A REDESCOBERTA DA IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA D AJUDA E BOM SUCESSO: O TRABALHO DE RESTAURO FEITO PELO ARTISTA ALFREDO OLIANI
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- Otávio Sales Amaro
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1 A REDESCOBERTA DA IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA D AJUDA E BOM SUCESSO: O TRABALHO DE RESTAURO FEITO PELO ARTISTA ALFREDO OLIANI VIVIANE COMUNALE* Nossa Senhora D ajuda, recebe esse nome por que no momento da crucificação Cristo oferecia sua vida pelos homens e Nossa Senhora ajudaria os pecadores. O culto a essa Santa veio para o Brasil junto com os colonizadores portugueses. 1 Histórico: A construção da Matriz Nossa Senhora D Ajuda e Bom Sucesso, foi por volta do século XVII, apesar da Diocese de Caraguatatuba não ter um documento oficial que estabeleça a criação da então Capela de Nossa Senhora D Ajuda, o que existe são relatos do padre português Manoel Gomes Pereira (?-1718), vigário da cidade de São Sebastião que autorizou a construção da primeira capela dedicada a Santa em De acordo com o atual pároco Padre Daniel Inácio, a primeira construção foi erguida com mão de obra escrava, utilizando pedras, conchas e óleo de baleia e provavelmente sua construção termina entre 1716 a A administração desta capela foi feita pelos Reverendos Vigários até 1750, após essa data em troca de esmolas os pescadores da praia da Armação assumem o compromisso de cuidar da mesma. Com o tempo a falta de conservação leva a capela a se deteriorar, sendo necessário reconstruí-la novamente. Essa nova reforma ficou a cargo Sr. Matheus José Bittencourt que em 1793 foi nomeado zelador pelo Bispo Frei Manoel de Ressurreição. Com o fim da zeladoria de Bittencourt, a administração da capela foi para as mãos de membros da comunidade inescrupulosos que destruíram ou perderam vários aparatos pertencentes a mesma. * Mestranda do PPG em Artes Visuais na Universidade Estadual Julio Mesquita Filho (UNESP), bolsista CAPES ( ) 1 Depoimento do Padre Daniel Inácio, atual pároco da igreja à autora em 2014.
2 2 Em um dos poucos documentos encontrados na paróquia, redigido pelo artista Alfredo Oliani ( ), afirma que o Capitão Julião de Moura Negrão Neto encontrou a capela despojada de seus paramentos, alfaias, retábulos, nicho e até da imagem da padroeira, com fins interesseiros, arruinada pela ação do tempo 2 (OLIANI, 1972). Essa condição acaba por motivar mais uma reforma desta capela, porém não encontramos os documentos originais que servem como base para esse relato. Ainda de acordo com o documento escrito por Oliani, essa reconstrução termina em Um documento sobre os patrimônios históricos da cidade e informações presentes na Diocese de Caraguatatuba, apontam uma nova reforma em 1793 com o objetivo de reconstruir a capela. Em 1800 se inicia a construção da Igreja, a obra durará três anos e sendo inaugurada em 2 de fevereiro de 1803 com a benção do Padre João Rodrigues Coelho. A construção: Em frente onde hoje encontramos a Matriz temos a praça conhecida como Coronel Julião de Moura Negrão que abriga um chafariz interativo sensação para os turistas, quem vê não imagina que no passado essa praça era na verdade o pelourinho. Em frente vemos um cruzeiro, conforme vimos nas imagens anteriores, ele foi erguido em madeira e permaneceu no local até 7 de setembro de 1962 quando foi inaugurado uma peça em cimento armado feito por Oliani que estava à frente das obras de restauração da igreja. Hoje ele foi substituído por uma cruz em aço feita pelo artista plástico ilhabelense Gilmar Pinna. Como a igreja está em um morro, em 1961 o Padre responsável pela paróquia o polonês Brunislau Chereck (1914-?) construiu um lance de escadas para facilitar a subida. Informação está registrada no relato de Oliani. 2 Paramentos litúrgicos utilizados para a realização das missas, como casulas, estola e toalhas para o altar; Alfaias panos e objetos encapados utilizados junto com os vasos sagrados; Retábulos feitos em madeira ou pedra ficam na parte posterior de um altar; Nichos cavidade aberta na parede para abrigar imagens. Informações prestadas pelo Padre Daniel Inácio
