REQUERIMENTO (Do Sr. BARBOSA NETO )

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1 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA REQUERIMENTO (Do Sr. BARBOSA NETO ) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, que sugere ao Ministério da Educação fazer gestões para que as universidades particulares mantenham suas bibliotecas abertas durante o período de férias. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. encaminhar ao Poder Executivo a Indicação anexa, sugerindo ao Ministério da Educação fazer gestões para que as universidades particulares mantenham suas bibliotecas abertas durante o período de férias. Sala das Sessões, em de de Deputado BARBOSA NETO 2009_123_ Barbosa Neto

2 INDICAÇÃO N o, DE 2009 (Do Sr. Barbosa Neto) Sugere ao Ministério da Educação fazer gestões para que as universidades particulares mantenham suas bibliotecas abertas durante o período de férias. A Biblioteca existe ab aeterno. Desta verdade cujo corolário imediato é a eternidade futura do mundo, nenhuma mente razoável pode duvidar. O homem, o imperfeito bibliotecário, pode ser obra do acaso ou dos demiurgos malévolos; o universo, com a sua elegante dotação de estantes, de tomos enigmáticos, de infatigáveis escadas para o viajante e de latrinas para o bibliotecário sentado, só pode ser obra de um deus. Para perceber a distância que existe entre o divino e o humano, basta comparar estes rudes símbolos trêmulos que a minha falível mão garatuja na capa de um livro, com as letras orgânicas do interior: pontuais, delicadas, negríssimas, inimitavelmente simétricas. (BORGES, J.L. A biblioteca de Babel, 1941) Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação, Inspiro-me no genial Borges para trazer à consideração de Vossa Excelência uma grande preocupação, que creio compartilhar com todos aqueles que dirigem sua atenção à qualidade da educação superior oferecida em nosso País, notadamente a que é ministrada nas instituições privadas ou particulares. O Ministério da Educação, por meio do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira o INEP, acaba de divulgar os resultados do Censo da Educação Superior de Por ele ficamos informados de que entre as instituições de ensino superior (IES) que naquele ano operavam no Brasil, eram privadas, ou seja, 89% do total. Esta alta proporção em relação ao setor público mantém-se estável desde o

3 2 início deste governo, em 2003, ainda que se registre nos últimos anos recenseados, uma queda no ritmo de criação de novas instituições. Se se focaliza a organização acadêmica dos estabelecimentos, nota-se que a maioria das faculdades (92,5%) e centros universitários (96,7%) vincula-se ao setor privado enquanto que as universidades estão equilibradamente distribuídas entre o setor público e o privado: 52,5% e 47,5%, respectivamente. Quanto ao número de alunos matriculados segundo a categoria administrativa, registravam-se de estudantes na rede pública ( na rede federal; na rede estadual e na rede municipal) e nas IES privadas, estudantes, o que neste caso equivale a 74,6% do alunado total. Pois bem, Senhor Ministro: à luz destes dados, e das informações que anualmente nos chegam acerca do geralmente fraco desempenho de nossos estudantes da rede privada, em todos os processos de avaliação oficiais, é de estranhar o fato de que as IES particulares pelo Brasil afora nem sempre colocam suas bibliotecas diariamente à disposição dos alunos no período noturno, sendo que a ampla maioria delas fecha nos fins de semana e, para nossa grande surpresa, muitas chegam a fechar completamente o acesso aos estudantes nos períodos de férias. Temos constantemente recebido queixas neste sentido e pedidos de interveniência para corrigir este problema, provenientes de alunos de todas as regiões e também de suas famílias. Sabemos todos que a maior parte dos alunos das instituições privadas de ensino superior provêm de famílias de classe média ou de famílias mais carentes isso é verdade sobretudo depois de 2005, com o advento do PROUNI (Programa Universidade para Todos). Significa que a maioria deles precisa trabalhar para viver, o que, no mais das vezes, implica terem de estudar à noite. Ora, se as bibliotecas raramente colocam seus acervos à disposição dos alunos depois das 19h30, durante a semana, e simplesmente estão fechadas nos sábados, domingos e nas férias, como e quando é que seus alunos conseguirão adquirir hábitos de estudo e se preparar bem para as suas carreiras futuras? Se os preços dos livros estão altíssimos, é ilusão esperar que os alunos possam vir a comprar seus próprios livros para estudarem em casa. Dessa forma, realismo é então prever maus resultados em qualquer processo de avaliação a que se submetam. Talvez valesse a pena investigar se as altas taxas de evasão, no setor privado, não

