Aline Camila Silva de OLIVEIRA 1, José Gilmar Costa SANTOS 1, Rubens Pessoa de BARROS 2. Resumo
|
|
- Francisco de Sá Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais... 1º SIMAGA - Simpósio Alagoano de Gestão Ambiental, Arapiraca-AL, Brasil, 31 maio a 04 de junho de 2010, UNEAL/CAMPUS I, p CD ROM ISSN Produção sazonal de Serrapilheira e diversidade faunística em um fragmento de floresta semidecidual na serra da mangabeira no município de Arapiraca-AL Aline Camila Silva de OLIVEIRA 1, José Gilmar Costa SANTOS 1, Rubens Pessoa de BARROS 2 1. Aline Camila Silva de Oliveira. Aluna do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Alagoas/Campus I. alinecamila2008@hotmail.com 1. José Gilmar Costa Santos. Aluno do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Alagoas/Campus I. jgilmanu@hotmail.com 2. Rubens Pessoa de Barros. Professor Assistente do Departamento de Ciências Biológicas da Uneal - Universidade Estadual de Alagoas/Campus I. Orientador. pessoarubens@gmail.com Resumo O estudo do aporte de nutrientes minerais via serrapilheira é de suma importância para o entendimento da dinâmica de comunidades vegetais. Dentro desse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a deposição de serrapilheira, assim como a diversidade da fauna em um fragmento de floresta estacional semidecidual submontana, na Serra da Mangabeira, no município de Arapiraca AL, sendo esta uma área de transição entre os biomas caatinga e mata atlântica. Para avaliar a deposição de serrapilheira, foram construídos quatro transectos, denominados de 1, 2, 3 e 4, vizinhos entre si, totalizando uma área de 4m 2. Todo o material presente em cada transecto foi coletado separadamente, colocado em sacos plásticos com capacidade para 100 litros, devidamente etiquetados e levados ao Laboratório de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Alagoas, para posterior triagem das frações constituintes e pesagem das amostras. A separação e identificação das espécies animais encontradas ocorreram no mesmo local da triagem da serrapilheira. Os organismos encontrados que compõem a mesofauna, foram transferidos para frascos de 100 ml contendo álcool a 70%. Foi possível verificar que a fração folhas foi a mais significativa, representando 51,17% da serrapilheira produzida, seguida da fração galhos, que correspondeu a 32,01%. Entre as ordens de animais, a ordem Hymenoptera, representada neste estudo pelas formigas, foi a mais significativa, correspondendo a 38,88% da mesofauna encontrada. Palavras-chave: serrapilheira, transecto, folhas, triagem. 131
2 Introdução Nos ecossistemas florestais, o solo constitui-se no principal coletor dos detritos vegetais, onde esse material orgânico acumulado sofre um processo de transformação realizado pelos microrganismos, culminando com a transferência de nutrientes para o solo e, posteriormente, parte deles, para as plantas. Parte do processo de retorno de matéria orgânica e de nutrientes para o solo florestal se dá através da produção de serrapilheira, sendo considerado o meio mais importante de transferência de elementos essenciais da vegetação para o solo (VITAL et al., 2004). A serrapilheira é um importante componente de um ecossistema florestal compreendendo o material precipitado ao solo pela biota, o que inclui principalmente folhas, galhos, frutos, flores, raízes e resíduos animais (DIAS e OLIVEIRA FILHO, 1997). Por meio do processo de decomposição, a serrapilheira libera para o solo elementos minerais que as plantas utilizam, desempenhando assim, um papel fundamental na circulação de nutrientes e nas transferências de energia entre os níveis tróficos (RIBEIRO, 1998; SIOLI, 1991), contribuindo para manutenção dos processos de um ecossistema (PERES et al., 1983). Diferentes ecossistemas florestais depositam diferentes quantidades de serrapilheira que também podem apresentar diferentes proporções de frações constituintes (FIGUEIREDO FILHO et al., 2003). Essas diferenças advêm principalmente do ciclo biológico e das condições climáticas. Vários fatores bióticos e abióticos afetam a produção de serrapilheira, tais como: tipo de