REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DO GOVERNO REPRESENTANTES DA SOCIEDADE

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1 ABRIL DE 2014

2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DO GOVERNO MAURO BORGES LEMOS MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (INTERINO) ALOIZIO MERCADANTE MINISTRO-CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CLÉLIO CAMPOLINA DINIZ MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GUIDO MANTEGA MINISTRO DA FAZENDA LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES MIRIAM APARECIDA BELCHIOR MINISTRA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO FRANCISCO JOSÉ COELHO TEIXEIRA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL IZABELLA MÔNICA VIEIRA TEIXEIRA MINISTRA DO MEIO AMBIENTE EDISON LOBÃO MINISTRO DE MINAS E ENERGIA NERI GELLER MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES MINISTRO DOS TRANSPORTES GILBERTO CARVALHO MINISTRO-CHEFE DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MANOEL DIAS MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO REPRESENTANTES DA SOCIEDADE DANIEL FEFFER DECIO DA SILVA FREDERICO FLEURY CURADO HÉLIO BRUCK ROTENBERG OTÁVIO MARQUES DE AZEVEDO JORGE GERDAU JOHANNPETER LUIZ ROBERTO ORTIZ NASCIMENTO LUIZA HELENA TRAJANO RODRIGUES MARCELO ODEBRECHT PAULO GILBERTO FERNANDES TIGRE ROBSON BRAGA DE ANDRADE MURILO PINTO DE OLIVEIRA FERREIRA PAULO PEREIRA DA SILVA NIVALDO SANTANA SILVA JOSÉ CALIXTO RAMOS RICARDO PATAH SERGIO APARECIDO NOBRE CELSO AMORIM MINISTRO DA DEFESA ARTHUR CHIORO MINISTRO DA SAÚDE ANTÔNIO HENRIQUE PINHEIRO SILVEIRA SECRETÁRIO DE PORTOS (INTERINO) WELLINGTON MOREIRA FRANCO SECRETÁRIO DE AVIAÇÃO CIVIL LUCIANO GALVÃO COUTINHO PRESIDENTE DO BNDES 1 P á g i n a

3 AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABDI MARIA LUISA CAMPOS MACHADO LEAL PRESIDENTE SUBSTITUTA OTÁVIO SILVA CAMARGO DIRETOR CÂNDIDA BEATRIZ DE PAULA OLIVEIRA CHEFE DE GABINETE EQUIPE TÉCNICA DA ABDI JACKSON DE TONI ROBERTO SAMPAIO PEDREIRA CID CUNHA DA SILVA CRISPIM RAMOS DE OLIVEIRA MARCELA PEIXOTO RASCOP TARSILA DA SILVA ALVES COORDENADOR GERAL DA ABDI JACKSON DE TONI GERENTE DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DA ABDI OSWALDO BUARIM JUNIOR Revisão de texto Equipe Técnica de Planejamento Rachel Mortari Mônica Ortega Terra Projeto gráfico e diagramação Juliano Batalha ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Setor Bancário Norte, Quadra 1 Bloco B Ed. CNC / Brasília DF Tel.: (61) P á g i n a

4 SUMÁRIO Apresentação... 4 Automotivo... 6 Petróleo, Gás e Naval Bens de Capital TIC e Complexo Eletroeletrônico Complexo da Saúde Defesa, Aeronáutico e Espacial Celulose e Papel Energias Renováveis Indústria da Mineração Metalurgia Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC) Indústria Química Construção Civil Couro, Calçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Joias Móveis Agroindústria Comércio Serviços Serviços Logísticos Glossário P á g i n a

5 APRESENTAÇÃO O Relatório de Acompanhamento das Agendas Estratégicas Setoriais é uma produção da ABDI, de periodicidade bimestral, que tem o objetivo de apresentar a situação atual das medidas das 19 Agendas Estratégicas Setoriais (AES). Este relatório refere-se aos avanços obtidos entre fevereiro e março de Ao completar um ano de monitoramento das AES anunciadas em 10 de abril de 2013, a ABDI considerou fundamental realizar um aprimoramento da metodologia utilizada. Por isso, a partir deste Relatório, serão realizadas análises qualitativas, mais adequadas à complexidade e heterogeneidade dessas medidas monitoradas nos 19 sistemas produtivos, sempre em sintonia com as melhores práticas de gerenciamento de projetos do setor público e privado. A ABDI dá continuidade ao monitoramento e avaliação das medidas setoriais e sistêmicas do Plano Brasil Maior (PBM), reforça o permanente apoio à promoção da política industrial brasileira e reafirma o compromisso de consolidar-se como uma entidade referência em inteligência industrial. 4 P á g i n a

6 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AGENDAS ESTRATÉGICAS SETORIAIS 5 P á g i n a

7 Agenda Estratégica Automotivo 6 P á g i n a

8 OBJETIVO: ELEVAR A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS VEÍCULOS. INICIATIVA: Estabelecimento de marco regulatório para eficiência energética veicular, em harmonia com as fases do PROCONVE e como requisito adicional para a homologação dos veículos. Elaborar legislação de metas compulsórias a serem cumpridas por veículos pesados e por veículos leves comercializados no Brasil a partir de Em execução, conforme planejamento. Foi elaborada uma avaliação preliminar do potencial de redução do consumo de diesel e das emissões de CO2 por veículos pesados no Brasil, a partir de cenários que consideram a incorporação nesses veículos de novas tecnologias que melhoram a eficiência energética. Estabelecer metas de eficiência energética a serem cumpridas por automóveis e comerciais leves no âmbito do Programa Inovar-Auto. O Decreto nº 7.819/2012 define as metas para eficiência energética para o período : meta para habilitação (consumo energético de 1,82 MJ/Km - incremento de eficiência energética de 12,08%); meta para redução de 2pp de IPI (consumo energético de 1,75 MJ/Km - incremento de eficiência energética de 15,46%) e meta para redução de 1pp de IPI (consumo energético de 1,68 MJ/Km - incremento de eficiência energética de 18,84%). 7 P á g i n a

9 INICIATIVA: Maior incorporação nos veículos brasileiros de tecnologias disponíveis para melhorar a eficiência energética, inclusive as tecnologias de propulsão. Definir limite mínimo de eficiência energética e tecnologia embarcada (sistema de propulsão avançado) como critério nas licitações governamentais para aquisição de veículos pelo governo federal, nos moldes adotados na União Europeia e nos Estados Unidos. Em execução, conforme planejamento. Técnicos do e do MPOG elaboram proposta com critérios que poderão ser exigidos nas licitações para a aquisição de veículos pelo governo federal. MPOG Definir limites mínimos de investimentos em P&D e engenharia, TIB e capacitação de fornecedores para as montadoras instaladas no país. Publicada no DOU a Portaria Interministerial -MCTI nº 772/2013, que estabelece os requisitos a serem observados pelas empresas que realizem investimentos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores de bens no país, no âmbito do Programa Inovar-Auto. 8 P á g i n a