3 3 A fachada da Matriz apresenta um estilo jesuítico com uma porta e três janelas adornadas com friso. Oliani (1972) chama a atenção sobre a torre que se acha um pouco fora do prumo e está é relativamente baixa, o que provavelmente indica que a intenção era construir uma torre bem maior. A porta de entrada da igreja precisou de uma reforma, consumida pelos cupins, Oliani pediu aos marceneiros que refizessem a porta igual a original utilizando as dobradiças originais. Quanto ao paravento não temos informação se ele também passou por uma reforma. Para admirarmos a igreja Nossa Senhora D Ajuda, se faz necessário uma peregrinação por suas escadarias. Antes de concluirmos a subida encontramos um patamar que permite acessar os jardins laterais onde encontramos duas esculturas produzidas por Oliani. A primeira delas foi entregue em 2 de fevereiro de 1955 e retrata São Sebastião. Localizada ao lado direito, um dos santos populares do Brasil, São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro e da Vila que leva o seu nome no litoral norte de São Paulo. É invocado nas epidemias e nas guerras, é considerado protetor contra a violência, apesar de relatos que apontam que ele fez parte dos legionários. Sua escultura criada por Oliani foi feita em cimento, mede aproximadamente 1,80 m. Sua expressão facial do demonstra todo o sofrimento de seu martírio. Apesar de todas suas obras do artista serem enriquecidas com os detalhes atribuídos aos santos, não vemos nesta imagem por exemplo, as flechas atravessadas no corpo que seriam o motivo de ser martírio. Ao lado esquerdo encontramos outra escultura dedicada a São Benedito, um santo muito venerado na ilha devido à forte presença de escravos na ilha durante os séculos XVIII e XIX. Ambas esculturas estão fixadas sobre uma base de cimento, com o passar dos anos durante as manutenções feitas à igreja, essas esculturas receberam diversas camadas de cal para manter o tom branco, porém esse tipo de manutenção vem
4 4 danificando as obras inclusive a assinatura do artista que era feita em baixo relevo vem desaparecendo. Ainda de acordo com o relato de Oliani, com a construção desse patamar em 1963, duas salas puderam ser construídas sob ele e foram dedicadas a Sociedade de São Vicente de Paula que atua de forma assistencialista aos menos favorecidos moradores da ilha. No início da escadaria encontramos mais duas esculturas feitas em cimento, ambas assinadas em baixo relevo pelo artista e instaladas no ano de A escultura de São Paulo localizada no canto direito da escadaria representa o Apóstolo dos Gentios, considerado o maior divulgador da doutrina cristã nos tempos primitivos (MEGALE, 2003:180). Cidadão romano e seguidos da religião judaica, foi convertido ao cristianismo após testemunhar um milagre de Cristo. Viajou por várias cidades romanas fazendo conversões para o cristianismo. Ao retornar a Roma durante o Império de Nero foi preso junto com Pedro e por ser cidadão romano foi degolado. Paulo sempre está representado nas esculturas segurando uma espada na mão direita e um livro na esquerda, simbolizando seu martírio e suas epístolas 3 (MEGALE, 2003:180). Como sofreu o martírio junto com Pedro é comum vermos as duas esculturas sendo representadas juntas. No canto esquerdo da escadaria está a escultura de Pedro. Pescador da Galileia, chamava-se Simão, e o nome de Pedro Kepha, que significa rocha, pedra, lhe foi dado por Jesus Cristo, do qual foi um dos primeiros apóstolos (MEGALE, 2003:181). Pedro seria a rocha na qual o cristianismo se apoiaria, além de ser escolhido como o pastor do rebanho, por isso encontramos diversas maneiras de representar São Pedro. Oliani escolheu representa-lo vestido como apóstolo, com um olhar firme em direção ao canal de São Sebastião, carrega em sua mão direita as chaves do reino do céu e na esquerda a coroa papal que representa Pedro como o primeiro papa da igreja católica. 3 De acordo com o Dicionário as epístolas referem-se as primeiras cartas escritas pelos apóstolos e direcionadas as primeiras comunidades cristãs.
