Mato Grosso, 3 de Junho de 2015 Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios do Estado de Mato Grosso ANO X N Índice

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1 Mato Grosso, 3 de Junho de 2015 Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios do Estado de Mato Grosso ANO X N Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios do Estado de Mato Grosso Índice Prefeitura Municipal de Acorizal... 4 Prefeitura Municipal de Alto Araguaia... 4 Prefeitura Municipal de Alto Boa Vista... 5 Prefeitura Municipal de Alto Garças Prefeitura Municipal de Alto Paraguai Prefeitura Municipal de Alto Taquari Prefeitura Municipal de Apiacás Prefeitura Municipal de Araguaiana Prefeitura Municipal de Araguainha Prefeitura Municipal de Araputanga Prefeitura Municipal de Aripuanã Prefeitura Municipal de Barra do Bugres Prefeitura Municipal de Campinápolis Prefeitura Municipal de Campo Novo do Parecis Prefeitura Municipal de Campo Verde Prefeitura Municipal de Campos de Júlio Prefeitura Municipal de Canarana Prefeitura Municipal de Carlinda Prefeitura Municipal de Castanheira Prefeitura Municipal de Cláudia Prefeitura Municipal de Cocalinho Prefeitura Municipal de Colíder Prefeitura Municipal de Comodoro Prefeitura Municipal de Confresa Prefeitura Municipal de Cotriguaçu Prefeitura Municipal de Cuiabá Prefeitura Municipal de Curvelândia Prefeitura Municipal de Cáceres Prefeitura Municipal de Diamantino Prefeitura Municipal de Dom Aquino Prefeitura Municipal de Feliz Natal Prefeitura Municipal de Gaúcha do Norte Prefeitura Municipal de General Carneiro Prefeitura Municipal de Glória d Oeste Prefeitura Municipal de Guiratinga Prefeitura Municipal de Indiavaí Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte Prefeitura Municipal de Itanhangá Prefeitura Municipal de Itiquira Prefeitura Municipal de Jaciara Prefeitura Municipal de Jauru Prefeitura Municipal de Juruena Prefeitura Municipal de Juscimeira Prefeitura Municipal de Juína Prefeitura Municipal de Lambari d Oeste Prefeitura Municipal de Marcelândia Prefeitura Municipal de Matupá Prefeitura Municipal de Mirassol d Oeste Prefeitura Municipal de Nortelândia Prefeitura Municipal de Nossa Senhora do Livramento Prefeitura Municipal de Nova Bandeirantes Prefeitura Municipal de Nova Canaã do Norte diariomunicipal.org/mt/amm Assinado Digitalmente

2 Prefeitura Municipal de Nova Guarita Prefeitura Municipal de Nova Lacerda Prefeitura Municipal de Nova Marilândia Prefeitura Municipal de Nova Maringá Prefeitura Municipal de Nova Monte Verde Prefeitura Municipal de Nova Nazaré Prefeitura Municipal de Nova Olímpia Prefeitura Municipal de Nova Santa Helena Prefeitura Municipal de Nova Xavantina Prefeitura Municipal de Novo Horizonte do Norte Prefeitura Municipal de Novo Mundo Prefeitura Municipal de Novo Santo Antônio Prefeitura Municipal de Novo São Joaquim Prefeitura Municipal de Paranatinga Prefeitura Municipal de Paranaíta Prefeitura Municipal de Pedra Preta Prefeitura Municipal de Planalto da Serra Prefeitura Municipal de Poconé Prefeitura Municipal de Ponte Branca Prefeitura Municipal de Pontes e Lacerda Prefeitura Municipal de Porto Estrela Prefeitura Municipal de Porto dos Gaúchos Prefeitura Municipal de Poxoréu Prefeitura Municipal de Querência Prefeitura Municipal de Ribeirão Cascalheira Prefeitura Municipal de Ribeirãozinho Prefeitura Municipal de Rondolândia Prefeitura Municipal de Rosário Oeste Prefeitura Municipal de Salto do Céu Prefeitura Municipal de Santa Carmem Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Xingu Prefeitura Municipal de Santa Rita do Trivelato Prefeitura Municipal de Santa Terezinha Prefeitura Municipal de Santo Afonso Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Leverger Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Leste Prefeitura Municipal de Sapezal Prefeitura Municipal de Serra Nova Dourada Prefeitura Municipal de Sinop Prefeitura Municipal de Sorriso Prefeitura Municipal de São José do Povo Prefeitura Municipal de São José do Rio Claro Prefeitura Municipal de São José do Xingu Prefeitura Municipal de São José dos Quatro Marcos Prefeitura Municipal de São Pedro da Cipa Prefeitura Municipal de Tabaporã Prefeitura Municipal de Tangará da Serra Prefeitura Municipal de Terra Nova do Norte Prefeitura Municipal de Tesouro Prefeitura Municipal de União do Sul Prefeitura Municipal de Vale de São Domingos Prefeitura Municipal de Vera Prefeitura Municipal de Vila Bela da Santíssima Trindade Prefeitura Municipal de Vila Rica Prefeitura Municipal de Várzea Grande Prefeitura Municipal de Água Boa diariomunicipal.org/mt/amm Assinado Digitalmente