10 INICIATIVA: Revisão da norma (eficiência energética e etiquetagem) com os requisitos de desempenho de pneus de automóvel de passageiros e de carga (caminhões e ônibus). MEDIDA: Ajustar o texto da Portaria Inmetro nº 544/2012 que trata dos requisitos de desempenho para pneus quanto aos parâmetros: resistência ao rolamento, aderência ao molhado e nível de ruído. Publicada a Portaria do Inmetro nº 538/2013, que complementa a Portaria Inmetro nº 544/2012 para tratar dos requisitos de desempenho para pneus, quanto aos parâmetros: resistência ao rolamento, aderência ao molhado e nível de ruído, entre outros dispositivos. Inmetro OBJETIVO: AUMENTAR A SEGURANÇA DOS VEÍCULOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO PAÍS. INICIATIVA: Avaliação da abrangência das normas brasileiras sobre desempenho de veículos em ensaios de segurança, notadamente os ensaios de colisão e comparação com os atuais padrões internacionais. Atualizar regulamentos ou normas brasileiras sobre desempenho em ensaios de segurança de veículos, de acordo com padrões internacionais, inclusive colisões laterais, traseiras, em poste e por capotamento. Em execução, conforme planejamento. Concluído relatório que mostra os parâmetros das normas brasileiras e que será apresentado ao Denatran e ABNT. 9 P á g i n a

11 Tornar obrigatória a avaliação de danos às mulheres, crianças e pedestres nos ensaios de segurança de veículos, notadamente nos ensaios de colisão. Em execução, conforme planejamento. Está em elaboração proposta sobre o tema. INICIATIVA: Estímulo à instalação de centros governamentais e independentes para ensaios de segurança de veículos. Planejar e definir a instalação de centros governamentais e independentes para ensaios de segurança de veículos, notadamente os ensaios de colisão. Em execução, conforme planejamento. Estão em elaboração pelo Inmetro as minutas dos editais de compra de equipamentos para os laboratórios do Centro de Tecnologia Automotiva, que realizará os ensaios de segurança (crash test), e os ensaios de emissões de gases. A Universidade de Mauá, juntamente à Prefeitura de São Bernardo do Campo, estuda a possibilidade de instalar um centro de crash test no município. Treinar engenheiros para atuar na auditoria e certificação dos ensaios de segurança de veículos, notadamente os ensaios de colisão. Em execução, conforme planejamento. Está em elaboração um plano de ação para o treinamento dos engenheiros que atuarão na auditoria e certificação dos ensaios de segurança de veículos. Inmetro 10 P á g i n a

12 Definir protocolos de homologação, conformidade de produção e certificação de ensaios de segurança de veículos, notadamente os ensaios de colisão. Em execução, conforme planejamento. Está em elaboração proposta de revisão e atualização do regulamento de homologação de veículos no país (Portaria Denatran nº190/2009). OBJETIVO: FORTALECER E CONSOLIDAR A CADEIA DE AUTOPEÇAS. INICIATIVA: Ampliação da participação das autopeças fabricadas localmente nos carros produzidos no país. Implantar sistema de aferição do real conteúdo regional de peças nos produtos automotivos (autocertificação e rastreabilidade). Definida a metodologia de apuração dos valores das aquisições de insumos estratégicos e ferramentaria, como também sobre os dispositivos legais necessários para implementação do sistema de aferição. Esses dispositivos definem, entre outro, a obrigação e procedimentos para a prestação da informação por parte do fornecedor à montadora. Auditar e monitorar os produtos do regime automotivo, no que se refere à verificação do conteúdo local, baseado em terceira parte. Em execução, conforme planejamento. Está em construção pela ABDI o sistema de informações de insumos estratégicos e fundamentais. 11 P á g i n a

13 Criar política para aumentar a agregação de valor local na produção de autopeças, motopeças e peças para máquinas agrícolas e rodoviárias. Em execução, conforme planejamento. Até o momento foram adotados: Programa de Atração de Investimento; Programa de Desenvolvimento de Fornecedores e o Programa de Encadeamento Produtivo, em parceria com o Sebrae. INICIATIVA: Acompanhamento das importações de autopeças. Criar novas Nomenclaturas Comuns do Mercosul (NCMs) do segmento de autopeças com denominação outros para identificar grandes volumes de componentes que poderiam ser objeto de projetos de localização. Em execução, conforme planejamento. Está em elaboração proposta de nomenclaturas pela Secretaria de Comércio Exterior do. Analisar quantitativamente e qualitativamente as importações brasileiras de autopeças. Em execução, conforme planejamento. A análise está em elaboração. Acompanhar tendência, da origem e do destino das importações brasileiras de autopeças por posição tarifária (código). Em execução, conforme planejamento. A análise está em elaboração. 12 P á g i n a

14 INICIATIVA: Aumento da qualidade e produtividade da cadeia de autopeças por meio da certificação, normatização e padronização. Elaborar regulamentos técnicos para autopeças (em adição aos já em curso no Inmetro). Em execução, conforme planejamento. Os regulamentos estão em elaboração. Inmetro Criar bônus de certificação e normatização para as PMEs de autopeças. Em execução, conforme planejamento. A proposta de bônus de certificação está em elaboração. Pretende-se utilizá-lo no Programa de Desenvolvimento de Fornecedores, promovido pelo, em parceira com o Sebrae. Inmetro INICIATIVA: Programa de Desenvolvimento de Fornecedores. Diagnosticar demanda e oferta de autopeças no país. Em execução, conforme planejamento. Está em elaboração o diagnóstico da demanda e oferta de autopeças no país por montadora, que será utilizado no Programa de Desenvolvimento de Fornecedores e pelo Programa de Atração de Investimento feito em parceria com a Apex. 13 P á g i n a