vegetação, altitude, latitude, precipitação, temperatura, regimes de luminosidade, relevo, deciduosidade, estágio sucessional, disponibilidade hídrica e características do solo (FIGUEIREDO FILHO et al., 2003). Em ecossistemas florestais a produção de serrapilheira é um processo dinâmico e contínuo, constituindo a principal fonte de nutrientes para a manutenção da vegetação. Na região Nordeste, particularmente em áreas de transição entre os biomas Caatinga e Mata Atlântica, pouco se conhece sobre as taxas de deposição das espécies florestais nativas (JORDAN e KLINE, 1972). Vale salientar que são os organismos do solo, microorganismos e invertebrados, os responsáveis por todo o processo de decomposição e ciclagem de nutrientes. A mesofauna do solo compreende ácaros, colêmbolos, alguns grupos de miriápodes, aracnídeos e diversas ordens de insetos, alguns oligoquetos e crustáceos. Esse conjunto de organismos, apesar de extremamente dependentes de umidade do solo, é caracteristicamente terrestre. As atividades tróficas destes animais incluem tanto o consumo de microrganismos e da microfauna, como também a fragmentação de material vegetal em decomposição (CORREIA e ANDRADE, 1999). Aspectos gerais do município de Arapiraca O município de Arapiraca (9º e 36º ), segunda maior cidade do Estado de Alagoas, está situado no agreste alagoano (Figura 1), na porção central do Estado, a 132 km da capital, Maceió. Possui uma população de habitantes (IBGE, 2010). Segundo o Plano Diretor de Arapiraca (2006), a altitude média do município é de 250 metros. 132
3 Figura 1: Localização do município de Arapiraca no Estado de Alagoas. Disponível em: PDPMA (2005); ETP://earth.google.com/intl/pt/ > Acesso em: 22/11/2009. O município está localizado em áreas de transição dos biomas Mata Atlântica e Caatinga, do sertão semi-árido, sendo perceptível essa distinção da vegetação, tanto pela ocorrência das espécies quanto pelas condições geomorfológicas e hidrológicas. Assim, nessa área, recebe a denominação popular de Agreste, também chamada de zona de transição entre vegetação de floresta, caatinga e cerrado. (XAVIER et al., 2007 apud SIQUEIRA et al., 2009). O tipo mais comum de solo em Arapiraca é o franco arenoso, avermelhado, o qual conta com uma fertilidade de regular a boa, baixa erosão e formação topográfica levemente ondulada. A relativa estabilidade do relevo, bem como sua superfície variando de plana a suavemente ondulada, favoreceram um bom desenvolvimento dos solos no município (XAVIER et al., 2007 apud SIQUEIRA et al., 2009). Dentro desse contexto, considerando a escassez de informações sobre o processo de ciclagem de nutrientes em área de transição Caatinga - Mata Atlântica, assim como a escassez em estudos que caracterizem a diversidade das comunidades mesofaunísticas, esta pesquisa iniciada no mês de outubro de 2009 objetivou avaliar a deposição de material formador da serrapilheira e a diversidade da mesofauna na mesma. Área experimental A área estudada, apresentada nas figuras 2 e 3, é conhecida como Serra da Mangabeira (09 42 S e W) e trata-se de um fragmento de floresta com cerca de 5 ha, situada no município de Arapiraca, Alagoas. A temperatura é elevada, com uma média anual de 25 C, e totais anuais de precipitação entre 750 e 1000 mm, de acordo com a classificação de Koeppen, o clima é do tipo As. (XAVIER et al., 2007 apud SIQUEIRA, et al., 2009). A área da Serra da Mangabeira é classificada como floresta estacional semidecidual submontana de acordo com Veloso et al. (1991). 133
4 Figura 2: Área da coleta demarcada em branco. Disponível em: > Acesso em: 23/11/2009. Figura 3: Foto da área onde ocorreram as coletas. Fonte: (SIQUEIRA et al., 2009). O fragmento florestal está situado a 6 km de distância da sede do município. Nas proximidades da Área de Proteção/Preservação Permanente Serra da Mangabeira há a ocorrência de solos litólicos (XAVIER et al., 2007 apud SIQUEIRA et al., 2009). Caracterização da pesquisa A pesquisa iniciou no dia três de outubro de 2009, na área da mata, ao lado esquerdo da trilha, onde foram estabelecidos quatro transectos de 1m 2 cada, vizinhos entre si. A medição foi feita com o auxílio