3 ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICÍPIOS (AMM) DIRETORIA DA AMM BIÊNIO 2015/2016 Presidente de Honra: Ondanir Bortolini Presidente: Neurilan Fraga - Prefeito de Nortelândia Primeiro Vice-Presidente: Roberto Ângelo de Farias - Prefeito de Barra do Garças Segundo Vice-Presidente: Walmir Guse - Prefeito de Conquista D Oeste Terceiro Vice-Presidente: Solange Souza Kreidloro - Prefeita de Nova Bandeirantes Quarto Vice-Presidente: Valter Mioto Ferreira - Prefeito de Matupá Quinto Vice-Presidente: José Helio Ribeiro - Prefeito de Novo Mundo Secretário Geral: Hugo Garcia Sobrinho Prefeito de Santa Rita do Trivelato Primeiro Secretário: Ednilson Luiz Faitta - Prefeito de Aripuanã Segundo Secretário: Valteir Quirino dos Santos - Prefeito de Indiavaí Tesoureiro Geral: Marcos de Sá Fernandes da Silva - Prefeito de Santa Cruz do Xingu Primeiro Tesoureiro: Pedro Tercy Barbosa - Prefeito de Denise Segundo Tesoureiro: João Braga Neto - Prefeito de Nova Maringá 1. Jamar da Silva Lima - Prefeito de Nova Brasilândia 2. Francisco Endler (Chico) - Prefeito de Nova Guarita 3. Cristovão Masson - Prefeito de Nova Olímpia 1. Odoni Coelho Mesquita - Prefeito de Torixoréu 2. José Mauro Figueiredo - Prefeito de Arenápolis 3. Dirceu Martins Comiran - Prefeito de Campos de Júlio CONSELHO FISCAL SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL Gerência de Comunicação Gerente de Comunicação Malu Sousa Entre em Contato: jornaloficial@amm.org.br (65) O Diário Oficial dos Municípios do Estado do Mato Grosso é uma solução voltada à modernização e transparência da gestão municipal diariomunicipal.org/mt/amm Assinado Digitalmente

4 PREFEITURA MUNICIPAL DE ACORIZAL RESULTADO DE JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO - TOMADA DE PREÇO N. 01/2015 MODALIDADE: TOMADA DE PREÇO Nº. 01/2015 TIPO: MENOR PREÇO GLOBAL INTERESSADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE ACORIZAL MT. OBJETO: CONTRATAÇÃO, SOB REGIME DE EMPREITADA POR PRE- ÇO GLOBAL, DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUÇÃO DE OBRA DE MANUTENÇÃO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA TRE- CHO VALE DA SERRA NO MUNICIPIO DE ACORIZAL. DA DECISÃO Face ao exposto, e, considerando que as normas disciplinadoras da licitação devem sempre ser interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, DESDE QUE NÃO COMPROMETAM O INTERES- SE DA ADMINSTRAÇÃO, A FINALIDADE E A SEGURANÇA DA CON- TRATAÇÃO, fundamentada nos termos do instrumento convocatório, na melhor doutrina e nos dispositivos da Lei Federal 8666/93, bem como nos princípios legais, e constitucionais garantidores de sua lisura, esta Comissão Permanente de Licitação resolve conhecer do recurso interposto pela empresa CRUZEIRO ENGENHARIA E CONSTRUTORA LTDA-ME., para no mérito: a) julgá-lo IMPROCEDENTE, mantendo incólume a decisão que declarou inabilitada a empresa CRUZEIRO ENGENHARIA E CONSTRUTORA LTDA-ME, na Tomada de Preços n.º 01/2015, bem como a inabilitação da outra empresa licitante; b) atribui-lo eficácia hierárquica, submetendo-o à apreciação do Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, devidamente instruído, nos termos do artigo 109, inciso III, 4º da LLCA, para ratificação ou reforma da decisão. Shelma Taques da Silva Presidente da Comissão de Licitação Em razão do assunto ter sido muito bem abordado e decidido pela Douta Comissão Permanente de Licitação, aplicando-se corretamente os preceitos normativos contidos na Lei n /93, ratifico integralmente a decisão ora submetida a minha apreciação. Posto isto, nego provimento ao recurso. Arcilio Jesus da Cruz Prefeito Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA ADMINISTRAÇÃO/LICITAÇÃO OBRA - CONTRATO 047 Segundo termo aditivo ao contrato: 047/2015 Contratada: Construtora R4 ltda Objeto: Contratação de empresa para construção e reforma de diversas pontes neste município. Valor: Fica o presente aumentado o valor de ,00 (dez mil setecentos e oitenta e cinco reais) referente a acréscimo de alguns serviços/ materiais não contemplados no projeto inicial referente ao lote 04. Data: 02/06/2015 Alto Araguaia 02/06/2015 RENATA FERMINO DE OLIVEIRA Setor de Licitações diariomunicipal.org/mt/amm 4 Assinado Digitalmente

5 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO BOA VISTA GRUPO DE PREGÃO RREO 6º BIMESTRE 2014 diariomunicipal.org/mt/amm 5 Assinado Digitalmente

6 diariomunicipal.org/mt/amm 6 Assinado Digitalmente

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19 GRUPO DE PREGÃO RGF 3º QUADRIMESTRE DE 2014 diariomunicipal.org/mt/amm 19 Assinado Digitalmente

