SELFJUS NOVA FERRAMENTA PARA GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES JURÍDICAS.
|
|
- Patrícia Desconhecida Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SELFJUS NOVA FERRAMENTA PARA GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES JURÍDICAS
2 Solução SELFJUS - SOLUÇÃO PARA GERENCIAMENTO DE ATIVIDADES JURÍDICAS Solução completa para gerenciamento de atividades jurídicas. Conjunto de aplicativos e serviços para acompanhamento, gestão e avaliação permanentes de ativos e passivos, efetivos ou contingentes, objetos de processos judiciais e administrativos, confiados ao departamento jurídico ou a ele submetidos. Nosso objetivo é implementar um modelo de gestão jurídica customizada, considerando as características de cada ramo e estratégia de negócio, gerando ganhos para a organização provenientes da: Integração de Sistemas / Automação de Processos Revisão de Fluxos/Processos - Reduzir Custos Operacionais - Identificar, Quantificar, Gerir e Eliminar Riscos - Melhorar o desempenho - Atendimento de Regras Compliance 02/10
3 Solução Sistema de Acompanhamento Processual Módulo de workflow de tarefas - Cumprimento de obrigação / Fluxo de subsídios / Comunicações Módulo de Gestão de Contingência SelfCalc Integração Automática de Publicações Integra SELFDOC Sistema que possibilita a elaboração de peças, contratos e documentos atendendo a um padrão. Possibilidade da personalização de cada arquivo através da inserção de imagens e texto livre. Módulo de Auditoria de Processos Módulo de Gestão de Terceirizados 02/10
4 Módulo 1 - TRIBUTÁRIO Controle e avaliação dos riscos tributários Por tributo (federais, estaduais, municipais) Por período de fato gerador Por natureza de verba (principal, multa, correção, juros) Atualização mensal automática com os índices aplicáveis por disposições legais ou decorrentes de decisões judiciais Controle das garantias Avaliações de riscos de acordo com a fase de cada feito Cenários de avaliações com simulações face aos potenciais desenvolvimentos do ambiente legal e do processo Demonstração das variações mensais em relação ao período anterior Reconciliação permanente com os relatórios elaborados pelos escritórios incumbidos de acompanhar as causas Reconciliação com os valores e andamentos dos sites dos órgãos do poder executivo e dos tribunais Radar de penhora online 02/10
5 Módulo 2 - TRABALHISTA Acompanhamento individualizado por pedido Associação e avaliação da prova por pretensão dos autores Controle de depósitos e garantias Avaliação de riscos conforme as fases dos processos Atualização automática mensal Due Diligence permanente da documentação e andamentos Reconciliação mensal com os relatórios dos advogados incumbidos dos patrocínios das causas Conferência permanente com os sites dos tribunais 03/10
6 Módulo 3 - CÍVEL Controle por tipo de ação / posição no polo processual Gestão de correspondentes e contratados em todo o Brasil Avaliação do potencial por pedido, com atualização automática de acordo com os índices e intervalos oficiais, decorrentes de leis ou de decisões judiciais Avaliação da consistência: - Das teses - Dos atos Sub-módulo Due Diligence: - Formação da documentação eletrônica - Resumos e demonstrativos atualizáveis Radar de penhora online 04/10
7 Módulo 4 - COMPLIANCE INTERNACIONAL E NORMAS BRASILEIRAS ANTI-CORRUPÇÃO Critérios de avaliação do programa de compliance - Opcional: criação e implementação do programa completo - Código de conduta ética - Ouvidoria - Treinamentos - Revisões periódicas de práticas e respostas a consultas quanto aos relacionamentos com: Clientes Fornecedores Administradores e empregados Concorrentes Governo Comunidade Controles e políticas de detecção prévia e de revelação de pagamentos suspeitos, diretos e indiretos Vantagens a terceiros interessados Promoções e patrocínios Trabalho que pode ser prestado em conjunto com o UNIETHOS 05/10
8 Módulo 5 - ADMINISTRAÇÃO JURÍDICA DE CONTRATOS Controle da criação e circulação das minutas, assim como do histórico da negociação. Registros das fundamentações Acompanhamento das mudanças redacionais até texto final Controle das obrigações Controle dos prazos e vencimentos Controle das garantias Avaliações periódicas dos riscos comerciais, políticos e extraordinários da contratação Opiniões jurídicas independentes sobre validade e exequibilidade do instrumento em todos os seus aspectos, desde regularidade da representação das partes até a impossibilidade de invocação de nulidades ou exonerações não negociadas Comunicação entre cliente e escritório através dos respectivos sistemas ou workflow específico. 06/10