de uma trena e um cordão, amarrado em pedaços de cipós (retirados das árvores, com o auxílio de um alicate), estes perfurados no solo a 5 cm de profundidade e depositados na extremidade de cada transecto (Figuras 4 e 5). Todo o material da serrapilheira depositado sobre cada transecto foi coletado separadamente e, em seguida colocado em sacos de plástico com capacidade para 100 litros, devidamente identificados, para ser posteriormente analisado. Após a coleta, o material foi levado para o Laboratório de Ciências Biológicas, pertencente à Universidade Estadual de Alagoas, para separação dos constituintes: folhas (incluindo folíolos + pecíolo), estruturas reprodutivas (flores, frutos e sementes), galhos (correspondente às 134
5 partes lenhosas arbóreas de todas as dimensões + cascas), miscelânea (material vegetal que não pode ser determinado) e mesofauna. A separação permitiu verificar a deposição das diferentes frações da serrapilheira. Após a triagem, as frações foram acondicionadas em sacos de papel, identificadas, e colocadas para secagem ao sol, até peso constante, e, posteriormente as mesmas foram pesadas em balança de precisão (Eletronic Balance, Modelo Marte ). Através da quantidade média de serrapilheira encontrada nos transectos, foi estimada a biomassa devolvida (em gramas) para o solo florestal. B A Figuras 4: A e B - Estabelecimento dos transectos. Fonte: Dados da Pesquisa. Além disso, a separação também possibilitou o registro da quantidade de animais presentes em cada amostra de serrapilheira. Após a triagem os organismos foram transferidos separadamente para uma placa de Petri, onde a identificação foi feita através de uma lupa binocular, com a ajuda de uma metodologia contida em material bibliográfico específico (Aquino, 2001). Após a identificação e devidas anotações relativas à quantidade de cada grupo, os organismos foram armazenados em frascos de 100 ml, contendo álcool a70%, devidamente etiquetados e guardados em coleção. Resultados parciais e discussão A produção de serrapilheira do transecto foi estimada em 884,48 gramas. As porcentagens de cada fração (folhas, galhos, estruturas reprodutivas e miscelâneas), podem ser visualizadas na Tabela 1. Tabela 1. Porcentagem das frações constituintes da serrapilheira produzida. Transec to Folhas % (g) 1 117,52 58, ,26 50, ,94 49, ,66 49,90 TOTA 457,38 51,17 L Fonte: Dados da pesquisa Galhos (g) % 55,35 58,16 118,77 50,88 283,16 27,46 39,66 33,46 28,00 32,01 E. Reprodutivas (g) % 3,15 2,07 7,05 2,52 14,79 1,56 1,41 1,98 1,38 1,67 Miscelânea (g) % 25,54 11,83 54,19 37,59 129,15 12,67 8,06 15,26 20,69 14,60 Serrapilhei ra (g) 201,56 146,62 354,95 181,65 884,48 A fração folhas foi a mais significativa, representando 51,17% (Figura 6) do material formador da serrapilheira produzida, seguida da fração galhos que representou 135
6 32,01%. Esse valor percentual para a fração de folhas na serrapilheira produzida está próximo aos valores obtidos em ecossistemas florestais por outros autores, como 72,4% por Barbosa e Farias (2006) para Mata Atlântica, Rio de Janeiro e 72,5% por Martins e Rodrigues (1999) em floresta estacional semidecidual em Campinas, SP. A queda de folhas representa uma adaptação ecofisiológica das plantas para diminuir a área de intercâmbio gasoso, mais especificamente, para reduzir a níveis aceitáveis o processo transpiratório em um momento em que a redução das chuvas e da umidade relativa do ar estabelece um déficit hídrico no ambiente (LARCKER, 2000; CÔRREA NETO et al., 2001). A fração galhos representou 32,01% do material total formador da serrapilheira produzida, estando estes valores próximos aos apresentados por Cianciaruso et al. (2005) em estudo realizado em um cerradão e Figueiredo Filho et al. (2005) em floresta ombrófila mista e Köning et al. (2002) para estudos em área de floresta estacional decidual. A queda de estruturas reprodutivas, que incluiu flores, frutos e sementes, totalizou 14,79 gramas, representando 1,67% da serrapilheira total depositada. Essa quantidade nesse período pode ser explicada pelo número de espécies em processo de floração e frutificação. Os dados obtidos no presente