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25 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO LEI Nº 1027, DE 02 DE JUNHO DE Dispõe sobre as Diretrizes para a Elaboração e Execução da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o Exercício de 2016, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS MT, CEZALPINO MEN- DES TEIXEIRA JUNIOR, no uso de suas legais atribuições, conferidasà ele mediante Lei; faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e faz publicar a seguinte Lei: Art. 1º Nos termos da Constituição Federal, Art , esta Lei estabelece as Diretrizes Orçamentárias do Município para o exercício 2016 e orienta a elaboração da respectiva Lei Orçamentária Anual, dispões sobre as alterações na Legislação Tributária e atende as determinações impostas pela Lei Complementar Federal n. 101, de 4 de Maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF). Art. 2º. As metas e prioridade do Município para o exercício 2016 serão estabelecidas no Anexo I desta Lei. Parágrafo Único Atendendo ao disposto no Art.4 da Lei Complementar 101/2000, integram esta Lei os seguintes anexos: I Tabela 1 Demonstrativo dos Riscos Fiscais e Providências (art.4, 3, LRF); II- Tabela 2 Demonstrativo I Metas Anuais (art.4 1 LRF); III - Tabela 3 Demonstrativo II- Avaliação do Cumprimento das Metas Físicas do Exercício Anterior (art.4 2, I LRF); IV Tabela 4 Demonstrativo III Metas Fiscais Anuais Comparados com os Fixados nos três Exercícios Anteriores (art. 4º, 2, Inciso II da LC 101/ 2000); V- Tabela 5 Demonstrativo IV Evolução do Patrimônio Líquido (art. 4, 2, Inciso III da LC 101/2000); VI Tabela 6 Demonstrativo V Origem e Aplicação dos Recursos obtidos com Alienação de Ativos (art.4, 2, III da LC 101/2000); VII Tabela 7 Demonstrativo VI Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores (art.4, 2, Inciso IV, alínea a da LC 101/2000); VIII Tabela 9 - Demonstrativo VII Estimativa e Compensação da Renúncia da Receita (art.4, 2, V da LRF); IX - Tabela 10 Demonstrativo VIII - Margem de expansão das Despesas Obrigatórias e Caráter Continuado (art.4, 2, V DA LRF) Art.3 - Atendidas as metas priorizadas para o exercício 2016, a Lei Orçamentária poderá contemplar o atendimento de outras metas, acrescidas ao orçamento por Créditos Especiais, desde que façam parte do Plano Plurianual correspondente ao período 2014/2017. Art.4 - A Lei Orçamentária não consignará recursos para início de novos projetos se não estiverem adequadamente atendidos os em andamento e contempladas as despesas de conservação do patrimônio público. 1 - A regra constante do caput deste artigo aplica se no âmbito de cada fonte de recursos, conforme vinculações legalmente estabelecidas. 2 - Entende-se por adequadamente atendidos os projetos cuja realização física esteja conforme o cronograma físico-financeiro pactuado e em vigência. Art.5 - São prioridades da Administração Pública Municipal para o Exercício 2015 o cumprimento de açõesestratégicas nas áreas de: a)educação; b)saúde e Saneamento; c)infra-estrutura Urbana Básica; d) Modernização Administrativa Funcional; e)política salarial de acordo a vigente; f)promoção e Assistência Social; g)meio Ambiente e Turismo. Art.6 - O Orçamento do Município consignará, obrigatoriamente, recursos para atender as despesas de: a)pagamento do Serviço da Dívida; b)pagamento de Pessoal e seus Encargos; c)duodécimos destinados ao Poder Legislativo; d)cobertura de Precatórios Judiciais; e)manutenção das Atividades do Município e seus fundos; f)aplicação na Manutenção e Desenvolvimento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, este concomitantemente com o Estado, nos termos do FUNDEB; g)aplicação nas Ações e Serviços de Saúde; Art.7 - O Poder Executivo Municipal, de acordo com a capacidade financeira do Município, poderá fazer a seleção de prioridade dentre as relacionadas no Anexo I, integrante desta lei. Parágrafo Único Não poderão ser fixados novos projetos sem que sejam definidas as fontes de recursos, exceto aqueles financiados com recursos de outros níveis de governo. Art.8 - A Lei Orçamentária deverá apresentar equilíbrio entre Receitas e Despesas, e em observância às demais normas de direito financeiro, especialmente os 5º, 6º, 7º e 8º do Art.165 da Constituição Federal. Art.9 - Até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária do Exercício 2015 o Poder Executivo estabelecerá, por Decreto, o Cronograma Mensal de Desembolso, de modo a compatibilizar a realização de Despesas ao efetivo ingresso das Receitas Municipais. 1 - O Cronograma que trata este artigo dará prioridade ao pagamento de despesas obrigatórias do Município em relação às despesas de caráter discricionário e respeitará todas as vinculações constitucionais e legais existentes. 2º- No caso de Órgãos da Administração Indireta, se estabelecida, os cronogramas serão definidos individualmente, respeitando-se sempre a programação das Transferências Intragovernamentais eventualmente previstas na Lei Orçamentária. Art.10 Na hipótese de ser constatada após o encerramento de um bimestre, frustração na arrecadação de receitas, mediante atos próprios, os Poderes Executivo e Legislativo, determinarão limitação de empenhos e movimentação financeira no montante necessário á preservação do resultado estabelecido. 1 - Ao determinarem a limitação de empenhos e movimentação financeira, os Chefes dos Poderes Executivo e Legislativo adotarão critérios que produzam o menor impacto possível nas ações de caráter social, particularmente nas da educação, saúde e promoção social. 2 Não se admitirá a limitação de empenhos e movimentação financeira nas despesas vinculadas, caso a frustração na arrecadação esteja ocorrendo nas respectivas receitas. 3 - Não serão objetos de limitação de empenhos e movimentação financeira as despesas que constituem obrigações legais do Município. 4 - A limitação de empenhos e movimentação financeira também será adotada na hipótese de ser necessária a redução de eventual excesso da dívida em relação aos limites legais obedecendo ao que dispõe o art.31 da Lei Complementar nº 101/2000. diariomunicipal.org/mt/amm 25 Assinado Digitalmente

