Parceria empresa-entidade de classe-escola para a formação de jornalistas em tempos de convergência das mídias digitais

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1 Parceria empresa-entidade de classe-escola para a formação de jornalistas em tempos de convergência das mídias digitais Lorena Tarcia Resumo: Este ensaio procura apresentar o projeto de parceria entre o Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), o centro de formação de jornalistas Ifra Newsplex, da Associação Mundial de Jornais, e o grupo de comunicação Diários Associados. Trata-se do relato de uma experiência em andamento de programa de treinamento desenvolvido pela escola na qual trabalho, em parceria com uma empresa jornalística e uma entidade internacional, tendo como foco a formação dos futuros profissionais. A formação do jornalista tem sido discutida e criticada há tempos, provavelmente desde a fundação, em 1869, do Washington College, considerado a primeira escola de jornalismo. O debate intensificou-se em todo o mundo com os tensionamentos provocados pelas tecnologias digitais de comunicação e informação. Schuch (2002) faz um apanhado de indicativos reveladores de deficiências nesse processo e revela os principais focos de discussão: 1) falta de afirmação, pelos próprios professores da área, de como deve ser esta graduação, sendo seu sinal mais evidente a não superação da dicotomia teoria e prática no desenvolvimento do ensino; 2) credibilidade pouco vigorosa do diploma no mercado [antes de ser derrubada sua exigência]; 3) existência de uma pós-graduação desvinculada das exigências de conhecimento da formação graduada, que é voltada à preparação profissional; 4) currículos insuficientes, defasados e desconectados da realidade do mercado de trabalho do jornalista; 5) inexatidão quanto aos atributos necessários ao professor de jornalismo, o que pode ser representado pelo seguinte dilema: o correto seria uma formação apenas acadêmica ou uma formação que aglutine experiência profissional no mercado, ou, ainda, somente experiência?; 6) graduação realizada como habilitação do curso de comunicação social, o que significa uma formação não integral, com escasso tempo para disciplinas focadas na profissão, como também falta de identidade profissional, já que o nome do curso não remete ao jornalismo (Schuch, 2002). Muitos desses dilemas não serão abordados aqui, já que o nosso interesse está nas relações entre o curso de jornalismo e as empresas jornalísticas, com destaque para a formação dos futuros profissionais. Buscamos discutir o perfil desse jornalista e o estágio atual de sua formação no Brasil. Em seguida, abordarmos o projeto em discussão e implantação no Centro Universitário de Belo Horizonte. 1.1 Competências do jornalista na contemporaneidade Em 2004, um grupo de pesquisadores europeus e brasileiros constituiu a Red Iberoamericana de Comunicación Digital (Red Icod6), com o objetivo de estabelecer intercâmbio entre universidades e empresas envolvidas na formação de profissionais no universo digital e elaborar propostas concretas que acelerem a adaptação das carreiras de comunicação a essa realidade. Entre os países envolvidos na pesquisa estão Brasil, Portugal, Espanha, França, Argentina, Itália e Cuba. Uma das etapas de trabalho envolveu a elaboração de um perfil dos profissionais de comunicação diante das mudanças provocadas pelas tecnologias digitais, elencando as competências que lhes são exigidas. As chamadas competências digitais são entendidas pelo grupo como os saberes e as habilidades que decorrem da introdução da informática nos ambientes de trabalho comunicacional. Segundo o grupo, a identificação dessas competências não anula nem substitui os conteúdos tradicionais dos estudos de comunicação. Trata-se de uma ampliação, com a incorporação de novos saberes e habilidades (Red Icod, 2005). Para construir o mapa dessas competências, foram entrevistados profissionais e responsáveis por meios de comunicação e instituições que empregam comunicadores em todos os países envolvidos no projeto.

