais do ARQUIVO HISTÓRICO (AH) decorrentes do REGULAMENTO INTERNO
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo
Leia maisLEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS
LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS LEGISLAÇÃO: Decreto-lei n.º 447/88, de 10 de dezembro Regulamentação da pré-arquivagen de documentação; Decreto-lei n.º 10/91, de 29 de abril Lei da proteção de dados pessoais;
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisOrientações para a descrição arquivística (ODA):
Orientações para a descrição arquivística (ODA): uma aposta da DGARQ na normalização Lucília Runa Normas e partilha de informação (DGARQ DSAAT) Lisboa, BNP, 14 de Outubro de 2010 Sumário: A DGARQ: enquadramento
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA
REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número
Leia mais1. O que é? 2. O que se pretende? 3. Quem pode concorrer?
1. O que é? Trata-se de um Programa de Bolsas de Investigação na Área da Cidade e da Arquitectura, entendido como um apoio a jovens na realização de um trabalho inédito de investigação, com a duração de
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO -
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº01/2015 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições de conforto acústico,
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisCandidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão
Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão 1 de Agosto de 2015
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE. CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho)
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS DE GIL VICENTE CURSOS PROFISSIONAIS Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho (Proposta de trabalho) Âmbito e Definição Artigo 1º 1. O presente documento regula
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisTERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO
DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada
Leia maisGM IMOBILIZADO. O parceiro ideal nas tecnologias de Informação. O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização.
GM O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização A solução alia um interface simples e intuitivo a um conjunto de funcionalidades que possibilitam o acompanhamento
Leia maisEXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA
Registo nº. Exmº. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Cascais Data: / / O Funcionário EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher com letra
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a
Leia maisCurso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)
Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes
Leia maisPolónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisJORNAL OFICIAL Sexta-feira, 20 de abril de 2012
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 20 de abril de 2012 II Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS Despacho n.º 6/2012 Regulamenta a formação destinada aos bombeiros dos
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS
FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção
Leia maisPortaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199
Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisReferência E) - 1 Posto de Trabalho para a carreira e categoria de Técnico Superior (Planeamento Regional e Urbano); Referência F) - 1 Posto de
A V I S O Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para ocupação de seis
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisSPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO
SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO Basto, M. 1 ; Mata, I. 2 ; Costa, R. 3 1 ARGO Arte, Património & Cultura Rua Ernesto da Silva, 50 R/C 1495-055 Algés, Portugal geral@argo-cr.com 2 Sport
Leia maisRegime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção
Leia maisSEMINÁRIO INOVAR PARA QUALIFICAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
SEMINÁRIO INOVAR PARA QUALIFICAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Adelina Sequeira 1 Indíce 1. Introdução 3 2. Objectivos do Relatório 3 3. Metodologia 3 4. Seminário 4 4.1. Estrutura e Organização do Seminário
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisPublique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011
Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 11/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINAVEL/TERMO
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia mais3 - Local de trabalho Jardim de Infância de Salsas, Concelho de Bragança - Departamento de Educação Social e Cultural, do Município de Bragança.
Publique-se no Diário da Republica, O Presidente da Câmara AVISO N.º 9/2011 PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONTRATACÃO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNCÕES PÚBLICAS POR TEMPO DETERMINADO/ TERMO
Leia maisREGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA
A CadSolid tem como missão contribuir para a modernização da indústria portuguesa, mediante o desenvolvimento e comercialização de produtos e serviços inovadores, personalizados e concebidos para satisfazer
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisRegulamento de Instalações da AAFDL
Regulamento de Instalações da AAFDL CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1.º Objecto 1. O presente Regulamento tem por objecto definir as normas de acesso, funcionamento e utilização das instalações da
Leia mais1. Requisitos quanto a detecção e sensores
TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisCorredor da Fortaleza do Monte ESTATUTO DE ARRENDAMENTO
Corredor da Fortaleza do Monte ESTATUTO DE ARRENDAMENTO 1. INFORMAÇÃO GERAL SOBRE O CORREDOR DA FORTALEZA DO MONTE O Corredor da Fortaleza do Monte, adiante designado por Corredor, administrado pelo Museu
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM/A TECNICO/A DE SECRETARIADO EXECUTIVO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE UM/A TECNICO/A DE SECRETARIADO EXECUTIVO A Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS) pretende contratar um/a técnico/a de Secretariado Executivo para desempenhar
Leia maisCAPÍTULO I. Objectivos e Definição. Artigo 1º. Objectivos
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO INTEGRADO EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR CAPÍTULO I Objectivos e Definição Artigo 1º
Leia maisFormulário para Cadastro no Banco Nacional de Projetos do CNMP
Formulário para Cadastro no Banco Nacional de Projetos do CNMP Nome da Iniciativa/Projeto: Digitalização da Massa Documental do Ministério Público do Estado de Goiás Área Responsável: Departamento de Gestão
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7
Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisRegulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez
Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisMinistério da Justiça
Ministério da Justiça Lei n.º 5/06 de 8 de Abril A Lei n. º 3/9, de 6 de Setembro Lei de Revisão Constitucional, consagra no seu artigo 9. º o princípio segundo o qual enquanto não for designado o Provedor
Leia maisGABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisProgramação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana
Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas
Leia maisMANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE de INFORMATICA (GI) MANUAL DE APOIO SISTEMA INTEGRADO DE DOCUMENTOS E ATENDIMENTO MUNICIPAL - CMAF Versão 2.00 PS.05_MAN.01 GI GABINETE de INFORMATICA
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia mais