estudo foram inferiores aos obtidos por Santana (2005) em área de Caatinga, com valores percentuais de 2,92%. A pequena percentagem observada de frutos pode ser justificada pelo fato da maioria destes serem palatáveis, o que ocasiona seu consumo ou dispersão pela fauna local. A pouca representatividade da fração de flores ocorre por estas apresentarem estruturas frágeis e possivelmente de fácil decomposição. Figura 6: Percentual das frações constituintes da serrapilheira produzida. Quanto aos fragmentos menores, de difícil identificação e com a presença de fezes de pássaros e carapaças de insetos, denominados miscelânea, contribuiu com 14,60% da serrapilheira total depositada, com uma produção de 129,15 gramas. Entretanto, confrontando esses resultados com os obtidos por outros autores, Figueiredo Filho et al. (2003) encontraram valores percentuais iguais a 17 % do total de serrapilheira produzida em floresta ombrófila mista, e Santana (2005) trabalhando em área de Caatinga relata uma contribuição de 7,9% da fração folhas para a serrapilheira total coletada na área. Constatase que os valores totais do presente estudo foram inferiores, porém em valores percentuais encontram-se dentro dos limites esperados para esse tipo de formação vegetal. Apesar dessa fração não contribuir com o maior percentual na formação da serrapilheira, sua importância na ciclagem de nutrientes é relevante. Estes componentes segundo Proctor (1987) são ricos em nutrientes, que associados ao alto grau de fragmentação, podem favorecer a comunidade decompositora por ser uma fonte mais 136
7 acessível de energia e nutriente. Quanto à diversidade de espécies da mesofauna, os dados podem ser visualizados na tabela 2. Tabela 2: Número e freqüência relativa (%) de indivíduos coletados. Ordens Número de indivíduos % do total SCORPIONES 4 22,22 HYMENOPTERA 7 38,88 HEMIPTERA 3 16,66 ARANEA 4 22,22 TOTAL Fonte: Dados da pesquisa. Aquino (2001. Observa-se um predomínio da ordem Hymenoptera (38,88%), representada por formigas, seguida das ordens Scorpiones e Aranea com expressiva participação de 22,22% (Figura 7). A fauna encontrada associada à serrapilheira depositada no solo é composta no geral por espécies que utilizam esse recurso como abrigo e refúgio de predadores freqüentes no solo. Fatores como luminosidade, umidade, micro-clima e profundidade da serrapilheira influenciam diretamente na riqueza, abundância e distribuição da fauna nesse habitat (Levings e Windsor, 1984). A profundidade da serrapilheira afeta positivamente a complexidade do solo, aumentando a estratificação vertical (Levings, 1984). Em estudo realizado por Vasconcellos (1990), a serrapilheira acumulada nos cones formados pela inserção das folhas de duas palmeiras acaule (Astrocaryum sociale e Attalea spectabilis), apresentava uma fauna mais abundante e diversa que a encontrada no solo devido a maior profundidade da serrapilheira neste local. Esta profundidade gerava uma estratificação vertical que possivelmente permitia a coexistência de um número maior de espécies. Os resultados obtidos sugerem que ocorra um acúmulo considerável de serrapilheira que permite a co-existência de muitas espécies de invertebrados, onde as formigas dominam a serrapilheira, predando ou expulsando os demais artrópodes. Conclusão Figura 7: Percentual das ordens identificadas na serrapilheira. A coleta de serrapilheira encontrada neste estudo, que ocorreu no dia 03 de outubro de 2009 demonstrou a importância desta via de ciclagem de nutrientes para manutenção da 137