5 5 Constatamos que todas as esculturas presentes na fachada da igreja, precisam de restauro, o contato com a maresia e como já mencionado no texto a utilização de cal para manter o branco nas obras vem danificando esse patrimônio da cidade de Ilhabela. Lembrando das palavras de Pedro Paulo Funari (2006), o patrimônio tem que ser visto como algo de todos nós, nesse caso um tesouro que precisar ser resguardado tanto pela população da ilha e pelos órgãos competentes. No relato de Oliani, durante a restauração da igreja foram instalados lampiões a querosene que pertenciam as antigas estações de trem da Sorocabana, infelizmente restam apenas dois postes que foram desativados. Adentrando a igreja encontramos um ambiente bem iluminado pelas largas janelas laterais, encontramos uma construção com uma nave central e uma capela mor. A igreja sempre teve problemas com o telhado, o que dificultava manter uma pintura no forro da nave e da capela mor. Entretanto sabemos que o Conselho Pró Matriz de Ilhabela autorizou uma reforma no telhado em Em 1949 o forro da nave foi refeito com tábuas largas iguais as usadas na capela mor. A tarefa de decorar o forro da nave ficou nas mãos do Oliani. Em seu relato: (...) grande parte do painel, representando a Nossa Senhora D Ajuda, que mede sete metros de comprimento por três de largura, pintado a óleo sobre placas de insulite. A moldura que contorna é de gesso e reproduz um ornato da antiga Sé Catedral de São Paulo. O resplendor que o circunda é de cedro aplicado ao forro (OLIANI, 1972). A belíssima pintura da Nossa Senhora com o Menino Jesus em seus braços está presente nos cartões postais sobre a cidade. Foi solenemente inaugurada no dia da padroeira 2 de fevereiro de Um outro trabalho feito pelo artista foi o piso da igreja, formado de cacos de mármores, eles tiveram várias procedências verde macácia, estremoz, lioz, travertino, carrara, preto de Minas, aurora pérola de Santa Catarina e branco mar da Espanha
6 6 (OLIANI, 1972). Foram doados pelo Sr. Antonio de Carvalho devoto de padroeira. Oliani executou o projeto com o auxílio da Marmoraria Tonetti de São Paulo. Assim como todas as obras realizadas dentro da Igreja está também foi entregue no dia da padroeira em Iniciando a visita pelo lado direito encontramos uma placa de mármore travertino em agradecimento ao Capitão-Mor Julião de Moura Negrão pelo seu cuidado com a igreja. No relato de Oliani abaixo dessa placa encontrava-se: (...)uma maquete feita pelo artista, para mostrar o resultado dos estudos de urbanização nos terrenos da Igreja, do conjunto da Igreja, do conjunto da igreja, Santa Casa e casa paroquial ou dependências da igreja (OLIANI, 1972). Questionado sobre o paradeiro dessa maquete, o Padre Daniel 4 informar o último destino dessa obra. não soube Outra informação que constava no documento escrito por Oliani era a presença das ruinas da antiga casa paroquial que no futuro serviria para abrigar um museu de arte sacra, uma biblioteca e uma sala de reuniões para as Irmandades. Infelizmente esse projeto não saiu do papel, no local ergueram-se novas paredes para abrigar a loja de souvenir e a casa paroquial. É nesse espaço que está em exposição a imagem de Santa Bárbara, feita em madeira, essa obra que data do século XVII estava jogada no deposito da igreja e foi encontrada pelo artista durante a restauração da mesma. Outra obra executada pelo artista exclusivamente para a igreja retrata a Via Sacra de Jesus Cristo em quatorze peça em terracota. Como em todas as suas obras, a emoção está sempre estampada na face ou nos movimentos presentes das esculturas. 4 Depoimento à autora em 2014
7 7 Para que a restauração fosse completa, o Conselho Pró Matriz também contou com diversas doações. Gerson Sahad um dos fundadores da UNE 5 doou os refletores que foram instalados próximos as janelas para auxiliar a iluminação do teto em dias de festa, Rodolfo Tabyra um dos fundadores da COSIPA 6 fez a doação do lambril com a altura de 1,40 cm em azulejo colonial feito pela Industria Matarazzo que adorna toda a igreja. Oliani menciona em seu relato: A atual iluminação elétrica foi instalada em 1952, os conduites foram embutidos nas grossas paredes de pedra, o que encareceu muito o serviço. Foi feita através de doações particulares, subscrições e auxílio do Conselho Pró Matriz de Ilhabela. Foram colocados apliques da fábrica de Lustres de Cristais Alekson (OLAINI, 1972). Próximo a porta de entrada a esquerda encontra-se o batistério, em seu interior encontramos uma belíssima pia