15 Criar programa de desenvolvimento de fornecedores nos polos dos seguintes estados: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Pernambuco e Santa Catarina. Em execução, conforme planejamento. Até o momento, quatro projetos foram assinados em São eles: IEL Nacional, Fundação Universidade Caxias do Sul, Fundação Vanzolini e Sindicato do ABC. Incluir segmento de ferramentaria na medida de desoneração da folha de pagamento. Medida implantada a partir da publicação da Lei nº /2013, que incluiu o segmento de ferramentaria na desoneração da folha de pagamento. Criar linha especial de crédito para fusões, aquisições e parcerias estratégicas. Em execução, conforme planejamento. O Sindipeças e o BNDES discutem as bases para criação da linha de financiamento. Criar Plano de Saneamento Fiscal das MPMES da cadeia de autopeças. Em execução, conforme planejamento. Há uma proposta em elaboração pelo setor privado, que deve contar com a participação de banco comercial privado. 14 P á g i n a

16 INICIATIVA: Redução do custo da produção de autopeças no Brasil. Analisar e propor medidas para redução do custo de aço, do plástico e da energia e de estímulo à competição entre insumo nacional e insumo importado. Em tramitação no Executivo. Está em análise o estudo elaborado por consultoria especializada, que propõe: 1. Racionalização da carga tributária na cadeia produtiva, de maneira a evitar cumulatividade, o que onera os custos: em fase de discussão. 2. Redução das alíquotas de Imposto de Importação das matériasprimas: no âmbito da Camex ocorrem negociações para reduzir as alíquotas do imposto de importação de insumos utilizados na produção de autopeças (revisão das Decisões CMC nº 39/11 e 25/12 e da Lista de Exceção à TEC). Analisar tributação incidente sobre a cadeia produtiva automotiva, com vistas à elaboração de proposta de aperfeiçoamento do sistema tributário na cadeia produtiva a análise deve contemplar a identificação de cumulatividade e créditos não compensados na cadeia produtiva; tributos federais incidentes sobre o investimento produtivo; aspectos burocráticos e regulamentares que afetam os custos do setor e principais tributos não eliminados nas exportações - reavaliação do critério de cálculo do Reintegra. Em tramitação no Executivo. O está realizando a análise em parceria com o setor privado. 15 P á g i n a

17 OBJETIVO: CONSOLIDAR O SETOR AUTOMOTIVO NO MERCOSUL. INICIATIVA: Acordo Automotivo com a Argentina. Definir os parâmetros do comércio bilateral Brasil-Argentina. Em execução, conforme planejamento. Brasil e Argentina retomaram as negociações em Abril de 2014, para definir o futuro da relação comercial bilateral do setor. Negociar o aperfeiçoamento do Acordo Automotivo Brasil-Uruguai. Em execução, conforme planejamento. Está em vigência o 6º período do Acordo Automotivo. Os dois países estão definindo o cronograma de negociações para fazer uma revisão do acordo vigente. Negociar o Acordo Automotivo Bilateral Brasil-Venezuela. Em fase inicial de negociação. 16 P á g i n a

18 OBJETIVO: AMPLIAR A COMPETITIVIDADE E AS EXPORTAÇÕES DO SEGMENTO PRODUTOR DE PNEUMÁTICOS. INICIATIVA: Elaboração de diagnóstico sucinto para o segmento produtor de pneumáticos com vistas ao aumento da competitividade. Revisar o tratamento tributário dos insumos utilizados na produção de pneumáticos, considerando as questões relacionadas ao abastecimento da cadeia produtiva. Em tramitação no Executivo. Negociações ocorrem com o objetivo de reduzir a alíquota dos moldes para injeção de borracha, utilizados na vulcanização de pneumáticos, que estão na LETEC (Lista de Exceção à Tarifa Externa Comum), elevados de 14% para 30%. O setor privado, a Câmara Setorial da Borracha, o Mapa e a APABOR estão estruturando uma proposta para a criação de um Fundo para o Desenvolvimento da Produção Brasileira de Borracha Natural, com vistas à proposição de redução do imposto de importação da borracha natural de 4% para 2%. Diagnosticar o grau de competitividade do setor, comparando o custo de produção nacional, com o verificado internacionalmente. Em tramitação no Executivo. A ANIP apresentou um estudo sobre o grau de competência e a agenda estratégica para o segmento de pneumáticos. O discute com a ANIP a formatação de agenda de competitividade para o segmento, envolvendo ações adicionais as já elencadas na agenda do PBM. 17 P á g i n a

19 INICIATIVA: Revisão de legislação para aumentar a exigência de requisitos nas compras governamentais de pneus. Ampliar exigências nas compras governamentais de pneus. Em tramitação no Executivo. Técnicos do e do MPOG elaboram proposta, com critérios que poderão ser exigidos nas compras governamentais de pneus. MPOG 18 P á g i n a

20 Agenda Estratégica Petróleo, Gás e Naval 19 P á g i n a

21 OBJETIVO: AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO NO FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS DE EMPRESAS NACIONAIS PARA PETRÓLEO, GÁS E NAVAL. INICIATIVA: Incentivo aos estaleiros para atingir níveis de produtividade e competitividade internacionais. Estabelecer indicadores de melhores práticas para a indústria de construção naval e offshore, como critério de financiamento setorial. Em execução, conforme planejamento. Termo de Referência elaborado para contratação de estudo sobre definição de indicadores de produtividade dos estaleiros pelo. ABENAV INICIATIVA: Promoção da equalização de condições tributárias dos fornecedores brasileiros em relação aos estrangeiros. Propor aperfeiçoamento da tributação sobre a cadeia de petróleo, gás e naval. Em execução, conforme planejamento. A Setorial aguarda o encaminhamento propostas do setor privado, para que no final do 1º semestre de 2014 possa formalizar uma proposta ao Conselho de Competitividade. 20 P á g i n a

22 OBJETIVO: PROMOVER INOVAÇÃO, INCENTIVANDO A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. INICIATIVA: Garantia do fluxo contínuo de recursos para Inovação. Manter no novo marco regulatório do petróleo os recursos de participações governamentais (royalties) para inovação e capacitação da indústria de petróleo. A Lei nº /2013, determinou que a União, Estados, Distrito Federal e municípios apliquem recursos dos royalties, relativos a contratos celebrados a partir de 3 de dezembro de 2012, no montante de 75% (setenta e cinco por cento) na área de educação, e de 25% (vinte e cinco por cento) na área de saúde. Para os contratos anteriores ao dia 03 de dezembro de 2012, o CT- Petro continuará recebendo 25% da parcela do valor dos royalties que exceder a 5% da produção de petróleo e gás natural. IBP Permitir que as empresas acessem parte dos recursos da cláusula de P&D dos contratos de concessão para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, firmados pelos ANP e operadoras. Em execução, conforme planejamento. Realizado levantamento da demanda por recursos para aplicação em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Está em elaboração proposta para utilização dos recursos externos da cláusula. IBP 21 P á g i n a