2 As primeiras observações do relatório de pesquisa relataram uma alteração na abordagem, passando da comunicación digital para lo digital en la comunicación, no sentido de identificar o espaço do digital sem cair na negação do tradicional, já que, de acordo com um dos entrevistados, não existe jornalista digital que não seja primeiro jornalista de verdade. Apesar da pesquisa ter sido realizada em sete países, os pesquisadores notaram um discurso muito semelhante, levando a um resultado bastante homogêneo, tanto em empresas grandes quanto em pequenas, na Europa ou na América Latina. O resultado revelou a exigência de um profissional polivalente. Diz o relatório: Este fenômeno [polivalência] atraviesa el mundo de la comunicación en todos sus niveles (medios locales, nacionales, privados, públicos, etc.) y âmbitos (radio, televisión, instituciones, etc.). El comunicador debe ser una figura polivalente, multimedia, capaz de producir contenidos en diferentes lenguajes y medios. En esta fase el profesional de la comunicación aparece como un hombre orquesta, un virtuoso de la integración que domina muchos instrumentos pero de manera básica. Sin embargo, este horizonte se complementa con la aparición de nuevos perfiles profesionales específicos derivados de la digitalización de la comunicación (Red Icod, 2005). Essa questão tem sido o centro do debate acadêmico e profissional: até onde um jornalista pode envolver-se em tarefas distintas, como escrever, retocar fotos, editar uma página impressa, editar um áudio ou vídeo, sem comprometer a qualidade do produto final? O relatório da Icod indica aspectos positivos e negativos da polivalência. Como positivos, aponta a possibilidade de maior controle sobre o produto final. Os aspectos negativos indicam a perda de tempo do jornalista com tarefas que não lhe dizem respeito diretamente e menor qualidade no produto final. A pesquisa mostra ainda que, apesar do surgimento de novas profissões decorrentes da comunicação digital, há também o desaparecimento de profissionais como o revisor, que está sendo substituído pelos softwares de correção ortográfica. E aqui cabe a observação de que o fato de esses softwares não serem capazes de constituir um texto absolutamente correto obriga os jornalistas em formação a, mais do que nunca, estarem aptos a criar um texto final que não necessite de revisão, principalmente para a publicação na web, pois não haverá um editor para ler a matéria antes da publicação. Outro aspecto apurado na pesquisa foi chamado de polivalência semiótica, segundo a qual los procesos de confluencia profesional promovidos por las tecnologías digitales están llevando a una polivalencia temática. Cada día es más común encontrar periodistas que cubren eventos para diferentes secciones (deportes, política, economía, etc.) (Red Icod, 2005). Como consequência das tecnologias digitais, a pesquisa observou também uma tendência à fusão de âmbitos, por meio da integração de redações de mídias distintas, como o jornal impresso e o online. Classificada como infoxicação, está a necessidade do comunicador de aprender [...] a moverse en un entorno hiperpoblado de información. Algunos de los interlocutores entrevistados mencionaron la necesidad de que los comunicadores dominen "el arte de la búsqueda". El conocimiento de los motores de búsqueda es considerado insuficiente: el comunicador debe saber localizar información en la llamada "web profunda" y en las bases de datos (Red Icod, 2005). Sobre a polêmica teoria/prática, recorrente nos debates sobre o ensino de jornalismo, a pesquisa aponta que muitos entrevistados consideram a formação teórica como caminho para um melhor desempenho profissional, traduzido na capacidade de análise e tomada de decisão. Algunos entrevistados consideraron que el manejo de software específico (por

3 ejemplo de gráfica o retoque fotográfico) es un buen complemento, pero no constituye una competencia esencial del comunicador. Actualmente los medios de comunicación y las instituciones consideran que ciertas habilidades como el uso del software se pueden aprender o perfeccionar en el ámbito de trabajo, mientras que la universidad debería fortalecer los saberes teóricos (por ejemplo el conocimiento de los diferentes lenguajes y medios) (Red Icod, 2005). Outra questão importante e abordada no âmbito das teorias de educação direcionadas aos desafios contemporâneos, objeto de nossa dissertação de mestrado (Tasende, 2007), é que poucas empresas dedicam recursos à formação do seu funcionário e esperam do profissional a capacidade de aprender a aprender (autoformação). El reskilling entendido como el mantenerse al día, actualizarse en el uso del software, conocer las nuevas tendencias del diseño, etc. es un factor fundamental de los nuevos entornos laborales de la comunicación digital. Por otro lado, se consolidan nuevas formas de transmisión del saber dentro de los ámbitos profesionales (oralidad, distribución online, comunidades virtuales, etc.) (Red Icod, 2005). Ao concluir a primeira parte do relatório, os pesquisadores da Red Icod afirmam ter ficado muito clara a necessidade de abandonar posturas meramente instrumentais e apocalípticas para indagar a fundo as consequências profissionais e acadêmicas da digitalização da comunicação. 