COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO
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- Simone Domingos Azevedo
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2 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2010) 683 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO O voluntariado como expressão da solidariedade dos cidadãos da UE: primeiras reflexões sobre um Corpo Europeu de Voluntários para a Ajuda Humanitária PT PT
3 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO O voluntariado como expressão da solidariedade dos cidadãos da UE: primeiras reflexões sobre um Corpo Europeu de Voluntários para a Ajuda Humanitária 1. INTRODUÇÃO No domínio das relações externas, o Tratado de Lisboa confere, pela primeira vez, à ajuda humanitária o estatuto de política distinta da UE (artigo 214.º do TFUE). Este artigo do Tratado menciona especificamente o «Corpo Europeu de Voluntários para a Ajuda Humanitária» (CEVAH), cuja missão será «enquadrar os contributos comuns dos jovens europeus para as acções de ajuda humanitária da União» (artigo 214.º, n.º 5 do TFUE). A aplicação desta disposição constitui uma oportunidade para os europeus mostrarem a sua solidariedade para com as pessoas carenciadas, correspondendo a uma tendência clara na União Europeia: o voluntariado está em alta. Nos últimos vinte anos, assistiu-se a um forte aumento do número de voluntários activos na UE, que actualmente se situa próximo dos 100 milhões de adultos. Isto significa que entre 22 % e 23 % dos europeus com mais de 15 anos de idade participam em acções de voluntariado 1. Como tal, o voluntariado é um valor importante, capaz de aproximar a Europa dos seus cidadãos. Nos últimos anos, o voluntariado ganhou novos contornos e o número de organizações que recrutam voluntários sofreu um forte aumento. Devido à diversidade dos programas, das abordagens e dos intervenientes envolvidos em acções de voluntariado em contextos humanitários, a coordenação e a coerência assumem uma importância primordial. A Comissão Europeia, que foi encarregada de apresentar uma proposta legislativa para a criação do CEVAH, aproveitará esta oportunidade para incluir sugestões que permitam dar resposta aos novos desafios e às necessidades emergentes relacionados com aspectos como a identificação e o recrutamento de voluntários, bem como com a sua formação e mobilização. Tal só será possível através de uma consulta aprofundada das partes interessadas e de uma análise coerente das oportunidades e dos custos, que constituirão a base de uma futura proposta legislativa. Antes de se chegar a essa fase, a presente comunicação analisará a actual situação do voluntariado nos diferentes sectores de actividade pertinentes, centrando-se em especial nos princípios orientadores, nas lacunas existentes, nas necessidades e nas condições necessárias para que o CEVAH contribua de forma positiva para a resposta global às catástrofes humanitárias. Serão também salientadas as questões mais prementes para a criação do CEVAH e a via que deverá ser seguida. 1 Estudo sobre o Voluntariado na União Europeia encomendado pela Comissão Europeia DG Educação e Cultura à GHK, Fevereiro de PT 2 PT
4 2. SITUAÇÃO ACTUAL DO VOLUNTARIADO NA UE O sector do voluntariado em geral, e no âmbito da ajuda externa em particular, sofreu uma rápida evolução ao longo da última década. Um grande número de organizações e de redes propõe diferentes fórmulas de voluntariado, em função da estrutura organizacional e da filosofia de cada organização. O Serviço Voluntário Europeu (SVE), uma iniciativa da Comissão, tem patrocinado iniciativas interessantes para a faixa etária entre 18 e 30 anos. O mesmo tem acontecido com a maioria das organizações humanitárias que aceitam voluntários para as suas actividades humanitárias. Estas experiências são ricas de ensinamentos, em especial no que se refere aos processos de recrutamento, formação e mobilização. Paralelamente a esta tendência geral, verifica-se uma participação crescente de intervenientes do sector privado. Vários modelos de voluntariado criados por empresas privadas poderiam ter interesse para a criação do CEVAH como, por exemplo, a possibilidade de o pessoal consagrar tempo e conhecimentos, a título gratuito, a programas de voluntariado de empresas ou apoiando outras entidades envolvidas em actividades de voluntariado. As Nações Unidas criaram um serviço em linha 2 para adaptar as propostas do sector privado às necessidades no domínio