26 Art.11 - A limitação de empenho e movimentação financeira de quetrata o artigo anterior poderá ser suspensa, no todo ou em parte, caso a situação de frustração de receita se inverta no bimestre seguinte. Art.12 - Todo o Projeto de Lei enviado pelopoder Executivo, versando sobre a concessão de anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado, além de atender ao disposto no art.14 da Lei Completar 101, de 4 de maio de 2000, deve ser instruído com demonstrativo deque não prejudicará o cumprimento de obrigações constitucionais, legais e judiciais a cargo do Município eque não afetará as ações de caráter social, particularmente, a educação, saúde e promoção social. Art. 13 Para fins do disposto no 3 do Art. 16da Lei Complementar 101, consideram-se irrelevantes as despesas realizadas até o valor de ,80 (dezenove mil, trezentos e doze reais e oitenta centavos) no caso de aquisições de bens e prestações de serviços, e de ,50(trinta e seis mil, duzentos e onze reais e cinquenta centavos), no caso de realização de obras públicas ou serviços de engenharia. Art. 14 Para fins do disposto da alínea e, inciso I do Art.4 da Lei Complementar n. 101, o Poder executivo poderá instituir um Conselho para efetuar o controle de custos e avaliação dos resultados dos programas financiados pelo orçamento municipal. 1 - O Conselho levantará os custos e avaliará os resultados valendo-se dos seguintes critérios: I O levantamento de custos será feito por consulta de preços praticados no mercado mesmo quando se referirem á execução de obras, serviços ou aquisições que excedam aos valores de dispensa de licitação conforme previsto no art. 43, IV da Lei Federal nº 8.666/93, e alterações. II - Quando os valores das obras, serviços ou aquisições ultrapassarem os valores de dispensa de licitação, estas se realizarão mediante formalização de processos licitatórios regidos pela Lei Federal n 8.666/93 e alterações. III Os resultados serão avaliados levando-se em conta o cumprimento das metas pretendidas, da satisfação social e da comunidade beneficiada, a execução dentro do prazo previsto e a estrita observância dos princípios da economicidade, eficácia e transparência. IV Que a execução das obras, serviços ou aquisições venham atender solicitações comunitárias ou necessidades sociais. 2 - O Conselho de que trata este artigo será nomeado por Portaria a ser baixada pelo Prefeito Municipal, com a seguinte composição representativa: I 1 (um) Engenheiro ou Técnico representando a Secretaria de Obras e Serviços Públicos, quando se tratar de obras ou serviços de engenharia; II 1 (um) Representante do Departamento de Material e Apoio Logístico da Secretaria de Administração /Comissão Permanente de Licitação(CPL) do Município; III 1 (um) Representante da Comunidade a ser beneficiada; IV 1 (um) Representante do Conselho Municipal de Saúde, quando se tratar de recursos da saúde; IV 1 (um) Representante da Associação de Pais, Alunos e Professores do Município, quando se tratar de recursos da educação. 3 - os relatórios e demonstrativos produzidos pelo Conselho serão objetos de ampla divulgação, para conhecimento dos cidadãos e instituições organizadas da sociedade. Art.15 na realização de projetos de competência do Município, adotarse-á a estratégia de transferir recursos a instituições públicas e privadas sem fins lucrativos, desde que autorizado em Lei Municipal, e sejam firmados convênios, ajustes e /ou outros instrumentos congêneres, pelos quais fiquem claramente definidos os deveres de cada parte, forma e prazos para prestação de contas. 1 - No caso de transferência ás pessoas físicas, exigir-se-á, igualmente, autorização em lei especifica que tenha por finalidade a regulamentação de programa ou projeto pelo qual essas transferências serão efetuadas, ainda que por meio de concessão de crédito. 2 - A regra de que trata o caput deste aplica-se ás transferências ás instituições públicas vinculadas á União, ao Estado ou outro Município. 3 - As transferências Intragovernamentais entre órgãos dotados de personalidade jurídica própria, assim como os fundos especiais, que compõem a Lei Orçamentária ficam condicionadas ás normas constantes das respectivas leis Instituidoras ou Leis Específicas. Art.16 Fica o Poder Executivo autorizado a arcar com as despesas de responsabilidade de outras esferas e/ou níveis de Poder Público, como por exemplo, os órgãos/empresas/entidade relacionados abaixo, desde que firmados os respectivos convênios, termos de acordo, ajustes ou instrumentos congêneres e venham oferecer benefícios á população do Município, e desde que existam recursos orçamentários e financeiros disponíveis: I-AEUAG Associação dos Estudantes Universitários de Alto Garças MT I-CEJUPA Centro Juvenil Padre Agostini II-EMPAER/MT Empresa Mato-Grossense de Pesquisa em Agropecuária e Extensão Rural III-SEMA/MT Secretaria de Estado do Meio Ambiente IV-INDEA/MT Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso V-SEJUSP/MT Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública VI-TRE/MT Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso VII- UNEMAT- Universidade do Estado de Mato Grosso VIII-Pastoral da Criança IX-Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente X-Defensoria Pública XI-Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alto Araguaia XII-Casa de Repouso Gaetana Sterni XIII-Fundação Pio XII XIV-O sindicato Rural de Alto Garças MT Art.17 O aumento da despesa com pessoal, em decorrências de qualquer das medidas relacionadas no Art.169, 1º, da Constituição Federal, poderá ser realizado mediante Lei Especifica, desde que obedecidos os limites previstos nos arts. 20 e 22, único da Lei Complementar nº 101/ 2000, e cumpridas as exigências previstas nos arts. 16 e 17 do referido diploma legal. 1 - No caso do Poder Legislativo, deverão ser obedecidos, adicionalmente, limites fixados nos arts. 29 e 29-A da Constituição Federal. 2 - Os aumentos de que trata este artigo somente poderão ocorrer se houve prévia dotação orçamentária suficiente para atender as projeções de despesas de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes. Art.18- Na hipótese de ser atingindo o limite prudencial de que trata o art. 22 da Lei Complementar nº 101/2000, a manutenção de horas extras e plantões somente poderão ocorrer nos casos de calamidade pública, na execução de programas emergenciais de saúde pública ou em situações de extrema gravidade, devidamente reconhecida por Decreto de Chefe do Poder Executivo, homologado pelo Poder Executivo Estadual, para efeito da liberação de recursos específicos. diariomunicipal.org/mt/amm 26 Assinado Digitalmente

