DARIO GUILHERME PESSOA DE AZEVEDO RENATA BENASSI DE OLIVEIRA ANTONIO JOSÉ DE FREITAS MENDES HIGIENE OCUPACIONAL: PLANEJAR PARA EVITAR

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1 DARIO GUILHERME PESSOA DE AZEVEDO RENATA BENASSI DE OLIVEIRA ANTONIO JOSÉ DE FREITAS MENDES HIGIENE OCUPACIONAL: PLANEJAR PARA EVITAR ARARAQUARA 2010

2 DARIO GUILHERME PESSOA DE AZEVEDO RENATA BENASSI DE OLIVEIRA ANTONIO JOSÉ DE FREITAS MENDES HIGIENE OCUPACIONAL: PLANEJAR PARA EVITAR

3 DARIO GUILHERME PESSOA DE AZEVEDO RENATA BENASSI DE OLIVEIRA ANTONIO JOSÉ DE FREITAS MENDES HIGIENE OCUPACIONAL: PLANEJAR PARA EVITAR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho como parte do requisito para a conclusão do Curso de Extensão em Higiene Ocupacional. Orientador: Prof. Dr. Álvaro Martins Guedes Araraquara 2010

4 DARIO GUILHERME PESSOA DE AZEVEDO RENATA BENASSI DE OLIVEIRA ANTONIO JOSÉ DE FREITAS MENDES HIGIENE OCUPACIONAL: PLANEJAR PARA EVITAR Trabalho de Conclusão de Curso julgado e aprovado: Data da aprovação: / /. Profº. Orientador: Prof. Dr. Álvaro Martins Guedes Membros da Banca:

5 RESUMO O Restaurante Universitário da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp de Araraquara, possui um ambiente de trabalho que oferece riscos ocupacionais. Este relato teve por objetivo mapear os riscos ambientais no Restaurante Universitário, através de observações e questionário individual, após isso treinar seus funcionários, visando a diminuição desses riscos. Observou-se que os riscos ambientais presentes são em sua maioria físicos e estruturais, com atitudes corretivas de fácil assimilação e aplicação. Palavras-chaves: restaurante universitário; riscos ocupacionais;

6 SUMÁRO Introdução 08 Metodologia 11 Análise do Questionário 19 Conclusão 20 Referências Bibliográficas 21 Anexo 1 23

7 Tema: A importância do planejamento, aplicação e conscientização da Higiene Ocupacional no ambiente de trabalho. Título: Higiene Ocupacional: Planejar para evitar. Objetivo Geral: - Diagnosticar e realizar ações para minimizar os fatores causadores de acidentes no ambiente de trabalho, através de treinamentos e conscientização sobre a importância da Higiene Ocupacional. Objetivos Específicos: - Diagnosticar os possíveis riscos e problemas existentes no Restaurante Universitário da Faculdade de Ciências e Letras. - Criar e aplicar um programa de conscientização sobre Higiene Ocupacional, visando minimizar os riscos e problemas presentes no Restaurante Universitário.

8 Introdução Por maior que seja a capacidade e por mais que seja especializado o Gestor de uma empresa, no nosso caso o Reitor da UNESP, jamais poderá ele esquecer-se que são elas, as pessoas, que efetivamente concretizam os eventos que cercam todo o processo de gestão da Universidade. Nesse sentido, deve-se pensar anteriormente aos equipamentos e estruturas de uma Instituição, tem-se que entender que são pessoas, com suas limitações, anseios e potenciais que tornaram realidade todo o planejamento realizado pelo Gestor. A formação de capital humano dever ter foco na capacitação profissional e educação continuada. As instituições devem buscar inovar nas formas de capacitar e/ou fomentar a capacitação de profissionais. Esse foco em capital humano qualificado resulta num diferencial competitivo às empresas gerando novos produtos e conquistando novos mercados. Temos que pensar grande, agir (pelo menos) a pequenos passos, mas rápido, temos de agir rápido, pois a velocidade é que faz a diferença. ( ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO, 2007). De alguns anos para os dias de hoje muitos gestores passam a ver os seus recursos humanos como capital humano, ou seja, começam a encarar as pessoas como um investimento importantíssimo para suas empresas. Atualmente o único bem na empresa que não pode ser copiado são as pessoas, o talento faz a diferença. O capital humano é um dos principais ativos geradores de riqueza nas empresas. O valor de cada indivíduo contribui para o crescimento da organização e pode ser aumentado ou depreciado de acordo com as políticas e práticas de gestão aplicadas. Com a mudança constante do contexto econômico, em que a formação de valor no mercado cada vez mais depende da qualidade de serviços e conhecimentos prestados, onde bens tangíveis são facilmente copiáveis, as pessoas se tornaram definitivamente um diferencial competitivo, deste modo torna-se cada vez mais evidente a demanda das organizações em novas ferramentas e estratégias de gestão onde a idéia de "despesas com