23 INICIATIVA: Viabilização de empresas nacionais de Valor Tecnológico Agregado. Realizar Agendas Tecnológicas Setoriais (ATS) nos segmentos estratégicos para a cadeia de fornecedores de P&G. Em execução, conforme planejamento. Após coleta dos dados da Consulta Estruturada, foi elaborado o Panorama Tecnológico da ATS de Petróleo e Gás. O Panorama foi apresentado ao Grupo de Trabalho de Inovação do PBM, e aguardam-se considerações sobre as tecnologias apresentadas. ABDI Integrar conhecimento, inovação e tecnologia no conteúdo local brasileiro a partir das Redes Temáticas e sistema tecnológico da Petrobras. Em execução, conforme planejamento. Concluída a etapa de compilação dos investimentos por rede, e parte do levantamento dos resultados auferidos nas redes. Total de projetos em análise: 970. PETROBRAS Identificar oportunidades e estimular o desenvolvimento e a nacionalização de equipamentos, sistemas complexos e serviços de valor agregado para a indústria de petróleo, gás e naval brasileira. Executando conforme planejamento, por meio do Programa de Plataformas Tecnológicas, numa parceria da ONIP e Finep. Estão previstos 27 Workshops até outubro de 2015, e já foram realizados 17 Workshops. Um dos resultados alcançados com a implementação do Programa foi a habilitação de 32 empresas, participantes dos workshops, no edital Navipeças da Finep, o que representa 74,44% das tecnologias aprovadas. ONIP 22 P á g i n a

24 Contribuir para o fortalecimento dos Sistemas Regionais de Inovação (SRI) nos aglomerados produtivos da cadeia de Petróleo, Gás e Naval. Executando conforme planejamento: Realizado Workshop SRI de planejamento, no Rio de Janeiro; Contratada entidade executora das ações no estado do Rio Grande do Sul, que irá formar um sistema de inteligência, com portal com informações de oferta de demanda do setor de petróleo e gás. Contratada entidade executora das ações no estado do Espírito Santo. As ações relacionam-se à capacitação em inovação, mobilização empresarial e planejamento estratégico. CNI OBJETIVO: AUMENTAR QUALIFICAÇÃO DE RH. INICIATIVA: Promover a capacitação de recursos humanos em cooperação com países de referência. Projeto de Cooperação Técnica Brasil-Japão no setor Naval e Offshore para promoção da qualificação profissional. Em execução, conforme planejamento. Foi assinado um Protocolo de Intenções entre JICA, e SENAI, contendo as diretrizes gerais da cooperação técnica. Também foram negociadas as atividades, assim como as metas do projeto. 23 P á g i n a

25 INICIATIVA: Expansão da formação de recursos humanos para atender ao crescimento do setor de P&G e Naval. Inserir as demandas de capacitação identificadas nas linhas de financiamento do PRONATEC, por meio de cooperação entre os programas federais PRONATEC- PBM PROMINP. Em execução, conforme planejamento. Demandas do PNQP / PROMINP foram encaminhadas ao e serão inseridas gradualmente no sistema do PRONATEC, no sentido de alinhar as necessidades da indústria brasileira com a oferta de mão de obra capacitada. OBJETIVO: INCENTIVAR POLOS PRODUTIVOS E TECNOLÓGICOS E A FORMAÇÃO DE EMPRESAS ÂNCORAS DA CADEIA DE FORNECEDORES DE P&G E NAVAL. INICIATIVA: Promover a formação ou o desenvolvimento de polos empresariais voltados para a cadeia de fornecedores. Desenvolver propostas de política para mobilização e desenvolvimento de APLS para o setor de petróleo, gás e naval. Em execução, conforme planejamento. Em 26 de fevereiro de 2013, foi lançado o Plano de Desenvolvimento de APLs para o setor de Petróleo, Gás e Naval, que visa a formular política que induza e mobilize empresas e instituições públicas e privadas para o adensamento e fortalecimento da cadeia de fornecedores de P, G & Naval organizados em arranjos produtivos locais; e desenvolver ações de apoio para indução e fortalecimento de APLs estratégicos. A proposta encontra-se em fase de elaboração. 24 P á g i n a

26 OBJETIVO: DIVERSIFICAR AS EXPORTAÇÕES E PROMOVER A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS. INICIATIVA: Mapeamento das dificuldades da cadeia local (capacidade produtiva, tecnológica, adensamento) e promoção das exportações de bens e serviços para mercados potenciais. Mapear demandas tecnológicas não atendidas internamente para formação de parcerias tecnológicas entre empresas brasileiras e estrangeiras. Em execução, conforme planejamento. Foi celebrado convênio entre a Apex e a Secretaria de Inovação/ para elaborar estudo de P&D, que se encontra em andamento. Além disso, foi realizado um seminário sobre Shale Gas, em 24 de março de 2014, organizado em cooperação com a Embaixada do Reino Unido. Apex-BRASIL Promover o Brasil, seu mercado e suas empresas no exterior por meio de feiras e missões no exterior. Em execução, conforme planejamento. Está em fase de análise a celebração do convênio entre a Apex-Brasil e a ABENAV para a promoção de exportações do setor com foco em: plataformas, barcos de apoio e módulos de acomodação. Apex-BRASIL 25 P á g i n a

27 Agenda Estratégica Bens de Capital 26 P á g i n a

28 OBJETIVO: AUMENTAR O CONSUMO APARENTE DE BENS DE CAPITAL, COM REDUÇÃO SIMULTÂNEA DO COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO. INICIATIVA: Completar a desoneração dos investimentos em bens de capital eliminando os impostos federais não recuperáveis ao longo da cadeia produtiva e permitindo o crédito imediato de todos os impostos federais incidentes na compra de bens de capital. Permitir depreciação integral, para fins de imposto de renda, para bens de capital nacionais, nos 12 meses subsequentes ao mês da compra. Em tramitação no Executivo. Proposta em fase de detalhamento pelo. Alongar progressivamente o prazo de recolhimento dos impostos federais para adequá-los ao prazo médio de recebimento das vendas. Em tramitação no Executivo. Proposta em fase de detalhamento pelo. INICIATIVA: Exigir contrapartida de conteúdo local mínimo e regulamentar a aplicação de margem de preferência nas compras públicas de bens de capital. Aperfeiçoar o método de medição de produto manufaturado nacional em todos os programas operados pelo BNDES. Em execução, conforme planejamento. A primeira versão do Portal do Credenciamento encontra-se em produção. BNDES 27 P á g i n a