8 produtividade da mata. A fração folhas apresentou-se como predominante na serrapilheira devolvida ao solo, representando 51,17%, seguida da fração galhos que representou 32,01%, estando estes dados de acordo com a literatura. No que se refere à triagem da parte animal a ordem predominante da mesofauna foi Hymenoptera, que representou 38,88% do total de organismos, seguida das ordens Scorpiones e Araneas, ambas representando 22,22% dos organismos identificados. Percebe-se, assim, que o acúmulo de serrapilheira foi considerável, possibilitando a coexistência das espécies. Referências bibliográficas AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, maio p. (Embrapa-CNPAB. Documentos, 130). BARBOSA, J. H. C; FARIA, S. M. Aporte de serrapilheira ao solo em estágios sucessionais florestais na Reserva Biológica de Poço das Antas. Rio de Janeiro: Rodriguesia, ed. p CIANCIARUSO, M.V.; PIRES, J.S.R.; DELITTI, W.B.C.; SILVA, E.F.L.P. Produção de serrapilheira e decomposição do material foliar em um cerradão na Estação Ecológica de Jataí, município de Luiz Antônio, SP, Brasil. São Paulo: Acta bot.bras p CORREIA, M.E.F.; ANDRADE, A.G. Formação da serrapilheira e ciclagem de nutrientes. In: SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. (Eds.). Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto alegre: Gênesis, p CÔRREA NETO, T.A.; PEREIRA,M.G.; CORREA, M.E.F.; ANJOS, L.E.C.; Deposição de serrapilheira e mesofauna edáfica em áreas de eucalipto e floresta secundária. Revista Floresta e Ambiente, v.8, n.1, p DIAS, H.C.T.; OLIVEIRA FILHO, A.T. Variação temporal e espacial da produção de serrapilheira em uma área de floresta estacional semidecídua montana em Larvras-MG. Revista Árvore, 21: FIGUEIREDO FILHO, A.; MORAES, G.F.; LUCIANO BUDANT SCHAAF, L.B.; FIGUEIREDO, D.J. de. Avaliação estacional da deposição de serrapilheira em uma floresta ombrófila mista localizada no sul do Estado do Paraná. Ciência Florestal, v. 13, n. 1, p , FIGUEIREDO FILHO, A.; SERPE, E.L.; BECKER, M.; SANTOS, D.F.; Produção estacional de serrapilheira em uma floresta ombrófila mista na floresta nacional de Irati (PR). Revista Ambiência, v.1, n.2, p , JORDAN, C.F. & KLINE, J.R Mineral cycling: some basic concepts and their applications in a tropical rain forest. Ann. Rev. Ecol. Syst. 3: KÖNING, G.F.; SCHUMACHER, M.V.; BRUN, E.J.; SELING, I.; Avaliação da sazonalidade da produção de serrapilheira numa floresta estacional decidual no município de Santa Maria, RS. Revista Arvore, v.26, n.4, p
9 LARCKER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima, p LEVINGS, S. C.; WINDSOR, D. M Litter Moisture Content as a Determinant of litter Arthropod Distribution and Abundance during the Dry Season on Barro Colorado Island, Panama. Biotrop. 16(2): MARTINs, S.V. & RODRIGUES, R.R Produção de serapilheira em clareiras de uma floresta estacional semidecídua no Município de Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica. 22: PERES, J.R.R.; SUHET, A.; Vargas, M.A.T.; Drozdowicz, A Litter production in areas of Brazilian Cerrados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 18(9): PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPIRACA. PDPMA- Plano Diretor Participativo do Município de Arapiraca, Diagnóstico técnico-comunitário. Produto 5. Arapiraca, PROCTOR, J. Nutrient cycling in primary and old secondary forest. Applied Geography, v. 7, n.2, p RIBEIRO, L Dinâmica de nutrientes na serrapilheira, em um trecho de mata ciliar alagável com ninhal de aves do Rio Cuiabá, no Pantanal Barão de Melgaço-MT. Monografia de graduação. Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Biociências, Cuiabá, Mato Grosso. 53pp. SANTANA, J.A.da S. Estrutura fitossociológica, produção de serrapilheira e ciclagem de nutrientes em uma área de Caatinga no Seridó do Rio Grande do Norte f. Tese (Doutorado em Agronomia) Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB. SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. Rio de Janeiro, Petrópolis: Editora Vozes, SIQUEIRA, G. B.; BARBOSA, L. L. M.; SILVA, J. R. B.; BARROS, R.P. Levantamento Florístico de um fragmento da área de preservação permanente serra da mangabeira, no município de Arapiraca AL. Revista Ambientale (UNEAL Universidade Estadual de Alagoas, Campus I em Arapiraca). vol. 1 nº 1 (2009) 1-16p. ISSN: VASCONCELOS, H. L Effects of litter collection by understory palms on the associated macroinvertebrate fauna in Central Amazonia. Pedobiol.34: VELOSO, H.P., RANGEL FILHO, A.L.R. & LIMA, J.C.A Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. IBGE, Rio de Janeiro. VITAL, A.R.T.; GUERRINI, I.A.; FRANKEN, W.K.; FONSECA, R.C.B. Produção de serrapilheira e ciclagem de nutrientes de uma Floresta Estacional Semidecidual em Zona Ripária. Revista Árvore, v. 28, n. 6, p , XAVIER, R. A.; Xavier, P. C. D.S.; Nascimento, P. T. S.; Relatório das características ambientais do município de Arapiraca-Al, Agenda 21,