9 pessoal" passa a dar lugar ao "investimento em capital (Roberto Recinella, 2010). Diante disso, muitos gestores começam a se preocupar com o bem estar de seu capital humano, exemplo disso são os programas de saúde do trabalhador implantados dentro das empresas. Investir em exames clínicos de qualidade e não apenas em exames admissionais e demissionais feitos, em boa parte das vezes, sem muito cuidado, também são boas pedidas e podem ser facilmente negociadas por empresas e funcionários. O grande benefício é que check-ups periódicos podem identificar danos à saúde que, muitas vezes, o próprio funcionário desconhece. Isto é muito comum, já que existem diversos problemas de saúde assintomáticos como a hipertensão e o colesterol alto. Além disso, nesta parceria `funcionário-empresa ambos saem ganhando", reforça (Lilian Burgardt, 2005). A segurança e a higiene são critérios fundamentais para a prevenção de acidentes de trabalho. Porém só haverá resultado se empregado e empregador estiverem cientes de que na falta do comprometimento de uma das partes tal programa não obterá resultado algum ( NUNES, 1998). Segundo VANDERLEI ABREU 2010, o profissional que tem em seu cotidiano o oferecimento de benefícios que lhe proporcionam um bem estar dentro da empresa se sente mais valorizado e motivado, pois sente-se respeitado e que a empresa esta preocupada com o ser humano e não somente no trabalho. Diante disso o profissional dedica-se muito mais do que outro que não tenha esse reconhecimento. O profissional envolvido em programas que se preocupa e valoriza o seu bem estar transmitirá uma boa imagem de sua empresa proporcionando um produto final muito mais satisfatório a empresa e cliente. Considerando que a saúde e a segurança estendem-se não somente aos funcionários, mais também a todas as pessoas envolvidas em uma Instituição, fica evidente a importância de criação de um programa que elimine ou minimize os riscos dentro e fora do Restaurante Universitário da Faculdade de Ciências e Letras, criando assim um ambiente saudável tanto para as pessoas que freqüentam o RU, mais principalmente para que os

10 funcionários tenham uma motivação para realizarem suas atividades laborais diárias. O Restaurante Universitário e seus Riscos Para um bom programa de Higiene Ocupacional deve-se primeiramente entender o que é a Higiene Ocupacional e qual sua importância dentro das Instituições, e o que gestores e capital humano podem fazer para criar um ambiente de trabalho seguro e saudável. Segundo a definição da NR 9 e da American Industrial Hygiene Association (AIHA), citada na Enciclopédia de Segurança e Saúde Ocupacional, da Organização Internacional do Trabalho (OIT): Higiene Ocupacional é a ciência que busca reconhecer e avaliar os riscos ambientais que estão presentes no ambiente de trabalho buscando neutralizá-los ou minimizá-los. A Higiene do Trabalho é uma das ciências que atuam no campo da Saúde Ocupacional, aplicando os princípios e recursos da Engenharia e da Medicina, no controle e na prevenção das doenças ocupacionais. Estas, chamadas também de doenças do trabalho ou moléculas do trabalho, são estados patológicos característicos, diretamente atribuíveis as condições ambientais ou de execução de determinadas atividades remuneradas. ( JOE W. COX p. 415) A Higiene do Trabalho é encarada por muitos como a área onde se unem e completam mutuamente a Medicina do Trabalho e a Segurança do Trabalho, que passam a atuar com o único objetivo comum: Prevenir os danos à saúde do trabalhador, decorrentes das condições de trabalho. (JOE W. COX p. 415) O Restaurante Universitário da FCL é uma unidade que desempenha atividades de manipulação de alimentos em um ritmo cada vez mais acelerado, sempre tendo como objetivo o fornecimento de alimentação adequada através de um planejamento alimentar a seus clientes: Servidores Docente, Técnicos Administrativos e Discentes.

