3. MÉTODO 3.1 PARTICIPANTES
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- Vagner Quintão Álvares
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1 EFEITOS DO TREINAMENTO PERCEPTUAL NO APRENDIZADO DE SONS DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA: UMA NOVA PERSPECTIVA Denize NOBRE-OLIVEIRA (PG-UFSC) ISBN: REFERÊNCIA: NOBRE-OLIVEIRA, Denize. Efeitos do treinamento perceptual no aprendizado de sons de uma língua estrangeira: uma nova perspectiva. In: CELLI COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2009, p INTRODUÇÃO Diversos estudos já mostraram a eficácia do treinamento perceptual na melhora das habilidades auditivas de aprendizes de uma língua estrangeira (STRANGE & DITTMANN, 1984; JAMIESON & MOROSAN, 1986; ROCHET, 1995; YAMADA et al., 1996; BRADLOW et al., 1997, entre outros). Além disso, conforme comprovado em estudos anteriores, os ganhos com o treinamento perceptual também parecem ter ido além do domínio auditivo: Rochet (1995), Yamada et al. (1996) e Bradlow et al. (1997, 1999) mostraram que o treinamento perceptual resultou numa melhora da performance oral dos alunos, mesmo não sendo expostos a qualquer tipo de treinamento oral. Entretanto, o treinamento perceptual no Brasil tem sido deixado em segundo plano, se comparado ao treinamento oral, fato que pode ser comprovado ao examinarmos qualquer livro de inglês como língua estrangeira adotado em escolas de línguas. O presente estudo focalizou os efeitos do treinamento perceptual na percepção e produção das vogais do inglês por aprendizes brasileiros. O objetivo desse artigo é divulgar os resultados de estudos anteriores realizados em outros países neste tópico, incluindo o Brasil, enfatizando os benefícios do treinamento perceptual na melhora da percepção de sons não-nativos. Os efeitos de longo prazo desse tipo de treinamento também são discutidos. 2. EFEITOS DO TREINAMENTO PERCEPTUAL Um dos primeiros estudos envolvendo treinamento como forma de melhorar as habilidades fonéticas de uma língua estrangeira foi o de Strange e Dittman (1984). Nesse estudo, os autores buscavam melhorar a habilidade de falantes nativos de japonês de perceber as consoantes /r/ e /l/ do inglês, que são alofônicas em japonês. Os 1284
2 participantes treinaram a discriminação das consoantes-alvo através de exemplares sintetizados das palavras rock e lock, e depois de 16 sessões de treinamento distribuídas em 3 meses os participantes estavam aptos a discriminar as consoantes tão bem quanto falantes nativos de inglês. Jamieson e Morosan (1986) realizaram um estudo focalizando a percepção das consoantes / / e / / por falantes nativos de francês canadense. Os participantes receberam treinamento na identificação de estímulos sintetizados durante 4 dias. Os resultados mostraram que, após apenas 90 minutos de prática, os participantes melhoraram não apenas suas habilidades perceptuais dos estímulos sintetizados, mas também melhoraram a percepção de estímulos naturais, que não foram treinados. A mesma tendência foi encontrada num estudo de Yamada et al. (1996) com falantes nativos de japonês que tiveram o contraste /r-l/ treinado. Os participantes tiveram 45 sessões de treinamento durante 14 dias, e após esse período de treinamento eles melhoraram suas habilidades de percepção e de produção oral. Testes posteriores também mostraram que essa melhora foi mantida seis meses depois do final do treinamento. Outro estudo acerca da percepção do /r/ e do /l/ por aprendizes japoneses foi realizado por Bradlow et al. (1997). Depois de 45 sessões distribuídas em aproximadamente 4 semanas de treinamento de identificação com estímulo natural, os autores encontraram evidências da generalização do novo conhecimento para novos estímulos produzidos por novos falantes. Porém, a maior contribuição foi no domínio da produção/percepção: o conhecimento adquirido através do treinamento perceptual foi transferido para a produção oral, que também melhorou mesmo sem nenhum treinamento específico nessa modalidade. Os resultados de um estudo de Rochet (1995) mostraram que um programa de treinamento extensivo (em termos de número de horas e dias) não é um pré-requisito para bons resultados. Após um total de apenas 3 horas de treinamento distribuídas em 6 sessões, o autor mostrou que houve uma melhora significativa tanto na percepção quanto na produção dos segmentos-alvo. Conforme mostrado nesta seção, o treinamento perceptual é viável e econômico: ele não requer falantes nativos da língua-alvo (material de áudio autêntico e um professor habilidoso e preparado são os únicos requisitos) e