9 Módulo 6 - ADMINISTRAÇÃO JURÍDICA DE INSTRUMENTOS DE MANDATOS (PROCURAÇÕES) Quadro geral de poderes que podem ser outorgados com indicação do órgão interno Banco de redação dos poderes outorgados Quadro de outorgados (procuradores) e de outorgantes (empresas do mesmo grupo econômico) Controle dos vencimentos Registros próprios, controle dos encaminhamentos e recebimentos pelos destinatários Atualizações permanentes em função das mudanças organizacionais, substituições ou reduções de quadros, com informações aos agentes externos interessados, nos termos do item anterior Possibilidade de utilização direta do sistema SELFJUS ou em conjunto com o do cliente, de forma automática ou através de workflow 07/10
10 Módulo 7 - ADMINISTRAÇÃO JURÍDICA DE ATOS SOCIETÁRIOS Controle dos atos obrigatórios por órgãos internos - Conselho de administração - Diretoria e diretores - Conselho consultivo - Conselho fiscal - Conselhos comunitários e representativos de usuários ou consumidores. Controle das versões das atas e evolução até os textos finais Controle dos prazos de mandatos e dos valores das operações com autorizações delegadas Nomeações e destituições de administradores Acompanhamento junto ao registro de empresas, RFB, órgãos reguladores e outros responsáveis Controle automático das convocações Análise jurídica da validade e guarda dos documentos que comprovam Quoruns, participações e votos Controle geral dos assuntos pendentes de aprovação 08/10
11 FLEXIBILIDADES Possibilidade de contratar qualquer módulo individualmente ou em conjunto com outro Customização das atividades Revisão de Fluxos/Processos Alocação de mão de obra especializada para atividades operacionais Integração de sistemas 09/10
12 Nome: Eduardo Isao Nishigiri Telefone: eduardo.isao@selfjus.com 10/10
Regulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisCARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.
São Paulo, 17 de junho de 2014. CARTA CONVITE Nº 026/2014 Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. A, Organização Social gestora do Museu do Café e do Museu da Imigração, de acordo
Leia maisAltera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências.
LEI N o 0692/2012 Córrego do Ouro/GO.,06 de Dezembro de 2012. Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. O Prefeito Municipal. Faço
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisPresidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.
Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos
Leia maisEmpresa que presta serviços de telefonia fixa ou móvel.
Proposto por: Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Aprovado por: Diretor
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE
Informação Pública 13/05/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 DEFINIÇÕES... 4 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 5 7 DISPOSIÇÕES FINAIS... 7 8 INFORMAÇÕES DE CONTROLE...
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.
Prefeitura Municipal de Novo Horizonte do Sul Estado de Mato Grosso do sul Poder Executivo Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2008 de 30 de Dezembro de 2008. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANO-
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisCDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br
CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser
Leia maisMANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES
1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO
POLÍTICA INSTITUCIONAL ANTICORRUPÇÃO Belo Horizonte, Fevereiro de 2016. Diretoria Executiva de Controladoria, Compliance, PLD e Riscos Diretoria de Compliance, PLD e Riscos ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2.
Leia maisMANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00
MANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00 Data: 03//2016 Palavras chave: Anticorrupção 1. INTRODUÇÃO O presente Manual Anticorrupção tem por objetivo disseminar entre os seus colaboradores, fornecedores, parceiros,
Leia maisPROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação
PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 16/05/2013 02 Alteração do Formato; Exclusão do item 6 Indicadores. Revisado sem alteração
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisVISÃO Ser a melhor empresa danossa região em gestão e consultoria em telecomunicações.