do desenvolvimento ou das operações de resposta a situações de catástrofe. A Comissão continuará a analisar as potencialidades destas abordagens, respeitando o papel e o mandato específicos de cada organização de execução da ajuda na resposta às crises humanitárias. Em geral, a participação de voluntários em verdadeiras operações de ajuda de emergência está reservada aos voluntários com mais experiência, sobretudo quando possam existir problemas de segurança. Ainda que, por vezes, seja adoptada uma abordagem mais flexível para a ajuda ao desenvolvimento, os voluntários devem, no entanto, ter uma experiência no seu país antes de serem enviados para o estrangeiro, o que constitui um outro aspecto importante a ter em conta. O grande protagonista no domínio do voluntariado é o Programa VNU (Voluntários das Nações Unidas), que emprega 150 pessoas na sede e mais de voluntários (2009), para além de voluntários que trabalham em linha. Em 2009, os Voluntários das Nações Unidas procediam de 163 países diferentes (75 % dos quais eram países em desenvolvimento) e as suas actividades centravam-se no âmbito das crises prolongadas e da ligação entre a ajuda de emergência, a reabilitação e o desenvolvimento (LRRD), e não tanto na ajuda de emergência propriamente dita. Embora se dê preferência aos voluntários locais, a percentagem de voluntários expatriados para missões difíceis (prevenção de crises, ajuda humanitária, operações de manutenção ou de consolidação da paz) aumentou nos últimos anos. Os VNU trabalham igualmente no desenvolvimento das capacidades a nível local, dão formação e prestam serviços de aconselhamento ao pessoal humanitário local e nacional. O quadro abaixo apresenta uma selecção das principais organizações de voluntariado no domínio da ajuda ao desenvolvimento e da ajuda humanitária de emergência em situações de catástrofe. 2 PT 3 PT
5 Organização Número de voluntários por ano Domínio de assistência 3 Perfil típico do voluntário Serviço Voluntário Europeu (DG EAC) em 2009 na UE e nos países vizinhos (10% afectados a países terceiros) Serviços de voluntariado em favor da comunidade local (de acolhimento) (por ex, no domínio das artes, da cultura, do desporto, da assistência social, etc.) anos, não é exigido qualquer requisito especial no que respeita ao nível de formação, experiência profissional, etc. Weltwärts, organização alemã de cooperação para o desenvolvimento (BMZ) em 2009 / Lista de países em desenvolvimento da OCDE Cooperação para o desenvolvimento através de organizações locais de acolhimento nos países em desenvolvimento anos, formação profissional completa/ diploma do ensino secundário Programa JPO para jovens profissionais do PNUD Cerca de 360 por ano/ Vários países onde se realizam operações ou projectos da ONU (financiados por 25 países doadores) Vários domínios, incluindo a cooperação para o desenvolvimento e a ajuda humanitária (principalmente em gabinetes locais) Menos de 32 anos, grau de mestrado e 1 ou 2 anos de experiência profissional VSO/Reino Unido e membros Cerca de voluntários em actividade ao longo do ano (missões de curta e longa duração) em todo o mundo Principalmente cooperação para o desenvolvimento (seis objectivos de desenvolvimento) anos, um mínimo de dois anos de experiência profissional Malteser International Programa para jovens profissionais em início de carreira voluntários formados e efectivos (mais membros) envolvidos em projectos geridos pela Malteser em todo o mundo Protecção civil, ajuda humanitária, reabilitação, cooperação para o desenvolvimento Grau universitário, alguma experiência profissional em países estrangeiros, carta de condução (só para membros da igreja católica) Johanniter (JOIN), Bruxelas International Só na Alemanha contam-se cerca de voluntários e efectivos Protecção civil, ajuda humanitária e cooperação para o desenvolvimento Vários perfis profissionais, incluindo os serviços sociais, os cuidados de saúde, a ajuda humanitária e a protecção civil em países terceiros 3 Protecção civil, ajuda humanitária, cooperação para o desenvolvimento e outros. PT 4 PT