é econômico em termos de (i) quantidade de tempo necessária para obter resultados significativos (resultados satisfatórios podem ser alcançados após apenas algumas horas de treinamento) e (ii) manutenção a longo prazo do novo conhecimento (os aprendizes tendem a não esquecer o que eles aprenderam) 3. MÉTODO 3.1 PARTICIPANTES Nessa seção, um estudo sobre o treinamento perceptual realizado no Brasil é descrito. Trinta e seis alunos do curso de Letras/Inglês da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) participaram desse estudo, sendo 7 no grupo de controle brasileiro, que não tiveram qualquer tipo de treinamento fonético, e 29 no grupo experimental, que receberam treinamento perceptual. Também houve um grupo de controle do inglês americano para os testes de percepção, formado por dois falantes nativos. 1285
3 Todos os participantes desse estudo estavam cursando a disciplina Laboratório de Pronúncia (que é ministrado durante o terceiro semestre do curso de Letras), exceto aqueles que estavam nos grupos de controle. Todos os participantes brasileiros era falantes intermediários de inglês, especificamente da variedade americana (General American). Nenhum deles esteve num país de língua inglesa antes por mais de um mês, nem falavam outras línguas estrangeiras fluentemente. Nenhum deles reportou ter problemas de audição. A maioria dos participantes era originalmente de cidades do sul do Brasil, ou tinham passado a maior parte de suas vidas nessas cidades. Todos eles eram estudantes na UFSC em tempo integral, e suas idades variavam de 18 a 30 anos (média = 20.8). 3.2 INSTRUMENTOS TESTE DE PRODUÇÃO O teste de produção foi aplicado em três momentos distintos: antes do início do treinamento (pré-teste ou pretest), logo após o término do treinamento (pós-teste ou posttest) e um mês após o término do treinamento (teste posterior ou follow-up test). No teste de produção, os participantes leram um total de 116 palavras monossilábicas contendo as vogais /i,,,,, u/ inseridas em contextos consonantais não-vozeados, sendo 29 das palavras apresentadas isoladamente e 87 apresentadas dentro de uma frase. Além disso, os participantes gravaram 20 palavras contendo a vogal / /. As palavras-alvo apareciam primeiro isoladamente e, em seguida, contextualizadas. As vogais do teste de produção foram inseridas em contextos não-vozeados pois eles facilitam a identificação das fronteiras das vogais e, conseqüentemente, facilitam todo o processo de segmentação. Os contextos foram: /svt/, / Vt/, /pvt/, /pvp/, /tvt/, /tvk/, /kvt/, /kvk/ e /kvp/. O pré-teste foi aplicado na primeira aula. Os participantes foram gravados numa sala silenciosa com um gravador Sony Minidisc e um microfone Sony ECM-MS907. Antes de começar as sessões de gravação, foram dadas instruções sobre o teste aos participantes. As palavras eram apresentadas em folhas de papel e foi solicitado que a leitura fosse feita numa velocidade normal. Em média os participantes levaram 3,5 minutos para completar o teste. As gravações foram digitalizadas numa faixa de 22kHz, MONO, através do software Audacity Um espectrograma de banda larga e a forma de onda das palavras contendo as vogais-alvo foram gerados e visulizados no software Praat Para segmentar os alvos, as fronteiras das vogais foram selecionadas próximo ao primeiro e último zero crossings i, marcando o início e o fim de cada vogal-alvo. Depois de realizar essas marcações, as vogais tiveram suas propriedades acústicas (F1 e F2) analisadas. Apenas as produções das mulheres foram analisadas, já que elas eram a maioria. Para comparar a produção de cada participante no pré-teste e no pós-teste, e dessa forma checar se houve melhora na produção oral após o treinamento ou não, o F1 e o F2 foram medidos. O pitch teve seu piso estabelecido em 120Hz e o teto em 400Hz. Em seguida, a mediana de cada vogal foi calculada, bem como a Distância Euclidiana (DE) entre vogais. Finalmente, as vogais produzidas no pré-teste e pós-teste foram plotadas e comparadas. 1286