27 Parágrafo Único Além do limite prudencial de que trata o caput deste artigo, o Chefe do Poder Executivo deverá tomar as providências cabíveis por Decreto, para limitar os gastos com recursos vinculados no que exceder aos percentuais estabelecidos na Constituição Federal, para que outros órgãos da Administração Municipal não sejam prejudicados, priorizando as providências para aplicação em Planos, Programas e Projetos Municipais, Estaduais e/ou Federais, que tem duração limitada, mantidas as ações emergenciais, providências estas aplicáveis ás Diretrizes Orçamentárias vigente neste Exercício, a título de adequação entre Receita e a Despesa, principalmente em decorrência das transferências de outros níveis de governo. Art.19 Fica constituída uma Reserva de Contingências a ser incluída na Lei Orçamentária, destinada ao atendimento de Passivos Contingentes e outro Riscos Fiscais, até o limite equivalente a 2% (dois por cento) da Receita Corrente Líquida. 1 - Ocorrendo a necessidade de serem atendidos Passivos Contingentes ou outros Riscos e Eventos Fiscais imprevistos, o Poder Executivo providenciará a abertura de Créditos Adicionais Suplementares á conta de reserva do caput, na forma do Art. 42 da Lei Federal n 4.320/ Na hipótese de não vir a ser utilizada, no topo ou em parte, a Reserva de Contingência que trata o caput deste artigo, poderão os recursos remanescentes serem utilizados para Abertura de Créditos Adicionais autorizadas na forma do Art.42 da Lei Federal nº 4.320/64. Art.20 A Mesa da Câmara Municipal elaborará sua Proposta Orçamentária para o Exercício 2016 e a remeterá ao Poder Executivo até 60(sessenta) dias antes do prazo previsto para remessa do Projeto de Lei Orçamentária àquele Poder. Parágrafo Único O Poder Executivo encaminhará ao Legislativo, até 30(trinta) dias antes do prazo previsto para remessa do Projeto de Lei Orçamentária, os estudos e estimativas das Receitas para o Exercício 2016, inclusive da Receita Corrente Líquida, acompanhados das respectivas memórias de cálculo conforme previsto no 3 do art.12 da Lei Complementar n 101/2000. Art.21 Até 30 de novembro de 2015, o Poder Executivo poderá encaminhar ao Poder Legislativo Projeto de Lei estabelecendo as seguintes alterações na legislação tributária do Município: a)revisão da Planta Genérica de Valores, de forma a atualizar o Valor Venal dos Imóveis e para cobrança do IPTU; b)atualização das Alíquotas do ISSQN; c)atualização das Taxas Municipais; d)contribuição de Melhoria e, e)outras Receitas de competência Municipal. Art. 22 Na ocasião da elaboração do Projeto de Lei Orçamentária o Poder Executivo poderá fazer a revisão das metas financeiras discriminadas no Anexo I desta Lei, adequando-as com as Previsões de Receitas justificadas pela Memória de Cálculo. Parágrafo Único A proposta Orçamentária deverá ser elaborada em observância ao art. 12da Lei Complementar n 101/2000 e arts. 22 a 26 da Lei Federal n 4.320/64. Art.23 Não sendo encaminhado ao Poder Executivo o autógrafo da Lei Orçamentária até o início do Exercício 2016, fica os Poder Executivo e Legislativo autorizados a realizarem a Proposta Orçamentária até a sua aprovação e remessa pelo Poder Legislativo, na base de 1/12(um doze avos) a cada mês. Art.24 O Anexo I Metas e Prioridades da LDO 2016 será repassada para o PPA o anexo e metas e prioridades para o exercícios de Art.25 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito, Edifício Sede do Poder Executivo, em Alto Garças, 02 de Junho de CEZALPINO MENDES TEIXEIRA JÚNIOR PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS-MT SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO LEI Nº 1026, DE 02 DE JUNHO DE Dispõe Sobre a Autorização para Abertura de Crédito Suplementar e dá Outras Providências. O Prefeito Municipal de Alto Garças MT, Sr. CEZALPINO MENDES TEI- XEIRA JUNIOR, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona a seguinte Lei: Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado abrir um Crédito Adicional Suplementar no valor de ,90 (dois milhões, cinquenta e seis mil, oitocentos e setenta e três reais e noventa centavos), destinado a atender dotações orçamentárias com saldos insuficientes do orçamento corrente de Art. 2º - Para cobrir o crédito aberto no artigo anterior serão utilizados os recursos mencionados no artigo 43, 1º, I da Lei 4.320/64, os resultantes do superávit financeiro apurado no balanço patrimonial de 2014, resultante da diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro. Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, Edifício Sede do Poder Executivo, em Alto Garças MT, em 02 de Junho de CEZALPINO MENDES TEIXEIRA JUNIOR Prefeito Municipal DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULO PARA APURAÇÃO DE SUPERÁVIT FINAN- CEIRO Conforme previsão legal, artigo 43, 1º, I da Lei 4.320/64 BALANÇO GERAL 2014 ATIVO FINANANCEIRO(a): ,09 PASSIVO FINANCEIRO(b): ,51 VALOR APURADO(A-B): ,58 SITUAÇÃO APURADA SUPERÁVIT DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULO PARA APURAÇÃO DE SUPERÁVIT FINANCEIRO (Detalhamento por Fonte de Recurso) Conforme previsão legal, artigo 43, 1º, I da Lei 4.320/64 BALANÇO GERAL 2014 Recursos Ordinários ,58 Transferência de Recursos do Sistema Único de Saúde - Sus ,00 Transf. De Recursos do FNAS ,00 TOTAL ,58 SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO LEI Nº 1025, DE 02 DE JUNHO DE 2015 Autoriza o Poder Executivo Abrir Crédito Adicional Especial e dá Outras Providências. Cezalpino Mendes Teixeira Júnior, Prefeito Municipal de Alto Garças, Estado de Mato Grosso, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e foi sancionada a seguinte Lei: Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a procederabertura de um crédito adicional especial no valor de ,00 (trezentos e quinze reais e quatrocentos e oitenta e um reais), para atender as seguintes dotações orçamentárias: 07 Secretaria Municipal de Saúde 01 Fundo Municipal de Saúde diariomunicipal.org/mt/amm 27 Assinado Digitalmente