1.2 A busca de alternativas: experiências, debates e estudos Os professores da Universidade de São Paulo (USP) Elizabeth Saad Correa e Hamilton Correa (2005) realizaram uma pesquisa multidisciplinar sobre a correlação entre o perfil de habilidades e competências requeridas do profissional de comunicação e as estruturas curriculares vigentes em 25 universidades e centros de pesquisa norte-americanos; oito universidades e centros de pesquisa europeus; e 12 universidades e centros de pesquisa brasileiros. As conclusões foram de que as mudanças acabaram por tornar quase mandatória a introdução de disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação chamadas de informação eletrônica, jornalismo online ou comunicação digital (Correa e Correa, 2005, p. 2). Por outro lado, os autores confirmaram as alterações ocorridas no ambiente das empresas de comunicação e a busca por novas competências e habilidades de seus profissionais. Com relação aos conteúdos pedagógicos apresentados por alguns cursos de comunicação no Brasil e no exterior, sob o impacto das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), a partir do ano 2000, foram identificados pontos de indefinição e questionamento. Não há uma definição uniforme dos termos digital e eletrônico ; existe inconsistência de conteúdos nas diferentes fontes analisadas; não existe a identificação de um conjunto de habilidades e competências coletivas a ser acrescidas ao perfil profissional do comunicador diante do uso das TICs; existe a dificuldade de construção de um conjunto de disciplinas básicas decorrentes dessas tecnologias de comunicação. Os autores alertam para a dificuldade em pesquisar um tema em constante mutação, refém das inovações tecnológicas: A mutação constante transforma-se num condicionante daquilo que hoje percebemos no mercado da informação digital: o caráter não definitivo das práticas, a demora na consolidação de proposições, modelos e conceitos, e a transitoriedade das decisões. Além disso, temos que considerar que tais mutações ocorrem a partir de uma variedade de tecnologias correlacionadas que formam as TICʼs [sic], envolvendo os campos das telecomunicações, da informática, das ciências da informação. Cada uma com suas peculiaridades e que juntas constituem a imprevisibilidade (Correa e Correa, 2005, p. 5). Na vertente teórica, os autores puderam constatar a forte influência da cultura na definição das adequações realizadas nas instituições de ensino superior (IES). A mesma constatação faz parte do relatório da Red Icod (2005). No que concerne à

4 introdução de novas práticas pedagógicas nas instituições educacionais, há um dado comum a todos os relatórios apresentados pelas universidades que fazem parte da rede. Trata-se da constatação de que a difusão de práticas renovadoras é um processo complexo e desigual que responde a diferentes causas e condicionantes. Entre os fatores que influenciam nessa configuração estão: Tradição didática de cada instituição: há realidades universitárias mais permeáveis às transformações pedagógicas e mais abertas à reflexão sobre a didática do que outras; Perfil das universidades: existem instituições que promovem uma formação mais adequada às necessidades de mercado (proximidade com o mundo profissional, aquisição de conhecimentos práticos) e outras com uma perspectiva mais acadêmica (investigação, alto conteúdo teórico das disciplinas); Experiências individuais precedentes: as vivências educativas de professores e alunos variam de escola para escola e, muitas vezes, dentro da própria instituição. Alguns docentes propiciam novas práticas, enquanto outros se limitam a reproduzir um modelo de ensino unidirecional no qual foram formados. Em 2010, o projeto Rumos Itaú Cultural investiu em uma proposta ousada: mapear o ensino de jornalismo digital no Brasil. O trabalho, original e inédito (Rumos Itaú Cultural, 2010, p. 5), foi baseado em questionário enviado a 322 cursos brasileiros de jornalismo, com cerca de 32% (102 instituições) de respostas para perguntas sobre o estado do ensino de jornalismo diante de um cenário de transformações, formas de incorporação das sucessivas revoluções digitais nos currículos acadêmicos e a preparação dos alunos para atuar em jornalismo digital (Primo in Rumos Itaú Cultural, 2010). O resultado ultrapassou as pretensões iniciais e se revelou um amplo diagnóstico do processo de ensino dos cursos de comunicação. Mostra uma variedade de caminhos e tentativas para fazer frente aos desafios de uma formação consistente diante de mudanças contínuas. Conforme o próprio estudo sinaliza, tratou-se de um trabalho de risco, em que, enquanto se investiga o estado do ensino de jornalismo digital no país, as faculdades estão em mutação. Não apenas as faculdades, mas professores, mercado e perfil do aluno ingressante, conforme constataram também Correa e Correa (2005). Várias iniciativas estão sendo desenvolvidas no sentido de pensar o ensino de jornalismo no âmbito da convergência das mídias. Uma das pioneiras foi o Projeto IfraNewsplex, da Associação Mundial dos Jornais. O centro de formação custou meio milhão de dólares, funciona na Universidade da Carolina do Sul e reproduz uma redação transmidiática. Foi inaugurado em 2002, quando pouco se falava sobre o assunto. Concebido para a formação de profissionais em convergência de mídias, transformou-se em laboratório para experimentação, avaliação e formação de jornalistas tendo como base novas linguagens, tecnologias e técnicas de produção e distribuição de notícias. Uma sala de aula e ponto de encontro para pesquisa acadêmica, cuja missão é ajudar empresas e profissionais a melhor entender e servir suas diversas audiências e seus públicos. 1.3 Proposta de formação ampliada dos alunos de jornalismo do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) Foram os desafios citados anteriormente que buscamos contemplar no projeto de parceria do curso de jornalismo do UniBH com o mercado para formação de futuros profissionais. Desde 2007, quando realizamos uma pesquisa-ação para mestrado em educação na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), com o tema A formação do jornalista na realidade da convergência das mídias (Tarcia e Marinho, 2009), temos procurado maior aproximação junto a parceiros comprometidos com o desafio de formar profissionais aptos a responder às novas demandas sem abrir mão de uma sólida formação humanística e ética. A pesquisa de mestrado procurou aplicar, na prática, um conceito de formação em convergência que permeasse não apenas as disciplinas, mas a própria cultura de alunos e professores do curso. Acreditávamos e acreditamos que os desafios da digitalização estão

5 em igual proporção baseados no direcionamento do projeto pedagógico, no engajamento de professores e alunos, na transdisciplinaridade e na parceria com instituições e empresas do mercado. Nosso projeto de formação de jornalistas se estrutura em: 1. novo direcionamento do projeto pedagógico, das disciplinas e dos planos de ensino dos cursos de comunicação social e jornalismo, tendo como princípios: a. formação para a autonomia do aluno; b. trans e interdisciplinaridade dentro dos cursos de comunicação e entre os diversos cursos do UniBH, ampliando a possibilidade de formação de jornalistas em outras áreas de interesse e campos de conhecimento; 2. criação de um Centro de Referência em Convergência de Mídias, com base no modelo do Projeto IfraNewsplex da Associação Mundial dos Jornais e com consultoria da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, onde está instalada uma das bases do Newsplex: a. capacitação permanente do professor; b. abertura para o público externo; c. espaço para pesquisa e extensão; 3. experimentação de novas linguagens e possibilidades de pesquisa em conexão com as demandas do grupo de comunicação Diários Associados. Essas etapas e propostas serão detalhadas a seguir Projeto pedagógico com base na formação ampliada e na autonomia do aluno No primeiro semestre de 2011, estivemos empenhados em reconstruir o projeto pedagógico e a grade curricular do curso de jornalismo do UniBH. Depois de muitas pesquisas e debates, chegou-se ao perfil de profissional de comunicação que pretendemos formar, bastante compatível com aquele apontado na pesquisa da Red Icod: formação híbrida, que possibilite o desenvolvimento da capacidade de gestão dos processos de comunicação, inserção e mobilidade nos variados campos de atuação das práticas comunicacionais; compreensão do cenário global da comunicação, gerado pelas relações homemtecnologia-sociedade, sendo capaz de alinhar sua atuação à realidade mercadológica brasileira e regional. Para tanto, procuramos montar uma grade de disciplinas que permita ao aluno uma formação humanística ampla mesclada a disciplinas práticas desde o primeiro período do curso. Além disso, focamos a interdisciplinaridade, por meio de trabalhos interdisciplinares de graduação (TIG), que permitem aos professores de cada módulo de aprendizagem conversarem entre si e buscarem, em uma ação compartilhada, a produção de trabalhos teórico-práticos que conjuguem eixos específicos de cada um dos ciclos de formação. Esses eixos estão baseados nas premissas das novas diretrizes curriculares para o curso de jornalismo, propostas em um estudo conduzido pelo professor José Marques de Melo (Marques de Melo et al, 2009). Na perspectiva da formação ampliada, foram listadas todas as disciplinas dos demais cursos do UniBH que possam compor a formação de um profissional capacitado a atuar em jornalismo especializado, como introdução ao direito, relações internacionais, moda e educação física (esportes), entre outras. Os alunos poderão cumprir créditos em disciplinas isoladas nas mais diversas áreas do conhecimento, com orientação de um professor-tutor. Esta descrição do processo de reconstrução do curso de jornalismo do UniBH busca introduzir aquele que é o foco deste ensaio: parcerias externas para a formação do futuro jornalista Projeto de parceria interdisciplinar e consorciado para a formação de