11 Acontece que hoje essas atividades estão sendo realizadas em um ambiente que não oferece totais condições de trabalho adequadas devido a problemas ambientas, ergonômicos e de acidentes durante a realização das atividades diárias, expondo esses operadores aos riscos ocupacionais como: cansaço, diminuição da produtividade, provocado pela insatisfação, problemas de saúde e acidentes de trabalho. Sendo assim, levando-se em conta a Segurança no Trabalho dentro do Restaurante Universitário da Faculdade de Ciências e Letras, primeiramente levantou-se os riscos ambientais presentes conforme Quadro1 apresentado: Quadro 1: Classificação dos riscos ocupacionais agrupados conforme suas características. Grupo 1 Riscos Físicos Grupo 2 Riscos Químicos Grupo 3 Riscos Biológicos Ruí dos Poei ras Ví rus Vibrações Fumos Bactérias Radiações não ionizantes Névoas Protozoários Frio Gases Parasitas Calor Vapor Bacilos Pressões anormais Umidade Substâncias compostas ou produtos químicos em geral Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, NR 5, Grupo 4 Riscos Ergonômicos Esforço Físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigências de postura inadequado Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno Noturno Jornada de Trabalho prol ongados Monotonia e repetitividade Outras situações de estresse físico e/ou psíquico Grupo 5 Riscos de Acidentes Arranjo Físico inadequado Máquinas e equipamentos sem prot eção Ferramentas inadequados sem prot eção Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamentos inadequado Animais peçonhent os Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes

12 Quadro 2: Círculos que representam o grau de risco. Quadro 3: Tabela de Gravidade. Símbolo Proporção Tipos de Riscos 4 Grande 2 Médi o 1 Pequeno As doenças do trabalho, ou doenças ocupacionais/ profissionais, são aquelas decorrentes da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais, ergonômicos ou de acidentes. Elas se caracterizam quando se estabelece o nexo causal entre os danos observados na saúde do trabalhador e a exposição a determinado riscos ocupacionais. ( CONCEIÇÃO & CAVALCANTI, 2001) O ritmo acelerado dos trabalhos e condições que desfavorecem o ambiente de trabalho aumentam o índice de acidentes. Por isso a importância de criar-se políticas de higiene ocupacionais. Buscando construir um ambiente com qualidade adequada aos trabalhadores, cresce a cada dia a busca de aperfeiçoamento dos ambientes de trabalho que ofereçam mais qualidade de vida e segurança.

13 METODOLOGIA O Restaurante Universitário foi avaliado através de visitas durante o período de julho a setembro/2010, pelos componentes do grupo para levantamento de possíveis riscos ocupacionais, conversando com os servidores, visitando o local de trabalho e acompanhando as atividades realizadas diariamente. Após o levantamento dos mesmos, foi elaborado um quadro, com os riscos encontrados. Através deste quadro, foi proposto um rol de EPIs, para tentar amenizar esses riscos e aplicou-se também um questionário individual para os dois turnos, para obtenção das dificuldades encontradas pelos mesmos no prevenção dos riscos ocupacionais.