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia APORTE DE MATERIAL VEGETAL SOBRE O SOLO EM UMA FLORESTA SEMIDECIDUA AO NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO Ândrea Carla
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG
AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro
Leia maisMudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo
Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisNome: Nº: Turma: Geografia. 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO
Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Biomas Sílvia fev/08 INTRODUÇÃO São conjuntos de ecossistemas terrestres com vegetação característica e fisionomia típica em que predomina certo tipo de clima. São comunidades
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1
QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 Jéssica Smaniotto 2, Osorio Antônio Lucchese 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi 4, Rafael Pettenon
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS.
CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS. Regiane Aparecida Ferreira (USF-UNICENTRO), Lúcio de Paula Amaral (Fundação Araucária/Mestrado
Leia maisAdaptação à mudança do clima*
Agropecuária: Vulnerabilidade d e Adaptação à mudança do clima* Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente Bruno Alves - Embrapa Agrobiologia OCB Curitiba Março de 2010 * Apresentação baseada em artigo publicado
Leia maisO que é biodiversidade?
O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO
FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas
Leia mais01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se:
01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: I. Concentração nas baixas latitudes, associadas a elevadas precipitações. II. Distribuição
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisAnálise de Viabilidade
Análise de Viabilidade 1. Identificação Município: Itaúna Localização: Região de Tabuões Bacia Hidrográfica: Rio São Francisco 2. Resultados: Considerando as especulações que estão sendo levantadas com
Leia maisO que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS
O que você deve saber sobre Elementos do clima, como temperatura e umidade, interferem na formação de diferentes ecossistemas, e em cada um deles há um equilíbrio dinâmico. As regiões polares - Tundra
Leia maisANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre
Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar
Leia maisMÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal
MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um
Leia maisCONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL. Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros
Aula 14.2 Conteúdo: Biomas Brasileiros 2 Habilidades: Identificar as principais características que definem os biomas brasileiros, assim como sua localização e diversidade faunística e florística. 3 REVISÃO
Leia maisFuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:
QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas
Leia maisCriado e Desenvolvido por: Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com
Criado e Desenvolvido por: Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com BIOMAS É um conjunto de vários ecossistemas, que possuem certo nível de homogeneidade. Composto pelo fatores bióticos
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS
MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:
Leia maisBIOLOGIA BIOMAS BRASILEIROS
BIOLOGIA BIOMAS BRASILEIROS Caatinga Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Norte de Minas. Forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes
Leia maisA origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica. André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp
A origem, evolução e diversidade da fauna da Mata Atlântica André Victor Lucci Freitas Departamento de Biologia Animal Unicamp Distribuição da Mata Atlântica Aparentemente, uma faixa homogênea de florestas