29 Trocar experiências entre as várias instâncias apuradoras de produto manufaturado nacional para aperfeiçoamento das metodologias vigentes e sua convergência. Em execução, conforme planejamento. O tem discutido o assunto com diversas associações de classe empresarial, e iniciou a elaboração de dois estudos, um na SECEX com a visão da Organização Mundial de Comércio (OMC), e outro com a Consultoria Internacional para formulação de propostas de políticas de produto manufaturado nacional. Estabelecer contrapartida de produto manufaturado nacional em compras públicas, concessões públicas, programas incentivados com renúncia fiscal e financiamentos com recursos públicos, no Brasil ou no exterior. Em execução, conforme planejamento. O negocia a instituição de contrapartidas e normativos para proteger a indústria, sem prejudicar a viabilidade técnica e econômica dos projetos. Identificar prioridades e estabelecer a margem de preferência por famílias de produtos e/ou setores de bens de capital, nas compras públicas. Em execução, conforme planejamento. O está em fase de identificação das prioridades para posterior encaminhamento de proposta à CI-CP (Comissão Interministerial de Compras Públicas). Estender o Programa de Sustentação de Investimento (PSI) até o final de De acordo com a Medida Provisória 633/2013, a Resolução do CMN de 09/01/2014, a Portaria de Equalização do Ministério da Fazenda nº 29/2014, e a Circular SUP/AOI Nº 01/2014 do BNDES formalizam a prorrogação do PSI até Dezembro de BNDES 28 P á g i n a

30 Tornar operacional o FINAME Leasing dentro do PSI. Tornou-se operacional por meio da Circular BNDES 09/2013 de 03/04/2013. BNDES INICIATIVA: Apoiar a renovação do parque de bens de capital da indústria brasileira, inclusive nos aspectos de segurança e eficiência energética, através de incentivos fiscais e creditícios. Rever a legislação dos Regimes Tributários Especiais de modo a eliminar o viés importador dos mesmos e estabelecer isonomia, seja no tratamento tributário, seja em seus efeitos financeiros, entre os bens produzidos no país e os importados. Em execução, conforme planejamento. Em fase de levantamento das diversas legislações. Exigir que os bens de capital importados cumpram a NR-12 à que estão sujeitos os bens de capital nacionais. Em execução, conforme planejamento. Em fase de detalhamento pelo. A nova legislação para importação de produtos com Ex- Tarifário exigirá declaração do importador de que o produto atende a normas e regulamentos técnicos nacionais, inclusive NR12. Rever o mecanismo de importação de máquinas usadas, condicionando a concessão a bens que contenham tecnologias prioritárias ao país e ao atendimento de Regulamentos Técnicos vigentes no Brasil. Em tramitação no Executivo. Encontra-se em fase de detalhamento pelo. 29 P á g i n a

31 Dar publicidade as estatísticas de importação de usados. Em execução, conforme planejamento. O estuda qual o melhor sistema a ser utilizado no sítio eletrônico para publicar as estatísticas de importações de usados. OBJETIVO: AUMENTAR AS EXPORTAÇÕES DE BENS DE CAPITAL. INICIATIVA: Aumentar a exposição do setor de bens de capital brasileiro no exterior. Levar a mostra Brasil Tecnológico para países estratégicos, em formato de feira e com rodadas de negócios. Foram realizadas, sob a coordenação da Apex-BRASIL, as seguintes exposições internacionais: Expoagro (Argentina), Expomin (Chile), ITMA 2 (Espanha), M&M (Colômbia), Argenplas (Argentina), Extemin (Peru), Agroexpo (Colômbia), Andina Pack (Colômbia), K (Alemanha), Expotextil (Peru) e Agritechnica (Alemanha). BRASIL Incluir a imagem do Brasil Tecnológico em peças publicitárias governamentais voltadas para o mercado externo. Foram realizadas as campanhas publicitárias em diversos veículos tais como: Catálogo Brand Utility, Agencia Obitar, FarolCom, CenarioMT, Agencia de Noticia Brasil-Arabe, Export News, além o Projeto Fórmula Indy (uma parceria Apex-Brasil e IndyCar Series). Além disso, foi feito um bom esforço de imagem na Colômbia, com divulgação na imprensa do país, como a TV Agro, que fez a cobertura do pavilhão brasileiro na feira em Bogotá. Foram realizados três projetos imagem com mídia estrangeira que resultaram em publicação de matérias nas revistas Agricultura de Las Américas (Colômbia), "Plastic Today" (EUA), "Tecnología del Plástico" (Colômbia), "Modern Machine Shop" (EUA) e "Máquinas y Equipos" (Argentina). Apex- Apex- BRASIL 30 P á g i n a

32 Ampliar o programa Brazil Machinery Solutions (BMS). O Programa BMS definiu os mercados prioritários para o setor, em um amplo trabalho técnico e em parcerias com as empresas do setor. Os países prioritários para o Programa BMS foram: Argentina, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela, México, EUA, África do Sul, Angola, Índia e Rússia, e a América Central como região. Em termos de recursos financeiros, o programa sofreu ampliação de 30% em O programa inclui empresas fabricantes de máquinas e equipamentos para petróleo e gás, tendo sido realizada ação na feira LAGCOE (Louisiana Gulf Coast Oil Exposition), em outubro/2013. Apex- BRASIL INICIATIVA: Ampliar e aperfeiçoar linhas de financiamento competitivas em comparação às linhas internacionais para apoiar as exportações de bens de capital com conteúdo local mínimo. Ampliar e flexibilizar a oferta de garantias aos financiamentos das exportações para países em desenvolvimento e principalmente para os países de menor desenvolvimento relativo. Aprovado limite de exposição no FGE para garantia de financiamento em operações com risco soberano para países que detenham risco 6/7 e 7/7. Camex Criar linhas de financiamento especiais para empresas expositoras em feiras internacionais. Em execução, conforme planejamento. Camex 31 P á g i n a