14 Quadro 4: Planta baixa do Restaurante Universitário da FCL

15 Quadro 5: Universitário da FCL Riscos Ambientais presentes nas áreas do Restaurante Áreas Riscos Ambientais Classificação Caldeira de água GLP Risco de acidente médio Cilindro de gás GLP Risco de acidente e químico médio Recepção de mercadorias Levantamento e transportes de pesos Risco ergonômico médio Estoque Levantamento manual e transporte de peso Risco ergonômico leve Estoque Produtos químicos Risco químico leve Câmaras frias Frio Risco físico leve Pré preparo e higienização de frutas e verduras Umidade Risco físico médio Pré preparo e higienização de frutas e verduras Equipamentos Risco de acidentes médio Pré preparo e preparo de sal adas Micro organismos Risco biológico elevado Pré preparo e preparo de sal adas Umidade Risco físico elevado Pré preparo e preparo de sal adas Eletricidade/Equipamentos Risco de acidente elevado Área de pré preparo de Carnes Equipamentos Risco de acidente médio Área de pré preparo de Carnes Peso Risco físico leve Preparos de sobremesas Equipamentos Risco de acidentes leves Cocção e Caldeiras Calor Risco físico elevado Cocção e Caldeiras Ruídos Risco físico médio Lavagem de panelas Umidade Risco físico elevado Balcões de distribuição Repetitividade Risco ergonômico leve Higienização de bandejas Ruído Risco físico elevado Higienização de bandejas Produtos químicos Risco químico elevado Higienização de bandejas Umidade Risco físico elevado Administração Estresse físico e/ ou psíquico Risco ergonômico médio As instalações de GLP no RU da FCL, situa-se na parte externa da cozinha, sendo adequada sua proteção e armazenamento, oferecendo risco apenas por sua natureza. Com relação ao pré preparo e preparo de saladas os manipuladores estão expostos aos micro organismos presentes nos alimentos crus por manterem contato direto com os mesmos. É uma atividade que os mesmos mantém atividade direta com a água, para a higienização e preparo dos alimentos.

16 Com relação ao ruído o mesmo foi medido e não atingiu o nível de risco, porém esse ruído é constante e para quem trabalha nesse local é extremamente desconfortante. Já na higienização das bandejas é utilizado como detergente SOLID POWER, produto a base Hidróxido de Sódio, Poliacrilato de Sódio, Carbonato de Sódio, Ácido Trinitriloacético e Cloreto de Sódio. Após levantamento dos riscos existentes no Restaurante da FCL, notou-se que os riscos que mais expõem os servidores são os riscos físicos e de acidentes. EPIs para Restaurantes Universitários Toda atividade laboral tem risco, mesmo que mínimo, porém esses riscos não devem ser desconsiderado pois um pequeno risco pode causar uma doença ocupacional. Pensando nisso criou-se o EPI, Equipamentos de Proteção Individual, que visam assegurar que o trabalhador não sofra nenhum tipo acidente no exercício de suas atribuições, ou se esse vier a ocorrer que os equipamentos minimizem os danos. Porém vale lembrar que as empresas devem oferecer um ambiente de trabalho seguro e saudável para seus funcionários e que os EPI devem ser oferecidos apenas em ultimo caso à eles. Os EPI são obrigatórios e devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador a seus empregados, e esses por sua vez devem usá-los no exercício de suas funções e o mais importante de forma correta. Considera-se Equipamento de Proteção Individual EPI todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho NR6 6.1.

17 Após levantamento dos riscos existentes no Restaurante Universitário da FCL, ficou evidente a necessidade do uso de vários EPI pelos servidores, para eliminar ou minimizar tais riscos, são eles: Quadro 06 Riscos Ambientais no RU Áreas Riscos Ambientais Classificação EPI Caldeira de água Gás Risco de acidente - médio Cilindro de gás Gás Risco de acidente e - químico médio Recepção de Levantamento e transportes Risco ergonômico - m ercadori as de pesos médio Estoque Levantamento manual e Risco ergonômico - transporte de peso leve Estoque Produtos químicos Risco químico leve Luva Latex Câmaras frias Frio Risco físico leve Casaco térmico Luva de Pré preparo e silicone e higienização de Umidade Risco físico médio decartável e frutas e verduras Botas Pré preparo e higienização de frutas e verduras Pré preparo e preparo de saladas Pré preparo e preparo de saladas Pré preparo e preparo de saladas Área de pré preparo de Carnes Área de pré preparo de Carnes Preparos de sobrem esas Equipamentos Micro organismos Umidade Eletricidade/Equipamentos Equipamentos Peso Equipamentos Risco de acidentes médio Risco biológico el evado Risco físico elevado Risco de acidente el evado Risco de acidente médio Risco físico leve Risco de acidentes leves Luva de silicone e decart ável Luva de silicone e decart ável Luva de silicone e decartável e Botas Luva de silicone e decart ável Luva de Aço Luva de Aço Luva de silicone e decart ável Cocção e Caldeiras Calor Risco físico elevado Luva Térmica Cocção e Caldeiras Ruídos Risco físico médio Lavagem de panelas Umidade Risco físico elevado Luva Térmica Balcões de distribuição Higienização de bandej as Higienização de bandej as Higienização de bandej as Repetitividade Risco ergonômico Luva de leve silicone Ruído Risco físico elevado Luva de silicone Produtos químicos Risco químico Luva de el evado silicone Umidade Risco físico elevado Luva de silicone e