6 Organização Número de voluntários por ano Domínio de assistência 3 Perfil típico do voluntário FICV O movimento da Cruz Vermelha tem cerca de 97 milhões de membros em todo o mundo, dos quais 20 milhões são voluntários em actividade (ao nível nacional) Utiliza os voluntários das sociedades nacionais para as missões no estrangeiro (países em desenvolvimento) só são enviados profissionais Protecção civil / prevenção e preparação para as catástrofes / ajuda humanitária / ajuda ao desenvolvimento Vários perfis (incluindo as secções jovens a nível nacional) Voluntariado internacional para jovens (18-30 anos) em cooperação com o SVE (na UE, nos países vizinhos e nos países terceiros) 3. PRINCÍPIOS ORIENTADORES Os aspectos a seguir enunciados deveriam orientar a reflexão sobre a criação do CEVAH: Solidariedade. A acção humanitária é uma expressão fundamental do valor europeu da solidariedade para com as pessoas atingidas por catástrofes. A criação do CEVAH deveria ser a expressão concreta deste valor de solidariedade. Poderia contribuir igualmente para o desenvolvimento de uma sociedade europeia mais coesa, criando novas oportunidades para a participação dos cidadãos europeus, em especial os mais jovens. Princípios humanitários. A UE assumiu um compromisso firme em favor dos princípios humanitários de humanidade, de neutralidade, de imparcialidade e de independência, como previsto no Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária de A percepção que se tem dos intervenientes humanitários e a sua credibilidade estão directamente relacionadas com a forma como se respeitam estes princípios num contexto de resposta humanitária. Todos os intervenientes da UE envolvidos numa crise, incluindo os voluntários, devem trabalhar no respeito destes princípios. Profissionalismo e segurança. Uma das grandes tendências no domínio da ajuda humanitária é a profissionalização do pessoal humanitário, para que possa ser dada uma resposta mais eficaz aos crescentes desafios no terreno. As condições de segurança estão a tornar-se uma preocupação cada vez maior para as organizações humanitárias e os seus trabalhadores, em especial nas zonas de conflito, pelo que é necessário abordar devidamente este problema. A diversidade dos voluntários (perfis, motivações e aspirações) e, em especial, a profissionalização crescente do pessoal que trabalha no sector do voluntariado colocam novos desafios ao nível da gestão dos recursos humanos dentro das organizações que contratam voluntários. Estes defrontam-se com tarefas cada vez mais exigentes, que requerem competências e qualificações específicas, o que pode gerar uma certa tensão entre, por um lado, as exigências impostas aos voluntários e, por outro, a sua capacidade para satisfazer essas exigências e estar rapidamente operacionais. 4 PT 5 PT
7 Valor acrescentado. Será dada uma atenção especial à coordenação e cooperação com as organizações de voluntariado existentes. A fim de evitar duplicações e assegurar uma utilização mais eficaz em termos de custos dos recursos disponíveis, o CEVAH deve recorrer, tanto quanto possível, às estruturas existentes. 4. NECESSIDADES E CONDIÇÕES Necessidades Não obstante o elevado número de regimes existentes, as organizações de voluntariado enfrentam uma série de problemas comuns e algumas lacunas evidentes nos sistemas, que merecem ser analisadas mais em profundidade. (1) São necessários critérios claros e comprovados para identificar os voluntários que poderão estar rapidamente em condições de contribuir para os esforços humanitários da UE. Embora haja muitos europeus interessados na ajuda humanitária, e que gostariam de contribuir para as operações da União, nem todos estão conscientes das condições e qualificações exigidas. (2) São igualmente necessárias formações mais estruturadas, normas comuns e boas práticas. A formação mínima dos voluntários deve incluir vários aspectos de base relacionados com os sistemas e princípios humanitários, a segurança e a prudência, bem como com as condições vigentes nos países de destino, como a língua, aspectos culturais importantes, etc. Já existem cursos e institutos de formação, bem como plataformas de ensino adequadas, tanto no sector humanitário como no sector privado 5. Simultaneamente, um grande número de organizações consultadas pela Comissão Europeia considera que seriam úteis padrões de referência e módulos de formação aprovados em conjunto para evitar que organizações menos experientes enviassem voluntários sem as qualificações mínimas. De qualquer modo, qualquer actividade de formação que possa vir a ser realizada no âmbito do CEVAH deve assegurar a complementaridade e a coerência com as actividades de formação existentes. (3) As listas de reserva de voluntários com experiência susceptíveis de ser mobilizados rapidamente para contextos de crise (capacidade de intervenção em situação de emergência, incluindo