batismal feita em mármore rosado, conhecido também como rosso de Verona. Ao fundo existia um quadro retratando o batismo de Jesus executado pelo artista italiano Santini, provavelmente em 1914 (OLIANI, 1972). De acordo com o relato do artista este quadro encontrava-se deteriorado e algumas partes foram retocadas com lápis de cor. Em 1974 Oliani entrega um novo quadro para ser fixado no batistério. Próximo a porta que dá acesso a loja de souvenir encontramos o altar dedicado a São Benedito, no relato do artista, o altar foi doado por bondosos e devotos daquele santo (OLIANI, 1972). Conforme já mencionamos a devoção a São Benedito chegou a ilha durante o período da escravidão, de acordo com o Padre Daniel 7 esta escultura presente na igreja deve pertencer ao século XVIII, em 1961 ela passou por uma restauração sem alterar 5 União nacional dos estudantes 6 Companhia Siderúrgica Paulista 7 Depoimento à autora em 2014
8 8 nenhum aspecto original. O altar ainda abriga as imagens de São Cristóvão a esquerda e São Francisco de Assis a direita. Em frente ao altar de São Benedito encontramos outro dedicado à Nossa Senhora de Fátima, imagem está feita na cidade do Porto em Portugal e doada à igreja pela devota Germana Telles Correa. O altar abriga as imagens de Santa Teresinha do Menino Jesus a esquerda e Santa Edwiges a direita. Outro detalhe encontrado no altar é a presença dos pastores videntes que foram executados por Oliani. Sobre a execução dos altares, Oliani relata que eles e a mesa de comunhão foram feitos pela oficina de marcenaria do orfanato Cristóvão Colombo. Localizado no bairro do Ipiranga essa instituição que cuidava de órfãos de imigrantes e proporcionava aos seus internos o aprendizado de um ofício. A família Oliani contribuía para a educação destas crianças, Hygino Oliani tio de Alfredo era o professor de música das crianças da instituição. Este altar próximo ao de São Benedito, já foi dedicado à Imaculada Conceição, ele passou por uma restauração em 1960 pois muitas partes estavam podres. Oliani destaca: Em 1962 o padre Bronislau Cherek, então vigário desta paroquia, resolveu dedica-lo a Nossa Senhora da Aparecida e para isso adquiriu da Basílica uma cópia fiel de madeira da imagem milagrosa (OLIANI, 1972). A escultura da Imaculada Conceição foi remanejada para a capela mor, a obra restaurada foi produzida pelo entalhador italiano Marino Del Fávero em Ainda neste altar encontramos as imagens de Santo Antonio a esquerda e Beato Anchieta a direita Assim como o altar de frente dedicado a Nossa Senhora Aparecida, este também passou por uma restauração em 1960 por apresentar algumas partes danificadas pela ação do tempo. O altar de São Pedro também guarda as imagens de Santo Expedito e São Judas Tadeu.
9 9 O trabalho no Capela-Mor: Para adornar a Capela-Mor, o artista criou duas pinturas inspiradas em passagens bíblicas: Pesca Milagrosa inspirada no primeiro encontro de Jesus com Simão, aquele que depois atenderia pelo nome de Pedro e Ceia de Emaús passagem que retrata a aparição de Jesus após a sua ressurreição para dois de seus discípulos e senta-se a mesa com eles para uma refeição. O Padre Daniel acredita que Oliani utilizou devotos da igreja e pescadores como modelos para a composição de ambos os quadros, porém não encontramos nenhuma fonte que confirme essa informação. 8 Porém identificamos a presença de artefatos que só podem ser encontrados na ilha como as sacolas retratadas, cantis e chapéus. Talvez as utilizações desses elementos desenvolvessem uma conexão com os habitantes da ilha. As peças vindas da Matriz de São Bernardo do Campo Encontramos algumas obras na igreja que vieram a pertencer a Igreja Matriz de São Bernardo do Campo, algumas adquiridas pelo Conselho Pró Matriz de Ilhabela, outras adquiridas através de doação. As janelas e porta da Capela-mor receberam ornamentos vindos da antiga igreja de São Bernardo do Campo. Algumas sanefas 9 foram oferecidas por Dona Rita Correa Dias e outros adquiridas pelo Conselho. Foram colocadas em 1955 (OLIANI, 1972). O sacrário também foi enviado para Ilhabela, o artista relata que a peça estava bem estragada sendo necessário um trabalho de restauro, que ainda contou com o douramento da peça e a colocação cortinas são de filó antigo, bordado a ouro. Esse trabalho foi feito graciosamente por Dona Rita Correa Dias (OLIANI,1972). 8 Depoimento à autora em Sanefa peça saliente de proteção e ornamento, colocada ao alto do retábulo à maneira de sanefa de cortina. O mesmo que baldaquim ou guarda-pó.