18 Administração Estresse físico e/ ou psíquico Risco ergonômico médio avental PVC e Botas Obs:- Quadro 6, ainda é complementado pelo uso do uniforme pessoal, que é composto de calça de terbrim branca, jaleco ou camiseta branca, aventa de pano branco, avental de PVC branco, touca descartável ou touca de pano, calçado fechado antiderrapante ou bota de borracha. É utilizado pelos manipuladores luva térmica apenas para transportar panelas e assadeiras em altas temperaturas, e não achamos viável o uso das mesmas no processo de cocção. Com relação aos riscos biológicos (fungos, parasitas, vírus, bactérias, etc) podem ocasionar a patogenicidade aos homens, virulência devido ao contado direto com alimentos que podem estar contaminados e também por manter contato direto com pessoas que freqüentam o RU.

19 ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO (Anexo 1) Com relação ao levantamento do número de acidentes de trabalho ocorridos no RU, semanalmente, mostrou que dos 17 servidores entrevistados, 14 sofrem algum tipo de acidente leve ( queimaduras, cortes, etc...), sendo que 9 servidores já precisaram, se afastar do trabalho, por motivo de acidente ou de doenças provocadas pelas suas atividades. O questionário composto por 7 perguntas, buscou levantar a realidade do dia a dia enfrentada pelos servidores do RU. O presente mostrou que com relação aos acidentes ocorridos foi relatada, a falta de atenção durante o exercício das atividades laborais. FCL Ressaltamos que com relação a parte estrutural do RU, a Unidade da já tem projeto em andamento para a construção de um novo RU, adequando-o a realidade enfrentada pelo Unidade nos dias de hoje. Voltando as afirmativas relatadas pelos servidores do RU, falta de atenção, isso nada mais mostra que não devemos apenas preocupar com a segurança física, mas principalmente a segurança psicológica desses servidores. Acidentes dessa natureza, que envolvem falta de atenção, estão a cada dia crescendo no ambiente de trabalho, ou seja, são sofrimentos enfrentados pelos servidores que não estão visíveis para as empresas como afirma Dejours (1992, p.88): A organização do trabalho exerce sobre o homem uma ação específica cujo impacto é o aparelho psíquico. Em certas condições emerge um sofrimento que pode ser atribuído ao choque entre uma história individual, portadora de projetos, de esperanças e de desejos, e uma organização do trabalho que os ignora. Esse sofrimento de natureza mental surge quando o homem no trabalho já não pode fazer nenhuma modificação na sua tarefa, no sentido de torná-lo mais conforme as suas necessidades fisiológicas, e a seus desejos psicológicos, isto é, quando a relação: homem-trabalho é bloqueada. ( Dejours 1992, p.88): O enfoque deve mudar de curativo e reativo para preventivo e proativo. E a busca da conscientização e da transformação das intenções em ações depende de

20 cada um e de todos, pois a saúde é responsabilidade de todos, mas só se responsabiliza e compromete aquele que é livre para pensar e agir, sendo consciente de si mesmo e da realidade. Pois somente nessas condições, é possível haver responsabilidade e comprometimento com idéias e valores. Qualquer sistema de gestão passa pela consciência de todas as hierarquias da empresa, de que a saúde e a segurança no trabalho integram a prática do processo produtivo. ( Gláucia T. Bardi de Moraes, Prof.Dr. Luiz Alberto Pilatti, Prof.Dr. João Luiz Kovaleski, 2005, P.24 ). Por esses acontecimentos, gestores devem criar programas para fazer o empregado sentir prazer em trabalhar, dando a ele condições de realizar seus anseios dentro da empresa, seja na esfera profissional como na pessoal.