kkk A EMPRESA A Ayusso Telecom - Consultoria em Telefonia Corporativa oferece ao mercado um avançado sistema voltado à Gestão contínua de telefonia fixa, móvel e dados. Com experiência a mais de 10 anos
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC 1. CONTEXTO A Catho Educação Executiva é focada no desenvolvimento de talentos, na melhora do desempenho das organizações e na criação de processos
Leia maisAmbiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
Leia maisI - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13
I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13 Código Penal - arts. 317, 333, 337 B, 337 - C: Corrupção Ativa e Passiva, Corrupção Ativa e Passiva em Transação Comercial Internacional e Tráfico
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Assessoria Jurídica Preventiva * Adriano Martins Pinheiro Introdução A globalização, o dinamismo do mundo corporativo, a complexidade de fatores administrativos, a grande quantidade
Leia maisConsultoria tributária
Direito Tributário Cientes das complexidades trazidas pela legislação tributária nacional e diante da necessidade trazida por seus clientes, o Vernalha Guimarães & Pereira Advogados Associados (VG&P) estruturou
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013
Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE
Leia maisTHAIS MAYUMI KURITA MARINA NASCIMBEM BECHTEJEW RICHTER
O Escritório: O E S C R I T Ó R I O K U R I T A, B E C H T E J E W & M O N E G A G L I A A D V O G A D O S N A S C E U C O M O O R E S U L T A D O D A U N I Ã O D E A D V O G A D O S C O M S Ó L I D A
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para atendimento à solicitação de informações formulada por usuários.
Proposto por: Juiz de Direito Analisado por: Integrante da Comissão de Gestão Estratégica (COGES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ) ATENÇÃO: A cópia impressa a
Leia maisEstado: CEP: Fone: Fax: CONTA PARA PAGAMENTO Banco: Agência: Conta Corrente: REPRESENTANTE CREDENCIADO (PREENCHIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL)
EMPRESA INTERESSADA Nome/Razão Social: Nome Fantasia: E-mail: E-mail vendas: Site na web: N.º INSCRIÇÃO CNPJ: Estadual: Junta Comercial: Municipal: ENDEREÇO Endereço: Nº: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Fone:
Leia maisPrograma de Compliance
Programa de Compliance O que é compliance? Origem: to comply, tradução aproximada: conformidade Em poucas palavras significa observar determinadas normas ou comportar-se de forma a não perturbar a ordem
Leia maisVALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Elaborado pelo Oficial de Compliance: Misak Pessoa Neto Data: 25/01/2016 Versão: 1.3 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Princípios Gerais...
Leia maisoutros, cópias de documentos cujos originais são destinados à guarda permanente, cópias de documentos que de acordo com os prazos de guarda
10 INTRODUÇÃO A Secretaria de Estado da Fazenda, instituição responsável pelo provimento e controle dos recursos financeiros do estado, desenvolveu-se consideravelmente tanto no que tange a sua estrutura
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014
RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento das Atividades do Núcleo de Gestão Ambiental do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010
LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010 DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, REGULAMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL E VENCIMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SÃO CARLOS, ESTADO DE
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição
Leia maisRegimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT
Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante
Leia maisPOLÍTICA DE GOVERNANÇA COOPERATIVA DA COGEM
1. Objetivo Estabelecer os padrões e as melhores práticas de Governança Cooperativa a serem observadas pela COGEM, tendo como base as orientações do Banco Central do Brasil, a fim de adequar suas práticas
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisSite www.pirenopolis.go.gov.br ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
Site www.pirenopolis.go.gov.br Endereço: http://www.pirenopolis.go.gov.br/relatorio-de-gestao-financeira/ ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisParecer do Comitê de Auditoria
Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO
DECRETO Nº 279/ DE 29 DE MAIO DE 2.013. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM IMPLEMENTADAS PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CLÁUSULA PRIMEIRA - DA CONSTITUIÇÃO 1.1 Por decisão da Diretoria Executiva da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A e da Euler Hermes Seguros de Crédito à Exportação S.A., bem como,
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisFORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisDECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.