28 Função: 10 Saúde Sub-Função: 305 Vigilância Epidemiológica Programa: 0132 Vigilância em Saúde Projeto/Atividade:1.127 Aquisição de Veículo Elementos de Despesa: Equipamento e Material Permanente ,00 05 Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras 03 Departamento Municipal de Água, Esgoto e Limpeza Pública Função: 17 Saneamento Sub-Função: 0122 Administração Geral Programa: 0140 Saneamento Projeto/Atividade:2.082 Manutenção do Departamento de Água e Esgoto Elementos de Despesa: (613) Diária Civil ,00 05 Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras 01 Secretaria Mun. De Infraestrutura de Obras Função: 26 Transporte Sub-Função: 0782 Transporte Rodoviário Programa: 0004 Desenvolvimento da Infraestrutura e Obras Projeto/Atividade:2.105 Manutenção das Rond. Estaduais não Pavimentadas Elementos de Despesa: Material de Consumo , Serv. De Terceiros Pessoa Jurídica ,00 03 Secretaria Municipal de Administração 01 Secretaria Municipal de Administração e Unidades Função: 4 Administração Sub-Função: 122 Administração Geral Programa: 0003 Administração Geral Projeto/Atividade:2.106 Processo Seletivo Simplificado e Concurso Público Elementos de Despesa: (669) Serv. De Terc. Pessoa Jurídica ,00 Art. 2º - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior será utilizado recursos provenientes de anulação parcial nos termos do Artigo 43, inciso III da Lei 4.320/64, a seguinte dotação orçamentária abaixo discriminada: 04 Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento 01 Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento e Unidades Função: 99 Reserva de Contigência Sub-Função: 999 Reserva de Contigência Programa: 04 Desenvolvimento da Infra - Estrutura e Obras Projeto/Atividade:2.010 Reserva de Contigência Elementos de Despesa: Reserva de Contingência ,00 05 Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras 03 Departamento Municipal de Água, Esgoto e Limpeza Pública Função: 17 Saneamento Sub-Função: 0122 Administração Geral Programa: 0140 Saneamento Projeto/Atividade:1.119 Constr. e Extensão Rede de Abastecimento de Água Elementos de Despesa: Obras e Instalações ,00 05 Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras 02 Departamento Serviços Público Função: 25 Energia Sub-Função: 0752 Energia Elétrica Programa: 04 Desenvolvimento de Infraestrutura e Obras Projeto/Atividade:2.012 Manutenção da Rede de Iluminação Pública Elementos de Despesa: (161) Despesa de exercício Anterior ,00 07 Secretaria Municipal de Saúde 01 Fundo Municipal de Saúde Função: 10 Saúde Sub-Função: 301 Atenção Básica Programa: 120 Atenção Básica Projeto/Atividade:2.037 Manut.Das Desp. c/programapab Elementos de Despesa: (300) Equipamento e Material Permanente ,00 07 Secretaria Municipal de Saúde 01 Fundo Municipal de Saúde Função: 10 Saúde Sub-Função: 302 Assistência Hospitalar de Saúde Programa: 131 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Projeto/Atividade:2.041 Manut. Das Ativ. Da Atenção Mac Ambul. E Hospitlar Elementos de Despesa: (377) Equipamento e Material Permanente ,00 07 Secretaria Municipal de Saúde 01 Fundo Municipal de Saúde Função: 10 Saúde Sub-Função: 305 Vigilância Epidemiologica Programa: 132 Vigilância em Saúde Projeto/Atividade:2.092 Programa Vigilância Epidemiológicae Ambiental em Saúde Elementos de Despesa: (637) Equipamento e Material Permanente ,00 diariomunicipal.org/mt/amm 28 Assinado Digitalmente

29 07 Secretaria Municipal de Saúde 01 Fundo Municipal de Saúde Função: 10 Saúde Sub-Função: 302 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Programa: 131 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Projeto/Atividade:2.041 Manut. das Ativ.da Atenção de Mac Ambul. e Hospitalar Elementos de Despesa: (375) Indenizações e Restituições ,00 03 Secretaria Municipal de Administração 01 Secretaria Municipal de Administração e Unidades Função: 04 Administração Sub-Função: 122 Administração Geral Programa: 0003 Administração Geral Projeto/Atividade:1.004 Aquis. de Equip.Informática e Permanente Elementos de Despesa: (45) Material de Consumo ,00 03 Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento 01 Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento e Unidades Função: 28 Encargos Especiais Sub-Função: 843 Dívida Fundada Interna Programa: 0033 Serviços da Dívida Fundada Interna Projeto/Atividade:1.004 Amortização de Parcelamento Divida Fundada Interna Elementos de Despesa: (65) Principal da dívida contratual resgatada , (64) Principal da dívida contratual resgatada ,00 03 Secretaria Municipal de Administração 01 Secretaria Municipal de Administração e Unidades Função: 4 Administração Sub-Função: 122 Administração Geral Programa: 0003 Administração Geral Projeto/Atividade:2.007 Proc. Seletivo Simplificado Elementos de Despesa: (669) Serv. De Terc. Pessoa jurídica ,00 Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, Edifício Sede do Poder Executivo, em Alto Garças MT, em 02 de Junho de CEZALPINO MENDES TEIXEIRA JUNIOR Prefeito Municipal SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO LEI Nº 1024, DE 02 DE JUNHO DE Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, inciso II do 3º do art. 37 e no 2º do art. 216 da Constituição Federal, para ser aplicada no âmbito da Câmara Municipal de Alto Garças-MT, e dá outras providências. Cezalpino Mendes Teixeira Júnior, Prefeito Municipal de Alto Garças, Estado de Mato Grosso, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e foi sancionada a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei regulamenta o direito constitucional de acesso à informação, a fim de garantir sua efetividade, consoante previsto no inciso XXXIII do artigo 5º, no inciso II, do 3º do artigo 37 e no 2º, do artigo 216, da Constituição Federal, bem como os regramentos encartados na Lei nº /2011. Art. 2º. A informação pública deverá estar acessível a todos, adotando a Câmara Municipal de Alto Garças-MT, as medidas necessárias para garantir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com deficiência. CAPITULO II DO ACESSO AS INFORMAÇÕES E DA SUA DIVULGAÇÃO Art. 3º. O acesso à informação compreende os direitos de obter orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada. 1º. Quando não for autorizado acesso integral à informação por ser ela parcialmente sigilosa, é assegurado o acesso à parte não sigilosa por meio de certidão, extrato ou cópia com ocultação da parte sob sigilo. 2º. Informado do extravio da informação solicitada, poderá o interessado requerer ao Presidente da Câmara Municipal de Alto Garças-MT, a imediata abertura de sindicância para apurar o desaparecimento da respectiva documentação. 3º. Verificada a hipótese prevista no 2º deste artigo, o responsável pela guarda da informação extraviada deverá, no prazo de 10 (dez) dias, justificar o fato e indicar os meios de provas cabíveis. Art. 4º. É dever da Câmara Municipal de Alto Garças-MT; promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral, produzidas ou custodiadas pelo órgão. 1º. Na divulgação das informações a que se refere o caput, deverão constar, no mínimo: I.Registro das competências e estrutura organizacional, endereços e telefones das respectivas unidades e horários de atendimento ao público; II.Registros de quaisquer repasses ou transferências de recursos financeiros; III.Registros de despesas; IV.Informações concernentes a procedimentos licitatórios, inclusive os respectivos editais e resultados, bem como a todos os contratos celebrados; V.Dados gerais para o acompanhamento de programas, ações, projetos e obras; e, VI.Respostas a perguntas mais frequentes da sociedade. 2º As informações constantes dos incisos do 1º, deverão estar disponíveis no Portal Transparência da Câmara Municipal de Alto Garças-MT. Art. 5º. O acesso a informações públicas será assegurado mediante: diariomunicipal.org/mt/amm 29 Assinado Digitalmente