10 10 Não temos informações sobre o motivo que levou a igreja de São Bernardo do Campo em São Paulo a vender o seu altar para a igreja de Nossa Senhora D Ajuda, um documento preservado em Ilhabela, atesta a doação de Cr$ ,00 mil cruzeiros pelo Sr. Carlos Augusto Telles Correa para Alfredo Oliani para a compra deste altar. O altar-mor foi executado em 1848 e é feito de cedro, antes de seguir para a igreja, Oliani fez algumas restaurações e acabou incluindo a mesa do altar que já pertencia a igreja de Nossa Senhora D Ajuda a composição. O belíssimo altar-mor que foi inaugurado no Dia da Padroeira 2 de fevereiro de 1959 por sua Eminência Reverendíssima, D. Carlos Carmelo de Vasconcellos Mota ( ) Arcebispo de São Paulo (OLIANI, 1972). No topo do altar temos a imagem em madeira de Nossa Senhora D Ajuda que está na igreja desde o século XVIII, atacada pelo cupim e muito estragada pela ação do tempo, foi restaurada em 1957 pelo restaurador italiano Gregório Torelli, conservando as mesmas cores e características originais (OLIANI, 1972). A coroa em prata foi restaurada em São Paulo na casa Pinto Alves e o terço de ouro com o menino Jesus foi oferecido por Dona Maria Barreto. No altar a direita da Nossa Senhora encontramos a imagem de São José, esposo de Maria Santíssima e pai adotivo de Jesus (MEGALE, 2003:143). E ao lado esquerdo São Francisco de Assis, o jovem de uma família de comerciantes que abandona tudo em nome da fé. Ambas esculturas foram produzidas pelo Oliani e apresentam um olhar misericordioso para que as contemplam. O artista ainda relata: Acima de duas portas que ladeiam o altar mor estão colocadas duas lâmpadas de bronze fundidas por mim. Uma delas é dedicada ao Santíssimo e foi oferecida por pintora Sra. Maria Cecilia Pinto Serva e a outra dedicada à Nossa Senhora D Ajuda foi oferecida pelo Sr. Joaquim Brito Curi. Ambas inauguradas em 2 de fevereiro de 1959 (OLIANI, 1972).
11 11 Ainda no altar encontramos a urna que abriga uma escultura de Jesus Cristo utilizada nas procissões, a obra é em madeira policromada e não consta a assinatura do artista que a produziu. O próprio Padre Daniel já havia investigado sobre quando essa obra foi para a igreja, infelizmente nada foi encontrado. Analisando essa escultura encontramos algumas semelhanças com um outro Cristo executado para a Paroquia de Santa Rita de Cássia no bairro do Pari em São Paulo. No dossiê encontrado na biblioteca da Pinacoteca de São Paulo, Oliani afirma que executou um Cristo crucificado para a referida paróquia, porém a escultura não possui a sua assinatura mas apresenta características próprias presentes nas suas obras. Uma característica marcante da obra de Oliani é a confecção das mãos e dos pés de suas esculturas, demonstrando a habilidade do artista em executar esses membros, com certeza uma influência das aulas de anatomia ministradas pelo prof. Leopoldo e Silva na Escola de Belas Artes de São Paulo. Outra característica marcante em suas obras e a expressão facial, Oliani tinha a habilidade de fazer cada obra ser única. A mesa do altar também pertenceu a antiga igreja de São Bernardo, fazia parte de um altar lateral. Foi adquirida pelo Conselho Pró Matriz de Ilhabela, foi restaurada pelo artista antes de seguir viagem para Ilhabela. Em 1967 a peça foi pintada e dourada novamente. Na década de 1950 o telhado ainda era a grande preocupação do Conselho Pró Matriz de Ilhabela, tanto que a pintura do forro achava-se estragada, coube ao Oliani uma restauração dessa imagem da Santíssima Trindade presente no forro da Capela- Mor. Segundo o relato do artista: Informações prestadas pelo Sr. Waldemar Moura, que foi coroinha desta igreja em 1914, o forro da capela mor, ainda com tabuas originais foi decorada pelo pintor italiano Santini, que além de pintar esse painel da Santíssima Trindade, pintou também no batistério o Batismo de Jesus (OLIANI, 1972).