33 Prorrogar o Reintegra até dezembro de 2016, assim como a adequação do valor percentual ressarcido, de modo que cubra todo o resíduo existente no processo produtivo, o qual é superior aos 3% atuais. Em tramitação no Legislativo. A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio deu parecer favorável, em 23 de abril de 2014, o Projeto de Lei 6647/13, que prorroga até 31 de dezembro de 2016 a vigência do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra). A proposta tramita em caráter conclusivo e será ainda analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, da Câmara dos Deputados. OBJETIVO: AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE BENS DE CAPITAL. INICIATIVA: Fomentar os segmentos estratégicos da indústria de Bens de Capital. Estimular a substituição competitiva de importações a partir dos pleitos de extarifários concedidos e/ou renovados com maior frequência. Em execução, conforme planejamento. Foi elaborada uma proposta de alteração na Resolução que trata dos Ex-Tarifários, com o objetivo de melhorar a análise para concessão do benefício, bem como possibilitar a utilização dos Ex-Tarifários como Política de Governo, alinhada com o PBM. A proposta encontra-se em análise no para posterior análise e aprovação na Camex. Etapa 01 - Mapear ex-tarifários concedidos e/ou renovados com maior frequência: Mapeamento concluído. Serviu de base para as propostas de alteração na legislação. Etapa 02 Propor estímulos: Proposta de Edital de subvenção em analisado pela Finep concluído. Etapa 03 Implementar/ operacionalizar: Aguardando finalização e publicação do Edital por parte da Finep. 32 P á g i n a

34 Estimular outras oportunidades nos segmentos que compõem a cadeia produtiva dos bens de capital (produtos com viabilidade de produção local e produtos ameaçados por importações): Em execução, conforme planejamento. Etapa 01 Mapear a pauta de importação de Bens de Capital (): O efetuou o levantamento da pauta de importação de Bens de Capital. O material está em análise, a fim de identificar as principais oportunidades de produtos/ família de produtos que serão objeto de fomento para produção local. Etapa 02 Mapear fornecedores nacionais de bens de capital críticos, a partir de projeções de demanda e dados de fornecedores credenciados no BNDES (BNDES): O BNDES realiza um trabalho permanente de melhoria do modelo de dados do credenciamento. Está em andamento um trabalho de agregação destes produtos de acordo com o Sistema de Contas Nacional. Em fase de desenvolvimento de modelo de projeção de demanda a partir da previsão de desembolsos futuros do BNDES. BNDES Etapa 03 Propor mecanismos de fomento à indústria (): Detalhamento ainda não iniciado. Porém, já existem conversas da ABIMAQ e com agências de fomento, como por exemplo, a Finep. Etapa 04 Implementar/ operacionalizar (): Não iniciada. Aprimorar mecanismo de Ex-tarifário, restringindo a concessão para Combinações de Máquinas. Em execução, conforme planejamento. elaborou minuta de Resolução Camex, com vistas a alterar os procedimentos de concessão. A minuta está pronta para análise e aprovação por parte da Camex. 33 P á g i n a

35 INICIATIVA: Fortalecer as Empresas de Engenharia Nacional. MEDIDA: Utilizar o poder de compra do governo para aquisição de bens de capital em seus investimentos, fortalecendo a engenharia nacional. Em execução, conforme planejamento. O está em fase de identificação das prioridades para posterior encaminhamento de proposta à CI-CP (Comissão Interministerial de Compras Públicas). INICIATIVA: Identificar Fronteiras Tecnológicas na Cadeia de Bens de Capital. Identificar e elaborar estudos prospectivos para Setores Estratégicos em BK. Em execução, conforme planejamento. A ABDI celebrou contrato com a Unicamp para elaboração do Estudo de Sensores. O termo de referência está em análise pela ABDI. Definiu-se que a abordagem do estudo deve considerar, no mínimo: I. Cenário internacional; II. Capacitações Tecnológicas no Brasil; III. Possibilidade de inserção do Brasil, considerando as potencialidades de cadeias relevantes, como: Aeroespacial e Defesa; Petróleo e Gás; Automotiva; BK/Automação; Energia/ Smart Grid; Agronegócio; Saúde; ABDI Logística/ Transporte, entre outras. 34 P á g i n a

36 Estruturar a Agenda Tecnológica Setorial (ATS) de componentes elétricos e eletrônicos para bens de capital. Em execução, conforme planejamento. O relatório final com a Lista de Tecnologias Relevantes Críticas e Prioritárias estará disponível ao final de maio de ABDI Estruturar a Agenda Tecnológica Setorial (ATS) de Automação Industrial. Em execução, conforme planejamento. A ATS de Automação foi iniciada em Janeiro/2014. Encontra-se em formação o Comitê Técnico, e em revisão a lista inicial de tecnologias emergentes. ABDI Estruturar ações para o setor de Energias Renováveis (eólica, solar, fotovoltaica, biomassa, PCHs, etc.) com base nos resultados do Projeto "Prospectivas Tecnológicas em Energias Renováveis" elaborado pela ABDI. Etapa 01 Ampliar e disponibilizar recursos para o desenvolvimento de novos projetos e produtos focados em Energias Renováveis (BNDES): O Plano Inova Energia, lançado em abril/2013 com recursos de R$ 3 bilhões, representa acréscimo considerável de investimento disponível para o setor. No dia 05 de fevereiro de 2014 foi divulgado o resultado final da reestruturação dos Planos de Suporte Conjunto, que pode ser conferido na página inicial do site da Finep. /InovaEnergia pdf Etapa 02 Elaborar o Mapeamento da Cadeia de Fornecedores Nacionais de Produtos para Energia Eólica (ABDI): A ABDI contratou o Mapeamento da Cadeia de Fornecedores Nacionais de Produtos para Energia Eólica, com análise crítica para substituição das importações. Em novembro de 2013, foi entregue o relatório dos itens que compõem a cadeia produtiva de bens e serviços, em termos globais. Além disso, foi entregue, em dezembro de 2013, o BNDES ABDI Relatório do Mapeamento da Cadeia no Âmbito Nacional, que se encontra em editoração, e deverá ser publicado no site da ABDI até o final de maio de P á g i n a

37 Agenda Estratégica TIC e Complexo Eletroeletrônico

38 OBJETIVO: PROMOVER O ADENSAMENTO PRODUTIVO E TECNOLÓGICO, INCLUINDO O FOMENTO À PRODUÇÃO LOCAL DE COMPONENTES ESTRATÉGICOS. INICIATIVA: Ampliação da oferta de produtos e manufatura de componentes estratégicos pela indústria nacional, em bases competitivas e sustentáveis. Atrair investimentos em manufatura de displays LCD, de CI de alta complexidade e seus ecossistemas. Em execução, conforme planejamento. Novas missões de atração de investimentos estão em planejamento pelo e MCTI, sob a coordenação da Apex-Brasil. Implantar o despacho aduaneiro expresso e a alfândega 24x7 (24horas nos 7 dias da semana) para comercio exterior. Instrução Normativa RFB nº 1.460/2014, publicada no DOU de 31 de março de 2014, estabelece Linha Azul (despacho expresso) para as empresas previamente habilitadas ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 852, de 13 de junho de Quanto à Aduana 24 horas, os aeroportos ainda não estão operando em regime 24h/7dias. Já estão habilitados os aeroportos de Guarulhos/SP, Vira Copos/SP, Galeão/RJ, e Manaus/AM. A Aduana 24 horas já está em funcionamento nos portos do Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, Vitória/ES, Rio Grande/RS, Itajaí/SC, Paranaguá/PR, Suape/PE e Fortaleza/CE. 37 P á g i n a