1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
SUMÁRIO Introdução... 2 Objetivos... 3 Abrangência... 3 Estrutura Organizacional e Competências... 3 NPA - 1 Fornecimento e Concessão de Convites... 13 NPA - 2 Nomeação de Diretores... 14 1 INTRODUÇÃO
Leia maisAPRESENTAÇÃO COMERCIAL. 11 4963-5400 / 11 4963-6242 www.gruposec.com.br
APRESENTAÇÃO COMERCIAL Porque o GrupoSec? Grande parte do combustível das empresas são os seus colaboradores. Para contratá-los e mantê-los treinados e eficientes é trabalhoso e custa caro? E se dissermos
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 3 de março de 2015.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 1/2015 APROVA O REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisGovernança Corporativa Lei anticorrupção e compliance MARTA VIEGAS 31 DE AGOSTO DE 2015
Governança Corporativa Lei anticorrupção e compliance MARTA VIEGAS 31 DE AGOSTO DE 2015 GC: Definição do IBGC Sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os
Leia maisINSTRUÇÕES PARA UNIDADE GESTORA ARRECADADORA - UGA VERSÃO 1.01
Subsecretaria de Finanças - SUBFIN Coordenacão de Controle e Análise das Receitas Estaduais Diretamente Arrecadadas - CONARD W: www.fazenda.rj.gov.br E: sisgre@fazenda.rj.gov.br T: +55 21 2334-4404 INSTRUÇÕES
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
Leia maisPROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI
PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS COMPRASNET Informações Gerais Brasília 2005 MINISTRO DO PLANEJAMENTO,
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Versão: 07 Folha: 1 de 6 Processo: Recrutamento & Seleção, Movimentação e Treinamento de Pessoal Alterar logomarca 1. OBJETIVO: Identificar as competências necessárias para as funções que compõe a grade
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente
Leia maisPrograma 1081 Gestão e Manutenção do Tribunal de Contas
Ação 1196 Implementação do Programa de gestão de pessoas por competência Função 1 - Legislativa Subfunção 12 - Administração Geral Desenvolvimento de atividades em gestão de pessoas por competências tendo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia maisATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS
ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS ASSESSORIA DE IMPRENSA: Função GERENTE. Assessorar a Diretoria da Ceasa; Promover e divulgar notícias relacionadas a Ceasa; Estreitar o relacionamento da mídia com
Leia maisProposta Comercial. SGVO - Sistema de Gerenciamento de Vendas Online Software de Gestão (CadastrandoCupom.com.br)
Av Washington Luis,774 Santo Amaro, 04662-001 São Paulo (SP) Fone: (11)2364-4998 http:// egsweb@egsweb.com.br Proposta Comercial SGVO - Sistema de Gerenciamento de Vendas Online Software de Gestão (CadastrandoCupom.com.br)
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisQuadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM.
Quadro Comparativo das Alterações Propostas ao Estatuto da CAIXA DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA FÁBIO DE ARAUJO MOTTA - CASFAM 1 Estatuto CASFAM CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJETO CAPITULO I
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ
TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS Prestação de Contas de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Municipais Prestação de Contas Anual Instrução Normativa n 22/2008 INSTRUÇÃO
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial PROPOSTA DE ASSINATURA/RENOVAÇÃO VOE-VERITAE Orientador Empresarial Edições Eletrônicas I - APRESENTAÇÃO O VERITAE
Leia maisORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE CNPJ N 05.303.355/0001-73 REGISTRO EM RCPJ- BARUERI/SP 222857 REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Crédito, Mercado e Operacional
Crédito, Mercado e em: 30/12/2015 Política de Gerenciamento de Risco de Processos Página 2 de 9 SUMÁRIO 1- Definição... 3 2- Projeções de Perdas... 4 3- Classificação e Mitigação do Risco... 5 4- Estrutura...
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO Versão 1.0 RES nº 101/2014, 09/12/2014 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Aplicação... 3 3. Conceitos... 3 4. Referências... 4
Leia maisNORMA E PROCEDIMENTO
Página 1/ 7 1. FINALIDADE Estabelecer e disciplinar os procedimentos de utilização do crachá nas dependências do Centro de Pesquisa René Rachou - CPqRR. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Servidores, pesquisadores,
Leia maisWK Sped Contábil WK Sistemas
WK Sped Contábil Rua Alm. Barroso, 730 Vila Nova Blumenau SC 1 SPED O que é: Sistema Público de Escrituração Digital, instituido pelo Decreto nº. 6.022, de 22 de janeiro de 2007. Faz parte do Programa
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura
Leia maisA ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos.
INSTITUCIONAL A ONLY ONE tem como missão proporcionar aos seus clientes soluções simples e eficazes na terceirização de Serviços Gerais e Recursos Humanos. Um líder não surge apenas da qualidade dos serviços
Leia mais(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: Equipe do Serviço de Gerenciamento Ambiental e de Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisAssistência Jurídica para a Construção de um Mundo dos Negócios Novo e Sustentável
Assistência Jurídica para a Construção de um Mundo dos Negócios Novo e Sustentável Quem Somos Somos uma sociedade de advogados dedicada à assistência e orientação jurídica as empresas nacionais e estrangeiras.
Leia maisEmentário do Curso Superior de Tecnologia Processos Gerenciais
01 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Fase: VI (Tec. em ) Carga Horária: 60h/a Créditos: 04 EMENTA: Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o
Leia mais