30 I. Criação de Serviço de Informações ao Cidadão, vinculado à Ouvidoria da Câmara Municipal de Alto Garças-MT, em local com condições apropriadas para: a)atender e orientar o público quanto ao acesso a informações; b)informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades; c)protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações. CAPÍTULO III DO PROCEDIMENTO DE ACESSO A INFORMAÇÃO Seção I Do pedido de acesso Art. 6º. Qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações a Câmara Municipal de Alto Garças-MT por qualquer meio legítimo. 1º. O pedido de acesso a informação deve observar os seguintes requisitos: I.Ter como destinatário o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) junto a Ouvidoria da Câmara Municipal de Alto Garças-MT. II.Conter a identificação do requerente (nome, RG, CPF, endereço, e telefone) e a especificação da informação requerida; III.Ser efetuado preferencialmente por meio do preenchimento de formulário eletrônico disponibilizado no Portal Transparência da Câmara Municipal de Alto Garças-MT; e IV.Alternativamente, ao inciso III, ser formulado ao Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) junto à Ouvidoria, por intermédio dos demais canais de comunicação. 2º. Para o acesso a informações de interesse público, a identificação do requerente não pode conter exigências que inviabilizem a solicitação. 3º. São vedadas quaisquer exigências relativas aos motivos determinantes da solicitação de informações de interesse público. Art. 7º. O pedido de acesso à informação será atendido pela equipe da Ouvidoria de imediato, sempre que possível. 1º. Caso não seja possível atender de imediato ao pedido, haverá comunicação ao interessado, fixando-se o prazo para resposta não superior a 20 (vinte) dias, admitida prorrogação por 10 (dez) dias, nos termos da Lei Federal nº / º. A eventual prorrogação será devidamente justificada ao requerente, se este assim solicitar. 3º. A informação armazenada em formato digital será assim fornecida, ressalvado pedido expresso do requerente. 4º. Quando não for autorizado o acesso por se tratar de informação total ou parcialmente sigilosa, o requerente deverá ser informado sobre a possibilidade de recurso, prazos e condições para sua interposição, devendo, ainda, ser-lhe indicada a autoridade competente para sua apreciação. Art. 8º. Não serão atendidos pedidos de acesso a informação: I.Genéricos; II.Desproporcionais ou desarrazoados; ou III.Que exijam trabalhos adicionais de análise, interpretação ou consolidação de dados e informações, ou serviço de produção ou tratamento de dados que não seja de competência do órgão ou entidade. Parágrafo único. Na hipótese do inciso III do caput, o órgão ou entidade deverá, caso tenha conhecimento, indicar o local onde se encontram as informações a partir das quais o requerente poderá realizar a interpretação, consolidação ou tratamento de dados. Seção II Da tramitação interna Art. 9º. O pedido de informação formulado pelo interessado será encaminhado ao Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) vinculado à Ouvidoria da Câmara Municipal de Alto Garças-MT, o qual disciplinará acerca das demais etapas de tramitação, bem como prazos a serem respeitados, dentro do órgão. Seção III Dos recursos Art. 10. Negado o acesso a informação o requerente poderá recorrer contra a decisão no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua ciência à Controladoria da Câmara Municipal de Alto Garças-MT, se: I.O acesso a informação não classificada como sigilosa for negado; II.A decisão de negativa de acesso a informação total ou parcialmente classificada como sigilosa não indicar a autoridade classificadora ou a hierarquicamente superior a quem possa ser dirigido pedido de acesso ou desclassificação; III.Os procedimentos de classificação de informação sigilosa, estabelecidos nesta Lei, não tiverem sido observados; e IV.Estiverem sendo descumpridos prazos ou outros procedimentos previstos nesta Lei. 1º. O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria da Câmara Municipal de Alto Garças-MT; depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada. 2º. Verificada a procedência das razões do recurso, a Controladoria da Câmara Municipal de Alto Garças-MT determinará ao órgão ou entidade que adote as providências necessárias para dar cumprimento ao disposto nesta Lei. CAPÍTULO IV DAS RESTRIÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÃO Seção I Das disposições gerais Art. 11. Não poderá ser negado acesso a informação necessária à tutela judicial ou administrativa de direitos fundamentais. Parágrafo único. As informações ou documentos que versem sobre condutas que impliquem violação dos direitos humanos, praticada por agentes públicos ou a mando de autoridades públicas, não poderão ser objeto de restrição de acesso. Art. 12. O disposto nesta Lei não exclui as demais hipóteses legais de sigilo e de segredo de justiça, nem as hipóteses de segredo industrial decorrentes da exploração direta de atividade econômica pelo Estado ou por pessoa física ou entidade privada que tenha qualquer vínculo com o Poder Público. Seção II Das informações pessoais Art. 13. O tratamento das informações pessoais deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, bem como às liberdades e garantias individuais. 1º. As informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem: I.Terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de cem anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e diariomunicipal.org/mt/amm 30 Assinado Digitalmente