39 Atribuir o reconhecimento de tecnologia nacional (conferido pela Portaria 950/MCTI) a bens que possuam CI (chip) desenvolvido no país, conforme regulamentação. A Portaria Ministerial MCTI n.º 1.309/2013 considera como componentes eletrônicos semicondutores desenvolvidos no país os dispositivos de que trata o art. 2º do referido Decreto. Esses componentes devem atender às especificações, normas e padrões adotados pela legislação brasileira e cujas especificações, projeto e desenvolvimento tenham sido realizados no país, por técnicos de comprovado conhecimento em tais atividades, residentes e domiciliados no Brasil. MCTI Estender o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (PADIS) para novos componentes estratégicos e ampliar seus incentivos. Em tramitação no Executivo. Encaminhada ao MF proposta de revisão do PADIS, decorrente das alterações no modelo de negócios e nas novas modalidades de operação das indústrias de semicondutores e displays. Aprimorar instrumentos de funding específicos para a indústria de componentes estratégicos semicondutores e displays (equity, financiamento, subvenção e outros). - Definida a área de microeletrônica como um dos focos do FUNTEC por parte do BNDES. - Lançado o edital de subvenção econômica da Finep para TIC, incluindo componentes, dispositivos semicondutores e eletrônicos. - Estabelecido Fundo de TIC do BNDES que engloba componentes, dispositivos microeletrônicos e displays; - Priorizado a utilização de instrumentos de equity e financiamento do Banco para TIC e microeletrônica (exemplos: SIX e HT Micron); - Contemplado eletrônica embarcada nos Programas no âmbito do Inova Empresa (BNDES/Finep). BNDES 38 P á g i n a

40 Implantar sistemática de valoração aduaneira para equipamentos de TIC, suas partes e peças. Em tramitação no Executivo. O e a Receita Federal discutem a implantação da proposta. INICIATIVA: Aperfeiçoamento do marco regulatório e de sua operacionalização (PADIS, Lei de Informática e demais normativos aplicáveis). Regulamentar a logística reversa e a reciclagem dos resíduos eletrônicos de produtos vendidos no Brasil, independentemente de sua procedência. Em tramitação no Executivo. O Ministério do Meio Ambiente consolidará um documento. A expectativa é que até o fim de 2014 seja assinado o acordo setorial entre governo e empresários, ação que regulamentará a destinação correta do lixo eletrônico. Identificar e equacionar os gargalos operacionais dos processos referentes a PPB, Lei de Informática e demais incentivos (PADIS, PROUCA, e outros) para agilizar a aplicação e utilização desses instrumentos. Em tramitação no Executivo. Processo Produtivo Básico e Lei de Informática têm Decreto em avaliação na Casa Civil. Os demais incentivos especificados na medida (PADIS, PROUCA e outros) estão em fase de levantamento e elaboração. Regulamentar dispositivos do PADIS constantes na Lei /2012. Em tramitação no Executivo. Minuta de decreto regulamentando a Lei nº /2012 está na Casa Civil para análise e aprovação. MCTI 39 P á g i n a

41 Condicionar os benefícios da Lei do Bem (inclusão digital) ao cumprimento do Processo Produtivo Básico (PPB). O Decreto 7.981/2013, altera o Decreto nº 5.602/2005, que regulamenta o Programa de Inclusão Digital instituído pela Lei nº /2005. Regulamentar a isenção do PIS/Cofins na Lei do Bem para os telefones celulares do tipo smartphones, fabricados no Brasil com cumprimento do PPB. Decreto 7.981/2013, altera o Decreto 5.602/2005, que regulamenta o Programa de Inclusão Digital instituído pela Lei /2005. Regulamentar o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (REPNBL). Publicado o Decreto 7.921/2013, que regulamenta o Regime; Portaria nº 14/2013, estabelece diretrizes para a aceleração do acesso ao Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD-T e para a ampliação da disponibilidade de espectro de radiofrequência para atendimento dos objetivos do PNBL; Portaria nº 55/2013, que estabelece o sistema para submissão de projetos, disponibilizado na página na Internet do Ministério das Comunicações no seguinte link: Instrução Normativa RFB/MF nº 1.355/2013, estabelece os procedimentos para habilitação e coabilitação ao Regime REPNBL- Redes. MC Coordenaçã o MC Regulamentar o Programa um Computador por Aluno / Regime Espacial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional (PROUCA/REICOMP). Lei nº /2012 instituiu os programas PROUCA, PADIS, REPNBL- REDES, REICOMP. Regulamentado pelo Decreto 7.750/ P á g i n a

42 Aperfeiçoar marco regulatório e sua operacionalização (PADIS, Lei de Informática e demais normativos). Em tramitação no Executivo. Minuta final do decreto está em avaliação na Casa Civil. MCTI Ampliar a abrangência das certificações e o rol de bens certificados (Inmetro, ANATEL, MCTI, etc.). Aprovado o CERTICS para certificação de software, pela Portaria MCTI nº 555/2013. INICIATIVA: Aprimoramento dos instrumentos de funding de TIC. Elaborar plano para aprimoramento de instrumentos de funding. Lançado o Programa Inova Empresa, voltado ao fomento da inovação; esse programa inclui Inova Petro e Inova Energia (BNDES/Finep/Fundos Setoriais), que têm impacto direto em TIC: microeletrônica, fotovoltaicos, software, automação industrial, equipamentos/ sistemas para smart-grid, etc. Estruturação dos Fundos de Investimentos Criatec II e III para capital semente (BNDES). Estruturação do Fundo de Investimento de TIC (BNDES). Aperfeiçoamento das linhas de apoio à inovação do BNDES via PSI. Lançamento do edital de subvenção econômica da Finep para TIC. BNDES 41 P á g i n a