12 12 Outras doações Dona Ondina Paranhos doou a igreja o seu harmônico Mannborg para substituir o anterior que estava em péssimas condições. Sr. Hygino Oliani, tio do artista doou a igreja uma banqueta do altar-mor e quatro tocheiros vindos da Catedral da Sé de São Paulo. Localizamos apenas um dos tocheiros que está presente no canto esquerdo do altar. Sobre os bancos da igreja: Os antigos bancos da igreja não estavam em condições de serem aproveitados e só tinha parte do assento. Em 1953 foi feita uma campanha para a compra de novos bancos. Com o resultado da mesma foram feitos 8 obedecendo os desenhos que o Oliani fez sob o modelo dos bancos da Igreja de São Bento (OLIANI, 1972). Projeto do Museu de Arte Sacra: Conforme já apontado anteriormente, algumas obras citadas no relato do artista, não se encontram mais na igreja e infelizmente o Padre Daniel não sabe o paradeiro delas. Oliani (1972) cita que na sacristia encontravam-se diversas imagens antigas e um lustre em cristal de murano que pertenceu a uma casa de engenho da ilha, para maior segurança as peças foram transferidas para um lugar seguro para depois fazerem parte do Museu de Arte Sacra em Ilhabela. Assim como os paramentos antigos encontrados na igreja.
13 13 Em breve verificaremos junto ao Museu de Arte Sacra de São Sebastião se essas peças citadas pelo artista foram transferidas para lá, com o objetivo de preservar a história da igreja. Oliani termina seu relato apontando algumas melhorias que poderiam ser feitas na igreja: No momento o Conselho Pró Matriz de Ilhabela está estudando a possibilidade de aproveitar as chamadas ruínas para instalar nelas a sacristia e salão de reuniões e em seguida transformar a atual sacristia em Casa Paroquial. O Projeto já foi aprovado pelo Vigário e pelo Sr. Bispo de Santos (OLIANI, 1972). O que sabemos é que em 25 de setembro de 1972 foram iniciados os trabalhos para aproveitamento da parte conhecida por ruinas e transformá-las em salões paroquiais, onde aconteceriam alguns eventos promovidos pela igreja. Essa obra está finalizada e a disposição da população. Algumas considerações: Devemos agradecer ao Oliani por ter a iniciativa de documentar passo a passo o processo de restauração da igreja, sem essas informações seria impossível discorrer sobre este processo. Esta documentação está disponível nos arquivos da igreja, porém se faz necessário que o mesmo seja copiado e encaminhado para outros arquivos da região, para evitar que essa documentação desapareça. Sobre as dificuldades em manter documentações confiáveis, Bardi (1982) já abordava o assunto na década de 1980:
14 14 Por experiência sabemos das dificuldades que surgem cada vez que se toma a iniciativa de contribuir para acertar a história e a própria crônica da arte nacional. As documentações ainda não estão ordenadas e nem de fácil verificação (...) (BARDI, 1982:7). Outra política que deve ser adotada é o tombamento do edifício, evitando que no futuro o mesmo seja descaracterizado, como vimos na Igreja de São João Batista (século XVII) também em Ilhabela. A fachada da igreja mantém as características originais, porém uma reforma na parte interior a descaracterizou completamente. Funari (2006) cita a experiência ocorrida em Cuba sobre políticas patrimoniais: Por certo, a implementação de políticas patrimoniais deve partir dos anseios da comunidade e ser norteada pela delimitação democrática dos bens reconhecidos como merecedores de preservação. Mas a seleção de bens a serem tombados precisa estar integrada aos marcos identitários reconhecidos pela própria comunidade na qual se inserem (FUNARI, 2006:59). Por fim, acreditamos que a sociedade ilhabelense e o poder público local devem iniciar uma parceria para a preservação da igreja e da sua documentação, iniciando o processo de tombamento, para que no futuro a sua história não desapareça. Bibliografia: BARDI, Pietro Maria e KLINTOWITZ. Jacob. Um século de esculturas no Brasil. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, 1982.
15 15 BLOCK, Marc. Apologia da história ou o oficio do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, MEGALE, Nilza Botelho. O livro de Ouro dos Santos. Rio de Janeiro: Ediouro, OLIANI, Alfredo. Guia Histórico e turístico da Igreja Nossa Senhora D Ajuda de Ilhabela, datilografado, 1972.
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