4 3.2.2 TESTE DE PERCEPÇÃO O teste de percepção consistiu numa tarefa de identificação na qual os participantes tinham que identificar as vogais do inglês americano dentro de 108 palavras CVC produzidas por 8 falantes nativos (4 homens e 4 mulheres). As palavras incluíam as 9 vogais (/i,,,,, u/, mais as vogais /,, / que serviram como distratoras), totalizando 70 alvos e 36 distratoras. As vogais-alvo e as distratoras apareciam duas vezes em cada um dos seguintes contextos: /bvt/, /kvt/, /pvt/, /svt/, /tvk/ e /tvt/. Antes do início do teste, os participantes receberam instruções acerca do procedimento do teste: eles ouviriam uma palavra e, na folha de respostas, eles deveriam circular a palavra que continha a mesma vogal que eles ouviram. Entre uma palavra e outra havia um intervalo de 5 segundos para os participantes escolherem suas respostas. As possíveis respostas correspondentes às vogais /i,,,,,,,, u/ na folha de respostas eram, respectivamente, sheep, ship, bed, bad, cut, hot, talk, foot, boot. O teste de percepção (que também foi aplicado no formato pre-, post- e follow-up test) foi aplicado no Laboratório de Línguas da UFSC. Para realizar a tarefa de identificação apropriadamente, os participantes utilizaram fones de ouvido Sony H5-95. Após cada bloco de 18 palavras ouvidas, havia um pequeno intervalo. Assim como foi feito com o teste de produção, o pré-teste de percepção foi aplicado no primeiro dia de aula, o pós-teste foi aplicado logo após o final do treinamento. Os resultados do pré-teste e do pós-teste de percepção foram comparados e testes estatísticos foram utilizados para checar se houve alguma melhora significativa da percepção dos participantes. O mesmo procedimento foi adotado com o pós-teste e o teste posterior (follow-up test) TREINAMENTO A aula era dividida em dois momentos: um teórico e um prático. No primeiro momento, diferenças básicas relacionadas à acústica dos sistemas vocálicos do inglês e do português eram apresentadas, além das propriedades articulatórias das vogais. No segundo momento da aula, os participantes eram levados ao Laboratório de Línguas, onde eles realizavam atividades de percepção nas quais eles tinham que ouvir estímulos e escolher uma opção em suas folhas de resposta. Na primeira semana eles praticaram apenas as vogais anteriores, na segunda semana as vogais posteriores, e na terceira semana eles praticaram todas as vogais. Todas as atividades feitas em classe eram divididas em dois blocos de tarefas de identificação. O professor dava feedback imediato após cada item. Em cada aula, os alunos tinham que fazer uma tarefa de casa que deveria ser enviada via para o professor, a fim de suprir as necessidades daqueles alunos que precisavam de mais treinamento (além do que eles recebiam em sala de aula). Um software composto por 4 atividades foi desenvolvido e gravado em um CD, que foi distribuído para os participantes. O software continha duas tarefas de identificação e duas tarefas de discriminação. Assim como acontecia com o treinamento realizado em classe, a cada semana as vogais focalizadas nas atividades do software eram diferentes: vogais anteriores na primeira semana, vogais posteriores na segunda semana e todas as vogais na terceira semana. Depois de concluir todas as atividades, os participantes teriam que salvar os resultados e 1287
5 mandá-los para o professor via . Após a correção, o professor enviava um feedback para cada participante, e os participantes podiam refazer as tarefas quantas vezes julgassem necessário. 4. RESULTADOS A Figura 1 mostra que o grupo de controle identificou corretamente 60,5% das vogais-alvo, enquanto que o grupo experimental identificou apenas 60% das vogais corretamente antes do treinamento. Testes t de amostras independentes mostraram que não houve diferença significativa entre grupos (t(34) =.091, p >.928), confirmando que a performance dos grupos de controle e experimental foi semelhante antes do treinamento. Entretanto, testes estatísticos indicam que houve uma diferença significativa nos resultados do grupo experimental do pré-teste para o pós-teste (t(28) = , p <.0001), indicando que houve uma melhora significativa na percepção das vogais-alvo pelos participantes nesse grupo. Diferentemente, a performance do grupo de controle no pós-teste não teve diferença significativa se comparada ao pré-teste. Esses resultados sugerem que o treinamento teve efeitos positivos e contribuiu para a melhora da habilidade perceptual dos participantes. 100 % of correct identifications , pretest posttest 0 Control Experimental Figura 1. Resultados do pré-teste (pretest) e do pós-teste (posttest) para os grupos de controle (control) e experimental. Dos três pares de vogais focalizados nesse estudo, os resultados mostram que o par /u- / foi o que mais melhorou, seguido por /i- / e / - /, respectivamente, como mostra a Figura 2. Entretanto, testes estatísticos mostraram que apenas a melhora do par /u- / foi significativa, e a melhora de /i- / e / - / apenas assinala uma tendência. 1288