6 jornalistas Desde 2007, quando concluímos a dissertação de mestrado citada anteriormente, temos procurado desenvolver um projeto estruturante baseado no conceito teoriaexperimentação-prática-mercado. Nesse sentido, desenvolvemos e estamos em busca de recursos para a implementação de um Centro de Referência em Convergência de Mídias, com apoio do projeto IfraNewsplex e do grupo Diários Associados. Em março deste ano, avançamos nas conversações envolvendo a direção do Newsplex, na Universidade da Carolina do Sul, e a direção dos Diários Associados com o objetivo de pleitear verba do governo americano para a formação de profissionais por meio de consórcio. O projeto está estruturado da seguinte forma: 1. Núcleo de formação do aluno: suporte às disciplinas da graduação e centro de formação dos estudantes de jornalismo, com foco na autonomia e na aprendizagem/ certificação dos alunos na utilização dos principais softwares de edição de áudio, vídeo e fotografia; 2. Núcleo laboratorial: espaço para experimentação de novas linguagens em formato mono e multiplataformas. As reportagens de interesse serão divulgadas nos veículos dos Diários Associados; 3. Núcleo de cursos livres e extensão: abertos à comunidade e a profissionais já formados, com cursos diversos de curta duração; 4. Núcleo de formação avançada: para aperfeiçoamento dos profissionais dos Diários Associados e cursos de pós-graduação, em parceria com o projeto IfraNewsplex; 5. Núcleo de eventos e publicações: promoção de palestras, congressos, simpósios sobre o futuro do jornalismo e seus desdobramentos; 6. Núcleo de pesquisa: projetos de pesquisa acadêmica em novas linguagens e processos jornalísticos; 7. Núcleo de parcerias internacionais: para intercâmbio de alunos do UniBH na Universidade da Carolina do Sul e recepção de intercambistas da universidade americana. O momento atual é de planejamento das próximas etapas do projeto. No próximo semestre, deverão ser realizadas as primeiras formações de profissionais dos Diários Associados, com a vinda de professores da Universidade da Carolina do Sul. Também deverá ter início o processo laboratorial de experimentação de linguagens, cujos resultados serão divulgados nas plataformas dos Diários Associados. Reflexões finais Neste momento de mudanças e indefinições, é grande o risco de abordagens tecnocentristas ou midiacentristas. Os desafios são permanentes e crescentes. A proposta de conexão do UniBH com entidades internacionais e regionais para a formação de jornalistas neste contexto tem como objetivo uma união de esforços em busca de resultados que busquem atender aos anseios das três partes. Para o IfraNewsplex, é uma oportunidade de ampliar seu raio de atuação e ação em um país cujos resultados das indústrias de comunicação têm se mostrado mais positivos do que os do mercado americano. Os Diários Associados têm enfrentado a difícil tarefa de encontrar profissionais capacitados para os desafios de seu investimento em convergência. No dia a dia da produção de um

7 conglomerado de mídias, faltam espaço e tempo para experimentação de novas linguagens. Para o UniBH, cujo curso de jornalismo já esteve posicionado entre os dez melhores do país e hoje enfrenta mudanças e desafios diversos, é uma oportunidade para se reposicionar no mercado e continuar contribuindo para a formação de profissionais éticos e qualificados. Referências bibliográficas CORREA, Elizabeth Saad; CORREA, Hamilton. O ensino da comunicação e do jornalismo no panorama das mídias digitais: perspectivas para uma renovação do perfil de habilidades e competências. In: CONGRESSO INTERAMERICANO DE PERIODISMO EN INTERNET. Salvador, Bahia: 24 e 25 nov MARQUES DE MELO, José (org.). Novas diretrizes curriculares para o curso de jornalismo. Disponível em: < %20Diretrizes%20Final.pdf>. Acesso em: 5 jul PRIMO, Alex. Acessando o portal 2010: introdução ao mapeamento. In: RUMOS ITAÚ CULTURAL. Mapeamento 2: do ensino de jornalismo digital no Brasil em São Paulo: Itaú Cultural, RED ICOD. Competencias: documento síntese. Beira Interior, 7 jul Disponível em: < Acesso em: 14 jul RUMOS ITAÚ CULTURAL. Mapeamento 2: do ensino de jornalismo digital no Brasil em São Paulo: Itaú Cultural, SCHUCH, Hélio Ademar. Adequação do ensino na formação de jornalistas. Texto apresentado no Fórum de Professores de Jornalismo realizado em Porto Alegre entre 28 e 30 de abril de 2002, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: < Acesso em: 12 jun TARCIA, Lorena; MARINHO, Simão P. Pinto. Três anos de pesquisa-ação sobre a convergência de mídias e a formação do jornalista. In: Workshop sobre Informática na Escola, WIE, XV, São Paulo, 2009, Anais, SBC, Bento Gonçalves, RS, jul TASENDE, Lorena Peret Tárcia. Ação, pesquisa e reflexão sobre a formação do jornalista em tempos de convergência das mídias digitais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Fevereiro de 2007.

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