21 Conclusão: Conhecendo-se o local de trabalho e após fazermos o levantamento dos riscos ocupacionais, propõe-se que a unidade FCL ofereça treinamento com palestra e cartazes de conscientização e a utilização correta e necessária dos EPIs em cada atividade exercida nas áreas do restaurante. Propomos também que o treinamento contenha a seguinte programação:- - Prevenção de acidente: Palestras voltadas para a conscientização da importância da concentração no momento da realização das atividades ( utilização de facas, corte de alimentos, uso de equipamento a gás, etc...) - Prestar atenção no trabalho - Uso correto de EPIs - Apresentação do mapa de risco - Normas de manuseio de equipamentos - Colocação de cartazes na cozinha, para auxiliarem na atenção do servidor durante realização de suas atividades. O treinamento acima mencionado,visa transformar o restaurante universitário da FCL, em um local de adequado para realização das atividades laborais de maneira mais segura, buscando também o bem estar do servidor.

22 Referências Bibliográficas: XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005 ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; ARAÚJO, R.M.V. Fatores de Risco Ambiental para Trabalhadores de Unidade de Alimentação e Nutrição. Revista de Nutrição em Pauta, São Paulo, ano X, N. 57, p , Novembro/Dezembro, ABREU, E.S.; SPNINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição : um modo de fazer. Ed.: Metha LTDA, São Paulo, 2003, p ABREU, VANDERLEI, 2010 American Industrial Hygiene Association (AIHA), citada na Enciclopédia de Segurança e Saúde Ocupacional, da Organização Internacional do Trabalho (OIT ) ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO, Revista Espaço Acadêmico, nº 75 Agosto / ANTUNES, A.A; SPINELLI, M.G.N.; KOGA, R.A. Análise Ergonômica do Trabalho (AET) de uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) de São José dos Campos. Revista Nutrição em Pauta. São Paulo, p , Julho/Agosto, CONCEIÇÃO, M.L.; CAVALCANTI, C.L. Avaliação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) do Restaurante Universitário da UFPB. Revista Conceitos. João Pessoa, v.4, n.5, p , Jan./Jun., Ministério do Trabalho e Emprego, Portaria N. º 25, de 29 de dezembro de Anexo IV, NR 5. Normas regulamentadoras da Secretaria da Segurança e Saúde no Trabalho (Disponível em 28/03/2007

23 Ministério do Trabalho e Emprego, NR 6 Equipamento de Proteção Individual. Ministério do Trabalho e Emprego, NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Normas regulamentadoras da Secretaria da Segurança e Saúde no Trabalho Portaria GM nº 3.214, de 08 de junho de (Disponível em 06/07/1978). Normas regulamentadoras da Secretaria da Segurança e Saúde no Trabalho (Disponível em 28/03/2007). ). NUNES, M.A. Legislação aplicada à saúde do trabalhador. 3 ed. Salvador: Cesa, p. TEIXEIRA, S., et al. Administração aplicada as Unidades de Alimentação e Nutrição. Ed. Atheneu, São Paulo, p.

24 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO FCL 1 Quantas vezes na semana você sofre pequenos acidentes ( cortes, queimaduras) na realização de suas atividades? ( ) uma ( ) duas ( ) três ( ) todo dia ( ) nunca 2 Já precisou se afastar por motivo de acidente ou doença provocada pelas suas atividades laborais. ( ) sim ( ) não 3 Caso a resposta seja sim na pergunta anterior, quanto tempo ficou afastada? 4 Esses acidentes, pequenos acidentes e quase acidentes poderiam ser evitados De que maneira? 5 O que pode ser feito no seu local de trabalho para melhorar suas atividades, com relação a facilitá-lo e transformá-lo em um ambiente saudável? 6 O que você entende por Equipamento de Proteção Individual?

25 7 Quais equipamentos de proteção individual poderiam ajudá-lo a se proteger de riscos presentes no seu ambiente de trabalho? Obs.: a pergunta de número 7 não buscou o EPI especifico, mais sim que o servidor indica-se qual proteção ele necessita para se proteger de possíveis riscos ambientais, ficando e setor responsável pela segurança de encontrar um EPI que atende-se a esse risco.

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