em sectores essenciais como a saúde) devem ser melhoradas para que seja possível dispor das pessoas certas no lugar certo no momento certo. Esta lacuna ficou bem patente em 2010 no Haiti e no Paquistão (ver caixa abaixo sobre o caso do Haiti) onde, não obstante o elevado número de efectivos internacionais mobilizados para a situação de emergência, continuou a fazer-se sentir a falta de pessoal experiente, com capacidades de gestão e de liderança. (4) Há necessidade de reforçar as funções de apoio administrativo das organizações responsáveis pela execução da ajuda, nomeadamente durante o pico da crise, a fim de aumentar temporariamente as capacidades organizacionais e assim disponibilizar o 5 Entre os organismos de formação figuram o NOHA (que propõe um mestrado europeu em acção humanitária internacional), organizações sem fins lucrativos como a Acção Contra a Fome, a RedR (RU), a Bioforce (França), a DTalk (Irlanda), a AgeH (Alemanha), a ATHA (Suécia) ou o e-centre do ACNUR. Existem ainda organizações com fins lucrativos especializadas que poderiam propor módulos específicos, como a CDS (Países Baixos: segurança), a CHP (França: psicossocial), a Mango (RU: finanças), a BOND (RU) e outras redes nacionais. PT 6 PT
8 pessoal experiente para o centro do terreno. As actividades de apoio a nível europeu, como a sensibilização, a informação e a comunicação, foram também identificadas como possíveis domínios para uma maior participação dos voluntários. A experiência do Haiti A experiência com os voluntários enviados para o Haiti na sequência do terramoto veio confirmar, por um lado, a necessidade de voluntários qualificados e rapidamente mobilizáveis para resposta imediata a uma situação de emergência e, por outro, a possibilidade de recorrer a voluntários com menos experiência para o desempenho de funções auxiliares. A maioria dos voluntários utilizados pelas agências no Haiti era paga pelas respectivas empresas ou governos. Os voluntários que chegaram em massa durante os primeiros dias, cheios de boas intenções mas pouco qualificados, revelaram-se menos eficientes, chegando mesmo, em certos casos, a perturbar os trabalhos, confirmando a ideia de que, qualquer que seja a definição encontrada para o termo «voluntário», é indispensável um grau mínimo de formação e de preparação antes da mobilização. No Haiti, as deficiências já existentes nas estruturas locais e os danos terríveis causados pelo terramoto evidenciaram a necessidade de dispor de pessoal expatriado qualificado e com experiência, mas também evidenciaram a possibilidade de aconselhamento e de colaboração com os homólogos locais, o que constitui outro aspecto potencialmente interessante para a criação do CEVAH. Foram ainda identificadas as possíveis tarefas a desempenhar pelos voluntários menos experientes, como por exemplo actividades de apoio à acção no terreno (apoio ao pessoal das agências nas tarefas intensivas que não requerem grandes qualificações técnicas), serviços às ONG e apoio logístico aos trabalhadores humanitários, apoio às ONG locais e elaboração de relatórios. Condições A par das necessidades, foram identificadas algumas condições indispensáveis à criação do CEVAH. A mobilização de voluntários no âmbito do CEVAH deve ser ditada pela procura, em função das necessidades, a fim de evitar uma oferta excessiva de voluntários pouco qualificados. A relação custo-benefício da identificação, recrutamento, formação, integração e supervisão dos voluntários é uma preocupação comum às organizações de voluntariado, devido, nomeadamente, à elevada rotação do pessoal que realiza apenas missões de curta duração. Há, portanto, que ponderar os benefícios de formar e mobilizar um voluntário e os custos que isso implica. As organizações de voluntariado estarão mais dispostas a investir em jovens voluntários se este investimento for encarado como um início de carreira e se houver algumas garantias de que o pessoal continuará à disposição da organização. PT 7 PT