Leia maisProdução e decomposição de serapilheira em plantações de eucalipto e fragmentos de mata atlântica
Produção e decomposição de serapilheira em plantações de eucalipto e fragmentos de mata atlântica Kever. Gomes 1, Rosana. Martins 2, Alessandra. Santana 3, Carla. Vieira 3, Aderlan. Silva 3 1 Mestrando
Leia maisComunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba
Comunidade de palmeiras em fragmentos florestais no Vale do Paraíba Gabriela da Cunha Souza Orientadora: Dra. Simey Thury Vieira Fisch http:// www.virtualvale.com.br/ http://upload.wikimedia.org/wikipedia/
Leia maisCíntia Graciele da Silva 1 Simone Santos de Oliveira 2 Universidade Estadual de Mato Grosso Tangará da Serra MT, junho 2009
LEVANTAMENTO DA ARTROPODOFAUNA DE UM FRAGMENTO DE MATA E DE UMA PASTAGEM, LOCALIZADOS PRÓXIMO AO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, TANGARÁ DA SERRA MT Cíntia Graciele da Silva 1 Simone Santos
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO 2010 QUESTÃO 1 Assinale a afirmativa que descreve
Leia maisPalavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.
GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti
Leia maisOs pontos cardeais, colaterais e subcolaterais
Os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais Dois trópicos e dois círculos Polares Tipos de Escalas Gráfica Numérica 1 : 100.000 Principais projeções cartográficas Cilíndrica Cônica Azimutal ou Plana
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisVEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba
VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA E VOLUMÉTRICA DE SERAPILHEIRA EM AMBIENTE DE MATA ESTACIONAL DO CERRADO
ANÁLISE QUALITATIVA E VOLUMÉTRICA DE SERAPILHEIRA EM AMBIENTE DE MATA ESTACIONAL DO CERRADO Joel Moura Carvalho Junior (*), Roberto Malheiros, Agostinho Carneiro Campos. * Gestor Ambiental pela Pontifícia
Leia maisQue ambiente é esse?
A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de
Leia maisTema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB
Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Cerrado: Mudança Climática e Biodiversidade Prof. Mercedes Bustamante Departamento de Ecologia Universidade de Brasília
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisA Biosfera importância do clima e do relevo para os seres vivos
A Biosfera importância do clima e do relevo para os seres vivos Qual o Objetivo da Biogeografia? Estudar a distribuição dos seres vivos e os fatores intervenientes nesta distribuição de forma integrada.
Leia maisLevantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG
Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires
Leia maisBIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS
BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia
BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Ecossistemas
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Ecossistemas Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades Módulo IV: Ecossistemas - Ecossistemas
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisBIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental. Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG
BIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental Aula - 5 Ambiente Energético (Parte II) Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG Curso Ciências Biológicas Ecologia Energética
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisMonitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda
Leia maisSOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA
SITUAÇÃO HÍDRICA NO BRASIL DIMENSÕES CLIMA E SOLO SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA Paulo César do Nascimento Departamento de Solos Agronomia Univ. Federal Rio Grande do Sul Junho - 2015 1 O QUE
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisFloresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da
Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia maisA EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1
A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São
Leia maisAvaliação de Redução de Estande em Milho por Cupim.