43 OBJETIVO: FORTALECER EMPRESAS FABRICANTES DE PRODUTOS COM TECNOLOGIA NACIONAL. INICIATIVA: Implementação das medidas para fortalecimento das empresas fabricantes de produtos com tecnologia nacional. Isentar PIS/Cofins de produtos desenvolvidos no país sob o amparo da Portaria MCTI 950 e do Programa Produtivo Básico (PPB) cumulativamente. Em execução, conforme planejamento. Em fase de discussão com o Ministério da Fazenda. Definir contrapartidas aplicáveis à isenção de PIS/Cofins para produtos desenvolvidos no país sob o amparo da Portaria MCTI 950 e PPB cumulativamente. Em execução, conforme planejamento. Aprimorar instrumentos de funding diferenciados para produtos com tecnologia nacional. O BNDES realizou a renovação do PSI Bens de Capital com condições diferenciadas para bens de informática e automação com PPB e Tecnologia Nacional (de acordo com a Portaria MCTI nº 950): taxa fixa de 3,5% a.a., até oito anos de prazo total, incluídos três a 36 meses de carência, e 100% de cobertura. BNDES 42 P á g i n a

44 OBJETIVO: FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO DE TIC A PARTIR DE APLICAÇÕES SETORIAIS. INICIATIVA: Promoção do adensamento da cadeia da indústria brasileira de TIC com foco nas aplicações setoriais, estimulando a interação produtor-usuário. Elaborar estudos e estratégias para o desenvolvimento de fornecedores para cadeias de redes elétricas inteligentes. Em execução, conforme planejamento. A ABDI promove o levantamento da Cadeia Produtiva para Redes Elétricas Inteligentes. Foi feita a contratação de consultoria especializada para desenvolver pesquisas, relatórios, workshops e Seminários. Foram entregues os produtos: Produto 1 - Planejamento da Pesquisa realizado; Produto 2 - Mapeamento da Cadeia Nacional realizado; Workshop para Apresentação dos resultados da Cadeia Nacional Previsto para 28/05/2014; O Produto 3 - Mapeamento da Cadeia Internacional está em andamento. ABDI Definir o Processo Produtivo Básico (PPB) para as demandas de produtos vinculados às aplicações setoriais. Em execução, conforme planejamento. Em fase de elaboração da Portaria Interministerial, envolvendo E MCTI. 43 P á g i n a

45 Criar o Programa Brasileiro da Indústria Fornecedora para as cadeias de redes elétricas inteligentes. Em execução, conforme planejamento. A ABDI elaborou proposta para criação do "Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Indústria Fornecedora de TIC para redes Elétricas Inteligentes. Das ações propostas, estão em andamento as ações para financiamento, como o Inova-Energia (BNDES/Finep e ANEEL), e infraestrutura de redes (REPNBL- Smart grid - MC). ABDI Em março de 2014 o Estado do Paraná instituiu Comitê Executivo no Estado do Paraná para Smart grid baseados nos moldes do programa proposto pela ABDI. 44 P á g i n a

46 Agenda Estratégica Complexo da Saúde 45 P á g i n a

47 OBJETIVO: ESTIMULAR A PRODUÇÃO E REDUZIR A DEPENDÊNCIA DO PAÍS EM EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM SAÚDE, FÁRMACOS (BIOPRODUTOS E QUÍMICOS) E MEDICAMENTOS (INCLUI VACINAS, HEMODERIVADOS, ECT). INICIATIVA: Uso do poder de compra e ampliação do acesso. Ampliar a produção via parcerias para o desenvolvimento produtivo (PDP) de produtos estratégicos em programas de saúde (saúde mental, DST Aids, transplantes, oncologia, doenças negligenciadas, vacinas, dentre outros). Em execução, conforme planejamento. No âmbito das PDPs (Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo) articuladas pelo Ministério da Saúde, totalizam-se 104 parcerias que compreendem 102 produtos sendo: 63 medicamentos, sete vacinas, 27 produtos para saúde e 5 P&D. Entre as 104 PDPs já firmadas, há 18 produtos já registrados na Anvisa. Além disso, das sete vacinas com PDPs, cinco já são adquiridas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). MS Implantar o plano de expansão da radioterapia no SUS. Em execução, conforme planejamento. Encontra-se em processo de elaboração os Projetos Básicos de Arquitetura das Obras dos Serviços de Radioterapia, objeto previsto na Clausula Primeira, alínea b do Contrato n 134/2013, em atendimento às diretrizes técnicas e administrativas dispostas no Anexo I-C do Edital do Pregão Presencial nº 11/2013. MS 46 P á g i n a

48 Acompanhar, para fins de avaliação do atendimento ao Parágrafo 6º do Art.3º da Lei 8.666, o cumprimento do Decreto nº 7.713/12, destinado à aplicação das margens de preferência para fármacos e medicamentos e do Decreto nº 7.767/12. Em execução, conforme planejado. Após a realização de estudo pela FGV, a pedido do Ministério da Fazenda, o Ministério da Saúde avalia o impacto da aplicação das margens de preferência nas compras públicas do setor. MS INICIATIVA: Modernização do parque produtivo. Apoiar financeira e tecnicamente as estruturas produtivas inseridas no programa para o desenvolvimento do complexo industrial da saúde (PROCIS). Em execução, conforme planejamento. A dotação orçamentária para 2014 é da ordem de R$ 215,89 milhões, destinados a projetos de infraestrutura, desenvolvimento e inovação, qualificação da gestão e ampliação da produção no âmbito do Programa de Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS). Desse total, já foram empenhados R$ 100 milhões, em 49 projetos plurianuais (iniciados em anos anteriores), destinados à infraestrutura, desenvolvimento e inovação e qualificação da gestão e da mão-de-obra sendo os beneficiários dez laboratórios oficiais produtores e 13 Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs). MS 47 P á g i n a

49 Promover o startup de empresas na geração do portfólio tecnológico. Em execução, conforme planejamento. A Finep comprometeu R$ 20 milhões e o BNDES comprometeu R$ 42,1 milhões (25%) no Fundo Burrill Brasil I (que tem um total de R$ 168,4 milhões), destinado ao investimento por meio de venture capital em empresas localizadas no Brasil nas áreas de saúde, biofármacos, equipamentos médicos, diagnósticos, bem-estar e biotecnologia. Finep Articular e apoiar a implantação de centro de treinamento em equipamentos médicos hospitalares e produtos farmacêuticos para qualificação profissional. Em execução, conforme planejamento. Encontra-se em fase de discussões para implantação de centro de treinamento e qualificação de fornecedores locais de partes, peças, acessórios, sistemas e softwares, o que deve ocorrer a partir da pactuação do Acordo de Compensação Tecnológica. MS 48 P á g i n a

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