4 3 podem ser explicadas, ao menos parcialmente, pela extrema dificuldade dos alunos em cumprirem minimamente as tarefas que deles se esperam na vida escolar, o que se relaciona diretamente com as reais condições de estudo de que dispõem. Senhor Ministro: também nós, representantes do povo brasileiro no Poder Legislativo, queremos trazer a nossa contribuição a este aspecto do problema da qualidade do ensino superior. Acreditamos que o aproveitamento do ensino ministrado nas escolas de nível superior melhoraria sobremaneira, se as IES em geral privadas e também as públicas, diga-se de passagem - colaborassem mais com os alunos, tornando disponíveis os seus acervos bibliográficos e de meios de informação em geral, por período maior de tempo, incentivando-os a estudarem mais, a despertarem a curiosidade, a se valerem melhor de todo um universo de conhecimentos e saberes acumulados em livros inertes nas estantes das bibliotecas de todos os estados, pelo país afora. Seria muito bom que as universidades privadas com mais de cinco mil alunos mantivessem suas bibliotecas abertas durante o período de férias escolares, e que ampliassem o atendimento no período noturno e nos fins de semana. Tal obrigação se estenderia também às instituições menores, sobretudo quando forem a única IES estabelecida nos municípios. Entendemos que não se trata de um pleito impossível de ser implementado, considerando que o mais difícil a montagem do acervo, a existência do espaço físico e do pessoal treinado já está equacionado, bastando às vezes apenas uma atualização e complementação quantitativa do acervo, um remanejamento de pessoal e um novo programa de gestão das bibliotecas das instituições. O resultado, na certa, seria compensador. Deve-se ressaltar que já há pelo menos um caso no Brasil até de biblioteca universitária implantada com projeto de atendimento 7/24, ou seja, funcionando todo dia, 24 horas por dia (é o Centro Universitário Metodista, o antigo IPA Instituto Portoalegrense), o que é elogiável! A propósito do tema, Delia Lerner, educadora argentina e assessora educacional de órgãos governamentais na Espanha e em vários países da América Latina, assim se manifesta sobre a questão do estímulo à leitura (e, no caso, também à escrita): Gostaria que todo mundo tivesse a possibilidade de descobrir que a leitura e a escrita são ferramentas de desenvolvimento pessoal

5 4 importantes. Sempre me lembro de um especialista francês em leitura que fazia a seguinte atividade com os alunos: ir à biblioteca e analisar todos os livros que eles nunca leram. E descobrir por que não os leram. Com esse tipo de atividade, ele conseguia fazer os estudantes se interessarem mais e desenvolverem um senso crítico. (..) As pessoas precisam descobrir o que estão perdendo quando não lêem. Se elas soubessem disso, muitos nãoleitores se tornariam leitores. É preciso ressaltar também que, nos tempos atuais, com o imenso avanço tecnológico na área informacional, há todo um rico conteúdo eletrônico a que os estudantes podem ter acesso por meio das bibliotecas, do qual os consumidores de informação, de uma maneira geral, fazem uso ainda bastante limitado. Assim, na medida em que os dirigentes universitários se disponham a implementar um sério projeto de adaptação das bibliotecas aos novos tempos, elas poderão ter como ponto de partida um melhor conhecimento das necessidades e demandas informacionais dos diversos segmentos de alunos matriculados nas instituições de ensino superior. Depois, podem avaliar e expandir seus produtos e serviços, comunicando-se com mais intensidade com toda a comunidade universitária e até mesmo podem vir a desenvolver um marketing mais agressivo que estimule e atraia o estudante a frequentá-la habitualmente, fazendo uso de todo o vasto material informacional de que dispõem. Acreditando na alta sensibilidade de V. Exa. para com a problemática que acabamos de abordar, esperamos que o Ministério da Educação, que conta com o prestígio e o poder de Vossa Excelência em meio às unidades do Sistema Federal de Educação Superior, acolha a nossa sugestão e venha em breve a coordenar a implantação de um amplo programa de utilização intensiva das bibliotecas universitárias em todos os estados, municípios e no Distrito Federal, onde se localizam as nossas faculdades, centros universitários, CEFETs, IFETs e Universidades. Dessa forma, cremos que em curto prazo tais medidas poderão transformar para melhor o reiterado panorama de baixo desempenho dos alunos do ensino superior em geral, e em particular, daqueles matriculados nos estabelecimentos da rede privada, situados em todas as regiões deste País. Quero respeitosamente despedir-me de V. Exa., lembrando as sábias palavras finais de Jorge Luiz Borges, n A Biblioteca de Babel:

6 5 Talvez me enganem a velhice e o temor, mas tenho a suspeita de que a espécie humana - a única - está prestes a extinguir-se e que a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta. Sala das Sessões, em de de Deputado BARBOSA NETO 2009_123_ Barbosa Neto

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