Avaliação de Redução de Estande em Milho por Cupim. WINDER, A. R. S. da. 1, COUTO, L. P. P. 1, SILVA A. R. da. 2, BELLIZZI, N. C. 1 BARBOSA. E. S 1. 1 Docente e acadêmicos do Curso de Agronomia da Universidade
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisPARECER TÉCNICO Nº 009 /2007(SUPRAM NOR) Nº. 105737/ 2007 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 02213/2005/001/2006
PARECER TÉCNICO Nº 009 /2007(SUPRAM NOR) Nº. 105737/ 2007 Indexado ao(s) Processo(s) Nº: 02213/2005/001/2006 Tipo de processo: Licenciamento Ambiental ( X ) Auto de Infração ( ) 1. Identificação Empreendimento
Leia maisConteúdo: Aula 1: Por que a Biosfera é chamada de esfera da vida? Biomassa e biodiversidade Aula 2: Os grandes biomas da superfície da Terra
Conteúdo: Aula 1: Por que a Biosfera é chamada de esfera da vida? Biomassa e biodiversidade Aula 2: Os grandes biomas da superfície da Terra 2 Habilidades: Aula 1: Conhecer o que é biosfera; E diferenciar
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisRedação científica. Português
Redação científica Português Frases Uma idéia uma frase A hipótese do distúrbio intermediário prediz que o pico da biodiversidade ocorre sob regimes de distúrbios intermediários sendo que locais com distúrbios
Leia maisAula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas.
Aula 01 Introdução à Ecologia: níveis de organização ecológica; ecossistema; níveis tróficos do ecossistema; a energia nos ecossistemas. O que é? O que estuda? Qual a sua importância? HISTÓRICO Homem primitivo
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisLuciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum
Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Restinga é um termo bastante discutido, tanto por sua origem, se portuguesa, espanhola ou inglesa, quanto por seus conceitos. Várias definições
Leia maisASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: Estabelece mecanismos de participação no produto da arrecadação do ICMS gerado pela cadeia produtiva no município onde se localiza
Leia maisBRASIL NO MUNDO: FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL. Nossas fronteiras-problema : Fusos horários Mundiais
BRASIL NO MUNDO: Linha do Equador: 93% Hemisfério Sul 7% Hemisfério Norte Trópico de Capricórnio: 92% zona Tropical 8% Zona temperada do Sul Nossas fronteiras-problema : ( FARC ) Colômbia: Narcotráfico
Leia maisXIII OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS - 2011 Florestas Gabarito Segunda Fase
XIII OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS - 2011 Florestas Gabarito Segunda Fase 1. Sabe-se que uma área de quatro hectares de floresta na região tropical pode conter cerca de 375 espécies de plantas, enquanto
Leia maisMANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof a Dra. Regina Márcia Longo Ementa Biomas: principais biomas brasileiros Manejo de Fauna Indicadores de degradação Ecologia florestal Restauração de processos ecológicos
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisCOMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO
COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito
Leia maisProva bimestral CIÊNCIAS. 2 o BIMESTRE 4 o ANO. 1. Leia o cartaz.
Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 2 o BIMESTRE 4 o ANO CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o cartaz. REPRODUÇÃO A Companhia de
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisCONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1
CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU. Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia
PROGRAMA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PECUÁRIA DE LEITE EM JARU Prefeitura Municipal de Jaru Embrapa Rondônia 81 81 83 72 88 68 Figura 1. Percentual de estabelecimentos de agricultura familiar nas regiões
Leia maisREPRESENTATIVIDADE DO BIOMA CAATINGA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 REPRESENTATIVIDADE DO BIOMA CAATINGA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ Verônica Maria Pinheiro Pimentel (*), Jéssica Camilla da Silva Vieira de Araújo, Nadya
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA PROVA FINAL/2015
ESCOLA ADVENTISTA SANTA EFIGÊNIA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Rua Prof Guilherme Butler, 792 - Barreirinha - CEP 82.700-000 - Curitiba/PR Fone: (41) 3053-8636 - e-mail: ease.acp@adventistas.org.br
Leia maisJornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás
Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral
VEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral PEDRO EISENLOHR pedrov.eisenlohr@gmail.com Ao final da aula, vocês deverão ser capazes de: 1. Conceituar e diferenciar termos essenciais para o estudo da
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br
Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia mais1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO Com a perspectiva de desenvolver atividades relacionadas ao semiárido nordestino, o Projeto Biomas por meio de projeto tem viabilizado atividades que favorecem ações de conservação,
Leia mais