6 Figura 2. Melhora perceptual por contraste vocálico no grupo experimental após o treinamento. Com relação aos resultados de produção oral, foi possível observar que o grupo experimental melhorou consideravelmente sua performance para o par /i- /, mas não houve melhora significativa para os pares / - / e / -u/, como é possível visualizar na Figura
7 Figura 3. Vogais do inglês normalizadas produzidas pelas participantes do grupo experimental no pré-teste (círculos cinza) e no pós-teste (círculos pretos). A distribuição das vogais na Figura 3 sugere dois resultados. Em primeiro lugar, relacionado à dispersão vocálica, não houve muita variação na produção de / / em termos de altura e posterioridade, o que sugere que as participantes de fato perceberam alguma diferença após o treinamento e tentaram fazer ajustes, apesar de não ter sido suficiente. Em segundo lugar, elas aumentaram ligeiramente a DE entre /i- /. Esse aumento pode ser melhor visualizado na Figura 4. Testes estatísticos mostraram que a performance dos participantes foi consideravelmente melhor no pós-teste para as vogais /i- / (t(22) = -3.33, p <.006). Com relação aos pares / - / e / -u/, não houve uma mudança significativa em termos de aumento da DE após o treinamento. Experimental groups - Pretest X Posttest 50 Euclidean Distance (Hz) ,8 23,3 20,7 14,7 11,3 7,9 /i- / /i-i/ / - / /E-ae/ / -u/ /U-u/ Pretest Posttest Figura 4. Distância Euclidiana média de cada par de vogais no pré-teste e no pós-teste no grupo experimental. Com relação aos efeitos de longo prazo do treinamento, diferentemente dos resultados de estudos anteriores, não foi registrado um aumento da melhora da percepção no mês após o fim do treinamento, porém também não foram registradas perdas, o que é um fato positivo. Talvez essa melhora não tenha sido registrada devido ao reduzido período de tempo entre a realização do pós-teste e do teste posterior. 5. CONCLUSÃO Os resultados do presente estudo trazem algumas implicações pedagógicas. Conclui-se que o treinamento perceptual melhorou as habilidades perceptuais e orais dos participantes, mesmo na ausência de qualquer prática de pronúncia, apesar de tal melhora não ter ocorrido em paralelo nas duas dimensões (percepção e produção). Além disso, professores deveriam considerar a utilização em maior escala do treinamento perceptual em suas aulas. Hoje em dia, cursos de pronúncia enfatizam o treinamento da modalidade oral, deixando o treinamento perceptual em segundo plano. Conforme enfatizado por Rochet (1995), o treinamento perceptual é mais fácil de administrar (minha tradução, p. 396), já que pode ser feito sem a presença do professor (pode ser realizado em casa), e os aprendizes podem receber feedback imediato. 1290
8 Uma limitação do presente estudo foi que, devido a sua natureza longitudinal, o teste posterior (follow-up) precisou ser administrado apenas um mês após o término do treinamento, o que deve ter feito com que os participantes não atingissem resultados melhores. Portanto, sugiro que os participantes sejam testados pelo menos 3 meses após o final do treinamento, como foi feito em estudos anteriores, a fim de checar os efeitos de longo prazo. REFERÊNCIAS BRADLOW, Ann; PISONI, David; YAMADA, Reiko Akahane; TOHKURA, Yoh ichi. Training Japanese listeners to identify English /r/ and /l/: IV. Some effects of perceptual learning on speech production. Journal of the Acoustical Society of America, v. 101, p , BRADLOW, Ann; YAMADA, Reiko Akahane; PISONI, David; TOHKURA, Yoh ichi. Training Japanese listeners to identify English /r/ and /l/: long-term retention of learning in perception and production. Perception & Psychophysics, v. 61, p , JAMIESON, Donald; MOROSAN, David. Training non-native speech contrasts in adults: acquisition of the English / /-/ / contrast by francophones. Perception & Psychophysics, v. 40, p , ROCHET, Bernard. Perception and production of second-language speech sounds by adults. In W. Strange (Ed.), Speech perception and linguistic experience: issues in cross-language research. Timonium, MD: York Press, p , STRANGE, Winifred; DITTMANN, Sybilla. Effects of discrimination training on the perception of /r-l/ by Japanese adults learning English. Perception & Psychophysics, v. 36 (2), p , YAMADA, Reiko Akahane; TOHKURA, Yoh ichi; BRADLOW, Ann; PISONI, David. Does training in speech perception modify speech production? Proceedings of the fourth International Conference on Spoken Language Processing. Wyndham Franklin Plaza Hotel, Pennsylvania. Philadelphia: Institute of Electrical and Electronics Engineers, p , i Zero crossing é a porção da forma de onda que cruza o zero no eixo de amplitude. 1291
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