9 As verbas afectadas ao CEVAH não devem ser retiradas do orçamento operacional principal destinado a responder às necessidades das vítimas de catástrofes, mas sim consideradas como um investimento adicional na capacidade dos intervenientes humanitários, tanto na Europa como localmente. Por conseguinte, os custos e as vantagens do sistema proposto devem ser cuidadosamente analisados e as expectativas devem ser adaptadas em consequência. Os aspectos relacionados com a segurança têm uma importância fundamental. Os complexos contextos políticos e de segurança em que operam os trabalhadores humanitários obrigam a que se preste uma grande atenção às questões de segurança dos voluntários. 80 % da ajuda humanitária destina-se a zonas de conflito e os ataques contra o pessoal humanitário têm-se multiplicado nos últimos anos 6. As organizações de voluntariado estão, por conseguinte, de acordo que se deve evitar a mobilização de voluntários jovens e com pouca experiência para zonas difíceis e que, em qualquer circunstância, deve ser garantida a máxima preparação antes da mobilização. Em geral, a maioria das organizações humanitárias recorre aos voluntários principalmente em contextos de pré-catástrofe ou de pós-crise, onde falta muitas vezes pessoal qualificado, que entretanto já foi transferido para a grande catástrofe seguinte. O apoio às capacidades locais é vital em contextos de preparação para as catástrofes, resposta humanitária e situações de pós-catástrofe. Muitas tarefas e actividades de apoio podem ser desempenhadas pelos trabalhadores locais, ajudando a criar programas do tipo «dinheiro em troca de trabalho» e a relançar a economia. Estas actividades não devem ser confiadas a voluntários expatriados. Em contrapartida, o CEVAH poderia contribuir para reforçar o voluntariado local e desenvolver as suas capacidades, através de mecanismos de aconselhamento e de geminação, associando expatriados e voluntários locais, etc. A enorme diversidade de organizações de voluntariado implica que a Comissão adopte abordagens de cooperação para a criação do CEVAH e preste uma atenção especial à complementaridade, a fim de evitar duplicações e a interrupção dos programas de voluntariado que já deram provas de funcionar bem, como os programas gerais de voluntariado a nível da UE (o Serviço Voluntário Europeu, a iniciativa «Juventude em Movimento», o portal EURES sobre a mobilidade laboral, etc.). Será igualmente estabelecida cooperação com todos os intervenientes humanitários que trabalham com voluntários, designadamente as Nações Unidas, os organismos da Cruz Vermelha/Crescente Vermelho e as ONG, bem como os programas pertinentes geridos pelos Estados-Membros da UE. 5. CONSIDERAÇÕES DE CARÁCTER GERAL E PRIMEIRAS OPÇÕES A definição exacta do termo «voluntário» no âmbito do CEVAH suscita muita controvérsia entre os profissionais, na medida em que inclui em função do interlocutor noções como «jovem», «inexperiente», «pouco qualificado» e «não remunerado» ou «mal remunerado» nas suas diferentes combinações. Para efeitos da criação do CEVAH, serão definidos um ou vários «tipos» de voluntários, para que se possa determinar os critérios de elegibilidade e as actividades e quantificar os custos das operações. Tendo em conta as actuais restrições 6 Em 2009, 278 trabalhadores humanitários foram vítimas de incidentes graves de segurança (205 efectivos nacionais e 73 internacionais), nos quais 102 perderam a vida (88 efectivos nacionais e 14 internacionais). PT 8 PT
10 orçamentais, a Comissão procurará encontrar um equilíbrio entre a necessidade de utilizar ao máximo as estruturas existentes, baseando-se nelas e a necessidade de propor soluções para alguns dos desafios que se colocam às partes interessadas no seu trabalho com os voluntários. Seja qual for a definição das qualificações de um voluntário no âmbito do CEVAH, no contexto económico actual da UE e na perspectiva dos problemas demográficos das próximas décadas é essencial que estas qualificações sejam utilizadas da forma mais ampla possível, a fim de permitir o desenvolvimento profissional das pessoas implicadas no CEVAH. O perfil exacto dos voluntários no âmbito da proposta de criação do CEVAH requer uma análise mais aprofundada. Embora o Tratado evoque um quadro para os jovens europeus darem um contributo [...], o certo é que é necessário pessoal com mais experiência e, como tal, menos jovem, ao mesmo tempo que se assiste a uma clara tendência para um aumento do número de cidadãos com mais idade, inclusivamente reformados, que dispõem das qualificações necessárias e estão prontos a dar o seu contributo. Simultaneamente, o CEVAH deveria ser suficientemente inclusivo para permitir a participação de voluntários de diferentes estratos sociais, uma vez que alguns programas não são viáveis sem um contributo financeiro considerável por parte do próprio voluntário. De um modo geral, a Comissão procurará adoptar uma abordagem tão inclusiva quanto possível, procurando garantir que o sistema