31 II.Poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem. 2º. Aquele que obtiver acesso as informações de que trata este artigo responsabiliza-se pelo seu uso indevido. 3º. O consentimento referido no inciso II do 1º não será exigido quando as informações forem necessárias: I.À prevenção e diagnóstico médico, quando a pessoa estiver física ou legalmente incapaz, e para utilização única e exclusivamente para o tratamento médico; II.À realização de estatísticas e pesquisas científicas de evidente interesse público ou geral, previstos em lei, sendo vedada a identificação da pessoa a que as informações se referirem; III.Ao cumprimento de ordem judicial; ou IV.À proteção do interesse público e geral preponderante. 4º. Observados os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade, a restrição de acesso a informação relativa à vida privada, honra e imagem de pessoa não poderá ser invocada com o intuito de prejudicar processo de apuração de irregularidades em que estiver envolvida ou ações voltadas para a recuperação de fatos históricos de maior relevância. CAPÍTULO V DAS RESPONSABILIDADES Art. 14. Constituem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público: I.Recusar-se a fornecer informação requerida nos termos desta Lei, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa; II.Utilizar indevidamente, bem como subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar ou ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda, ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício das atribuições de cargo, emprego ou função pública; III.Agir com dolo ou má-fé na análise das solicitações de acesso a informação; IV.Divulgar ou permitir a divulgação ou acessar ou permitir acesso indevido à informação sigilosa ou informação pessoal; V.Impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiros, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem; VI.Ocultar da revisão de autoridade superior competente informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; e VII.Destruir ou subtrair, por qualquer meio, documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado. Art. 15. Os órgãos e entidades públicas respondem diretamente pelos danos causados em decorrência da divulgação não autorizada ou utilização indevida de informações sigilosas ou informações pessoais, assegurado o direito de apurar responsabilidade funcional nos casos de dolo ou culpa. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se à pessoa física ou entidade privada que, em virtude de qualquer vínculo com órgãos ou entidades, tenha acesso a informação sigilosa ou pessoal e a submeta a tratamento indevido. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 16. No prazo de sessenta dias, a contar da vigência desta Lei, a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Alto Garças-MT designará autoridade que lhe seja diretamente subordinada para, exercer as seguintes atribuições: I.Assegurar o cumprimento das normas relativas ao acesso a informação, de forma eficiente e adequada aos objetivos desta Lei; II.Monitorar a implementação do disposto nesta Lei e apresentar relatórios periódicos sobre o seu cumprimento; III.Recomendar as medidas indispensáveis à implementação e ao aperfeiçoamento das normas e procedimentos necessários ao correto cumprimento do disposto nesta Lei; e IV.Orientar as respectivas unidades no que se refere ao cumprimento do disposto nesta Lei e seus regulamentos. Art. 17. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Alto Garças-MT regulamentará o disposto nesta Lei no prazo de cento e vinte dias a contar da data de sua publicação. Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogam-se as disposições em contrário. Autoria da mesa diretora da Câmara Municipal Gabinete do Prefeito, Edifício Sede do Poder Executivo, em Alto Garças - MT, em 02 de Junho de CEZALPINO MENDES TEIXEIRA JÚNIOR PREFEITO MUNICIPAL ALTO GARÇAS-MT PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO PARAGUAI JURIDICO EXTRATO CONTRATO 98/2015 CONTRATO ADMINISTRATIVO N. 098/2015 REF. AO PREGÃO PRESENCIAL N. 013/2015 O MUNICÍPIO DE ALTO PARAGUAI, ESTADO DE MATO GROSSO, Pessoa Jurídica de Direito Público, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / , com sede administrativa na Rua Tiradentes, n.º 40, Centro, na cidade de Alto Paraguai-MT, neste ato representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Adair José Alves Moreira, brasileiro, casado, Advogado, portador da Carteira de Identidade RG nº SSP/ MT, e do CPF nº , residente e domiciliado na cidade de Alto Paraguai-MT, neste instrumento doravante denominado simplesmente de CONTRATANTE. De outro lado, a Empresa CASA DA LA- VOURA LTDA EPP, CNPJ: / , neste ato doravante denominado CONTRATADA, celebram o presente Contrato Administrativo de Prestação de Serviços com base no PREGÃO PRESENCIAL N. 013/2015 E REGISTRO DE PREÇOS N. 018/2015, e nas Leis Federais n.º 8.666/93, e n.º 8.958/94 DO OBJETO Constitui objeto do presente Contrato Administrativo AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS para implantação de agroindústria para processamento de mandioca. DO PREÇO 2.1 A CONTRADA se obriga a executar o OBJETO deste Contrato, pelo preço certo e ajustado de é ,00 (Duzentos e Noventa Mil e Cinquenta Reais),, conforme proposta REGISTRADA, conforme segue abaixo: VALORES REGISTRADOS CASA DA LAVOURA LTDA EPP, CNPJ: / Item EMPRESA Valor Total 01 CASA DA LAVOURA 2.950,00 02 CASA DA LAVOURA 9.450,00 05 CASA DA LAVOURA 5.950,00 07 CASA DA LAVOURA ,00 08 CASA DA LAVOURA 8.900,00 diariomunicipal.org/mt/amm 31 Assinado Digitalmente

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