mantenha o seu cariz profissional e se centre claramente na procura. O tipo de actividades confiadas aos voluntários no âmbito do CEVAH deveria cobrir uma vasta panóplia de tarefas e não apenas a clássica resposta humanitária a situações de crise. As actividades de redução do risco de catástrofe, que visam diminuir a vulnerabilidade dos países e regiões propensos a catástrofes, bem como as intervenções em situações de transição, cujo objectivo é assegurar uma transição suave da fase de ajuda de emergência para a fase de desenvolvimento, são parte integrante do processo de ajuda e podem proporcionar um enquadramento adequado e sustentável para a mobilização de voluntários. Relativamente às opções concretas para a criação do CEVAH, o trabalho desenvolvido até agora aponta, em linhas gerais, para três grandes opções: Uma primeira opção consistiria essencialmente em abordar os desafios identificados pelas organizações de voluntariado, no que respeita a normas conjuntamente acordadas para a selecção e a formação de voluntários, incluindo em certos domínios especializados como a gestão dos voluntários, certas funções de apoio administrativo ou as actividades de prevenção e de preparação. Poder-se-ia pensar, por exemplo, na instituição de um «dispositivo de certificação da UE» para as organizações que respeitem essas normas. Uma segunda opção consistiria em combinar a abordagem acima descrita, cuja tónica é a formação, com as actividades de recrutamento e de levantamento das capacidades de intervenção rápida, em favor das organizações que prestam ajuda humanitária de emergência em situações de catástrofe (ONG, Cruz Vermelha e ONU), em especial orientando o pessoal experiente para as funções essenciais. A terceira opção a saber, a criação de um verdadeiro sistema de voluntariado, que inclua a selecção, a formação, a afectação e a mobilização de voluntários (idêntico a alguns dos programas descritos acima) deveria ser muito bem ponderada, sobretudo no que respeita à estrutura de gestão mais adequada (dentro ou fora da Comissão), ainda que a sua implementação operacional não pareça levantar problemas intransponíveis. PT 9 PT
11 Todas estas opções devem ser examinadas à luz dos actuais limites máximos das rubricas correspondentes do Quadro Financeiro Plurianual. Para o período posterior a 2013, serão examinadas no contexto do grande debate a nível da Comissão sobre todas as propostas a apresentar para esse período. Qualquer que seja a solução escolhida, os resultados concretos e o valor acrescentado do CEVAH terão de ser perceptíveis para os cidadãos europeus, ilustrando claramente a solidariedade da Europa para com os mais necessitados. 6. CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS FUTURAS A primeira fase de reflexão, que culminou na presente comunicação, permitiu à Comissão Europeia obter uma visão de conjunto da situação actual do voluntariado, nomeadamente no tocante à identificação dos problemas, das lacunas e das necessidades. Permanecem, no entanto, várias questões em aberto. Assim, antes que se possa apresentar uma proposta legislativa é conveniente proceder a uma análise mais aprofundada e testar as várias opções. Por conseguinte, e dependendo da disponibilidade das dotações correspondentes no orçamento de 2011, a Comissão irá lançar, no próximo ano, uma acção preparatória que permitirá continuar a desenvolver o sistema durante o Ano Europeu do Voluntariado. O diálogo constante com as partes interessadas permitirá à Comissão elaborar uma proposta de criação do CEVAH que responda às necessidades reais e forneça um contributo efectivo para a resposta humanitária às catástrofes. A Comissão: Prosseguirá as consultas com as partes interessadas através dos diferentes canais, incluindo uma consulta pública em linha; Sob reserva da aprovação do orçamento de 2011, lançará, no próximo ano, uma acção preparatória o Ano Europeu do Voluntariado; Analisará mais em profundidade as lacunas e as oportunidades, bem como as possíveis formas de cooperação com as partes interessadas; Considerará diferentes opções em termos de estrutura de gestão, que deverá ser rigorosa e à prova de fraude, e de âmbito de intervenção; Através de uma avaliação de impacto, analisará a relação custo/eficácia das diferentes opções e as repercussões sociais, tomando em consideração as condições mencionadas acima para o financiamento da iniciativa; Apresentará uma proposta legislativa em PT 10 PT
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